
O Eurofighter EF-2000 Typhoon FGR4, prefixo ZJ-924/DD da RAF, saindo de Fairford (FFD/EGVA), na Inglaterra, em 19 de julho de 2009. Uma vantagem do mau tempo é propiciar uma bela imagem como essa.
Foto: Roel Reijne (Airliners.net)
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Trem-bala magnético chinês
A China está empenhadíssima em ganhar a disputa, o que poderá transformar o Brasil em um "showroom" para promover a exportação de seus trens rápidos. "Todas os representantes do governo chinês com quem me encontrei falaram dessa questão. Eles consideram isso uma prioridade", disse o ex-secretário executivo do Conselho Empresarial Brasil China e sócio da Strategus Consult, Rodrigo Maciel, que encerrou há duas semanas uma viagem de 35 dias ao país asiático.
De seu lado, Lula vai ressaltar o interesse brasileiro em manter as operações da Embraer na China. A empresa pretende fabricar no país seu avião de grande porte, o E190, e renegocia a parceria que tem desde 2002 com a estatal Avic, formada originalmente para a fabricação na China dos aviões ERJ-145, de até 50 lugares.
Mas, na última sexta-feira, a perspectiva de que um acordo fosse alcançado durante a visita parecia remota. Se as duas partes não se entenderem, a Embraer poderá encerrar suas operações na China no próximo ano.
Fonte: jornal O Estado de S. Paulo - Foto: AP via BBC
A ajuda destina-se a um orfanato escola a instalar-se entre o Haiti e a República Dominicana
As duas toneladas de material humanitário que hoje partem de Lisboa são o primeiro lote de oito recolhidas em Portugal desde o terramoto.
Refira-se que a equipa – ou movimento – Flying Dreams possibilitou o transporte de sete toneladas de roupas e bens de primeira necessidade a cinco orfanatos nos Camarões, bem como a recolha e entrega de mais de uma tonelada de roupa e outros bens ao Centro Português de Refugiados e as associações de apoio à infância em Lisboa e em São Miguel. A Flying Dreams esteve também presente na resposta de emergência à Madeira após as inundações de Fevereiro passado.
Fontes: Turisver / Agência Lusa (Portugal) - Foto: Daniel Aguilar/Reuters
O vídeo feito através da mira do helicóptero no ataque de 12 de julho de 2007 foi amplamente divulgado na internet desde que foi publicado no dia 5 de abril pelo grupo Wikileaks, que combate a corrupção no governo e nas corporações.
O Exército dos EUA disse que uma investigação foi realizada pouco depois do incidente e descobriu que as forças americanas não estavam cientes da presença de jornalistas. Eles acharam que estavam atirando contra insurgentes, confundindo a câmera com um lançador de granadas.
Os funcionários da Reuters mortos no ataque eram o fotógrafo Namir Noor-Eldeen, de 22 anos, e seu assistente e motorista Saeed Chamagh, de 40 anos.
- Nós já investigamos de forma muito meticulosa - disse Gates à ABC.
O comando central do Exército disse na semana passada que não tinha planos de abrir uma nova investigação.
Fonte: Reuters via O Globo - Fotos: washingtonindependent.com / Reprodução
Um antigo funcionário de uma das empresas investigadas na Operação Hygeia e que prestava serviço para a Funasa doi localizado pela equipe de reportagem da TV Centro América. Segundo ele, a CHC Táxi Aéreo cometia uma série de irregularidades para desviar dinheiro público.
O piloto, que não quer ser identificado, trabalhou durante cinco anos na empresa CHC Táxi Aéreo, contratada pela Funasa para dar assistência aos índios. "Utilização de aeronoves da empresa para funcionários da Funasa ir para a praia.
Passar férias nas paria. E isso era lançado como se estivesse sendo feito voo de socorro para os índios do Xingu", revela o piloto sobre as irregularidades que presenciou.
