Em Heróis do Ar, um piloto americano se voluntaria para pilotar um Messerschmidt 109 em um voo ousado pelo coração da Alemanha para tentar evitar que o povo de Londres seja aterrorizado pelos foguetes V-2. Inspirado nos acontecimentos da segunda guerra mundial.
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sábado, 30 de março de 2024
"O acidente que parou São Paulo - Fokker 100 da TAM"
O acidente que parou São Paulo - Fokker 100 #EdiçãoEspecial - No vídeo de hoje uma edição especial de uma das histórias mais vistas do canal - O acidente com o Fokker 100 da TAM em São Paulo.
O dia que um Concorde deu um rasante no Rio de Janeiro
Em 23 de outubro de 1977, dia do aviador, o jato supersônico Concorde realizou uma belíssima passagem baixa no Aeroporto Jacarepaguá, algo inimaginável para os dias atuais. Na ocasião, durante um show aéreo em comemoração a Semana da Asa, promovido pela Força Aérea Brasileira.
Fonte: Fórum Contato Radar/iG
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Já na pista no Aeroporto de Congonhas, avião precisa voltar devido a imprevisto com passageiro
A aeronave na pista da Azul, quando houve a ocorrência, em cena do vídeo apresentado abaixo (Imagem: canal Golf Oscar Romeo) |
Um vídeo gravado no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP), nesta sexta-feira (29), permite a interessante experiência de acompanhar as comunicações entre pilotos e controle de tráfego aéreo em decorrência de um imprevisto com um passageiro, que ocorreu no momento em que o avião Embraer E195-E2, prefixo PS-AEP, da Azul, estava prestes a decolar.
As cenas no player a seguir foram publicadas pelo canal “Golf Oscar Romeo” do YouTube, parceiro do AEROIN, que possui câmeras ao vivo voltadas ao aeroporto paulistano. Abaixo da gravação, veja mais detalhes sobre a situação.
Como visto no vídeo acima, a ocorrência se deu quando o voo AD-6002, da Azul Linhas Aéreas, estava entrando na pista 17R de Congonhas, já autorizado para a decolagem, que teria como destino o Aeroporto de Brasília (DF).
Apesar da autorização, o piloto do Embraer 195-E2 logo informou que iria taxiar para fora da pista, para não atrapalhar o pouso do próximo avião que chegava, pois precisaria voltar à posição de estacionamento. Logo na sequência, afirmou que voltaria ao ponto de espera, e que o motivo era que a tripulação informou que a cabine não estava pronta para a decolagem.
Mais alguns instantes depois, e o piloto informou que precisaria de 1 a 2 minutos para verificar o que faria, pois havia uma emergência médica a bordo, com um passageiro sendo atendido, mas com a possibilidade de seguir voo normalmente.
Posteriormente, o piloto informou que não haveria condição de decolar, pois o passageiro teve uma crise de convulsão, foi atendido por uma equipe médica e estava estabilizado, mas a orientação dos profissionais da saúde foi que seria melhor retornar ao pátio para desembarque do paciente. Ele também informou à controladora de tráfego aéreo que se tratava de um homem de 54 anos.
O E195-E2 foi então levado ao pátio, com uma equipe médica aguardando pelo desembarque.
Avião que caiu após decolar do interior de SP é encontrado na Serra do Japi, diz FAB
Aeronave desapareceu na noite de quinta-feira (28), pouco depois de decolar do aeroporto de Jundiaí. Não há informação de sobreviventes.
A aeronave de pequeno porte Piper PA-34-220T Seneca IV, prefixo PT-WLP, da empresa HKTC do Brasil S/A, que caiu após decolar do aeroporto de Jundiaí (SP), foi localizada na Serra do Japi, no mesmo município, na tarde desta sexta-feira, 29. Ainda não há informações sobre sobreviventes.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a queda ocorreu por volta das 20h40, e o último contato realizado, via rádio, foi quando o avião sobrevoava a Serra do Japi. O destino seria o aeroporto Campo de Marte, na capital paulista.
