terça-feira, 23 de março de 2010

Colisão entre dois aviões britânicos de acrobacia fere piloto na Grécia

Acidente ocorreu durante treinamento na ilha de Creta.

Aeronave do esquadrão Red Arrows ficou destruída.


Um piloto do esquadrão Red Arrow da RAF (Royal Air Force), ficou ferido após uma colisão no ar entre dois aviões de exibição BAE Systems Hawk T1A em um exercício de treinamento na base aérea de Kastelli, na ilha grega de Creta.

Militares da aeronáutica analisam destroços de avião do esquadrão britânico Red Arrows

O Tenente Mike Ling caiu de paraquedas no chão após ejetar-se de seu avião de 5 milhões de libras, a uma altura de 300 metros, momentos antes de a aeronave cair e ficar "totalmente destruída".

A polícia da ilha grega, disse que o Tenente Ling escapou com apenas um ombro deslocado.

Escapou: o Tenente Mike Ling, com sangue escorrendo de suas feridas, é levado às pressas para um hospital de Creta, com o pescoço imobilizado depois de sobreviver a queda de paraquedas de seu jato

Horror: um homem, que se acredita ser um engenheiro da RAF, examina os destroços do avião

As cenas dramáticas ocorreram nesta terça-feira (23) quando a equipe acrobática da RAF realizava treino em sua pré-temporada anual.

Testemunhas relataram que o avião pareceu tocar a ponta da asa de outro avião do esquadrão britânico Red Arrows antes de cair sobre a pista do aeroporto militar Kastelli.

O piloto do segundo avião, o Tenente Dave Montenegro, pousou em segurança ao lado de outros sete aviões do esquadrão no Aeroporto de Heraklion - cerca de 22 quilômetros do local do acidente.

O esquadrão é formado por 11 pilotos, dos quais nove, voam no famosa formação "Diamond Nine", que já foi realizada mais de 4.200 vez.

A primeira mulher a voar com as "setas vermelhas", a tenente Kirsty Moore, ingressou na equipe este ano.

Durante os últimos quatro meses, a equipe de acrobacia esteve envolvida no treinamento intensivo para a temporada de show aéreo.

O esquadrão é geralmente baseado em Scampton, em Lincolnshire. Sua formação no exterior é chamada de "Operação Springhawk" e é dividida entre as Bases de Creta e Akrotiri, no Chipre.

Danos: O outro jato Hawk que sobreviveu ao acidente. A ponta da cauda e a ponta da asa traseira parecem ter sido arrancadas

Paramédicos levam o piloto para o hospital. Ele escapou com um ombro deslocado

O grupo estava na Grécia para apenas três dias de treinamento quando o acidente aconteceu e não retornaria para o Reino Unido até 25 de maio.

Um funcionário da embaixada britânica disse inicialmente que especialistas gregos e britânicos da Força Aérea acreditavam que o avião tinha caído devido a falha do motor. No entanto, a rádio grega alegou que testemunhas disseram que o acidente foi causado quando dois aviões tocaram as asas.

A suposta colisão pode ter sido registrada em câmera, já que as sessões de treinamento do "Red Arrows" são muitas vezes filmadas para ajudá-los a aprimorar sua exibição antes da intensa temporada de verão.

Sorte em escapar: o tenente Mike Ling, esquerda, sofreu uma luxação no ombro durante o acidente, enquanto o tenente David Montenegro pousou em segurança, sem ferimentos

Perigo no ar: o Esquadrão Acrobático Red Arrows da British Royal Air Force realizando treinamento na segunda-feira em Creta

Uma comissão de inquérito será convocada para identificar a causa do acidente.

O Red Arrows, incluindo a primeira mulher piloto Kirsty Moore, posam para uma foto em Creta, antes do acidente

O "Red Arrows", foi formado em 1965, e completou mais de 4.000 exibições em 53 países e são famosos por suas acrobacias espetaculares.

Muitos pilotos do "Red Arrows" e pessoal de apoio retornaram recentemente de operações no Afeganistão e no Iraque.

O grupo de acrobacias aéreas costuma passar horas afiando sua exibição antes que ela seja vista por centenas de milhares de pessoas a cada verão.

A equipe ostenta o lema 'Eclat", do francês "excelência".

Na véspera (foto), o esquadrão havia feito uma apresentação para jornalistas na base

Fontes: Daily Mail / G1 / AP - Fotos: AP / Reuters / D Legakls / AFP

Um rali diferente para quem não tem medo de altura

Diferentes modalidades de esportes radicais surgem com tanta rapidez que fica difícil acompanhar o ritmo. Uma dessas novas categorias, ainda pouco difundida, mas que já começa a ganhar seus adeptos, é o RallyAir. Trata-se de uma espécie de corrida maluca nas alturas. Está se perguntando como isso acontece? Veja só.

O RallyAir é uma competição aérea feita com aviões executivos ou experimentais – e, claro, cumprindo todas as regras de aviação. Para experimentar a fantástica adrenalina que esse esporte oferece é preciso ser piloto, aluno, instrutor de pilotagem ou piloto de rally terrestre. A disputa é subdividida em categorias e a potência e a performance das aeronaves influenciam a posição em que cada uma pode participar. Na hora da competição há um circuito a ser cumprido, e a equipe que atinge a trajetória final sem sair das médias de velocidade e do trajeto é a ganhadora.

O campeonato teve sua primeira edição realizada no ano passado. O RallyAir provocou grande repercussão entre os que participaram e os que ainda não conheciam o esporte. Para 2010, as datas do Campeonato Brasileiro de RallyAir ainda estão sendo definidas, mas, se você quiser, já pode ir se preparando para embarcar nessa aventura.

Agora, se a segurança do solo fala mais alto, você pode procurar um lugar ao sol e assistir às aeronaves brigando pelo título da terra mesmo. O trajeto elaborado para o percurso da competição leva em conta as paisagens dos pontos turísticos da cidade em que é realizada a competição. Um grande barato!

Serviço

RallyAir
Rua XV de Novembro, 7.050
Guarapuava (PR)
Tels.: (42) 3626-3344 / (42) 3623-0014

Fonte: Custom Editora (Especial para o site Terra)

190 paraquedistas portugueses partem para o Kosovo

Cento e noventa paraquedistas portugueses partiram esta terça-feira, do aeroporto militar de Figo Maduro, com destino ao Kosovo integrados na brigada de reacção rápida.

Partiram esta terça-feira para o Kosovo 190 militares da 2.ª Brigada de Pára-quedistas/Brigada de Reacção para render o contingente que está no território desde Setembro de 2009.

Também esta terça-feira partiram para o Afeganistão, um grupo de 57 militares dos três ramos das Forças Armadas, que ficam no país durante seis meses, para prestar assessoria ao exército nacional Afegão.

Segundo nota militar, o objectivo é a rendição «as actuais equipas OMLT (Operational Mentor Liaison Team), bem como o seu Módulo de Apoio, que se encontram a prestar assessoria ao Exército Nacional Afegão». «Estas novas equipas, cuja orgânica e composição obedece aos requisitos definidos pela NATO, são comandadas pelo Coronel Moura Pinto (OMLT Divisão), Tenente-Coronel Pereira (OMLT Guarnição) e o Tenente-Coronel Lapa (Módulo de Apoio) e irão permanecer no Afeganistão nos próximos seis meses».

