segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Dubai Airport Baggage Handling Inner Workings in 4k - Dubai Flow Motion: Extended

Esta é a versão alargada de uma parte de um vídeo onde a câmara persegue as várias bagagens, até a última ser recolhida. O fotógrafo usou três câmaras só para este clip.

Em RR, avião com indígenas grávidas cai após decolar e deixa uma ferida

Monomotor seguia da Comunidade Indígena do Caju para Boa Vista.

Quatro pessoas estavam no aeronave; 2 grávidas, acompanhante e o piloto.

Avião caiu na Comunidade do Caju neste domingo
Foto: Arquivo pessoal/ Marília Pereira

Um avião monomotor que presta serviço para a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) caiu na tarde deste domingo (22) na Comunidade Indígena do Caju, no município de Uiramutã, região Norte de Roraima, a 460 quilômetros de Boa Vista. Quatro pessoas estavam na aeronave, sendo duas indígenas grávidas, uma acompanhante e o piloto. Conforme informações, uma das grávidas ficou ferida.

De acordo com uma testemunha que presenciou o acidente, a professora Marília Pereira, moradora da comunidade, o monomotor decolou, mas não teve 'força' para permanecer no ar. Ainda não se sabe as causas do acidente. "Assim que levantou voo, o avião caiu na pista de decolagem. O marido de uma das grávidas quebrou a porta da aeronave e resgatou todo mundo", contou.

A professora informou que passageiros e o piloto estão em um Posto de Saúde da região aguardando outro avião ir buscá-los e trazê-los para Boa Vista.

Grávidas aguardaram outro avião para buscá-las
Foto: Arquivo pessoal/Marilia Pereira

"Uma outra aeronave vem prestar ajuda. Mas estão todos bem aparentemente. Foi um susto. Uma das grávidas ficou machucada, porém nada grave. Elas são da etnia Macuxi e Ingarikó. As duas estavam indo para a capital para fazer o exame de pré-natal", citou Marília, acrescentando que 60 indígenas vivem na Comunidade do Caju.

O G1 entrou em contato com a Sesai para se pronunciar sobre o acidente aéreo, mas não obteve êxito. 

Fonte: Marcelo Marques (G1 RR)

Piloto faz pouso de emergência em área rural de Itapira (SP) e aeronave tomba

Instrutor e aluno não se feriram no acidente, por volta das 12h deste sábado.

Perícia da Aeronáutica investiga causa do acidente com bimotor.


Um bimotor tombou após aterrissagem de emergência na zona rural de Itapira (SP) no início da tarde deste sábado (21). Os dois homens que estavam na aeronave saíram ilesos do acidente.

De acordo com a Guarda Municipal, o piloto de 42 anos fazia um voo de instrução junto a um aluno, de 27, quando o motor da aeronave CAP-4 Paulistinha, prefixo PP-HGB, falhou e o obrigou a aterrissagem em um canavial da fazenda São Joaquim.

O avião que saiu de Bragança Paulista tombou por volta das 12h. Peritos da Aeronáutica foram ao local durante a tarde para analisar a possível causa do acidente. A equipe responsável pela perícia, Seripa 4, tem 30 dias para entregar o laudo com o resultado dos trabalhos.

Fonte: G1 Campinas e Região - Fotos: Adilson Fernandes

Problema técnico faz avião da TAM retornar a Manaus após a decolagem

Um avião da TAM que decolou de Manaus com destino ao Distrito Federal precisou retornar para a capital amazonense por conta de um problema técnico no avião. Viaturas do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência foram deslocadas para o aeroporto, mas o pouso transcorreu com tranqüilidade e ninguém ficou ferido.

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Emirates Airlines rejeita desculpas da Delta por comentários sobre 11/9

Aérea norte-americana pediu perdão por insinuar ligação com terrorismo.

Companhias do Golfo Pérsico negaram terem recebido subsídios.
 

Uma batalha comercial cada vez mais acirrada entre empresas aéreas dos Estados Unidos e do Golfo Pérsico se aprofundou nesta quinta-feira (19), quando a Emirates Airlines rejeitou um pedido de desculpas da Delta Air Lines por comentários que parecem insinuar que a empresa dos Emirados Árabes Unidos teve ligação com os atentados de 11 de setembro de 2001.

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Rafale, 27 anos à caça… de comprador. Por Pierre Pichoff


Não se conhece um avião de combate que tenha apanhado tanto no mercado como o Rafale. Em 27 anos de história, não lhe faltaram críticas. Preço altíssimo ou até o fato de ser sofisticado demais…

O Rafale foi se tornando ao longo dos anos um assunto de brincadeira no mundo dos negócios. A verdade é que, com seis fracassos seguidos, em quinze anos de tentativas de exportação, uma delas com o Brasil, a história do Rafale virou, no mínimo, um folclore do azar, com um aparelho concebido pela reputada Dassault Aviation.

Tudo começou, em 1988, com o lançamento do projeto do avião. A expectativa era que o Rafale alcançasse o mesmo prestígio mundial que o Concorde, TGV ou ainda dos reatores nucleares franceses. O insucesso de seu exportação foi uma surpresa inesperada. O caça estava fazendo a demonstração da sua habilidade na Guerra da Líbia, Mali e no Iraque.

O problema do caça Rafale não foi um problema de concepção, mas de política. A ideia do Rafale nasceu de um desejo da Europa, nos anos 1980, para preparar um herdeiro de dois outros aviões: o britânico Tornado e o francês Mirage 2000.

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Notícias Gerais - Fevereiro