De acordo com a denúncia da Polícia Federal, a empresa de táxi aéreo era beneficiada por fraudes em licitações, desvio de recursos e superfaturamento de horas de vôo com o aval dos servidores da Funasa. O gerente da CHC, Francisco Salvador de Mattos, está entre os 31 presos na Operação Hygeia na última quarta-feira, desencadeada para apurar denúncias de desvio de dinheiro público.
De acordo com o piloto, as fraudes aconteciam de várias formas. "Por exemplo, a viagem de Canarana para Goiania era de 3h50 de voo. Era lançado que eram 5 horas de voo", contou.
A empresa também teria utilizado aeronaves menores que as indicadas no contrato, para gastar menos combustível. "Outro fato também comum, era a utilização das aeronaves de pequeno porte para três ocupantes, sendo que a licitação era para uma aeronave de 5 ocupantes. Muitas vezes nós íamos socorrer os índios dentro da aldeia, e tinhamos que sortear qual dos índios que nós íamos socorrer porque não dava pra transportar na aeronave" lembrou o piloto.
A equipe da TV Centro América foi até a empresa CHC Táxi Aéreo neste sábado que fica no Aeroporto Marechal Rondon mas ninguém quis gravar entrevista. Na última quarta-feira, o advogado da empresa esteve na Polícia Federal e negou irregularidades no contrato com a Funasa.
"É um contrato que foi firmado através de pregão eletrônico. Portanto não vejo nada de irregularidade. Esse contrato, o nosso cliente alega que foi de aproximadamente R$ 3 milhões, que é o último contrato, que geralmente é feito de ano em ano", disse o advogado Gilmar Viana Mourato.
O advogado disse ainda ao site da TV Centro América que já fez o pedido de relaxamento da prisão de Francisco Salvador de Mattos e que aguarda a decisão da justiça.
O piloto não concorda com a situação. "É uma situação revoltante. Nosso país está oferecendo recursos para que os índios tenham uma assistência. Muitos deles perderam a vida por falta de assistência", conclui o piloto.
Fonte: TVCA - Imagem: Reprodução
Recuo de 50 metros na pista do aeroporto é apontado como alternativa
O 5º Comando Áereo Regional (Comar) para a Região Sul, em Canoas (RS), afirma que a altura da capela somada à altura do terreno, ultrapassa em um metro o permitido para obras no entorno do aeroporto.
O Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II), sediado em Curitiba, determinou na semana passada o recuo em 50 metros da pista do aeroporto, que tem 1,7 quilômetro de extensão.
A superintendência da Infraero em Navegantes afirmou que a medida pode resultar no cancelamento dos 10 voos noturnos do aeroporto.
O dono do terreno do cemitério é o vereador Ezequiel Antero Rocha Júnior. A obra foi autorizada em 2007, quando ele era Secretário de Planejamento de Navegantes.
Rocha afirma que a obra foi liberada pelo Comar e que a medida determinada pelo Cindacta está incorreta.
– Não está influenciando em nada o aeroporto. Deram parecer liberando a obra. O que se discute agora é a altura, mas não é nada demais.
O tenente-coronel Antonio Carlos Ponce Alonso, comandante do 5º Comar, afirma que a obra está irregular e não há falso entendimento a respeito. Ele afirma que a prefeitura de Navegantes sabe dos riscos da obra do cemitério e deve exigir a imediata modificação do projeto.
– Um centímetro acima do permitido faz diferença. Imagine um metro. Não podemos admitir isto. A nossa obrigação é resguardar as zonas próximas aos aeroportos e o que for irregular tem que ser modificado – observa o comandante Alonso.
Fonte: Raffael Prado (santa.com.br) - Foto: Marcos Porto
Imagem de raio X fornecida pela Aeronáutica dos EUA mostra cilindro explosivo incendiário de 14,5 milímetros de diâmetro que ficou cravado no crânio de um soldado afegão de cerca de 20 anos após um combate.