Fonte: PNN - Portuguese News Network via Jornal Digital

Aeroporto Leite Lopes (SP) sob investigação

Cadê o dinheiro?

MPF apura onde foi parar R$ 1,4 mi pago pela Infraero ao Leite Lopes para instalação de aparelho que nunca chegou


O Ministério Público Federal (MPF) abriu inquérito para apurar a falta de um equipamento de navegação de aviões no Aeroporto Leite Lopes. Segundo o MPF, a Infraero pagou em 2005 cerca de R$ 1,4 milhão a uma empresa pela instalação e manutenção do aparelho, que aumenta a segurança nos pousos e decolagens feitos o aeroporto, mas até hoje ele não foi instalado.

O equipamento, que deveria ser instalado pela empresa Tecnyt Eletrônica Ltda. há cinco anos, é um instrumento de navegação chamado DVOR, usado para auxiliar voos. De acordo com o procurador da República Andrey Borges de Mendonça, a instalação foi adiada por vários motivos como falta de segurança, presença de raios e de pássaros no local, e em 2007 foi aberto um processo de apuração. “O problema é que consta em um contrato, fornecido pela Infraero, que o valor para a instalação e a manutenção do equipamento foi pago em 2005, mas o equipamento ainda não estava funcionando. Como nada foi feito, instauramos o inquérito.”

Segundo o procurador, em 2008, uma equipe de técnicos do Comando da Aeronáutica veio a Ribeirão e constatou irregularidades no caso. “Eles vieram fazer o chamado voo de homologação para certificar a instalação do DVOR. Mas irregularidades foram encontradas. Vou pedir à Infraero informações sobre quais são e onde foram encontradas essas irregularidades”, disse. Mendonça disse ainda que vai pedir novas informações à Infraero sobre o contrato feito com a Tecnyt. “A Infraero não é a única culpada, pois temos a informação que ocorreu uma falha da empresa, porém ela repassou o valor e tem de cobrar pelo serviço.”

Empurra

A Gazeta tentou contato com a Tecnyt, com sede em Diadema, mas não obteve resposta. Apesar de fornecer documentos do caso ao MPF, a Infraero informou, por meio de assessoria de imprensa, que a instalação e manutenção de equipamentos é de responsabilidade do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp). Já o Daesp disse que a responsabilidade é apenas da Infraero.

Ausência do DVOR não oferece risco

A instalação do DVOR não é obrigatória e sua falta não põe em risco a operação de um aeroporto, de acordo com o piloto Diego Santos Doria, da Fly Center Escola de Aviação Civil de Campinas. Segundo o piloto, o equipamento aumenta a segurança na pista. “É um instrumento de navegação que orienta os pilotos nos pousos e decolagens”, disse. Ainda de acordo com Doria, a maioria dos aeroportos do País não possuiu o aparelho. A Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil (Anac), que também é citada no inquérito por regular o setor aeroviário, informou à Gazeta que o acompanhamento da instalação e manutenção do DVOR é feito pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), organização subordinada ao Comando da Aeronáutica. A reportagem entrou em contato com a Força Aérea Brasileira (FAB), mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.

Fonte: Raissa Lopes (Gazeta de Ribeirão) - Foto: almanakut10.files.wordpress.com

Boeing elogia decisão da OMC sobre subsídio europeu à Airbus

A fabricante de aviões Boeing qualificou a decisão da OMC sobre a ajuda europeia à Airbus de "uma boa notícia" para a aviação dos Estados Unidos, afirmando que valida a posição americana em "todos os temas principais".

A Boeing "publicou este comunicado, após as informações da imprensa que citam fontes que indicam que os Estados Unidos ganharam a causa sobre todas as questões principais na decisão final da Organização Mundial do Comércio", escreveu a empresa americana.

Isto "confirma a decisão intermediária anterior à solicitação dos Estados Unidos contra as subvenções para a Airbus", acrescentou a Boeing.

A decisão anunciada pela OMC, na terça-feira, é "uma decisão forte que estabelece precedente e uma boa notícia para os trabalhadores da aeronáutica nos Estados Unidos que, durante décadas, tiveram que competir com uma Airbus fortemente subvencionada", comemorou a Boeing.

A OMC entregou nesta terça-feira, à União Europeia e aos Estados Unidos, seu veredicto sobre as supostas subvenções acertadas durante mais de 20 anos pelos europeus à Airbus, consideradas ilegais pelos americanos.

A OMC se limitou a destacar que "foram entregues as cópias do informe às partes envolvidas", sem dar maiores detalhes sobre este documento confidencial.

Fonte: AFP

O Governo britânico acredita que país está sob ameaça nuclear

O Reino Unido está exposto à crescente possibilidade de ser atacado com material radioativo por terroristes da Al Qaeda que teriam construído uma "bomba suja", segundo um relatório governamental.

Fabricantes de bombes ativos no Afeganistão podem ter desenvolvido a capacidade de produzir uma bomba desse tipo utilizando conhecimentos adquiridos na internet, segundo o jornal "The Daily Telegraph", que cita o relatório.

Acredita-se que alguns terroristes poderiam transportar um engenho nuclear de fabricação caseira pelo rio Tâmisa para fazê-lo explodir no centro de Londres, diz o jornal, segundo o qual, além da capital, há outras cidades vulneráveis, como Bristol, Liverpool, Glasgow, Newcastle e Belfast.

O Governo diz estar tão preocupado que bai criar um centro de comando para investigar os navios que despertem suspeitas.

As autoridades britânicas elevaram o nível d'alerta terrorista em janeiro, depois do atentado fracassado contra um avião que voava de Amsterdã a Detroit (EUA), no dia de Natal de 2009.

Fonte: EFE via EPA - Foto: PA

Pilotos da TAP cancelam greve

A direcção do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC), anunciou oficialmente a decisão de desconvocar a greve anunciada para o período da Páscoa.

«Na sequência da disponibilidade demonstrada pela Administração da TAP para desenvolver um processo negocial sério e responsável, (...) a Direcção do SPAC decidiu desconvocar a greve que estava prevista para o período compreendido entre os dias 26 e 31 de Março», informou o sindicato, em comunicado citado pela edição online do Público.

No mesmo documento, o SPAC explica que o acordo estabelecido com a administração da TAP está relacionado com «a partilha dos ganhos de produtividade proporcionados pelo modelo de operação proposto pelos pilotos no âmbito da revisão do Acordo de Empresa».

Ainda não são conhecidos os contornos específicos do acordo.

Fonte: A Bola (Portugal)

Onda de greves em companhias aéreas "varre" a Europa

Os passageiros aéreos de toda a Europa estavam se preparando para o caos, à medida que as tripulações da British Airways entravam em seu terceiro dia de greve na segunda-feira e os protestos trabalhistas se espalhavam a outras companhias de aviação.

A greve da British Airways deveria se encerrar à 0h da segunda-feira e depois seria retomada por mais quatro dias a partir do sábado. Os pilotos da TAP Air Portugal convocaram greve de cinco dias que começará na sexta-feira. A Alitalia cancelou voos na segunda-feira devido a uma greve de quatro horas da parte de seus tripulantes.

