Ele se apresentava como piloto da Força Aérea para os moradores de Jardinópolis.
Até a prefeitura foi enganada, e cedeu galpão para que ele desse cursos.
Um golpista que enganou até a prefeitura de Jardinópolis, a 334 km de São Paulo, na região de Ribeirão Preto, foi preso por estelionato na terça-feira (13).
Ele se dizia piloto, comandante do Corpo de Bombeiros e conquistou toda a cidade. Mas veio a decepção: o suposto comandante era, na verdade, um golpista. Aos 56 anos, tentava se passar por funcionário público para obter vantagens: se apresentava como oficial reformado da Força Aérea.
"Ele era tratado como comandante aqui na cidade. Então, por isso, ele adquiriu um prestígio", conta o delegado Alexandre Daur Filho.
Conhecido como “comandante Nunes”, ele usava com freqüência uma farda idêntica à dos bombeiros. Na delegacia da cidade, já apareceram 15 vítimas. Todas alegam que perderam R$ 600 pagos pelos cursos que nunca aconteceram.
"Gastei R$ 590 na farda", diz uma delas, o desempregado Tiago Gomes. "A promessa era de ganhar um salário de R$ 1,2 mil a R$ 1,5 mil."
Ele enganou até a prefeitura e os vereadores. Conseguiu um galpão no centro esportivo para dar cursos. O prefeito da cidade diz que a empresa estava em situação legal, por isso o convênio foi assinado.
O tal “comandante Nunes” montou um verdadeiro cenário para convencer as pessoas de que o curso era mesmo sério. Na parede, diversas fotos em que ele aparece vestido de piloto, inclusive uma em que ele está em frente a uma aeronave da Força Aérea Brasileira.
Além das "provas materiais", quem conviveu com ele diz que também haviam muitas histórias heróicas. Teria sido piloto do presidente João Fiqueiredo, do rei Roberto Carlos, e até combatido na guerra do Afeganistão.
O falso comandante foi levado para a cadeia de Santa Rosa de Viterbo, a 307 km da capital.
Fontes: G1 / Bom Dia São Paulo (TV Globo)
Até a prefeitura foi enganada, e cedeu galpão para que ele desse cursos.
Um golpista que enganou até a prefeitura de Jardinópolis, a 334 km de São Paulo, na região de Ribeirão Preto, foi preso por estelionato na terça-feira (13).
Ele se dizia piloto, comandante do Corpo de Bombeiros e conquistou toda a cidade. Mas veio a decepção: o suposto comandante era, na verdade, um golpista. Aos 56 anos, tentava se passar por funcionário público para obter vantagens: se apresentava como oficial reformado da Força Aérea.
"Ele era tratado como comandante aqui na cidade. Então, por isso, ele adquiriu um prestígio", conta o delegado Alexandre Daur Filho.
Conhecido como “comandante Nunes”, ele usava com freqüência uma farda idêntica à dos bombeiros. Na delegacia da cidade, já apareceram 15 vítimas. Todas alegam que perderam R$ 600 pagos pelos cursos que nunca aconteceram.
"Gastei R$ 590 na farda", diz uma delas, o desempregado Tiago Gomes. "A promessa era de ganhar um salário de R$ 1,2 mil a R$ 1,5 mil."
Ele enganou até a prefeitura e os vereadores. Conseguiu um galpão no centro esportivo para dar cursos. O prefeito da cidade diz que a empresa estava em situação legal, por isso o convênio foi assinado.
O tal “comandante Nunes” montou um verdadeiro cenário para convencer as pessoas de que o curso era mesmo sério. Na parede, diversas fotos em que ele aparece vestido de piloto, inclusive uma em que ele está em frente a uma aeronave da Força Aérea Brasileira.
Além das "provas materiais", quem conviveu com ele diz que também haviam muitas histórias heróicas. Teria sido piloto do presidente João Fiqueiredo, do rei Roberto Carlos, e até combatido na guerra do Afeganistão.
O falso comandante foi levado para a cadeia de Santa Rosa de Viterbo, a 307 km da capital.
Fontes: G1 / Bom Dia São Paulo (TV Globo)
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