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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Foto do Dia
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O Boeing 717-231, prefixo VH-VQH, da Jetstar Airways, no Aeroporto Melbourne - Tullamarine (MEL/YMML), na Austrália, em 22 de janeiro de 2006, com esquema de pintura desejando um Feliz Ano Novo.
Foto: George Canciani (Airliners.net)
O Boeing 717-231, prefixo VH-VQH, da Jetstar Airways, no Aeroporto Melbourne - Tullamarine (MEL/YMML), na Austrália, em 22 de janeiro de 2006, com esquema de pintura desejando um Feliz Ano Novo.
Foto: George Canciani (Airliners.net)
Situação nos aeroportos permanece tranquila no último dia do ano
Os aeroportos brasileiros registram movimento tranquilo nesta sexta-feira, último dia do ano. De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), dos 2041 voos domésticos programados em todo o País, 142 sofreram atraso (7% do total) e 264 foram cancelados (12.9 %) entre 0h e 19h.
Dos 136 voos internacionais previstos, seis foram cancelados no mesmo intervalo, enquanto seis tiveram atrasos.
A companhia aérea Webjet era a que, relativamente, mais teve voos cancelados no período, já que dos 111 programados, 34 não partiram - um total de 30,6%, informou a Infraero.
Dos 180 voos programados para sair do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, 13 sofreram atraso, entre 0h e 19h, e 62 foram cancelados, ou 34,4% do total, divulgou a agência reguladora.
Segundo a assessoria de comunicação de Congonhas, é comum as aéreas colocarem mais aviões em operação para o fim do ano, mas nem sempre se consegue ocupar todos os voos e, por isso, são cancelados.
A companhia GOL, por sua vez, afirma que é comum no final do ano a adequação de voos, já que os destinos turísticos são mais procurados nesta época do ano. De acordo com a empresa, o sistema da Infraero não reconhece a mudança, por isso os voos aparecem como cancelados, apesar de isso não afetar os passageiros.
Fonte: Terra - Foto: Fernando Borges/Redação Terra
Dos 136 voos internacionais previstos, seis foram cancelados no mesmo intervalo, enquanto seis tiveram atrasos.
A companhia aérea Webjet era a que, relativamente, mais teve voos cancelados no período, já que dos 111 programados, 34 não partiram - um total de 30,6%, informou a Infraero.
Dos 180 voos programados para sair do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, 13 sofreram atraso, entre 0h e 19h, e 62 foram cancelados, ou 34,4% do total, divulgou a agência reguladora.
Segundo a assessoria de comunicação de Congonhas, é comum as aéreas colocarem mais aviões em operação para o fim do ano, mas nem sempre se consegue ocupar todos os voos e, por isso, são cancelados.
A companhia GOL, por sua vez, afirma que é comum no final do ano a adequação de voos, já que os destinos turísticos são mais procurados nesta época do ano. De acordo com a empresa, o sistema da Infraero não reconhece a mudança, por isso os voos aparecem como cancelados, apesar de isso não afetar os passageiros.
Fonte: Terra - Foto: Fernando Borges/Redação Terra
Governo cancela repasse de R$ 815.689 milhões para aeroportos
No Estado de São Paulo, por exemplo, foram cancelados R$ 153,857 milhões de investimentos em obras no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
Mesmo com a necessidade de aumento dos investimentos para atender a demanda de brasileiros que estão viajando mais de avião, o governo federal cancelou o repasse de R$ 815,689 milhões do orçamento deste ano para reforma e ampliação de aeroportos, construção de terminais de passageiros e manutenção dos sistemas de proteção de voo. O dinheiro foi remanejado para cobrir outras despesas públicas.
No Estado de São Paulo, por exemplo, foram cancelados R$ 153,857 milhões de investimentos em obras no Aeroporto Internacional de Guarulhos; R$ 19,331 milhões para a construção da 2ª pista do Aeroporto Internacional Viracopos (Campinas -SP) e R$ 1,683 milhão para a 3ª etapa de adequação da infraestrutura aeroportuária do Aeroporto Internacional de Congonhas. O Rio de Janeiro também foi prejudicado. Foram "cortados" R$ 302,880 milhões do Aeroporto do Galeão (RJ). Muitos desses empreendimentos fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Essa alteração no orçamento da Infraero foi conhecido na terça-feira com a publicação, em edição extra do Diário Oficial da União, da Medida Provisória nº 515, abrindo crédito extraordinário de R$ 26,673 bilhões para vários órgãos do Poder Executivo. O crédito extraordinário é solicitado, por medida provisória, pelo governo federal para atendimento de despesas urgentes e imprevisíveis, como em caso de guerra, comoção interna ou calamidade pública. Mas para permitir o uso desse crédito, foram anuladas várias despesas.
A assessoria de imprensa da Infraero explicou, por meio de nota, que o "cancelamento" de R$ 815,689 milhões não deve ser entendido como somente uma desistência da realização dos investimentos. "A MP traz o montante das suplementações que foi de R$ 330,170 milhões, o que resulta numa redução, devido à revisão dos cronogramas, da ordem de R$ 485,519 milhões. Essa redução pode ser decorrente de investimentos que foram antecipados para 2009, bem como postergados para 2011", informou a nota. Normalmente, a suplementação é destinada para uma outra ação ou obras. A Infraero destacou ainda que os ajustes feitos nos investimentos visam uma adequação da Lei Orçamentária de 20101, cuja proposta inicial foi formulada em julho de 2009.