A aeronave era pilotada pelo goiano Angelo Chaves Pucci, de 44 anos. Ângelo Chaves Pucci se formou em direito na Pontifícia Universidade Católica, em Goiânia. Ele trabalha para uma empresa multinacional sediada em Hong Kong. Segundo a empresa, Ângelo é um piloto experiente.
Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, pilotava aeronave que desapareceu durante voo entre Jundiaí e a capital paulista (Foto: Reprodução/Redes Sociais) |
O avião pertence e é operado pela empresa HKTC do Brasil S/A. O g1 tenta contato com a empresa, que atua no comércio exterior e tem sede em Hong Kong.
Nesta sexta, destroços que poderiam ser do bimotor foram encontrados por equipes dos bombeiros. “Objetos de fibra foram localizados na região, que podem ser da aeronave”, informou a corporação. Segundo a TV TEM, afiliada da Globo, apenas o piloto estava na aeronave, mas não há informações sobre o encontro dele com vida.
De acordo com a Força Aérea Nacional (FAB) investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foram até o local e confirmaram que se tratava do avião desaparecido, o Piper Aircraft, prefixo PT-WLP.
As equipes do órgão nacional preservaram o local, coletaram dados e analisaram os danos causados na aeronave para dar início à investigação. “A conclusão da investigação terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade da ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”, afirmou a FAB em nota.
A aeronave é uma Piper Aircraft foi fabricada em 1995 e tem capacidade para seis pessoas. O motivo da queda ainda não foi esclarecido.
Via Terra, g1 e ANAC
Aconteceu em 30 de março de 1967: Treinamento Fatal Acidente no voo Delta Airlines 9877
Em 30 de março de 1967, o Douglas DC-8-51, prefixo N802E, da Delta Air Lines (foto abaixo), foi programado como o voo 9877, para fornecer treinamento de tripulação para um capitão-trainee e um engenheiro-trainee de voo. Além disso, o instrutor-engenheiro de voo estava fazendo um teste de proficiência de rotina.
Às 23h14 um briefing do tempo foi dado ao piloto instrutor, indicando, "... o único tempo significativo foi uma restrição de visibilidade que deveria reduzir para cerca de duas milhas com nevoeiro e fumaça perto das 0600 ..."
O voo saiu da rampa do Aeroporto Internacional de Nova Orleans, na Louisiania (EUA), às 00h40 com o capitão-estagiário no assento esquerdo e o comandante da verificação no assento direito. No total, haviam seis tripulantes a bordo.
Às 00h43 a tripulação avisou a torre que eles estavam prontos para a decolagem e informaram "... gostaria de circular e pousar em um (pista 1)." O controlador da torre então os liberou conforme solicitado. A aeronave foi observada fazendo o que parecia ser uma aproximação para uma decolagem normal.
Às 00h47, a tripulação reportou estar na perna de base para a pista 01, e o controlador liberou o voo para pousar. Uma discussão subsequente revelou que eles executariam uma simulação de aproximação com dois motores, executariam uma aterrissagem completa e então decolariam na pista 19. O controlador da torre observou o voo 9877 em uma curva rasa à esquerda no que parecia ser uma aproximação final normal.
O grau de inclinação aumentou para aproximadamente 60° ou mais quando a aeronave atingiu as linhas de energia a aproximadamente 2.300 pés de distância e 1.100 pés a oeste da cabeceira da pista.
O DC-8 colidiu com uma área residencial, destruindo várias casas e o complexo Hilton. Todos os seis membros da tripulação foram morreram, bem como 13 pessoas no solo, clientes e funcionários do Hilton Hotel. Outras 18 pessoas ficaram feridas, algumas delas gravemente.
Como causa provável foi apontada a "supervisão inadequada por parte do instrutor e o uso inadequado de controles de voo e de força tanto pelo instrutor quanto pelo capitão-trainee durante uma simulação de aproximação de pouso com dois motores, o que resultou em perda de controle".
