
O Airbus A320-211 fazendo o "touchdown" no Aeroporto de Zurique (Kloten), na Suíça, em 16 de agosto de 2001.
Foto: Walter Pietsch (Airliners)
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Funcionárias olham para os destroços de um Boeing 747 da Japan Airlines que caiu em 1985, em exibição no Safety Promotion Center da JAL, em Tóquio - Foto: AFP
O avião caiu em uma montanha a noroeste de Tóquio, depois girar violentamente em espiral através do céu durante 32 minutos – tempo suficiente para os passageiros entenderem que eles estavam em seu último voo, e para rabiscar as suas mensagens finais.
A ANA, no seu próprio e pouco iluminado museu de acidentes, reconta 55 acidentes/incidentes e 10 sequestros que sofreu durante seus 57 anos de história, com especial ênfase nos seus três acidentes mortais.
Aos visitantes também são mostradas imagens e fotos de resgate escavando detritos do mar, de dezenas de caixões enfileirados em ginásios de escolas e de viúvas em lágrimas diante do então presidente da companhia.
A seção dedicada ao erro humano, os visitantes aprendem que 55 por cento das catástrofes da aviação se devem a erro humano, e não se exime de também apontar os erros cometidos por funcionários de outras companhias aéreas.
Preservar, como feridas abertas, as lembranças dos desastres mortais poderiam parecer estranhas para muitas companhias ocidentais, mas está em sintonia com a tradição corporativa do Japão de mostrar arrependimento e culpa por erros.
Isso pode ser parte da razão por que ambas as companhias são agora consideradas entre as mais seguras do mundo. Na ANA, o último acidente fatal ocorreu em 1971 e na JAL em 1985.
Fonte: Agencia France Presse via Fórum Contato Radar
MAIS
JAL's Safety Promotion Center
ANA Group Safety Education Center
Pesquisa e edição: Jorge Tadeu da Silva
Exemplos históricos recentes trazem alguns dados a esse respeito. Em 2002, por exemplo, um Boeing 737 fez um pouso forçado no rio Bengawan Solo, na ilha de Java (Indonésia), depois que seus motores pegaram fogo (fotos acima). Após várias tentativas de religar os motores, os pilotos decidiram descer na água. Dos 60 ocupantes do voo, uma aeromoça morreu. Em 1996, um Boeing 767-200ER, seqüestrado por terroristas na Etiópia, acabou ficando sem combustível e mergulhando em alta velocidade no oceano Índico. Mesmo assim, de 175 passageiros, 52 sobreviveram.
Falhas humanas
A maioria dos levantamentos estatísticos parece concordar que o principal fator a desencadear um acidente de aviação comercial é a falha humana. Um levantamento feito pela Boeing, envolvendo acidentes ocorridos entre 1996 e 2005, atribuiu 55% deles a erros da tripulação. A segunda causa preponderante (em 17% dos casos) foram os problemas mecânicos do avião.
Há também consenso sobre o risco maior de pequenas aeronaves em relação a aviões maiores: dados da Federal Aviation Administration (Administração Federal de Aviação, órgão do governo dos EUA) indicam 2.339 acidentes com aviões pequenos no biênio 2004-2005, contra apenas 39 desastres envolvendo aviões comerciais de grande porte.
Dois temores muito comuns para quem voa - a ação de relâmpagos sobre a aeronave e a entrada de pássaros nas turbinas - são relativamente infundados. Os jatos comerciais modernos têm um sistema que impede que material despedaçado, como gelo ou os restos mortais de um pássaro sugado pelas turbinas, cheguem até o centro do motor, minimizando o risco de uma falha catastrófica. Já os relâmpagos, embora assustem os passageiros, normalmente são retidos pela blindagem do avião sem maiores danos.
É quase desnecessário dizer que, embora os cintos de segurança sejam importantíssimos como ferramentas de segurança de voo em situações normais (decolagem, pouso e turbulências), eles têm pouco ou nenhum efeito na sobrevivência dos passageiros no caso de um impacto realmente catastrófico.
