terça-feira, 9 de setembro de 2014

Avião cai na fronteira da Colômbia com o Brasil e deixa um morto e dois feridos


Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas, na segunda-feira (8), depois do avião Cessna 182P Skylane, prefixo HK-1921, em que seguiam ter caído no Rio Vaupés, no sul da Colômbia, perto da fronteira com o Brasil.

A aeronave caiu no rio pouco depois de ter decolado do aeroporto de Mitú, capital de Vaupés, informou a Autoridade de Aviação Civil em comunicado.

Dois dos três ocupantes foram resgatados e transportados para o hospital, enquanto o terceiro morreu no acidente. 

O Cessna partiu na tarde de segunda-feira de Mitú, com destino à remota localidade de Acaricuara, indicou a Autoridade de Aviação Civil. 

Uma comissão de investigação vou enviada ao local para apurar as causas do acidente. 

Em outro acidente aéreo, no sábado (6), também na Colômbia, não houve sobreviventes. A aeronave pertencia a empresa Làser. Neste caso, as dez pessoas que estavam a bordo morreram. O avião caiu pouco depois de levantar voo do município de Araracuara, em Caquetá.

Fontes: Agência Lusa / ASN - Foto via cablenoticias.tv

Piloto chora ao informar sobre possível queda de avião

Um dos motores da aeronave parou de funcionar e o piloto preparou os passageiros para uma possível queda no mar, seguida de explosão.


Chorando durante um voo da companhia aérea Europe Airpostm, um piloto informou aos passageiros para se prepararem, pois havia a possibilidade de uma possível queda no mar do Boeing francês 737, seguida de uma explosão.

O voo saiu de Split, na Croácia, e ia para Nantes, na França. O incidente ocorreu dia 23 de agosto.

"As pessoas que estavam na parte de trás do avião disseram que um dos motores havia parado de funcionar, o que depois foi confirmado pelo comandante que avisou que teríamos de descer em Veneza, sendo uma oportunidade para visitarmos a cidade", disse um dos passageiros, segundo o jornal The Mirror.

"As pessoas gritavam quando foram solicitadas para colocar os coletes salva-vidas", disse Bejamin Girard, um dos passageiros, ao jornal. Mesmo com os problemas na engenharia da aeronave, o piloto fez o pouso de emergência em Veneza, na Itália.

A empresa negou o pânico causado pelo piloto. "Foi identificado um problema pela tripulação que tomou a decisão de pousar em Veneza e informar os passageiros. O procedimento foi realizado, chegando a salvo na cidade", comunicou.

Fonte: A Tarde Online - Foto: Alamy

Avião militar pousa em pista de rodovia russa

Aterrisagem no asfalto foi incluída no protocolo dos treinamentos das forças armadas. 



O pouso do avião, pilotado pelo coronel Aleksandr Zaripov, comandante do 18o Regimento de Aviação de Assalto, foi antecedido por outras duas aeronaves parecidas Foto: ITAR-TASS Por alguns instantes em 4 de setembro, a rodovia na região russa de Primorie se transformou em uma pista de pouso para receber o avião das forças armadas russas SU-25, que cumpria a agenda de treinamentos da circunscrição militar de Vostotchni. O processo de pouso no asfalto da rodovia não apresentou aos pilotos grandes dificuldades, mas as sarjetas localizadas nas laterais da pista se tornaram um desafio.

Segundo um comunicado oficial das Forças Aéreas da Federação Russa, ao longo dos treinamentos militares realizados no território da circunscrição militar de Vostótchni, um avião de assalto equipado com uma unidade de artilharia e duas unidades de lançamento de mísseis não guiados S-8KOM efetuou um pouso na rodovia federal M-60 Ussuri, localizada na região de Primorie. A decisão de efetuar a manobra foi tomada devido ao aumento da quantidade de operações militares com o uso de infraestrutura civil, inclusive de rodovias.

Após o pouso bem-sucedido, o avião foi submetido a uma manutenção completa, que incluiu abastecimento com combustível apropriado, ar comprimido e nitrogênio, assim como a substituição dos mísseis não guiados superfície-ar por foguetes de última geração do mesmo tipo. Após a finalização dos procedimentos, o avião partiu para a realização de outras missões.

