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sábado, 20 de dezembro de 2025
História: O Brasil já trocou algodão por aviões de combate
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| Gloster F-8 da FAB |
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| Caça Gloster Meteor da Royal Air Force deslocado para a Bélgica durante a Segunda Guerra Mundial. As operações foram limitadas pelo temor de captura pelas forças nazistas ou mesmo soviéticas |
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| A versão TF-7, sem canhões, era utilizada para a formação de novos pilotos |
sexta-feira, 19 de dezembro de 2025
Aviões: essas quatro falhas são mais comuns do você pensa
Pilotos são treinados para evitar tragédias
- A primeira falha citada pelo especialista é no sistema de pressurização. Ele é responsável por manter as cabines em condições perfeitas de temperatura e pressão para a sobrevivência dos passageiros. Caso ocorra qualquer problema, no entanto, os pilotos iniciam uma descida rápida e controlada para uma altitude de cerca de 10 mil pés. Após, geralmente fazem um pouso no aeroporto mais próximo para corrigir as falhas.
- Outro problema comum são as falhas no motor. Depois de serem alertados pelo sistema de alerta, os pilotos identificam e desligam o dispositivo afetado. Após, descem para uma altitude apropriada. Em alguns casos, eles também pode fazer um pouso no aeroporto mais próximo.
- Também não é raro que aconteçam problemas hidráulicos durante o voo. Isso inviabiliza o movimento de alguns sistemas do avião. Nestes casos, as tripulações usam listas de verificação específicas e ajustam velocidades, distâncias e configurações de pouso para garantir um retorno seguro ao solo.
- Por fim, as famosas falhas no trem de pouso. Estes dispositivos são fundamentais para o retorno ao solo com segurança, reduzindo a velocidade da aeronave após o pouso. No entanto, também podem falhar. Em casos extremos, os pilotos podem ser obrigados a pousar na pista mais longa disponível ou de barriga, anunciando a preparação para um possível impacto programado e controlado.
Por que as tampas dos motores Boeing 737 MAX são serrilhadas?
Uma maneira de diferenciar o Boeing 737 MAX de seus irmãos não MAX é pelos "dentes" na parte traseira de seus motores. Eles também são encontrados em outros jatos de última geração da Boeing, como o 787 Dreamliner e o 747-8. Mas por que eles estão lá?
O Boeing 737 MAX deve retomar os voos de passageiros acima dos Estados Unidos no final deste mês, após 20 meses de encalhe. No ano que vem, as tampas serrilhadas do motor do 737 MAX se tornarão muito mais comuns em aeroportos de todo o país. Vamos descobrir mais sobre esses 'dentes'.
Desenvolvido com NASA e outros
O nome verdadeiro desses dentes na nacela do motor, ou tampa do motor, é divisas. No entanto, para saber por que eles são usados, vamos primeiro descobrir de onde vieram. A Boeing testou pela primeira vez o projeto da Chevron em seu segundo Demonstrador de Tecnologia Quiet.
A tecnologia foi desenvolvida pela Boeing, General Electric e NASA e, inicialmente, também viu divisas colocadas no bocal de escapamento do motor, além da nacela. Enquanto o 747-8 tem os dois conjuntos de divisas, o 787 e o 737 MAX têm apenas as divisas da nacele.
Reduzindo as emissões de ruído
O objetivo dos 'chevrons' nos motores das aeronaves Boeing mais novas, como o 737 MAX, é reduzir o ruído feito pelos motores da aeronave. Nas palavras da Boeing ,
“As divisas reduzem o ruído do jato controlando a forma como o ar se mistura depois de passar pelo motor e ao redor dele.”
Na verdade, os 'dentes' são tão eficazes na redução do ruído que, em 2005, a Boeing estimou que permitiriam a remoção de várias centenas de libras de isolamento acústico da aeronave. Uma aeronave mais leve é uma aeronave mais econômica em termos de combustível. Enquanto isso, a redução do ruído gerado pela aeronave certamente será muito bem-vinda pelos residentes que moram perto dos aeroportos mais movimentados do mundo.
O futuro…
Curiosamente, o projeto da nacele do motor em forma de dentes encontrado no 737 MAX, 747-8 e 787 não é encontrado na aeronave mais recente do fabricante americano. O 777X não tem as divisas nos enormes motores GE9X que o movem. Como a tecnologia continuou a evoluir, parece que a Boeing conseguiu o mesmo resultado com a nova tecnologia.