A Air France anunciou na segunda-feira que havia evitado por pouco uma greve, depois que os sindicatos que estavam planejando uma paralisação de quatro dias a começar no domingo aceitaram retomar as negociações.

Os duelos com os sindicatos surgem em um momento no qual as companhias europeias de aviação, prejudicadas por uma queda de receita e incertas quanto às perspectivas da economia, estão impondo medidas firmes de corte de custos. As companhias de aviação estatais que foram privatizadas enfrentam problemas para concorrer com rivais de baixo custo como a Ryanair e a easyJet nas operações regionais, e enfrentar rivais do Oriente Médio e da Ásia nas rotas internacionais.

"A questão mais séria para as companhias de aviação europeias é a dos custos de mão de obra", disse Stephen Furlong, analista de transporte aéreo da Davy Stockbrokers, em Dublin. "Só o combustível consome proporção maior de sua receita. Para reduzir os rombos, elas precisam se reestruturar ou passar por uma consolidação". Mas as companhias de aviação haviam chegado a um ponto, disse ele, no qual "os sindicatos estão começando a contra-atacar".

Os defensores dos passageiros dizem que estes se veem apanhados entre as duas partes. "Somos reféns em disputa alheia", disse Simon Evans, presidente do Conselho dos Usuários de Transporte Aéreo, no Reino Unido. "Não temos poder algum, e eles sabem".

A British Airways anunciou na segunda-feira que, nos dois primeiros dias de greve, conseguiu realizar 78% de seus voos internacionais e 50% de seus voos de curta distância.

A companhia estimou o custo da greve em US$ 10,6 milhões ao dia, mas acrescentou que antecipava que seus resultados anuais para o ano fiscal que se encerra em 31 de março "não mudem demais". Um porta-voz da empresa em Londres se recusou a informar o número de voos cancelados na segunda-feira.

"Nosso plano é transportar mais de 60% de nossos passageiros, hoje", disse o porta-voz, que não se identificou devido às normas da companhia. "Os planos de contingência estão funcionando como deviam".

Fonte: David Jolly (The New York Times) - Tradução: Paulo Migliacci via Terra

Voos no aeroporto da Pampulha continuarão limitados, diz Aécio

Estado cumprirá Termo de Ajustamento de Conduta firmado com Infraero

O governador Aécio Neves afirmou, nesta terça-feira, que o Governo de Minas cumprirá o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que limita os voos no Aeroporto Carlos Drumond de Andrade, na Pampulha. O governador afirmou que a decisão nº 49 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), publicada no dia 17 deste mês, que torna nula a portaria nº 993 e, consequentemente, libera todos os voos no aeroporto da Pampulha, é nula e inócua.

Em entrevista coletiva concedida na Cidade Administrativa, ao lado do prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, Aécio Neves disse que comunicará a decisão ao ministro da Defesa, Nelson Jobim. O TAC que está em vigor, firmado entre a Infraero e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, proíbe qualquer alteração no limite de aeronaves no aeroporto da Pampulha sem que os problemas ambientais e de segurança, apontados no TAC, sejam solucionados.

“Portanto, na verdade, a liberação por parte da Anac se torna inócua, porque nós respeitaremos esse Termo de Ajustamento de Conduta que foi assinado pela Infraero e o Governo do Estado de Minas Gerais. Apenas lamento que a direção da Anac não tenha tido a oportunidade de conhecer o aeroporto da Pampulha, porque se conhecesse o estado hoje desse aeroporto, porque ali não recebe há muitos e muitos anos qualquer investimento por parte da Infraero, certamente não tomaria esta medida”, afirmou Aécio Neves.

Planejamento estratégico

Além de inadequações técnicas de segurança e de respeito ao meio ambiente, a limitação de voos no Aeroporto da Pampulha faz parte de uma série de ações estratégicas adotadas pelo Governo do Estado para o desenvolvimento do Vetor Norte da capital. Esse planejamento inclui também a retomada de voos internacionais no Aeroporto Internacional Tancredo, a construção da Linha Verde, com investimentos de R$ 350 milhões, e a instalação da Cidade Administrativa, investimento de R$ 948 milhões.

“Fiz questão de, ao lado do prefeito, deixar aqui essa manifestação, porque trata de algo extremamente relevante para Minas Gerais e não aceitamos que o Estado possa ser tratado à distância, dessa forma, sem uma conversa mais profunda conosco, sem a avaliação das razões técnicas por parte de pilotos; econômicas por parte de todas as entidades que atuam em Minas Gerais, no turismo, no comércio, no serviço, na indústria”, afirmou Aécio Neves.

Aditivo

O TAC para o aeroporto da Pampulha limita os voos permitidos a aeronaves com até 50 lugares. O governador afirmou que será assinado um aditivo a esse TAC, ampliando o limite para 75 passageiros em turboélices, que são aeronaves mais modernas e seguras.

“A partir daí, não pode haver autorização. Seria um passo seguinte para essa, vamos chamar, nulidade da portaria assinada pela presidente da Anac. O Governo do Estado está junto à Advocacia Geral e à área do Meio Ambiente fazendo cumprir este Termo de Ajuste de Conduta, mas esperamos que possa haver um entendimento e uma manifestação clara por parte da Anac e por parte da própria Infraero”, afirmou o governador.

Fonte: Agência Minas via Portal UAI - Foto: aeroportobrasil

Pampulha: entenda por que a decisão da Anac é contraditória

A portaria nº 993, de 2007, que a Anac decidiu tornar nula, limitava os voos do aeroporto da Pampulha até 50 passageiros em razão de questões de operacionalidade técnica da pista, problemas ambientais, de segurança e a incapacidade do terminal de receber um número maior de passageiros.

A Anac, em audiência pública convocada pela Comissão Especial dos Aeroportos da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais (ALMG), em agosto de 2008, apontou as limitações à retomada de voos diretos do Aeroporto da Pampulha para outras capitais.

Os representantes da Anac, Anderson Ribeiro Correia e Job Gâmbaro, durante a audiência pública, declararam que de acordo com a capacidade do Aeroporto da Pampulha, nem a Infraero e nem a Anac poderiam liberar voos além dos que estão autorizados lá. Os dois representantes da agência reguladora ressaltaram, durante a reunião, que a maior parte dos componentes do aeroporto não permite acréscimo na capacidade.

Em ofício encaminhado ao Governo do Estado, a Anac reconhece “que o Aeroporto da Pampulha apresenta severas limitações operacionais para a operação freqüente de aeronaves com mais de cem assentos”.

A audiência pública convocada pela ALMG, além de deputados e representantes da Anac, contou com a presença de representantes de entidades de classe, do turismo e das comunidades de bairros. Ao final da reunião, chegou-se à conclusão unânime (gravada nos anais da Assembleia Legislativa) pelo não ao retorno dos voos com aeronaves de grande porte para o Aeroporto da Pampulha.

Essa audiência resultou em um Manifesto, já encaminhado à presidente da Anac, Solange Vieira, solicitando a manutenção das regras que consolidem o Aeroporto da Pampulha dedicado à aviação regional, concentrando no Aeroporto Internacional Tancredo Neves toda a conectividade de Belo Horizonte com a malha aérea nacional.

