terça-feira, 23 de julho de 2013

Acidente com avião sem trem de pouso em NY deixa 10 feridos

Aeronave ficou parada na pista com o nariz caído em LaGuardia.

Passageiros, integrantes da tripulação e um policial ficaram feridos.








A aterrissagem de um avião sem o trem de pouso dianteiro no Aeroporto de LaGuardia, em Nova York, nos Estados Unidos, nesta segunda-feira (22), deixou dez feridos, informaram as autoridades aeroportuárias.

O trem de pouso do avião - procedente de Nashville, no estado do Tennessee, sul dos EUA - cedeu durante a aterrizagem.

A aeronave ficou parada no final da pista, com o nariz caído.

Um porta-voz das autoridades aeroportuárias de Nova York e Nova Jersey confirmou à AFP que uma pista do aeroporto de La Guardia foi fechada após o acidente. Ela reabriu na manhã desta terça.

Atrasos de até uma hora são esperados para o restante da manhã, disse Steve Coleman, porta-voz da Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey, que administra os aeroportos da área.

O aeroporto, um dos mais movimentados da região, ficou fechado por mais de uma hora na segunda-feira à noite após o avião da Southwest Airlines Co, ter feito um pouso acidentado.

O avião, o Boeing 737-7H4 (WL), prefixo N753SW, da Southwest Airlines, com 149 passageiros e tripulantes, foi rebocado para um hangar, disse Coleman. O Conselho de Segurança Nacional de Transportes e a Administração Federal de Aviação estão investigando o incidente.

O trem de pouso é feito por uma unidade da United Technologies Corp. Funcionários da Boeing e da United Technologies disseram que estão avaliando o acidente.

Segundo a companhia aérea, os feridos são passageiros, integrantes da tripulação e um policial.

Todos tiveram ferimentos leves e foram atendidos pelos serviços de emergência do aeroporto. 

“Testemunhas viram o trem de pouso quebrar quando o avião aterrissou”, informou a Southwest Airlines, acrescentando que coopera com as autoridades para apurar as causas do acidente.

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Fontes: G1 / ASN / Aviation Herald - Foto: John Minchillo (AP Photo) / Reprodução / Twitter

Avião Sukhoi Superjet 100 sofreu acidente ao aterrissar na Islândia



O avião Sukhoi Superjet 100-95, prefixo 97005, realizando o voo 97007 em teste pela empresa fabricante, a Sukhoi Design Bureau, sofreu hoje um acidente neste domingo (21), ao aterrissar no aeroporto internacional de Keflavik, na Islândia.

Haviam cinco pessoas a bordo. Não há relatos sobre mortos, informou o porta-voz da companhia aérea islandesa Isavia.

"Posso informar que o avião sofreu um acidente aterrissando hoje de manhã. Não há mortos", disse o porta-voz da Isavia.

Segundo a imprensa islandesa, o aparelho estava pousando sem ter aberto o trem de aterrissagem. Em consequência do pouso duro, resultou danificado um dos motores do SSJ-100.

Fontes: portuguese.ruvr.ru / Aviation Herald - Fotos: Asgeir Sigurdsson (Reykjavik Aviation Photography) / gramsluftfartsblogg.blogspot.com.br

Helicóptero cai em rio na Rússia


O helicóptero IAR 316B (SA 316B Alouette III), prefixo RA-1881G, da empresa Nebo Gor, caiu neste domingo (21) no rio Shahe, em Solohaul, próximo a Sochi, Krasnodar Krai, na Rússia durante manobras.

O piloto e o passageiro não ficaram feridos.

Veja o vídeo:


Fonte: ASN - Imagens: Reprodução

Pequeno avião caiu no Canal da Mancha, o piloto desapareceu

O avião Cirrus SR22/GTS, prefixo N147KA, registrado para a empresa 147 Aviation Inc Trustee, com uma pessoa a bordo caiu no Canal da Mancha neste domingo (21), informou a prefeitura marítima francesa da Mancha (Mar do Norte).

O avião partiu do aeroporto de Blackbushe, no condado de Hampshire (Inglaterra), rumo à cidade de Touquet, no departamento de Pas de Calais (Nordeste da França).


Informa-se que o piloto era britânico. Os destroços do avião foram encontrados nas águas do estreito, perto da cidade britânica de Dover.

As buscas do piloto desaparecido continuam.

Fontes: portuguese.ruvr.ru / ASN - Imagem via BBC

Rússia: queda de helicóptero mata três turistas

Um helicóptero caiu na região de Murmansk, no norte da Rússia.





Segundo dados provisórios, a aeronave Eurocopter EC-120B Colibri, prefixo RA-04049, caiu ao levantar voo, quando uma rajada de forte vento lateral o inclinou para o lado, no domingo (21).