No entanto, a Boeing está continuando seu trabalho para tornar suas aeronaves mais silenciosas e eficientes. Recentemente, ela usou um Boeing 787-10 com destino à Etihad em seu programa ecoDemonstrator. Como parte dos testes, a Boeing buscava tecnologias para reduzir ainda mais o ruído gerado por suas aeronaves.
Uma dessas ideias viu coberturas aerodinâmicas colocadas no trem de pouso da aeronave. O trem de pouso de uma aeronave é responsável por 30% do ruído gerado quando uma aeronave pousa. Enquanto a Boeing ainda analisa os números, testemunhas disseram que a aeronave com o trem de pouso modificado estava visivelmente mais silenciosa.
Com informações de Simple Flying
quinta-feira, 18 de dezembro de 2025
História: "Perdida no oceano" - Os mais de 120 pedidos de socorro de Amelia Earhart
Apesar de suas fascinantes contribuições para o mundo da aeronáutica, Amelia passou a ganhar fama depois que desapareceu em uma viagem onde tentava dar a volta no globo.
Amelia Earhart foi uma pioneira na aviação dos Estados Unidos. Ela foi a primeira mulher a pilotar sozinha um avião sobre o Oceâno Atlântico, fato que lhe rendeu uma condecoração. Suas experiências de voo, descritas por ela em diversos livros, foi essencial para promover o direito das mulheres à pilotagem, e a formação de organizações de aviação que passaram a incluir pilotas femininas.
Apesar de suas fascinantes contribuições para o mundo da aeronáutica, Amelia passou a ganhar fama depois que desapareceu em uma viagem onde tentava dar a volta no globo, em 1937, tendo a mulher desaparecido pelo Oceano Pacífico, perto da Ilha Howland. Depois de muitas transmissões de rádio, investigações e buscas sem sucesso, a sua morte foi declarada no dia 5 de janeiro de 1939.
No entanto, o mistério por trás de seu sumiço ainda intriga a todos, e em 2018, mais de 80 anos após a sua morte, uma nova pesquisa sobre o caso foi aberta, na tentativa de recuperar os fatos que decorreram em seus últimos dias.
Uma semana depois de seu desaparecimento, mais de 120 denúncias começaram a ser relatadas por pessoas do mundo todo que diziam terem ouvido através de seus sinais nos rádios diversos pedidos de socorro, que acreditavam ser de Earhart, depois de o avião dela ter sumido dos radares. Entre as 120 declarações, 57 foram consideradas válidas.
Richard Gillespie, o diretor executivo do Grupo Internacional para Recuperação Histórica de Aeronaves, foi o principal autor do estudo recente que analisou essas supostas transmissões. Seu objetivo foi traçar uma linha do tempo, de hora a hora, da semana em que antecede a sua morte, refletindo sobre os acontecimentos ocorridos após a queda do avião.
Os pedidos de socorro
Diferente do que foi apontado durante os últimos anos, Gillespie acredita que a moça teria sobrevivido à queda do avião, que ele diz que não desapareceu no mar imediatamente após o acidente. “Avião caído numa ilha que não está nos mapas. Pequena e desabitada. Parte do avião em terra”. Essa teria sido umas das mensagem que Earhart transmitiu após o seu Lockheed Electra ter caído.
Em outra transmissão, ocorrida no mesmo dia da queda e dessa vez interceptada por uma mulher do Texas, a pioneira avisa que o seu navegador, Fred Noona, estava em estado crítico, e tenta pedir ajuda médica. No mesmo dia, Nina Paxton, uma mulher de Ashland, também afirma que ouviu Earhart, numa mensagem em que dizia que o seu avião estava “no oceano, perto de uma ilha pequena“.
Segundo o seu relato na Daily Mail, a voz de Amelia ecoava no rádio da mulher com as falas: “Daqui é KHAQQ [o código de identificação do seu avião]. O nosso avião está quase sem gasolina. Há água a cercar tudo que está à sua volta. Está muito escuro”. Sem respostas, ela continua, “temos que sair daqui. Não podemos ficar muito mais tempo”, expondo que uma grande tempestade estava por vir.