Transferência de voos

Quando 130 voos nacionais foram transferidos do Aeroporto da Pampulha para Confins, em 2005, o Aeroporto Tancredo Neves, inaugurado em 1984, com capacidade para 5 milhões de passageiros/ano e estrutura moderna, estava sub-utilizado, com apenas 388 mil passageiros por ano. Em 2008, o Aeroporto Internacional atingiu a marca de 5 milhões de passageiros/ano, sendo cerca de 160 mil em voos internacionais.

Já o Aeroporto da Pampulha vivia uma situação de saturação. Com capacidade para 1,5 milhão de passageiros por ano, a Pampulha tinha volume superior a 3 milhões, com 90 mil pousos e decolagens, em 2004.

“O que é importante hoje e é essa resposta que Minas aguarda, é sobre investimento da Infraero no Aeroporto Tancredo Neves, em Confins, que está saturado e o único investimento, infelizmente, anunciado até agora, foi de um estacionamento, que é necessário sim, mas que na verdade é pago com recursos como da taxa de embarque da própria Infraero”, disse o governador.

Fonte: Agência Minas via Portal UAI - Foto: bhvirtual.net

Anac cancela restrições para o Aeroporto da Pampulha, Aécio não concorda

O Diario Oficial desta segunda (22) trouxe uma importante decisão , com a eliminação da Portaria 993, que regulava as operações no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte. O aeroporto central da capital mineira terá de volta as operações com aeronaves de qualquer tamanho, sem necessidade de pousos intermediários nas ligações de capitais e outras cidades.

O processo nº 60800.004686/2010-02, deliberado e aprovado na Reunião Deliberativa da Diretoria realizada em 17 de março de 2010, avalia as condições da Pampulha por critérios técnicos, cancelando as restrições aplicadas desde 18 de setembro de 2007.

Hoje (23), o governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), anunciou que o governo de Minas não vai cumprir a portaria da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) - que liberou o Aeroporto da Pampulha para receber aviões de maior porte. "Parece-me uma decisão totalmente inadequada", considerou o governador que tem sido neste período, um intransigente defensor do incremento nas operações em Confins.

Fonte: Brasilturis - Foto: Fábio Remy

Anac autoriza formalmente operação de nova aérea

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou formalmente a operação da Boliviana de Aviación (BoA) no Brasil. A decisão, tomada no dia 17 passado, foi publicada na edição de ontem (segunda, dia 22) do Diário Oficial da União.

A companhia “de nacionalidade boliviana, com capital destacado de US$ 50 mil, que pretende operar serviço de transporte aéreo internacional regular de passageiros, carga e mala postal”, diz o texto da Anac no jornal. Na liderança da empresa por aqui está Victor Palenque, ex Avianca.

Fonte: Portal Panrotas

Anac oferece bolsa de estudo para piloto até a próxima quinta-feira (25)

Programa vai formar 139 pilotos privados e 74 comerciais em aeroclubes de todo país

Encerram na próxima quinta-feira (25) as inscrições para uma bolsa de estudos oferecida pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) em parceria com o Ministério da Defesa. A oportunidade é boa porque os custos para a formação de um piloto são extremamente altos – e esse é o principal fator que impede que mais profissionais ingressem no mercado.

A agência informa que os preços para a formação de piloto privado podem chegar a R$ 14 mil. Para piloto comercial "esse custo pode chegar até mais de R$ 70 mil", diz o site.

A Anac fez convênio com alguns dos aeroclubes existentes no país para conseguir oferecer a bolsa de estudos. Eles vão formar 139 pilotos privados e 74 pilotos comerciais.

Segundo a agência, existem cerca de 300 instituições educacionais responsáveis por 1.700 cursos relacionados à aviação civil no Brasil.

Segundo o sindicato nacional dos aeronautas a média mensal de salários é de R$ 2.300 para comissários; R$ 5.000 para copiloto e R$ 9.000 para comandantes.

Serviço:

Por quê uma bolsa para ser piloto

A formação de um piloto de avião requer investimento bastante elevado. Considerando apenas as aulas práticas, para um aluno se tornar piloto privado – primeira etapa antes de iniciar na carreira – é preciso desembolsar por volta de R$ 14 mil. Para a formação de um piloto comercial – que já pode exercer a profissão – o custo pode chegar até mais de R$ 70 mil.

O que é a bolsa

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) aceita até o dia 25 de março inscrições para o processo seletivo de 213 bolsas de estudos para pilotos de avião. São 139 bolsas para os cursos práticos de piloto privado e 74 para piloto comercial.

Processo seletivo

O processo seletivo terá início com uma prova objetiva, no dia 18 de abril, às 9h, realizada na cidade escolhida pelo candidato no momento da inscrição: Belo Horizonte (MG); Curitiba (PR); Florianópolis (SC); Fortaleza (CE); Porto Alegre (RS), Porto Nacional (TO); Rio Claro (SP) e São Luís (MA).

Quem pode participar

Os candidatos devem ter entre 18 e 35 anos, apresentar certificado de aprovação no curso teórico, documento de aprovação no exame da Anac e comprovar ter realizado pelo menos 25% da carga horária de voos necessária para a categoria: 9 horas para piloto privado e 29 horas para piloto comercial.

Onde estudar

As aulas acontecerão em 19 aeroclubes de oito Estados (São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Ceará, Maranhão e Tocantins).

Quem é aprovado

O candidato com aproveitamento igual ou superior a 70% na prova objetiva e classificado dentro do número de vagas deverá realizar o Exame de Proficiência Técnica a partir do resultado da prova até o dia 30 de maio, no aeroclube escolhido. Após a etapa, os aprovados podem agendar aulas práticas nos aeroclubes credenciados no projeto.

O que a bolsa paga

Além das aulas práticas e do voo de cheque ao final do curso, a bolsa também inclui as despesas de hospedagem do aluno na cidade escolhida.

Quem paga a bolsa

O investimento do Governo Federal nas bolsas de estudo soma R$ 3 milhões, com recursos do Programa de Desenvolvimento da Aviação Civil do Ministério da Defesa.

Fonte: R7 - Foto: Getty Images

Mulheres conquistam mais espaço na aviação civil, diz Anac

O mercado de trabalho na aviação civil não é mais exclusivo dos homens, já que a participação feminina vem aumentando ao longo dos anos. Mesmo assim, elas representam apenas 0,8% do total de licenças válidas.

Para as mulheres, foram emitidas 793 licenças para pilotos, das quais 163 habilitações estão válidas, ou foram renovadas de acordo com a regulamentação. Entre as profissionais com licenças válidas, foram habilitados 51 pilotos privados de avião, 65 pilotos comerciais e 15 de linha aérea. De helicópteros, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) emitiu licenças para seis pilotos privados, 20 pilotos comerciais e seis de linhas áreas.

Em 2009

Somente no ano passado, o País passou a contar com mais 2,6 mil novos pilotos no espaço aéreo do País. Segundo dados divulgados pela Anac, a maior parte deles, 1,2 mil, é de pilotos privados de avião, primeira etapa para iniciar na carreira ou voar apenas em aeronaves particulares.

Entre os profissionais homens e mulheres, foram habilitados 513 pilotos comerciais de avião e 230 pilotos de linha aérea. De helicópteros, foram 224 licenças para pilotos privados, 105 para pilotos comerciais e outras 41 de linha aérea. O restante das licenças foi para pilotos de planador, balão e aviação experimental (piloto de recreio).