O pouso do avião, pilotado pelo coronel Aleksandr Zaripov, comandante do 18o Regimento de Aviação de Assalto, foi antecedido por outras duas aeronaves parecidas, que apenas tocaram a superfície da pista com os trens de pouso, percorreram algumas centenas de metros e decolaram em seguida. Após a aterrisagem do SU-25, o comandante comunicou a finalização bem-sucedida da tarefa ao general Dmítri Bulgakov, vice-ministro de Defesa.

"Ainda não temos muita experiência em pousos na superfície de rodovias, que, no entanto, foram praticados na União Soviética", explicou Zaripov em uma entrevista coletiva. Segundo ele, a aterrisagem de um avião no asfalto de rodovia é uma tarefa difícil, porém apenas em termos de preparo psicológico. "A presença das sarjetas ao longo da pista causa certa desorientação nos pilotos, porém os aspectos restantes do pouso são iguais aos da pista de aeródromo. Nós só temos que levar em consideração a largura da faixa, que é de 27 metros", disse Zaripov.

De acordo com uma declaração do general-coronel Serguêi Surovikin, comandante de tropas da circunscrição militar de Vostótchni, o uso dos trechos de rodovias como as da autoestrada federal M-60 Ussuri facilitam as atividades das tropas de assalto nos locais de operações.


Os treinamentos militares realizados incluíram o pouso de uma aeronave que, de acordo com a descrição da missão, atravessou a fronteira da Federação Russa e foi obrigada pelos caças russos a aterrissar em um aeródromo nas proximidades da cidade de Vladivostok. As tarefas de acompanhamento e a emissão de ordens de pouso na missão foram realizadas pelo avião de caça SU-27SM, enquanto o helicóptero Mi-8 fazia papel de veículo infrator.

Exercícios militares


Enquanto isso, nos polígonos Achuluk, Kapústin Iar e Mar Cáspio começaram os treinamentos programados das tropas de defesa antiaérea e de aeronáutica que contaram com a participação dos navios da flotilha da base naval do Cáspio.

A agenda de exercícios militares das tropas da circunscrição militar de Iújni inclui operações de defesa contra um ataque inesperado de aviões e foguetes inimigos, assim como o treinamento de tiros usando novos sistemas de defesa antiaérea S-400, Pantsir-S1, Buk-M1, Tor-M1 e o complexo Tunguska.

O papel principal nos exercícios foi atribuído às unidades de defesa antiaérea e defesa antimíssil, cuja principal missão consiste na proteção da cidade de Moscou e dos principais alvos do Distrito Industrial Central. Apesar da forte interferência das ondas de rádio e calor de 50 graus, os sistemas S-400 Triumf e S-300 Favorit atingiram mais de cem alvos aéreos no polígono de Achuluk.

Fonte: Vladímir Bogdanov, especial para Gazeta Russa - Fotos: ITAR

Avião entalado em Buriti dos Lopes (PI) é desmontado

Avião travado acaba tendo as asas retiradas para continuar o trajeto.


O avião bimotor que ficou impedido de passar pelo município de Buriti dos Lopes com destino a Parnaíba, Rockwell Twin Commander 500-S, prefixo PT-DRO, teve a gasolina retirada na manhã deste sábado (06/09). O avião apreendido pela Infraero, e investigado pela Polícia Federal, teve as asas cerradas depois de ficar preso depois de ficar preso entre árvores e postes naquele município.

A operação foi realizada por uma equipe do corpo de bombeiros, comandada pelo major Rivelino Moura. A ação contou com o apoio da Grupamento Tático Aéreo Policial (GTAP), sob comando do tenente coronel Josué Saraiva, a polícia federal e a Polícia Rodoviária Federal. A finalidade em desmontar o avião é concluir o trajeto do avião à Parnaíba.