Esta é a gravação mais atribuída à aviadora norte-americana, e a mais leal com a história. No entanto, Paxton demorou sete dias para avisar as autoridades e o jornal local que teria interceptado o pedido de ajuda.
Na pesquisa de Gillespie, ele propõe que os sinais de socorro teriam acontecido a noite, quando a água ainda não havia atingido a hélice do avião, o que corresponderia ao período em que a água no recife da Ilha Gardner ainda se encontrava baixa, o que permitiu sua comunicação.
“Os rádios dependiam das baterias do avião, mas as baterias eram necessárias para dar a partida no motor de estibordo que é equipado com um gerador que recarrega as baterias”, explica o estudioso. “Se os pilotos perdidos descarregassem as baterias ao enviar chamadas de socorro, não seriam capazes de ligar o motor”, acrescenta. “A única coisa sensata a fazer era enviar chamadas de rádio quando o motor estava a funcionar e a carregar as baterias. Mas no recife, a maré sobe e a maré baixa”, e portanto o sinal só seria enviado quando a maré estivesse a cerca de 30 centímetros.
De acordo com o pesquisador, o período em que Amelia transmitia os pedidos de socorro duravam cerca de uma hora, dando uma pausa entre uma transmissão e outra que durava mais ou menos uma hora e meia em silêncio, voltando a repetir esse processo até amanhecer o dia.
Em 4 de julho, Dana Randolph, que na época tinha somente 16 anos, relatou ter tido comunicação com alguém que se dizia ser Amelia Earhart. "O avião está um pouco a sul do equador”, dizia a voz do rádio, enquanto tentava descrever a sua localização. Infelizmente, a garota disse que o sinal se perdeu antes que conseguisse ouvir o resto da mensagem.
Nos dias seguintes, as transmissões continuaram, mas cada vez estavam mais decadentes de sinal. “Ainda vivos. Têm que vir rápido. Digam ao meu marido que estou bem”, segue o relato de Howard Coons, em São Francisco. No dia 7, Thelma Lovelace, em New Brunswick, Canadá, ouviu o que seria a última comunicação perceptível de Amelia: “Alguém me consegue ouvir? Alguém me consegue ouvir aí? Daqui Amelia Earhart. Por favor respondam”.
Ao USA Today, o especialista afirmou: “Apesar de nenhuma destas pessoas se conhecer, todas contam uma história bastante consistente sobre uma situação que se estava a deteriorar. A linguagem que Earhart usa vai mudando ao longo dos dias, à medida que as coisas pioram”.
“Em algum momento, entre a 01h30 da manhã de quarta-feira, quando foi enviada a última transmissão credível, e a manhã de sexta-feira, dia 9, o Electra foi arrastado do recife para o oceano, onde se partiu e acabou por afundar“, concluiu Gillespie em seu artigo. “Quando os três aviões da Marinha dos EUA sobrevoaram a ilha na manhã de sexta-feira, já nenhum avião foi encontrado”.
Em 1940, três anos depois do incidente, uma ossada foi descoberto na Ilha Gardner, e levada para análise. Richard Jantz, um especialista em biologia óssea da Universidade do Tennessee, confirmou que o esqueleto tem 99% de probabilidade de ser de Amelia Earhart.
Por Giovanna de Matteo (aventurasnahistoria.uol.com.br)
Quer silêncio e descanso na viagem de avião? 5 truques para usar!
Descubra como evitar conversas durante viagens de avião. Siga as dicas da especialista em etiqueta Sara Jane Ho e tenha uma viagem tranquila e sem papo furado.
Tá afim de viajar de avião, mas o seu maior pesadelo é ter que aturar um tagarela sem fim ao seu lado? Pode ficar tranquilo! Com as dicas certas da especialista em etiqueta Sara Jane Ho e um toque de criatividade, você vai conseguir evitar qualquer papo indesejado e poder descansar bem durante o trajeto.
1. Fones de ouvido
Use fones de ouvido para evitar conversar, mesmo sem música. Avise o seu vizinho de assento que precisa relaxar ou até mesmo assistir a um filme. Se a pessoa insistir em puxar conversa, finja que não ouviu.