Fontes: G1 / Terra / Popular Mechanics
Se você está grávida e pretende viajar de avião, fique tranquila. Desde que você e o bebê estejam bem não há risco de voar. Uma revisão de um parecer sobre o tema realizado pelo Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas, publicado na revista Obstetrics & Gynecology, divulgou algumas orientações fundamentais para quem está esperando um bebê e pretende viajar em aeronaves. Um dos alertas é para gestantes em condições médicas que podem ser agravadas por viagens aéreas, ou, ainda, requerem cuidados especiais: elas não devem voar em qualquer fase da gravidez. Confira essas e outras dicas:
- Avise seu médico se for viajar. Primeiro, porque ele pode se preparar para ajudar em caso de emergência. Segundo, porque o especialista peça exames antes, como ultrassom, para verificar se está tudo bem com você e o bebê;
- Leve, junto com o documento de identidade, a carteirinha do pré-natal. Lá estão os dados sobre o bebê e a idade gestacional;
- Se você tem enjoado na gestação, é bom ter a mão um antiemético receitado pelo seu obstetra;
- Se possível, reserve a poltrona do corredor, para você ter mais facilidade de se locomover até o banheiro, quando necessário;
- Viaje com roupas confortáveis;
- Mexa-se! Caminhe pelo corredor da aeronave de vez em quando para ativar a circulação e reduzir inchaço. Meias elásticas também ajudam;
- Beba bastante água;
- Procure não ficar muito tempo sem comer. E opte por alimentos leves e saudáveis;
- Se tiver assentos livres próximos a você, eleve um pouco as pernas;
- Fique com o cinto de segurança continuamente afivelado, para evitar que você se machuque no caso de turbulências;
- Evite bebidas gaseificadas antes de viajar. Com o aumento da altitude, o gás se expande no estômago e pode trazer desconfortos;
- A partir do sétimo mês, as empresas aéreas entendem que a mulher pode entrar em trabalho de parto a qualquer momento. Por isso, é preciso autorização médica para viajar;
- A partir da 36ª semana, evite voos longos. O desconforto pode ser grande demais;
- Tudo pronto? Aproveite a viagem e relaxe!
Fonte: The American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG) e Fernando Moreira de Andrade, especializado em medicina fetal via Ana Paula Pontes e Thais Lazzeri (Revista Crescer) - Foto: Shutterstock
Na noite da última terça-feira (06), seis moradores do bairro Floresta, zona Sul de Porto Velho, avistaram um objeto não identificado no espaço aéreo de Rondônia. Segundo eles o objeto tinha o tamanho de uma garrafa de 2 litros e ficou cinco segundo no espaço. A cauda de fogo do objeto não identificado, de acordo com as testemunhas oculares, diminuía nas frações de segundos em que ela percorria no ar. Para eles o mais interessante e bonito, foi a parte frontal do objeto, pois havia uma cor azul muito forte que encantou à todos e logo em seguida continuou cruzando o espaço.
A reportagem do Rondoniaovivo.com entrou em contato com a Base Aérea de Rondônia, para tentar saber sobre registros recentes de objetos não identificados no espaço aéreo do Estado e de acordo com o técnico responsável toda e qualquer informação ligada a aeronaves identificadas e não identificas são repassadas para Brasília (DF), precisamente para o Centro de Comunicação da Aeronáutica do Brasil, mas não foi possível obter contato, pois os telefones repassados para a redação ou estavam ocupados ou desligados.
No início do mês de junho 2009 o primeiro caso a ser divulgado com exclusividade pelo jornal eletrônico foi sobre um objeto não identificado que caiu no pequeno povoado de Surpresa, uma reserva indígena que fica próximo do município de Guajará-Mirim, localizado em Rondônia. Equipes da FAB, Polícia Federal e Polícia Militar, fizeram buscas por mais de duas semanas e fonte extra-oficiais informaram a equipe de reportagem do Rondoniaovivo.com que o objeto era parte de um satélite norte-americano.