Bolsas de estudo

A Anac oferece 213 bolsas de estudo do projeto Jovens Pilotos para Aviação Civil e apenas 10 mulheres estão inscritas para concorrer à bolsa que cobre 75% das horas de voo necessárias para a formação de pilotos.

Os interessados em participar podem se inscrever até a próxima quinta-feira (25). Os candidatos devem ter entre 18 e 35 anos, apresentar certificado de aprovação no curso teórico, documento de aprovação no exame da Anac e comprovar já terem realizado pelo menos 25% da carga de voo necessária para a categoria: nove horas para piloto privado e 29 horas para piloto comercial.

As aulas acontecerão em 19 aeroclubes de oito estados: São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Ceará, Maranhão e Tocantins.

Como se tornar um piloto?

Segundo a Fly-Escola de Aviação, para se tornar um piloto comercial de avião, são necessários oito meses de aulas teóricas e 150 horas de prática, sendo que os quatro primeiros meses de aulas teóricas e as 35 primeiras horas de prática equivalem aos requisitos necessários para se tornar um piloto privado, quando o aluno deverá fazer a primeira prova para concessão de licença na Anac.

No caso dos pilotos de helicópteros, são quatro meses de aulas teóricas e 35 horas de prática para os pilotos privados e mais quatro meses de aulas teóricas e 65 horas de prática para os profissionais, o que dá, para estes últimos, um total de oito meses de aulas teóricas e 100 horas de prática. Além disso, no caso dos pilotos comerciais, é exigida a conclusão do Ensino Médio e a idade mínima de 18 anos.

Apesar de exigir uma quantidade de horas práticas menor, a hora aula para quem quer pilotar um helicóptero, ainda conforme a Fly, varia de R$ 600 a R$ 800, enquanto que a hora aula dos pilotos de aviões fica entre R$ 250 e R$ 400. O alto investimento, contudo, pode valer a pena, já que o salário de um piloto vai de R$ 6 mil a R$ 15 mil.

Fonte: InfoMoney - Foto: lu4.org

Município de Luís Eduardo Magalhães (BA) vai sediar feira internacional de aviação

Entre os dias 3 e 6 de setembro, Luís Eduardo Magalhães (abaixo, em destaque no mapa da Bahia) vai receber o que há de melhor em termos de aviação civil, com a realização do primeiro Aero Centro Brasil 2010 (Feira Show). O lançamento do projeto aconteceu no último sábado, 20, no Hotel Solar Rio de Pedras, e contou com a presença de pilotos, hoteleiros e donos de restaurante do município.

Segundo o idealizador da feira, Cleber Rangel, a ideia é incluir a feira, a partir de 2011, no calendário oficial de eventos do município. A principal justificativa para a realização do evento é o grande déficit existente no país em relação a eventos deste tipo. “As outras feiras de aviação realizadas no país não atendem as reais necessidades dos aviadores de nossa região. Estamos realizando esta feira em Luís Eduardo Magalhães, justamente para suprir essas lacunas existentes”, explicou.

O renomado piloto paulista Tike Basaia, consagrado pelos shows acrobáticos que realiza no país prestigiou o lançamento. Para ele a realização da feira em Luís Eduardo é de suma importância para a categoria e tem tudo para se consolidar na cidade. “Eu tenho certeza que vai dar muito certo”, comentou ao final do evento.

Já o anfitrião da festa, o prefeito Humberto Santa Cruz, aproveitou para falar da importância de uma feira como esta para o desenvolvimento econômico da cidade.

“Além de incrementar a geração de receita para o município, em especial aos donos de hotéis e restaurantes, pelo que vi e ouvi dos organizadores, tenho certeza que este evento será mais uma oportunidade de lazer para nossa população”, finalizou.

Fonte: Ascom/LEM via Jornal Nova Fonteira - Mapa: Wikipédia

Chuvas em SP obrigaram Congonhas a fechar mais este ano que em 2009

Em janeiro e fevereiro, o aeroporto de Congonhas fechou 14 vezes para pousos e decolagens, por conta dos temporais que atingiram São Paulo. O terminal mais movimentado do país ficou quase 16 horas sem operar neste ano.

Se comparado com o mesmo período de 2009, é o dobro do tempo registrado. Além disso, o período é equivalente a quase um dia inteiro de operação do aeroporto, 17 horas (das 6h às 23h).

Desde novembro, quando começaram as chuvas, até fevereiro, 64 voos foram desviados para Guarulhos.

Fonte: Destak Jornal - Foto: estadao.com.br

Avião espião da Guerra Fria é reformado e evita aposentadoria

O avião U-2, que detecta explosivos nas estradas do Afeganistão, foi salvo da aposentadoria após reforma

O avião de espionagem americano U-2, um aparelho construído para operar em altitudes elevadas que esteve envolvido em muitos dos momentos de maior suspense da Guerra Fria, parece estar desfrutando de um novo momento de glória.

Quatro anos atrás, o Pentágono parecia decidido a iniciar sua aposentadoria. Mas o Congresso bloqueou a medida, alegando que o aparelho ainda tinha serventia. E tem. Devido a atualizações e mudanças no uso de seus poderosos sensores, o U-2 se tornou o mais requisitado avião em uma guerra muito diferente, no Afeganistão. Alterando sua missão da caça de mísseis nucleares para a detecção de minas explosivas nas estradas, ele vem superando os aviões não tripulados na coleta de ampla gama de informações usadas no combate ao Talibã.

Tudo isso representa notável mudança ante os dias iniciais do U-2 como participante no jogo de espionagem entre a União Soviética e os Estados Unidos. Projetado para localizar mísseis soviéticos, o modelo se tornou famoso quando Francis Gary Powers foi abatido pilotando um deles sobre a União Soviética, em 1960, e de novo quando um U-2 tirou as fotos que deflagraram a crise dos mísseis soviéticos em Cuba, dois anos mais tarde. Versões mais novas do aparelho vêm recolhendo informações em todas as guerras desde então, e continuam a monitorar países como a Coreia do Norte.

Agora, o U-2 e seus pilotos, isolados em seus trajes espaciais em missões realizadas a 23 mil metros de altitude, têm contato direto via rádio com as tropas em terra no Afeganistão. E em lugar de seguir um trajeto fixo, agora são desviados frequentemente em meio ao voo para vasculhar estradas adiante de comboios americanos, e para auxiliar soldados envolvidos em combates.

De certas maneiras, o U-2, que voou sua primeira missão em 1956, se assemelha a um brinquedo do passado perdido na era dos jogos de computadores de alta tecnologia. "Mas ao que parece, depois de todos esses anos em voo, agora o U-2 está de volta ao seu melhor momento", disse o tenente-coronel Jason Brown, comandante de um esquadrão de inteligência que planeja as missões dos aparelhos e analisa boa parte dos dados recolhidos. "Eles podem realizar missões que ninguém mais pode".

Uma dessas coisas, por mais improvável que pareça, é que mesmo a 20 quilômetros de altitude, seus sensores são capazes de detectar pequenas perturbações na terra, o que representa um novo modo de localizar minas improvisadas que matam muitos soldados.