2. Utilize máscara
Use a máscara de dormir como escudo se não quiser conversar, bloqueando a visão e transmitindo a mensagem universal de “não perturbe”. Relaxe por 5 minutos e, se o papo continuar, diga que precisa descansar os olhos, pois está com muita dor de cabeça.
3. Recorrer ao livro é uma ótima opção
Mergulhe em um livro e ignore o mundo ao seu redor e, se a pessoa for persistente, finja que está lendo uma passagem complexa sobre física quântica, franzindo a testa e murmurando palavras como “entropia” e “superposição quântica”.
4. Finja estar com sono
Finja um cansaço extremo, digno de quem correu uma maratona, e recoste a cabeça no assento. Se o papo persistir, finja estar dormindo profundamente, e se permita soltar uns roncos baixinhos.
5. Se nada der certo, converse
Se nada funcionar, e a conversa se tornar uma situação que você não consegue controlar, seja educado, mas firme e diga que gostaria de descansar um pouco sem a necessidade de conversar durante a viagem.
Etiqueta para manter a paz durante o povo
1. Pés no chão
Respeite o espaço do seu vizinho. Nada de colocar os joelhos ou pés no assento à sua frente, mesmo que você esteja com as pernas muito doloridas.
2. Converse baixo
Mantenha conversas com seu colega de viagem em um tom que não incomode a ninguém. Seja educado, os outros passageiros não precisam participar de sua conversa.
3. Celular no silencioso
Evite falar alto no celular antes da decolagem e aterrissagem. Respeite o descanso dos outros passageiros e deixe o seu aparelho no silencioso para não atrapalhar a viagem dos seus colegas de voo.
4. Mala no lugar
Se estiver no banco de trás, não jogue sua mala para frente. Use o espaço mais próximo do seu assento, demonstrando organização e responsabilidade com os demais.
5. Seja gentil
Se vir alguém com dificuldade para levantar ou guardar a mala no compartimento superior, ofereça ajuda. A gentileza pode salvar o dia e garantir a paz na viagem.
6. Alimentos sem cheiro
Evite alimentos com cheiro forte, como cebola ou alho, que podem causar enjoo nos passageiros com estômagos sensíveis. Escolha comidas com cheiros neutros, como biscoitos de aveia ou sanduíches de queijo.
7. Nada de bagunça
Escolha comidas que não façam muita bagunça, como frutas secas ou barrinhas de cereal. Evite comidas que podem cair no chão e atrair insetos, como pizza ou hambúrgueres.
8. Trocar fraldas
Trocar fraldas no assento pode ser uma experiência um pouco nojenta. Vá para o banheiro para fazer a higiene do bebê, com cuidado para não deixar rastros de fraldas sujas pelo avião.
Via Maurício Reis (Rotas de Viagem)
O que exatamente é um voo fantasma?
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| A Lufthansa teve que fazer muitos voos fantasmas como resultado das regras dos slots (Foto: Getty Images) |
Qual é a necessidade de voos fantasmas?
Problemas climáticos
Os voos fantasmas são uma ameaça real?
| A Ryanair supostamente se recusou a conceder férias anuais mínimas durante o verão para garantir que tenha força de trabalho operacional suficiente para o cronograma acelerado (Foto: Jake Hardiman) |
quarta-feira, 17 de dezembro de 2025
6 tipos de corrosão em aeronaves que você deve ter cuidado
Muitas pessoas nunca consideram a possibilidade de um avião sofrer com corrosão, mas isso acontece. Como acontece com todos os objetos de metal, a corrosão em aeronaves está fadada a acontecer mais cedo ou mais tarde, e a única maneira de saber o que fazer a respeito é identificar a causa original. Felizmente, a corrosão não afeta o voo do avião, mas pode afetar sua aparência, o que contribui muito para criar um bom relacionamento com os clientes.
Por que os aviões sofrem corrosão?
Tipos de corrosão em aeronaves
A corrosão superficial uniforme ocorre quando as peças metálicas da aeronave são expostas ao oxigênio do ar por longos períodos. Este é um tipo de corrosão muito comum em todos os tipos de aeronaves, e muitos fatores podem contribuir para ela.