Fonte: Proparnaiba / Edição: Erismar Calixto / Repórter: Daniel Santos - via: Erismar Calixto (portalodia.com)

Relatório preliminar confirma que avião da Malaysia Airlines foi derrubado na Ucrânia

Aeronave foi atingida por 'projéteis a grande velocidade'.

Relatório indica que avião não apresentou falha técnica.


O voo MH17 da Malaysia Airlines se despedaçou sobre a Ucrânia devido ao impacto de um "uma grande quantidade de objetos com muita energia", disse a Agência de Segurança Holandesa nesta terça-feira (9) em um relatório preliminar consistente com a teoria de que a aeronave foi abatida por um míssil, informa a agência Reuters.

O acidente sobre território controlado por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia, em 17 de julho, matou 298 pessoas, dois terços das quais holandesas.

O relatório, publicado nesta terça-feira, diz que o MH17 caiu devido à penetração de objetos externos na fuselagem. "Não há indicações de que a queda do MH17 tenha sido causada por uma falha técnica ou por ações da tripulação", diz o texto.

Embora o relatório não tenha mencionado um míssil, o impacto com uma grande quantidade de fragmentos seria condizente com a "proximidade" de uma ogiva projetada para explodir no ar e lançar estilhaços contra seu alvo, disse Tim Ripley, um analista de defesa para a revista Jane's Defence Weekly.

Tais ogivas podem ser acopladas a vários tipos de mísseis, incluindo o míssil russo terra-ar BUK que a Ucrânia e aliados ocidentais, entre eles os Estados Unidos, dizem ter sido lançado pelos separatistas, alvejando o avião de passageiros provavelmente por engano.

"O relatório preliminar sugere que objetos com alta energia penetraram na aeronave e fizeram com que se despedaçasse em pleno ar", disse o premiê da Malásia, Najib Razak, em comunicado.

"Isso leva à forte suspeita de que um míssil derrubou o MH17, mas investigações adicionais são necessárias para que se tenha certeza", acrescentou ele.

Autoridades russas sugeriram no passado que outras teorias seriam possíveis, incluindo a de que o avião poderia ter sido alvejado por caças. O relatório, no entanto, concluiu que não havia aeronaves militares nas proximidades.

Os investigadores holandeses não conseguiram chegar ao local da queda por causa do conflito entre os militantes pró-Rússia e forças do governo da Ucrânia.

As descobertas preliminares foram recuperadas do gravador da cabine dos pilotos, dos registros dos dados de voo, de imagens de satélite e informações de radar. Os rebeldes entregaram os gravadores após encontrá-las entre os destroços.


Uma série de fotos detalhadas dos destroços no relatório mostram múltiplos impactos de estilhaços.

O governo ucraniano e seus aliados ocidentais, incluindo os EUA, dizem ter sido a Rússia quem entregou aos separatistas os mísseis BUK, um enorme e avançado sistema capaz de alcançar um avião de passageiros em altitude de cruzeiro.

Separatistas negam


Os separatistas pró-Rússia do leste da Ucrânia afirmaram que não dispõem de meios para ter derrubado o avião da Malaysia Airlines em julho, depois que investigadores holandeses anunciaram que a aeronave caiu ao ser 'perfurada' por projéteis.

'Apenas posso dizer uma coisa: simplesmente, não temos os meios militares capazes de derrubar um Boeing comercial, como este avião malaio', afirmou à agência russa Interfax Alexander Zajarchenko, primeiro-ministro de autoproclamada República Popular de Donetsk. As informações são da agência Reuters.

De acordo com a Efe, a agência federal de aviação russa criticou a Holanda por perder muito tempo durante as investigações da queda do avião.

"Infelizmente, não podemos deixar de reconhecer que se perdeu muito tempo e que há uma série de dados que ficaram difíceis de analisar. Falamos da investigação das partes de corpos", disse Oleg Storchevoy, subchefe do órgão à agências de notícias locais.

Storchevoy, que é representante da Rússia na comissão internacional que investiga a tragédia, classificou de "preliminar" o relatório apresentado pela junta holandesa de segurança.

"Também não se pode falar agora da total integridade dos detroços do avião, em condições de acesso livre permanente e contínuos combates", afirmou.

