quinta-feira, 6 de agosto de 2020

História: Aconteceu em 6 de agosto de 1997 - Voo Korean Air 801

O voo Korean Air 801 era uma rota aérea do Aeroporto Internacional de Seul, Coreia do Sul, para Guam. Costumava ser feito por um A300, mas excepcionalmente, no dia 6 de agosto de 1997, foi feito pelo  Boeing 747-300, prefixo HL7468
O avião, em meio a uma forte tempestade, colidiu em uma colina a 5 km do principal aeroporto de Guam, ilha do Pacífico. Dos 254 ocupantes, 228 morreram e 27 ficaram feridos.

Os ocupantes do voo 801 da Korean Air, 237 passageiros e 17 tripulantes, eram em sua maioria sul-coreanos em férias. No avião, segundo autoridades, havia 21 estrangeiros (14 dos EUA, um neozelandês, um japonês e cinco de nacionalidades desconhecidas).

Após o choque, o avião da Korean Air ficou irreconhecível. A cabine e a primeira classe, relativamente intactas, estão a 25 m dos demais destroços -um amontoado de ferragens, assentos e valises quebradas.
Fontes: ASN / Folha de S.Paulo - Fotos: Reprodução

O que aconteceu com Enola Gay, o avião que lançou a bomba de Hiroshima?

Mesmo desativada, a aeronave foi alvo de discussões e polêmicas em relação a memória da Segunda Guerra Mundial.
Às 8h15 do dia 6 de agosto de 1945, um clarão silencioso subiu aos céus da cidade de Hiroshima, no Japão. Pelo menos 100 mil pessoas morreram no primeiro ataque a bomba atômica da história, uma tragédia que provocou formas inéditas e terríveis de sofrimento e marcou o fim da Segunda Guerra.

A bomba de urânio 235, intitulada Little Boy, custou 2 bilhões de dólares em pesquisa e nunca havia sido testada. Ela foi lançada do bombardeiro americano B-29 número de série 44-86292, avião escolhido dois meses antes pelo coronel Paul Tibbets, que o pilotou no dia do ataque. O oficial batizou a aeronave de Enola Gay, nome de sua mãe, uma dona-de-casa da Flórida.

O avião decolou às 2h45 da base aérea de Tinian, uma ilha a 2 400 quilômetros do Japão, e às 14h58 já estava de volta. No dia 9 de agosto, o Enola Gay serviu de avião de apoio no ataque a Nagasaki e, no ano seguinte, Tibbets o levou a Kwajalein, um atol nas Ilhas Marshall que servia de base de testes de bombas atômicas nos anos 40 e 50.

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75 anos do bombardeio atômico a Hiroshima e o seu legado

O primeiro dos bombardeios que causaram o fim da Segunda Guerra Mundial também marcou o início da Era Atômica, que acelerou o desenvolvimento da tecnologia em diversos setores.
Eram 8h15 do dia 6 de agosto de 1945, em Hiroshima, no Japão, quando uma aeronave americana Boeing B-29 chamada "Enola Gay" jogou uma bomba de urânio de 4,4 toneladas apelidada de "Little Boy" sobre a cidade. Cerca de 70 mil pessoas morreram instantaneamente pela explosão, em um raio de destruição de cerca de 1,3 quilômetro. Até 1950, o número de vítimas aumentaria para 200 mil, em decorrência das queimaduras fatais e doenças causadas por radiação.

Mas essa história começa alguns anos antes. Em 1942, o governo dos Estados Unidos iniciou o "Projeto Y", o grupo que projetaria e construiria uma arma para terminar a Segunda Guerra Mundial, que vinha devastando a Europa e o leste asiático desde 1939. Los Alamos, no Novo México, foi o local escolhido para receber parte do grupo do Projeto Manhattan que projetaria uma bomba de fissão atômica.

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A evolução do cockpit dos aviões de 1949 até 2020

Embarque em uma seleção de imagens que transporta pilotos e aficionados por 71 anos de história.
A cabine de um avião, popularmente chamada de cockpit, sempre despertou a curiosidade dos passageiros por sua infinidade de botões, ‘relóginhos’ e mostradores em geral. Para pilotos é impossível visitar um avião sem passar parte do tempo olhando o cockpit, afinal, como muitos dizem ali é o escritório de um aviador.

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