5 cuidados para se ter com sua saúde antes de viajar
Viajar é, inegavelmente, uma atividade benéfica para a mente e a alma. No entanto, o simples ato de embarcar no avião ou sair para uma longa viagem de carro pode também ser prejudicial para o seu corpo. Por isso, profissionais aconselham as pessoas a se prepararem antes de sair de férias. Mas, não se trata de documentos, reservas ou algo do gênero. Na verdade, são coisas a fazer por sua saúde antes de viajar.
terça-feira, 16 de dezembro de 2025
A NASA também tem o seu: avião do vômito da Nasa foi usado para treinar astronautas e gravar filmes
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| 'Cometa vômito', avião da Nasa para experiências e treinamentos com gravidade zero (Foto: Alan Wilson) |
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| Apollo 11: Buzz Aldrin, segundo homem a pisar na lua, treina a bordo do avião do vômito, um KC-135 adaptado (Imagem: Nasa) |
Funcionamento
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| Imagem mostra como funcionam as parábolas de gravidade zero do avião do vômito (Imagem: Tradução/Alexandre Saconi) |
"Cometa vômito" no cinema
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| Os atores Bill Paxton, Kevin Bacon e Tom Hanks em cena de 'Apollo 13', que foi gravado no 'cometa vômito' (Imagem: Reprodução) |
Modelos
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| Detalhe no nariz do Boeing KC-135 N931NA, o 'cometa vômito', explica manobra de zero gravidade (Imagem: Clemens Vasters) |
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| Ed Mitchell e Al Shepard, astronautas da Apollo 14, treinam a bordo do 'cometa vômito' da Nasa (Imagem: 4.nov.1970/Nasa) |
Voo Parabólico: Como Zero G é alcançado em aeronaves
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| A Novespace, uma agência espacial francesa subsidiária, possui e opera um A310 dedicado para voos Zero G (Foto: Getty Images) |
Como funciona
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| Os passageiros ficam sem gravidade por 22 segundos durante a fase parabólica do voo (Foto: Air Zero G) |
Controles especiais
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| Os voos são realizados em um A310 especializado com controles de voo separados (Foto: Air Zero G) |
Aberto ao público
segunda-feira, 15 de dezembro de 2025
Os 10 principais desafios na identificação de aeronaves
10. Os jumbos: Boeing 747 e Airbus A380
Os dois andares, os jatos jumbo, os pesos pesados. Seus maiores aviões de passageiros receberam vários apelidos.
9. Os cavalos de batalha: Airbus A320 e Boeing 737
Simplificando, se você embarcou em um voo em uma aeronave nos últimos anos, é mais provável que voou em um Boeing 737 ou um Airbus A320.
8. Diminuindo: Airbus A220 e E-jets da Embraer
Enquanto o duopólio da Airbus e da Boeing domina o mercado de grandes jatos, as aeronaves menores, projetadas para rotas regionais, são em sua maioria fabricadas por outras empresas, principalmente a brasileira Embraer e a canadense Bombardier.
7: Motores nas costas: Bombardier C RJ vs. os outros
Se você for ainda menor que o A220 e o E-Jet, mas não o bastante para se encontrar entre jatos executivos e turboélices, você estará no mundo dos jatos regionais. Eles são bastante diferentes das aeronaves que discutimos anteriormente.
6. Cada vez mais: Airbus A300, A310 e 330
A Airbus é um conglomerado de fabricantes de aeronaves europeus que se uniram na década de 1960 na tentativa de resistir à concorrência das empresas americanas.
5. Ainda maior: Boeing 777 e 767
O 767 foi a resposta da Boeing ao Airbus A300 , um jato menor de corpo largo para as ocasiões em que o 737 não é suficiente. Então, no final dos anos 1980, a Boeing projetou o primeiro jato bimotor verdadeiramente intercontinental, o 777, preenchendo a lacuna entre o 747 e o 767.
4. Os novatos: Airbus A350 XWB e Boeing 787 Dreamliner
As duas aeronaves são bastante novas e sua característica mais notável é o uso intenso dos mais modernos materiais compostos. Mas todas as aeronaves modernas são pintadas, então, infelizmente, não é possível ver se o avião é feito de metal ou fibra de carbono.
3. Os clássicos: reconhecendo diferentes gerações de Boeing 737
2. Reconhecer diferentes variantes do Airbus A320
O Airbus A320, o maior concorrente do Boeing 737, não possui tantas gerações. Mas isso não significa que a aeronave carece de variação.













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