O subchefe da agência insistiu na importância de investigar o "local da catástrofe e os restos do aparelho", assim como realizar "análise patológicos e anatômicos" dos corpos das vítimas.

"Sem toda essa informação também não será possível falar de conclusões preliminares sobre as causas da catástrofe", disse.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: G1 - Foto: Maxim Zmeyev/Reuters

Busca por avião malaio chegará aos 6 mil metros de profundidade no Índico

O avião da Malaysia Airlines decolou de Kuala Lumpur com destino a Pequim e desapareceu dos radares 40 minutos depois, no último dia 8 de março.

A busca submarina no sul do oceano Índico pelo avião malaio MH370, que desapareceu em 8 de março com 239 pessoas a bordo, chegará até os seis mil metros de profundidade, informaram à Agência Efe nesta terça-feira (9) fontes do organismo que coordena a tarefa.

"O equipamento utilizado na busca pode alcançar uma profundidade de seis mil metros, o máximo de profundidade esperada dentro da área de busca", respondeu uma funcionária do Centro de Coordenação de Agências Conjuntas por e-mail.

A Austrália, como país mais próximo à suposta zona do acidente, e a Malásia começarão este mês uma nova fase da busca submarina em uma área de 60 mil quilômetros quadrados a cerca de 1.800 quilômetros ao oeste da cidade australiana de Perth.

Para a busca do avião no oceano com aparatos soares e câmaras de vídeo especializadas, a Austrália contratou duas embarcações: o Fugro Discovery e o Fugro Equator; enquanto a Malásia fornece a também contratada GO Phoenix.

"A busca de alta resolução do trecho oceânico pode durar 12 meses até ser completada", informou o Centro de Coordenação de Agências Conjuntas. 


Antes e após o fracasso da busca aérea e marítima, as autoridades australianas montaram um mapa barimétrico do piso oceânico que inclui informação sobre os contornos, a profundidade e a dureza do terreno, o que contribuirá para a estratégia de busca do avião.

"A análise da informação barométrica expandiu nosso conhecimento da área ao indicar que a profundidade é até 1.500 metros maior do que antes sabíamos, e foram identificados dois vulcões e outras características geográficas que nos ajudarão enormemente na navegação do solo marinho ", enfatizou o Centro.

O governo australiano aprovou o investimento de recursos que somam US$ 83 milhões (R$ 186.625.500,00) nos próximos dois anos para a busca deste avião, e a Malásia se comprometeu a custear a metade da despesa das operações.

O avião da Malaysia Airlines decolou de Kuala Lumpur com destino a Pequim e desapareceu dos radares 40 minutos depois. As investigações apontam que o avião girou para o sul e voou com todas as pessoas a bordo inconscientes por falta de oxigênio até ficar sem combustível e cair ao mar.

Os especialistas ainda não sabem com segurança o que causou a tragédia, mas acreditam que o avião mudou de rumo em uma "ação deliberada".

Fonte: EFE via R7 - Imagem: EPA

Passageiros de avião reclamam dos preços e do espaço entre poltronas

Para 62%, um dos grandes problemas é o preço das passagens aéreas.

Outra complicação para muitos é o espaço apertado entre as poltronas.


Viajar de avião ficou mais fácil e mais acessível, mas a reclamação dos passageiros continua a mesma: passagens caras e espaço muito reduzido entre as poltronas.

Passageiros de avião acham que alguns serviços melhoraram nos últimos cinco anos. O processo de check-in é um deles. Na pesquisa feita pelo maior site de viagens do mundo com 1.600 usuários brasileiros, muitos reclamam dos atrasos e cancelamentos de voos e dos alimentos servidos a bordo. Isso quando tem algo a ser servido.

Para 62% dos passageiros, um dos maiores problemas são os preços das passagens aéreas. A pesquisa mostra que esse é o fator decisivo na hora de comprar uma passagem. Mas a principal queixa são os assentos desconfortáveis e o espaço pequeno entre as fileiras.

No Brasil, existe o Selo ANAC, da agência reguladora e poucos passageiros conhecem. Ele classifica os assentos dos aviões da letra A até a letra E.