Nas semanas que antecederam a atual ofensiva em Marjah, informaram oficiais das forças armadas, diversos dos 32 U-2 que continuam em operação localizaram quase 150 possíveis sítios minados em estradas e áreas de pouso de helicópteros, o que permitiu que fuzileiros navais explodissem as armadilhas antes de se aproximarem da cidade.

Os oficiais dos fuzileiros navais afirmam que usaram fotos das velhas câmeras fotográficas do U-2, que obtêm imagens panorâmicas de tamanha resolução que enxergar as posições dos insurgentes se torna possível. Enquanto isso, as câmeras digitais mais recentes que os aviões também carregam enviavam atualizações frequentes sobre 25 posições que os fuzileiros navais consideravam como potencialmente vulneráveis.

Como o avião voa a 23 mil m de altitude, os pilotos precisam usar trajes espaciais. Sem a roupa especial, o sangue dos pilotos literalmente ferveria caso tivessem de se ejetar

Além disso, a altitude de operação do U-2, no passado proteção contra mísseis antiaéreos, permite que ele capte sinais de conversas telefônicas entre os insurgentes, que de outra forma seriam bloqueadas pelas montanhas.

Como resultado, diz Brown, o U2 é muitas vezes capaz de recolher informações que sugerem para onde devem ser enviados os aviões sem piloto Reaper e Predator, que registram imagens em vídeo e podem disparar mísseis. Ele afirmou que as informações mais confiáveis surgem quando os U-2 e aviões sem piloto se concentram em uma mesma área, o que vem sendo cada vez mais o caso.

O U-2, um jato pintado de preto, com asas longas e estreitas que o ajudam a percorrer o ar rarefeito, é uma visão impressionando ao ascender pelo céu. O modelo opera duas vezes mais alto que um jato comercial de passageiros, e permite que pilotos vejam coisas como a curvatura da Terra.

Mas o U-2, conhecido também pelo apelido Dragon Lady, é difícil de pilotar, e suas missões são estafantes e perigosas. Os aparelhos usados a cada dia sobre o Afeganistão e o Iraque têm base perto do Golfo Pérsico, e suas missões podem durar de nove a 12 horas. Os pilotos se alimentam por meio de tubos e usam trajes espaciais, porque seu sangue literalmente ferveria caso tivessem de se ejetar sem proteção a tamanha altitude.

O U-2 realizou sua primeira missão em 1956

O modelo desenvolvido para substituir o U-2 também pode ser visto na mesma base trata-se do Global Hawk, um avião pilotado por controle remoto que pode voar quase tão alto quanto o U-2 e tipicamente tem autonomia de até 24 horas de voo. Os primeiros Global Hawk estão realizando missões de reconhecimento fotográfico no Iraque e Afeganistão.

Mas um modelo maior que poderia interceptar comunicações foi postergado, e a força aérea dos Estados Unidos está estudando como adicionar a outros aparelhos sensores que permitam detectar minas improvisadas nas estradas. Os funcionários da força aérea dizem que o U-2 não poderá ser aposentado antes de 2012.

"Precisamos manter a agilidade, para continuarmos relevantes", disse o major Doug McMahon, piloto que opera um U-2 há três anos. "Mas todos sabemos que a hora deles terminará por chegar".

Fonte: The New York Times - Tradução: Paulo Migliacci via Terra - Fotos: The New York Times

Companhias de porte menor já incomodam gigantes do setor aéreo

Cabine de comando de um dos aviões da Azul, no Aeroporto da Pampulha (MG)

Pouco a pouco, as companhias aéreas de menor porte começam a ganhar mercado. Juntas, a Azul, a Webjet, a Trip e a Passaredo detêm hoje 13,70% do total de passageiros no mercado doméstico de transporte aéreo regular. Os números são de fevereiro e representam o dobro da participação no mercado em relação ao mesmo mês de 2009, quando tinham 6,94% do total, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Atualmente, a cada 100 passageiros de voos domésticos, 16 voam em companhias menores, revela o levantamento da Anac.

O aumento de renda da população brasileira, as tarifas mais competitivas das novatas e a entrada dessas companhias em mercados pouco explorados elevaram a demanda de passageiros nos voos. Mesmo que de leve, a participação maior de mercado das companhias menores afetou as gigantes do setor, Gol e TAM. Em fevereiro, as duas tinham juntas 84,03% do mercado doméstico de aviação, contra 90,02% em fevereiro de 2009.

A participação de mercado da TAM no número de passageiros transportados despencou em fevereiro, passando de 49,82% no mês em 2009 para 42,42% este ano. Mas isso não significa que o número de passageiros da empresa caiu no período. Ao contrário, cresceu 21,66%. O resultado da fatia menor do mercado é explicado pelo salto no tráfego aéreo nos voos domésticos no mês passado, que registrou crescimento de 43% sobre fevereiro de 2009. Foi o maior crescimento percentual já registrado desde setembro de 2003, quando os dados começaram a ser computados. Já a Gol apresentou alta na participação do mercado em fevereiro: 41,61%, contra 40,20% no mesmo mês de 2009. O número de passageiros transportados no período aumentou 47,91%.

Novata

A novata Azul, que iniciou as operações em dezembro de 2008, conecta hoje 17 cidades com cerca de 100 voos por dia. A frota da empresa é composta por 15 jatos – e mais seis aeronaves vão chegar até dezembro. Para este ano, a companhia aérea pretende conectar 25 cidades em todo o país. “A Azul trouxe diferenciais importantes. Primeiro, usamos um aeroporto que estava abandonado, que é o de Viracopos (SP). Depois, passamos a atuar em cidades que não estavam sendo atendidas”, afirma Pedro Janot, presidente da Azul.

O baixo custo do bilhete aéreo é outro atrativo da companhia. “Quem compra com 30 dias de antecedência, paga o preço da passagem de ônibus na Azul. Dessa forma, trouxemos mais pessoas para o transporte aéreo. O passageiro largou o sofá de casa e foi voar. Os pequenos empresários também passaram a viajar de avião com mais frequência”, diz Janot. A companhia aérea transportou 2,2 milhões de passageiros em 2009 e este ano quer dobrar o número, para 4 milhões. “O mercado aéreo cresce como um todo, mas acredito que as companhias aéreas menores devem crescer mais. A tendência é que os grandes percam mercado”, observa Janot. Segundo ele, de 15% a 20% dos passageiros da Azul são pessoas que nunca viajaram de avião.

A Trip Linhas Aéreas também tem metas ambiciosas para 2010. Em 2009, a empresa aérea transportou 1,5 milhão de passageiros e, este ano, pretende transportar 2,4 milhões nas 78 cidades em que opera no país. Em Minas Gerais, são 11 municípios. “O nosso crescimento acontece pelo aumento de renda do brasileiro e da demanda maior de passageiros no interior”, ressalta Evaristo Mascarenhas de Paula, diretor de Marketing e Vendas da Trip. Até o fim do ano, a companhia espera estar presente em 86 cidades no país e 14 em Minas. “Apesar das obras nos aeroportos, nem todos estão prontos para decolar”, observa Mascarenhas. Nos próximos meses, a empresa pretende inaugurar voos em mais três cidades mineiras: Varginha, Manhuaçu e Paracatu.