Por Jorge Tadeu (Site Desastres Aéreos) com ASN e baaa-acro.com
O sistema que 'soca' aviões no chão para evitar acidentes em Congonhas
Sistema Emas para auxiliar na parada de aviões na cabeceira do aeroporto de Congonhas SP: Tamanho é de 72 m x 47,4 m (Imagem: Divulgação/Infraero) |
Um dos aeroportos mais questionáveis quando o assunto é segurança é Congonhas, em São Paulo. Afinal, alguns acidentes já aconteceram no local.
Como a cidade cresceu ao redor do aeroporto, na zona sul da capital paulista, ele acabou encravado no meio urbano adensado, ao lado de grandes bairros, e atraiu mais atenção para as operações realizadas ali com o passar dos anos.
Uma das formas de aumentar a segurança no local foi a instalação de uma estrutura que "soca" o avião no chão caso ele não consiga parar normalmente na pista.
Chamado de Emas (Engineered Material Arresting System, ou, Sistema de Desaceleração com Materiais Projetados), essa é uma cama de concreto que se deforma quando um avião passa por ela, afundando o avião e auxiliando na sua parada.
Esse sistema é similar ao das áreas de escape vistos em rodovias pelo país. Ou seja, o Emas é como uma caixa de brita de uma rodovia, encontrada em áreas de escape de estradas, como na Anchieta (SP). São saídas nessas vias para veículos, como ônibus e caminhões, que perdem o freio.
Também pode ser comparado a uma caixa de brita das corridas de Fórmula 1, onde o carro, quando sai da pista, desacelera e fica preso no local, não colidindo contra o muro, por exemplo.
A função do Emas é aumentar muito a frenagem, ou seja, a redução da velocidade, sem quebrar o trem de pouso. Ele aumenta a resistência ao avanço do avião e faz com que ele pare.
Como é em Congonhas?
Apenas a pista principal de Congonhas possui o Emas. Ele é o primeiro aeroporto do Brasil a contar com essa estrutura, que custou R$ 122,5 milhões, segundo a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), que administrava o local à época.
Cada cabeceira da pista possui um sistema desse, com dimensões de 64 m x 47,4 m em uma das extremidades e 72 m por 47,4 m na outra. As duas estruturas são sustentadas por vigas e pilares que comportam o peso dos aviões que operam no aeroporto, além da cama com as placas de cimento.
Essas placas são formadas por concreto e esferas de sílica, que se rompem quando há pressão sobre elas. A energia do movimento do avião indo em direção a essa estrutura é transformada em energia de rompimento das camadas das pedras do Emas. Conforme o avião vai avançando nessa "cama", ele vai desacelerando.
Para que o concreto se rompa, não é apenas o peso do avião que é levado em consideração. É preciso ponderar também a velocidade com que ele entra naquele espaço e sua direção.
Possibilidades
Ele também funciona diferente se o avião entra com o pneu rodando ou se arrastando, com as rodas travadas. Todas essas possibilidades são dimensionadas de acordo com as principais aeronaves que são operadas no local.
O projeto tem de abranger até mesmo como ocorrerá a desaceleração, tendo em vista que, se for muito rápida, pode causar danos ao corpo humano.
Via Alexandre Saconi (Todos a Bordo) - Fontes: Jorge Eduardo Leal Medeiros, professor do curso de Engenharia da USP (Universidade de São Paulo); Pablo Miranda, presidente da Kibag Brasil, empresa que instalou o Emas em Congonhas; e Thiago Nykiel, diretor executivo da Infraway Engenharia, empresa especializada em infraestrutura
Por que o combustível dos aviões fica nas asas?
A aviação é um setor do mercado e da indústria recheado de curiosidades, principalmente quando pensamos no funcionamento das aeronaves, essas máquinas apaixonantes e recheadas de tecnologia e engenharia. Uma das peculiaridades que mais gera dúvidas nos usuários e população em geral é por qual motivo o combustível dos aviões é colocado nas asas?