Nas aeronaves Faixa A, a distância entre as poltronas é maior, com mais de 73 centímetros.

Já as aviões Faixa E têm o menor espaço: 67 centímetros ou menos.

Quando a perna bate na poltrona da frente, só tem uma saída: ir no corredor, para esticar a perna um pouco mais.

De acordo com a última tabela da Anac, a Avianca é a única companhia que só tem aeronaves da Faixa A, a mais confortável. A maioria dos aviões da companhia Azul é da Faixa B, de 71 cm a 73 cm. A TAM opera com as Faixas A, B e C, de 69 cm a 71 cm entre os assentos. E a Gol é a única companhia que têm aviões em todas as faixas.

Em nota, a Gol informou que, do ano passado para cá, readaptou 80 aviões da Faixa A. Apesar dos investimentos das companhias, os passageiros reclamam.

Para quem viaja com criança de colo é pior ainda. Se o passageiro está acima do peso, nem se fala. 

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Fonte: Marina Araújo (Jornal da Globo) - Imagem: Reprodução da TV

Pesquisa revela opinião de usuários sobre viagens de avião

Preço é fator decisivo e qualidade dos assentos é principal reclamação dos passageiros.


Pesquisa realizada com 1.600 usuários brasileiros pela TripAdvisor revela que preço é o fator mais relevante na escolha de um voo. Para 76% dos participantes o bolso é o que mais influencia na hora de comprar as passagens. O estudo também ajuda a definir o perfil dos passageiros e traz dados animadores para o mercado: em comparação com o último ano, mais pessoas pretendem voar para o exterior partindo do Brasil, em 2014.

No setor de reclamações, qualidade dos assentos continuam sendo a maior queixa, com 71%. "O interesse em voos domésticos e internacionais continua a aumentar apesar de algumas reclamações recorrentes sobre o desconforto dos assentos ​​e o espaço reduzido para as pernas", diz Bryan Saltzburg, diretor do TripAdvisor Flights. "Também estamos percebendo melhorias em diversos serviços relacionados à aviação civil, como processos mais simplificados de check-in e reservas. Outro ponto que merece destaque é o aumento do uso da tecnologia. Cada vez mais os viajantes estão usando smartphones e aplicativos na hora de pesquisar e reservar passagens”, conclui.

Segundo o estudo, diversos quesitos apresentaram melhorias nos últimos cinco anos. O processo de check-in foi o item mais elogiado.

1 - Processos de check-in - 62% 

2 - Processos de reserva - 34%

3 - Opções de entretenimento a bordo - 32% 

4 - Preço das passagens - 29%

5 - Atendimento ao cliente- 27%

Entre as queixas dos viajantes, depois das poltronas das aeronaves, item que incomoda mais, o segundo é o preço cobrado pelas passagens. Abaixo, os maiores alvos de reclamações: 

1. Assentos desconfortáveis e pouco espaço entre as fileiras - 71% 

2. Preços das passagens - 62%

3. Alimentos servidos a bordo - 43%

4. Atrasos e cancelamentos dos voos- 36% 

5. Longas filas - 33% 

Apesar da insatisfação da maioria dos brasileiros com o espaço entre as fileiras, apenas 26% dos entrevistados estariam dispostos a pagar um valor extra para se sentar em uma seção mais confortável em um voo com menos de 4 horas de duração. Já para viagens mais longas, 74% disseram que concordariam em gastar mais com isso. 46% deles disseram que pagariam até R$ 200 para poder esticar as pernas sem incomodar o passageiro da frente.

O estudo ainda aponta que o número de pessoas que pretendem voar para o exterior neste ano está em ascensão. Cerca de 80% dos entrevistados disseram que planejam fazer pelo menos uma viagem internacional em 2014, um aumento de 10 pontos percentuais em comparação com o último ano. Com relação às viagens domésticas, os números permanecem quase inalterados e o interesse, elevado: 91% dos respondentes pretendem viajar de avião pelo Brasil em 2014 – em 2013, eram 89%.

Fonte: Administradores.com - Foto: Reprodução