O presidente da Gol Linhas Aéreas, Constantino de Oliveira Júnior, afirma que a entrada de novatas no segmento aéreo traz uma nova dinâmica à competição nos ares. “As iniciativas das companhias menores estimulam a demanda. A nossa política é de preços baixos. Os passageiros que estreiam nas menores, em uma nova oportunidade vão escolher a Gol”, diz.

Mercado

O engenheiro Cristiano Silva da Fonseca viaja de duas a três vezes por semana para o interior de Minas com a Trip. Ele também já usou os serviços da Azul. “Acredito que algumas novatas estão focando um mercado que as grandes ainda não atingiram, que é o interior”, afirma Fonseca.

A médica Maria de La Gracias estreou na semana passada com um voo de Confins para Viracopos (Campinas/SP) pela Azul. Ela comprou a passagem com apenas um dia de antecedência e pagou R$ 600, ida e volta. “O valor foi alto, mas comprei em cima da hora”, diz. A justificativa é válida. Ela foi se encontrar com o filho que acabou de passar no vestibular.

O médico carioca Leandro Duarte usou a Webjet pela primeira vez para a viagem do Rio de Janeiro a Belo Horizonte, em um congresso. “O preço estava melhor e achei que, para uma viagem doméstica, o voo não deixa nada a desejar. Só o espaço entre as poltronas que é pequeno. Em uma viagem mais longa pode ser desconfortável”, diz. O voo foi de Confins para Santos Dumont (RJ). “E ainda vou ter a vantagem de chegar no Santos Dumont, que é mais central do que o Galeão”, diz.

Fonte: Geórgea Choucair (Estado de Minas) via Portal UAI - Foto: Jair Amaral (EM/DA Press)

Aqces transporta combustível de aviação à Shell

Com foco na gestão de contratos e nas soluções integradas para logística da cadeia de suprimentos, chamada de alta performance, em meio ao otimismo do setor logístico no País, a empresa Aqces Logística fechou um contrato de R$ 30 milhões com a distribuidora de combustíveis Shell, para gerir a operação logística de combustível de aviação para 8 aeroportos no Brasil - cinco no nordeste, dois no sudeste e um no Distrito Federal.

A operação começou a vigorar menos de dois meses depois do início das conversas sobre o projeto. Segundo o diretor presidente da Aqces, Roberto Vidal, ter a Shell como cliente reforça o comprometimento com o resultado dos serviços prestados. "A Shell é uma empresa com padrão de rigidez altíssimo. O fato de eles terem escolhido nossa empresa como parceira mostra que o mercado realmente confia no nosso time e que temos o conhecimento e as ferramentas necessários para montar um desenho logístico de alta qualidade, confiabilidade e segurança", explica Vidal.

Para essa operação, a empresa incorporou aproximadamente 112 profissionais e adquiriu 43 conjuntos de equipamentos, como carretas, para movimentar aproximadamente 24 milhões de litros de combustível.

Fonte: DCI

Portugal: falhas mecânicas explicam quedas fatais de aeronaves

Inquérito em Castelo Branco foi aberto e queda a pique indicia avaria. No caso da morte do capitão de Abril Costa Martins, uma falha no motor causou o acidente, diz o relatório.

Os dois acidentes de queda de aeronaves mais recentes, em Montemor-o-Novo e Castelo Branco, terão sido originados por falhas mecânicas. No primeiro caso, com duas vítimas mortais, a investigação apurou que houve uma falha no motor. Na situação de domingo, o inquérito foi iniciado, mas a queda a pique do aparelho ultraleve também indica que o mais provável é ter havido uma avaria mecânica. Desde início de 2010 já ocorreram três acidentes aéreos, e em 2009 foram registados 13 acidentes com aeronaves, que provocaram nove mortos.

Em Castelo Branco, os dois ocupantes da aeronave foram encontrados já sem vida, uma hora depois do alerta, por dificuldades no acesso ao local onde tinha caído o aparelho. Os cadáveres foram encontrados nos respectivos bancos, com os cintos colocados. O fogo de alarme e os pára-quedas não foram accionados.

Com a luz do dia, foi possível verificar a zona onde caiu a aeronave, cedida pela Vodafone ao Aeroclube de Castelo Branco para vigilância da floresta. Encontrava-se mergulhada no mato, com o cockpit aberto na estrutura superior, por onde foram retirados os corpos e transportados em maca pelos bombeiros até à zona onde ficaram estacionados os veículos de socorro, um percurso de 500 metros só possível a pé.

"Foi uma queda vertiginosa, aliás, o mato à volta não está pisado nem nada", apontava na manhã de ontem o capitão João Brito, da GNR de Castelo Branco.

Os técnicos do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA) estiveram no local durante a tarde.

Norberto Grancho, arquitecto e técnico superior na Câmara de Castelo Branco, e Armindo Fernandes, engenheiro e funcionário da Concessionária Scutvias, foram as vítimas mortais do acidente da queda da aeronave, que ocorreu ao final da tarde de domingo.

Já o acidente de aviação que, no dia 6, provocou a morte a duas pessoas, uma delas o antigo capitão de Abril Costa Martins, terá sido causado por uma falha de motor, indica o relatório preliminar do GPIAA, a que o DN teve acesso. Os peritos dizem que o facto de os comandos do motor se encontrarem em "potência máxima" e os danos sofridos pelas pás da hélice, que sugerem falta de tracção, indiciam a ocorrência de uma falha de motor "pouco depois da descolagem".

Desta forma, o acidente terá ocorrido pouco depois das 16.30, hora a que Sousa Monteiro, antigo comandante da TAP com mais de 20 mil horas de voo, se dirigiu para o Alon Aircoupe A2-A, uma aeronave ligeira de dois lugares de que era proprietário e que se encontrava estacionada num hangar junto à pista de voo na Herdade do Pinheiro e Cavaleiro, próximo de Ciborro. Embora apontando para a existência de uma "provável falha de motor", os peritos dizem ser necessário efectuar uma "inspecção minuciosa ao motor e ao sistema de alimentação de combustível, para esclarecer melhor a sequência dos factos". Ainda segundo o relatório, a inspecção ao painel de instrumentos e controlos de voo confirma que o acidente terá ocorrido pouco depois de o Alon Aircoupe A2-A, construído em 1968 e com mais de 1200 horas de voo, ter levantado voo pela última vez.

Fonte: Célia Domingues (Diário de Notícias - Portugal)

TACV renovou certificado IOSA de segurança

A companhia aérea de Cabo Verde renovou a sua Auditoria de Segurança Operacional (IOSA), reforçando assim a suam posição na IATA, Associação Internacional de Transporte Aéreo.

Com esta renovação os TACV – Cabo Verde Airlines asseguram novamente a certificação mais exigente em termos operacionais, e reforçam o recentemente adquirido estatuto de membro de pleno direito da IATA. Esta é a primeira vez que a companhia conjuga as suas situações, uma vez que aquando da sua primeira auditoria IOSA não era ainda membro de pleno direito da IATA, o que aconteceu em Novembro do ano passado. Esta segunda certificação é válida até Dezembro de 2011, ocasião em que terá que ser renovada. A primeira teve a validade de um ano.

Para lá da certificação propriamente dita, atestando a segurança operacional da companhia, a IOSA tem no reconhecimento geral pela indústria uma mais-valia para os TACV, uma vez que que facilita, por exemplo, processos como a obtenção de “code-shares” com outras companhias, ao eliminar a necessidade de outras auditorias.