A munição, que tinha cerca de 7 centímetros de comprimento, foi retirada em 18 de março, em operação no hospital da Base Aérea de Bagram feita pelo major e neurocirurgião americano John Bini. A área próxima à sala de cirurgia foi esvaziada durante a intervenção, porque havia risco de a munição explodir. Bini e o anestesista usaram colete à prova de balas. O cirurgião disse que este não é o primeiro caso do gênero, mas foi o primeiro da Guerra do Afeganistão, iniciada em 2001. O paciente está em recuperação, segundo os militares.
Fonte: AP via G1 - Fotos: AP
Os programas de milhagem são antigos, mas a concentração do mercado em apenas duas grandes companhias acirrou a disputa por clientes. O diretor de marketing e cartões da Gol, Murilo Jaber Barbosa, informa que o Smiles – administrado pela empresa desde a aquisição da Varig, em 2007 – tornou-se uma operação independente dentro da empresa, além de ser totalmente autossustentável. A Gol não revela números, mas Barbosa garante que a operação dá lucro.
– Como temos a maior malha do país, ficou muito fácil acumular milhas e trocar os pontos por passagens aéreas. Nosso desafio é equilibrar o volume de pontos com a conversão cada vez maior em bilhetes – avalia o executivo.
Na TAM, o negócio se desenvolveu tanto que a empresa optou por criar uma unidade para incluir novos usuários ao seu tradicional programa de fidelidade. A Multiplus, que acaba de completar três meses de operação independente, tem seu forte nas parcerias com os postos Ipiranga e com a rede de supermercados Walmart. Qualquer real consumido nesses locais rende pontos que podem ser trocados por bilhetes aéreos. Mas, quem não quiser voar, pode trocar os pontos por mercadorias. O diretor executivo, Egberto Vieira Lima, diz que o foco da empresa, que no segundo semestre deve ampliar a parceria para os serviços de telefonia da Oi, é incluir o consumidor da classe C no programa de fidelidade:
– Com 4 mil pontos já é possível voar dentro do Brasil. Isso faz toda a diferença para quem estava muito longe de uma viagem aérea.
Mas consumidores como o engenheiro Creitchmann ainda são raridade. Ele é um autêntico “milheiro” – direciona todo seu consumo para a obtenção de pontos em empresas aéreas. Além de já ter resgatado 200 mil milhas, Creitchmann tem outras 100 mil acumuladas numa conta e mais 20 mil pontos espalhados por outras operações de menor porte. Quando descobriu que uma rede de restaurantes é parceira de sua companhia aérea no programa de fidelidade, o engenheiro fez as contas e agora dificilmente come em casa: se almoçar todos os dias úteis nesse local, ao final de um ano ele terá somado cerca de 5 mil milhas.
Clique aqui e saiba como ser um bom "milheiro". (em .pdf)
Fonte: Flavio Ilha (Zero Hora) - Foto: Flávio Neves/ZH
- É uma vergonha essa situação. Temos apelado em vão para que a Infraero resolva os problemas na pista do aeroporto de Rio Branco. Imagina se o Acre tivesse sido escolhido para ser uma das sub-sedes da Copa - disse o deputado federal Gladson Cameli (PP-AC).
Os passageiros tiveram que retirar as bagagens de mão, mas ainda não foram informados se o voo será realizado. Homens do Corpo de Bombeiros, caminhões e tratores permanecem em operação na pista.
- O comandante avisou que o avião teria “atolado” por causa da temperatura elevada da pista. Não tem cabimento porque a temperatura em Rio Branco baixou nos últimos dias por causa de uma frente fria no sudeste - comentou o empresário Décio Melo da Costa.
Passageiros durante o desembarque
Uma história que se repete:
Anac ameaça fechar aeroporto de Rio Branco por causa de buracos
Infraero tapará buracos para evitar a interdição do aeroporto de Rio Branco
Fontes: Altino Machado (Blog da Amazônia/Terra Magazine) / O Estado do Acre - Fotos: Gladson Cameli
Cortejo com o corpo do presidente da Polônia, Lech Kaczynski, passa neste domingo (11) pelas ruas da capital, Varsóvia
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Fonte: G1 (com agências internacionais) - Foto: Reuters