Um dos pontos cruciais para o funcionamento de uma aeronave é a distribuição de peso e o equilíbrio. Quando o peso máximo de decolagem é contabilizado para um avião, o querosene, principal combustível utilizado na aviação, obviamente é levado em conta nesse cálculo. Um Boeing 747-8, por exemplo, pode armazenar até 239 mil litros de querosene em suas asas, fazendo com que seu peso máximo de decolagem atinja os 448 mil quilos.
Para fazer com que os aviões não tenham sua dirigibilidade afetada, a engenharia encontrou como melhor solução colocar o combustível nas asas por conta do centro de gravidade da aeronave, já que as peças são localizadas na região central do veículo. Caso um ou mais tanques fossem espalhados pela fuselagem, à medida que o querosene fosse consumido, o peso ficaria completamente desequilibrado nas diferentes partes do avião, dificultando a operação.
Aviões de grande porte, por exemplo, contam com um sistema de cruzamento que permite que o combustível que estiver em uma das asas passe para a outra para que o peso sempre esteja equilibrado. Há, também, alguns modelos em que existe um tanque bem no meio do avião que une as duas asas, de modo a facilitar essa passagem de combustível e para o melhor controle do centro de gravidade.
O que tem nas asas?
As asas de um avião são, obviamente, ocas, porque são feitas para armazenarem combustível, além de toda a necessidade operacional. No caso de aeronaves comerciais, não existe propriamente um tanque na fuselagem e sim um revestimento especial para deixar o querosene ali em segurança. Alguns modelos, principalmente os de pequeno porte, são equipados com tanques especiais e divisórias que mitigam a movimentação do líquido, propiciando menos intervenções na direção.
A maior variante clássica do Boeing 737: uma olhada nos 737-400 ativos mais antigos
O tipo está se tornando cada vez mais raro, mas diversas subvariantes permanecem ativas até hoje.
Um Boeing 737-400 branco estacionado no aeroporto em San Antonio (Foto: Austin Deppe) |
A popularidade do Boeing 737 não é segredo, com quase 12.000 aeronaves em todas as variantes desta família de jatos estreitos sendo produzidas desde meados da década de 1960. A família 737 como um todo é dividida nas séries Original, Classic, Next Generation e MAX, sendo a maior variante da subfamília Classic o 737-400. Quase 500 exemplares desses aviões foram produzidos, mas quais são os mais antigos hoje?
Transportando passageiros
Em termos de aeronaves atualmente listadas como ativas, os dados atuais da frota disponibilizados pela ch-aviation mostram que existem 180 exemplares operacionais do Boeing 737-400 no mundo hoje. Isto representa pouco mais de 37% dos 486 exemplares de produção do tipo que o rolo compressor da fabricação de aviões dos EUA entregou a uma ampla variedade de clientes em todo o mundo entre 1987 e 2000.
Destas 180 aeronaves, distribuídas por 59 operadores diferentes, pouco menos de um terço são aeronaves exclusivamente para transporte de passageiros. Dados da ch-aviation mostram que 59 exemplares do Boeing 737-400 padrão permanecem ativos hoje, com 29 companhias aéreas diferentes voando no jato bimotor de fuselagem estreita. Destes, o mais antigo pertence à transportadora venezuelana Avior Airlines, embora apenas por uma pequena margem.
Registrado como YV3158, o Boeing 737-400 ativo mais antigo da Avior Airlines, e de fato do mundo como um todo, está em serviço há cerca de 35,2 anos. Isso o coloca à frente do N804TJ de 34,9 anos da iAero Airways. Originalmente entregue em 1989, o YV3158 voava pela Piedmont Airlines e pela US Airways antes de se mudar para a City Airways da Tailândia em 2013 e para a Avior em 2015. Operacionalmente, teve uma carreira e tanto:
- 57.666 horas de voo quando medidas pela última vez.
- 38.940 ciclos de voo quando menos medidos.
- Atualmente avaliado em US$ 1,47 milhão com uma taxa de arrendamento de US$ 39.000.
- Atualmente equipado com 138 assentos na classe econômica e 12 na classe executiva.