Segundo informação da companhia à imprensa de Cabo Verde, trata-se de mais uma prova de que os TACV estão empenhados em satisfazer todas as exigências e padrões internacionais, e “a atingir patamares cada vez mais altos no mundo da aviação comercial”.

Fonte: Turisver (Portugal)

Veja filmagem de erupção do Sol feita por sonda espacial

A Stereo, da Nasa, captou as imagens em ultravioleta.

‘Cuspes solares’ são formados por hélio ionizado a 60.000°C.




A sonda Stereo filmou uma região específica de erupção solar que “cuspiu fogo” uma dúzia de vezes em menos de dois dias de observação. Como é possível observar na filmagem, as explosões são estreitas, em forma de línguas de fogo, e muito direcionadas, por causa da intensa atividade magnética na região. As línguas são, na realidade, plasma, matéria superaquecida composta por partículas eletricamente carregadas em movimento.

Leia também: Sonda Stereo capta imagens de erupção solar atípica.

As ejeções já foram registradas inúmeras vezes, mas essa frequência testemunhada pela Stereo é rara, e chamou a atenção dos cientistas. No comprimento de onda da luz ultravioleta captada pela Stereo, o que se vê são explosões de hélio ionizado, a cerca de 60.000°C.

Ejeções de massa coronais podem causar problemas na Terra. As partículas de energia podem danificar satélites, causar problemas de comunicação e navegação em aviões e interromper o fornecimento de energia em residências e indústrias.

Para entender os efeitos da atividade solar sobre a Terra, a Nasa mantém 18 missões de observação da estrela. O último reforço é a sonda SDO (Solar Dynamics Observatory), lançada em 11 de fevereiro. A SDO vai tirar fotos detalhadas do Sol a cada 0,75 segundo. A cada dia, enviará à Terra 1,5 terabyte de informação.

Fonte: G1

Primeiro helicóptero S-70i (TM) Black Hawk montado na fábrica Sikorsky, na Polônia

A Sikorsky Aircraft Corporation e a PZL Mielec, sua empresa na Polônia, hoje anunciaram a conclusão da montagem final do primeiro helicóptero Black Hawk S-70i(TM), uma variante internacional do helicóptero Black Hawk. Esta nova variante internacional é o primeiro helicóptero Black Hawk montado na Europa, usando uma cadeia global de fornecedores. A Sikorsky Aircraft é uma subsidiária da United Technologies Corp.

O helicóptero, uma nova aeronave na linha de produtos Sikorsky, também é a primeira aeronave com asa rotor a ser produzida na PZL Mielec, um fabricante de asa fixa de longa data na Polônia.

"Este novo produto atenderá as necessidades de clientes militares de todo o mundo, inclusive na América do Sul, onde nós temos visto um forte interesse", disse David Powell, vice-presidente de vendas - Américas - para a Sikorsky Aircraft, que está participando da feira aeroespacial FIDAE, esta semana em Santiago, Chile.

A aeronave, totalmente montada na PZL Mielec, será testada e qualificada no Centro de Desenvolvimento da Sikorsky em West Palm Beach, Flórida. Testes da produção de vôo estão planejados na PZL Mielec mais tarde este ano, uma vez que a fábrica continua a ser modernizada.

O marco de conclusão teve lugar quase exatamente aos três anos do dia da compra da PZL Mielec.

"Em apenas três anos, a PZL Mielec se tornou uma fábrica de padrão mundial capaz de produzir um dos mais refinados helicópteros utilitários em operação hoje, o helicóptero Black Hawk", disse Robert Kokorda, vice-presidente Corporativo, Estratégia e Sinergia da Sikorsky. "A produção do helicóptero S-70i Black Hawk aqui é esperada para continuar a crescente rede de empresas polonesas participando da construção das aeronaves Black Hawk para o mundo".

A PZL Mielec é planejada para ser a peça central do programa para clientes internacionais do helicóptero S-70i Black Hawk. Debra A. Zampano, gerente do programa S-70i, Programas Militares Internacionais, disse: "O espírito inovador da nossa empresa está vivo e bem, e o helicóptero S-70i Black Hawk é um exemplo da colaboração de um time magnífico, tecnologia avançada e de um legado pioneiro. Com o helicóptero S-70i Black Hawk se juntando oficialmente à família de produtos Sikorsky hoje, nós desejamos ver esta aeronave tomando seu lugar certo na comunidade global como um helicóptero Black Hawk para todas as nações".

Os planos dão conta de aproximadamente 20 helicópteros S-70i Black Hawk produzidos por ano, começando em 2012.

Janusz Zakrecki, presidente da PZL Mielec, acrescentou, "Ao testemunharmos a revelação do primeiro helicóptero Black Hawk construído na Polônia, nós estamos compartilhando o orgulho deste marco significativo que sinaliza as importantes contribuições da PZL Mielec para o mercado aeroespacial global. Esta aeronave é um produto da longa linha de helicópteros Black Hawk que se tornaram os helicópteros mais resistentes a batalhas do mundo. Como nós continuamos nesta tradição, Mielec hoje dá um passo importante ao levar a indústria aeroespacial da Polônia ao futuro, com uma aeronave comprovada".

Sikorsky Aircraft Corp., baseada em Stratford, Connecticut, EUA, é um líder mundial em design de helicópteros, fabricação e serviço. A United Technologies Corp., baseada em Hartford, Connecticut, EUA, oferece uma ampla gama de produtos de alta tecnologia e serviços de apoio para as indústrias aeroespacial e da construção de sistemas.

Este press release contém pré-afirmações a respeito da potencial produção e venda de helicópteros. Os resultados reais podem diferir materialmente daqueles projetados, como um resultado de certos riscos e incertezas, incluindo, mas não limitado, a mudanças nas prioridades práticas de aprovisionamento do governo, planos de orçamento ou disponibilidade de fundos ou no número de aeronaves a serem construídas; desafios em design, desenvolvimento, produção e apoio de tecnologias avançadas; como também outros riscos e incertezas, incluindo, mas não limitados àqueles detalhados de tempos em tempos nos arquivamentos da Comissão de Segurança e Intercâmbio da United Technologies Corporation.

Fonte: Sikorsky Aircraft Corp. via Yahoo! Notícias - Foto: Divulgação

Soldado turco morre em queda de helicóptero da Otan

Um helicóptero das forças internacionais da Otan no Afeganistão se acidentou nesta terça-feira (23) na província de Wardak, no centro do país, provocando a morte de um soldado turco. Outros tres militares turcos ficaram gravemente feridos.

O helicóptero UH-60 Blackhawk se chocou contra uma montanha perto da cidade de Maidan Shahar, uma capital de distrito próxima a Cabul. A aeronave acompanhava outro helicóptero em direção a base de Wardak, ao sul de Cabul.

O helicóptero pertencia ao contingente das tropas turcas, que estavam efetuando uma operação logística.

Um porta-voz local dos talibãs declarou à "AIP" que o helicóptero foi derrubado pelos insurgentes, mas em seu comunicado a Isaf afirmou que não há "indícios de que o acidente tenha sido causado por atividade inimiga".

Fontes: EFE via EPA / AFP