No último dia 02 de setembro de 2009, quem avistou um objeto não identificado no espaço aéreo de Rondônia foram os moradores do município de Jaru, que registraram com máquinas fotográficas uma “Bola de Fogo” cruzando o céu daquele município.
SAIBA MAIS
MISTÉRIO - Exército, FAB e Polícias Militar e Federal investigam "bola de fogo" que caiu próximo a Guajará-Mirim
MISTÉRIO II - Equipes continuam nas buscas da mistériosa bola de fogo que caiu em Rondônia
BOLA DE FOGO III – Após três dias de buscas equipes da FAB, Polícia Militar e Federal não encontram vestígios de objeto não identificado
“Bola de fogo” que caiu do céu próximo de Guajará-Mirim pode ser satélite norte-americano
BOLA DE FOGO – Fotos autenticam passagem de estranho objeto por céus de Rondônia - Confira fotos
Fonte: Maique Pinto (Rondoniaovivo.com) - Foto -Ilustrativa
Os portões da Base Aérea de Canoas (Baco), na Augusto Severo, 1.700, bairro Nossa Senhora das Graças, estarão abertos por oito horas nesta segunda-feira para mais uma edição da Exposição de Aeronáutica (Expoaer 2009). O evento, que acontece anualmente sempre no Dia da Criança, se inicia às 10 horas e terá o ponto alto às 16 horas com a apresentação da Esquadrilha da Fumaça. A novidade ficará a cargo do Hangar da Leitura, espaço dedicado à cultura durante a feira. A entrada é franca e para participar de sorteios é preciso doar um quilo de alimento não-perecível, agasalho ou brinquedo. A expectativa dos organizadores é de que 50 mil pessoas passem pelo evento que termina às 18 horas. Caso a chuva persista, as manobras aéreas serão suspensas.
A apresentação da Esquadrilha da Fumaça será o ponto alto do evento com sete aviões tucanos desenhando no céu de Canoas. Os acrobatas do céu já estão em Canoas. Os visitantes poderão conhecer de perto o caça A-1, o Lockhead C-130 (o Hércules), o avião-radar R99, além dos caças F-5 e do Bandeirantes. Entre os helicópteros estarão os modelos Bell da Marinha de Rio Grande e Ximango da Brigada Militar.
Durante o feriado de Nossa Senhora Aparecida a população contará com passe-livre em todas as linhas urbanas. Os ônibus com destino à Expoaer vão circular com intervalos de 20 minutos. Haverá ainda um terminal a uma quadra da Baco, na esquina das ruas Itália e Alberto Bins. Os visitantes da feira contarão também com um ponto de táxi em frente ao Cssgapa.
Fonte: Diário de Canoas - Imagens: Divulgação
Para mais um esforço nacional de defesa, os brasileiros estão sendo chamados para a Amazônia. O primeiro chamamento foi há 67 anos, quando a Amazônia Legal era "invadida" por cerca de 60 mil sertanejos - quase todos nordestinos . Foram denominados "Soldados da Borracha". Em 1945, já no fim da II Guerra Mundial, cerca de 30 mil seringueiros haviam desaparecido na selva. Atenderam o governo e foram esquecidos.
Os cearenses Hipólito Pereira da Silva e sua mulher, Paulina Pereira da Silva, por exemplo, morreram sem sequer saber que ajudaram a produzir uma média de 800 mil toneladas de borracha por ano.
Transferência
Ações como a transferência de unidades militares de várias regiões do País para a Amazônia também fazem parte desse chamamento. O Ceará perdeu, no final de 2001, o 10º Grupo de Artilharia de Campanha (GAC) para Rondônia, e muitas outras unidades militares do Sul e Sudeste do País também se transferiram para a Região Amazônica. O objetivo é reforçar a segurança nas fronteiras brasileiras a oeste, diante do esvaziamento demográfico das áreas mais remotas e a intensificação das práticas ilícitas na região.