Em sua catástrofe morreram três homens que se encontravam na terra, perto do helicóptero. Seu piloto sobreviveu ao acidente.

A catástrofe ocorreu em um acampamento de campismo, nas margens do rio Rinda, cerca de 150 km a leste de Murmansk, na Península Kola.

As vítimas – dois britânicos e um russo – tinham chegado ali para pescar.

Fontes: portuguese.ruvr.ru / ASN - Imagens: Andrei Rusavin

Japão: helicóptero guiado por rádio mata homem que o controlava

A polícia japonesa está investigando o caso de um homem supostamente morto por um helicóptero que controlava por rádio. As autoridades encontraram na quinta-feira o homem, que estaria na casa dos 60 anos, com ferimentos na cabeça e nas proximidades a aeronave de cerca de 3 m de comprimento, informa a agência de notícias japonesa NHK.

Policiais investigam o local em que o helicóptero foi encontrado

Segunda a polícia, ele estaria usando o helicóptero para dispersar pesticida sobre uma plantação de arroz quando a aeronave colidiu com ele. O incidente aconteceu em Kimitsu, na prefeitura de Chiba.

Fonte: Terra - Foto: AP

Eficiência da tripulação evitou mortes em acidente da Asiana

Da próxima vez que você estiver em um avião na decolagem ou no pouso, olhe para a comissária de bordo no assento dobrável, que parece perdida em pensamentos.

Leslie Mayo, que é comissária há mais de 26 anos, disse que é provável que a (ou o) profissional esteja fazendo mentalmente a "revisão de 30 segundos que foi incutida em nossas cabeças".

"Se você vir algum de nós sentado ali, olhando para o espaço, provavelmente estamos revendo aquelas instruções de segurança. Você avalia a cabine e pensa: se for necessário esvaziar a aeronave, quem irá me ajudar? Quem serão os mais úteis e calmos em uma situação em que precisarei da ajuda dos passageiros?", disse Mayo.

Avião sofre acidente durante pouso de emergência no 
aeroporto de São Francisco, na Califórnia, Estados Unidos

Enquanto os investigadores trabalham para determinar a causa da queda do voo 214 da Asiana, que matou três pessoas e feriu mais de 180 no Aeroporto Internacional de São Francisco em 6 de julho, as pessoas que têm experiência em segurança da aviação balançam as cabeças com espanto.  

Como tantas pessoas conseguiram sair vivas do avião?

Os comissários do voo da Asiana ganharam muitos elogios por seu desempenho. Eles precisaram de apenas 90 segundos para tirar todo mundo do avião, que levava 291 passageiros e 16 tripulantes.

A retirada também teve a ajuda de alguns passageiros que permaneceram calmos em um avião em chamas, cheio de fumaça, com a cauda partida e vários de seus escorregadores de emergência com defeito.

Para os passageiros, algumas lições básicas foram reforçadas. Essas incluem seguir as instruções dos membros da tripulação em uma emergência e a importância suprema do que os especialistas em segurança chamam de consciência da situação. Habitualmente, em qualquer voo, devemos saber com precisão onde ficam as portas de saída que os comissários insistem em mostrar durante as demonstrações de segurança, geralmente ignoradas.

Outras lições reforçadas foram a importância da segurança do desenho da cabine, uma iniciativa que ajudou a reduzir muito as mortes.

Mas novas questões estão surgindo sobre algumas características do projeto do Boeing 777, com sua fuselagem larga.

A Comissão Nacional de Segurança nos Transportes dos EUA vai examinar atentamente se algumas poltronas da classe econômica saíram dos trilhos ou se sofreram danos inaceitáveis com o impacto e por que dois dos escorregadores de emergência infláveis aparentemente abriram dentro da cabine, prendendo várias pessoas até que a tripulação encontrasse um machado para os desinflar.

Posses

Alguns passageiros do avião da Asiana escorregaram em segurança levando suas sacolas e outras posses pessoais.

"Fiquei surpreso, e talvez um pouco decepcionado, com as fotos e gravações de pessoas que deixaram o avião com seus pertences", disse Patrick Smith, piloto de avião que faz voos internacionais e tem o blog Askthepilot.com.

"Arrastar uma sacola pelo corredor durante um esvaziamento de emergência, quando segundos podem significar a diferença entre a vida e a morte, é absurdo, porque põe em risco não apenas a sua vida, como a das pessoas que vêm atrás."

Lee Yoon-hye, a comissária-chefe do voo 214, sofreu uma fratura no cóccix, mas combateu as chamas e ajudou a tirar as pessoas pelos escorregadores que funcionavam.

"Eu só pensava em salvar o próximo passageiro", disse. Ela foi a última pessoa a deixar o avião.

Fonte: Joe Sharkey (The New York Times) - Foto: Noah Berger (Associated Press)