Aviões que podem fazer as duas coisas
À medida que os aviões comerciais envelhecem, uma transição operacional natural é transferi-los do tráfego de passageiros para a função de transporte de carga . No entanto, a variante Boeing 737-400C (Combi) representa um compromisso útil para operadoras que desejam ambos. Dados da ch-aviation mostram que seis destas aeronaves versáteis permanecem activas até hoje, espalhadas por quatro transportadoras diferentes em África, América do Sul e América do Norte.
Destas seis aeronaves ativas que restam hoje, a mais antiga não voa para uma companhia aérea convencional de passageiros ou de carga, mas sim para ninguém menos que a Administração Nacional de Segurança Nuclear dos Estados Unidos. Registrado como N990ST, este exemplar de 34,7 anos do Boeing 737-400C voou pela primeira vez em 14 de julho de 1989 e foi entregue duas semanas depois. Sua primeira operadora foi a Asiana, com quem voou por 15 anos até 2004.
Após este período, passou pela Turkish Airlines (2004 - 2007) e pela transportadora indonésia Adam Air (2007 - 2008) antes de passar alguns anos no limbo. A Administração Nacional de Segurança Nuclear dos Estados Unidos o adquiriu em 2011, e foi nesse momento que ele foi convertido no 737-400C. Como mostra o vídeo acima, a metade dianteira é utilizada para carga, sendo que a traseira possui janelas para passageiros.
O 737-400F
É claro que, para algumas transportadoras, o desejo do Boeing 737-400 é transportar apenas carga, e é aí que entra a variante 737-400F (Freighter). Embora este modelo não seja tão numeroso quanto o 737-400 de transporte de passageiros hoje, com apenas 33 exemplares ativos restantes em todo o mundo, eles ainda estão espalhados por uma variedade razoável de operadores. Na verdade, 17 companhias aéreas diferentes estão listadas como ainda voando neste modelo.
Um Boeing 737-400 da Hapag Lloyd (Foto: Konstantin von Wedelstaedt/Wikimedia Commons) |
O exemplar ativo mais antigo do tipo tem agora 35,1 anos e voa para a transportadora de carga mexicana Aeronaves TSM sob o registro XA-EGT. Conforme foto acima, iniciou sua carreira como avião de transporte de passageiros na operadora europeia de lazer Hapag-Lloyd Flug, para quem voou entre 1989 e 2002. Depois disso, passou para a White Eagle Aviation, seguida de transferência para a Futura International em 2003.
Depois de continuar transportando passageiros para empresas como Jetairfly, Jet4you e Mistral Air, sua conversão para aeronave de transporte de carga ocorreu entre 2014 e 2016. Depois disso, ingressou na MODERN Logistics como PP-YBA antes de concluir sua transferência para Aeronaves. TSM há menos de um ano, em junho de 2023. Os dados de rastreamento do Flightradar24 mostram que ele voa principalmente entre Querétaro e Monterrey.
Outras variantes de carga
A variante mais numerosa quando se trata de exemplares ativos do Boeing 737-400 é o 737-400SF (Special Freighter), com cerca de 81 unidades ainda voando hoje em 21 transportadoras ao redor do mundo. A West Atlantic UK voa com o par mais antigo deles, com G-JMCZ e G-JMCV com 35 e 34,9 anos, respectivamente. Quando medido pela última vez, o primeiro acumulou um total geral de quase 75.000 horas.
Boeing 737-4K5(SF), G-JMCZ, da West Atlantic (Foto via @swissspotter) |
Finalmente, a ch-aviation também lista um único exemplo ativo do modelo 737-400BDSF, que voa para a K-Mile Asia com a idade relativamente jovem de 25,3 anos. Registrada como HS-KMC, esta aeronave em particular transportou passageiros para a Aeroflot e Garuda Indonesia antes de ingressar na ASL Airlines Belgium após sua conversão para cargueiro em 2012. Quatro anos depois, em 2016, a aeronave juntou-se à K-Mile Asia, onde permanece até hoje.
Com informações do Simple Flying
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