Remanejamento
De acordo com um técnico do Ministério do Planejamento, normalmente, o governo faz um remanejamento de recursos de obras que não foram iniciadas ou estão com baixa execução por problemas como falta de licença ambiental ou licitação para empreendimentos que estão em plena execução. O crédito extraordinário de R$ 26,673 bilhões será utilizado basicamente para bancar o aumento das despesas obrigatórias como pessoal, pagamento de benefícios de Bolsa Família, liberação de bolsas de estudo para qualificação profissional e aposentadorias Segundo o técnico, a maior parte do remanejamento de recursos foi feita em investimentos de estatais.
O crédito extraordinário tem sido alvo de críticas no Congresso Nacional porque, quando a MP chega nas mãos dos parlamentares para ser analisada, o dinheiro já foi gasto. Além disso, para atender o crédito, alguns programas acabam sofrendo cortes.
Fonte: Agência Estado via d24am.com
Mesmo com a necessidade de aumento dos investimentos para atender a demanda de brasileiros que estão viajando mais de avião, o governo federal cancelou o repasse de R$ 815,689 milhões do orçamento deste ano para reforma e ampliação de aeroportos, construção de terminais de passageiros e manutenção dos sistemas de proteção de voo. O dinheiro foi remanejado para cobrir outras despesas públicas.
No Estado de São Paulo, por exemplo, foram cancelados R$ 153,857 milhões de investimentos em obras no Aeroporto Internacional de Guarulhos; R$ 19,331 milhões para a construção da 2ª pista do Aeroporto Internacional Viracopos (Campinas -SP) e R$ 1,683 milhão para a 3ª etapa de adequação da infraestrutura aeroportuária do Aeroporto Internacional de Congonhas. O Rio de Janeiro também foi prejudicado. Foram "cortados" R$ 302,880 milhões do Aeroporto do Galeão (RJ). Muitos desses empreendimentos fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Essa alteração no orçamento da Infraero foi conhecido na terça-feira com a publicação, em edição extra do Diário Oficial da União, da Medida Provisória nº 515, abrindo crédito extraordinário de R$ 26,673 bilhões para vários órgãos do Poder Executivo. O crédito extraordinário é solicitado, por medida provisória, pelo governo federal para atendimento de despesas urgentes e imprevisíveis, como em caso de guerra, comoção interna ou calamidade pública. Mas para permitir o uso desse crédito, foram anuladas várias despesas.
A assessoria de imprensa da Infraero explicou, por meio de nota, que o "cancelamento" de R$ 815,689 milhões não deve ser entendido como somente uma desistência da realização dos investimentos. "A MP traz o montante das suplementações que foi de R$ 330,170 milhões, o que resulta numa redução, devido à revisão dos cronogramas, da ordem de R$ 485,519 milhões. Essa redução pode ser decorrente de investimentos que foram antecipados para 2009, bem como postergados para 2011", informou a nota. Normalmente, a suplementação é destinada para uma outra ação ou obras. A Infraero destacou ainda que os ajustes feitos nos investimentos visam uma adequação da Lei Orçamentária de 20101, cuja proposta inicial foi formulada em julho de 2009.
Remanejamento
De acordo com um técnico do Ministério do Planejamento, normalmente, o governo faz um remanejamento de recursos de obras que não foram iniciadas ou estão com baixa execução por problemas como falta de licença ambiental ou licitação para empreendimentos que estão em plena execução. O crédito extraordinário de R$ 26,673 bilhões será utilizado basicamente para bancar o aumento das despesas obrigatórias como pessoal, pagamento de benefícios de Bolsa Família, liberação de bolsas de estudo para qualificação profissional e aposentadorias Segundo o técnico, a maior parte do remanejamento de recursos foi feita em investimentos de estatais.
O crédito extraordinário tem sido alvo de críticas no Congresso Nacional porque, quando a MP chega nas mãos dos parlamentares para ser analisada, o dinheiro já foi gasto. Além disso, para atender o crédito, alguns programas acabam sofrendo cortes.
Fonte: Agência Estado via d24am.com
Dilma vai aceitar concessão privada de aeroportos
Uma das primeiras medidas da presidente Dilma Rousseff quando assumir o Planalto será aceitar a concessão privada de aeroportos. Dilma já bateu o martelo com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, sobre a mudança, informa Ancelmo Gois na edição desta sexta-feira do jornal O Globo.
Jobim já apresentou decreto com modelo que prevê, entre outras coisas, um leque de opções de concessão, entre elas a por outorga, em que o valor pago seria destinado a um fundo para financiar os aeroportos deficitários e as malhas regionais de aviação sob administração do governo.
Nesta semana, o governador do Rio, Sergio Cabral Filho, defendeu a privatização dos aeroportos no Rio para que a cidade possa receber os Jogos Olímpicos de 2016 e a Copa do Mundo em 2014. Cabral classificou o problema dos areoportos como a pedra no sapato da cidade.
Fonte: O Globo
Jobim já apresentou decreto com modelo que prevê, entre outras coisas, um leque de opções de concessão, entre elas a por outorga, em que o valor pago seria destinado a um fundo para financiar os aeroportos deficitários e as malhas regionais de aviação sob administração do governo.
Nesta semana, o governador do Rio, Sergio Cabral Filho, defendeu a privatização dos aeroportos no Rio para que a cidade possa receber os Jogos Olímpicos de 2016 e a Copa do Mundo em 2014. Cabral classificou o problema dos areoportos como a pedra no sapato da cidade.
Fonte: O Globo
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