quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Feliz Ano Novo


Desejo aos amigos e amigas do Blog e
do Site Desastres Aéreos 
um Ano Novo 
repleto de
paz, 
saúde e
conquistas.

Abraços,

Jorge Tadeu

Piloto de avião morre em acidente quando pulverizava lavoura no RS

Vítima, de 52 anos, trabalhava sobre fazenda de Arroio Grande.

Avião caiu após bater em fio de alta tensão e homem morreu na hora.


A queda de um avião agrícola na manhã desta terça-feira (30) causou uma morte em Arroio Grande, no Sul do Rio Grande do Sul. O piloto, de 52 anos, pulverizava uma lavoura de soja em uma fazenda no momento do acidente.

O avião Embraer EMB-202 Ipanema, prefixo PT-UTX, pilotado pela vítima bateu em um fio de uma torre de alta tensão, o que causou a queda. O homem, que já tinha 15 anos de aviação, morreu na hora. Segundo o proprietário da fazenda, a aeronave recebia manutenção regularmente. Equipes da aeronáutica vão recolher o avião para investigar as causas do acidente.

Clique AQUI e assista a reportagem.

Fonte: G1 RS / ASN

Veja mais fotos do acidente com o avião em Belo Horizonte









Fotos: Douglas Magno/O Tempo

Avião monomotor cai no Anel Rodoviário de Belo Horizonte (MG)

Uma das asas da aeronave atingiu de leve a mureta central do Anel, se arrastou pelo asfalto, invadiu a pista marginal e bateu violentamente no muro de uma empresa. Piloto sofreu pequenos cortes no rosto e arranhões no corpo, mas conseguiu sair andando dos destroços.


O piloto Vinícius Tavares Fagundes Ferreira, de 23 anos, sobreviveu à queda da aeronave ontem à tarde às margens do Anel Rodoviário, no Bairro Carlos Prates, na Região Noroeste de Belo Horizonte. Ele sofreu pequenos cortes no rosto e arranhões no corpo.

O monomotor Cessna 210L Centurion II, prefixo PT-JCC, registrado para a empresa VDL Fomento Mercantil, ficou totalmente destruído. Vinícius saiu andando dos destroços, um pouco desorientado, segundo o sargento Jefferson Brolhiato, da Polícia Militar Rodoviária (PMRv), que também se salvou por sorte e evitou uma tragédia com veículos que circulavam na via.

O sargento contou que, por volta das 15h30, dirigia uma viatura pelo Anel, no sentido Vitória, e percebeu o avião se aproximando da pista muito baixo. De repente, a aeronave virou e ficou com a asa na vertical. O PM ligou o giroflex e diminuiu a velocidade do carro para “segurar” os veículos que vinham logo atrás dele.


Uma das asas da aeronave atingiu de leve a mureta central do Anel, se arrastou pelo asfalto, invadiu a pista marginal e bateu violentamente no muro de uma empresa, sem atingir ninguém.

“O avião passou a dois metros da viatura e achei que fosse bater na gente. Mas, graças a Deus, não atingiu nenhum veículo que passava pela via principal nem na marginal. Se tivesse passando um veículo mais alto no momento, como uma cegonheira, certamente seria atingido e seria uma tragédia. Para quem não acredita em milagre, esse foi um milagre”, disse o sargento. O avião pertencia a uma rede de concessionárias de veículos. O piloto retornava do Rio de Janeiro, onde estava a trabalho, segundo o administrador da empresa, Carlos Alberto Gonçalves, de 52 anos. “Somente depois da perícia saberemos o que aconteceu.

O avião passa por todas as inspeções e nunca apresentou problemas. O piloto é habilitado e de confiança”, disse ele. Vinícius recebeu os primeiros-socorros no local, por uma equipe médica de um hospital particular, e depois foi levado para o Hospital Unimed numa ambulância do Samu.

Não houve vazamento de combustível do avião, mas uma área foi isolada num raio de 500 metros pelos bombeiros, diante do risco de explosão. Apenas uma faixa no sentido Vitória do Anel foi interditada, mas a curiosidade dos motoristas que passavam e diminuíam a velocidade dos carros provocou engarrafamentos de três quilômetros nos dois sentidos.

Uma equipe da Infraero esteve no local. O avião estava regular com licenciamento válido até setembro de 2015. Técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) eram aguardados do Rio de Janeiro para fazer a perícia e saber as causas do acidente. A informação é que o avião decolou do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, e pousaria no Aeroporto Carlos Drummond de Andrade, na Pampulha, em BH. O piloto pediu autorização para pousar no Aeroporto Carlos Prates, alegando problemas mecânicos, mas caiu distante 400 metros da cabeceira da pista. Na queda, o trem de pouso foi parar na canaleta da rodovia.

Clique AQUI e assista a reportagem.

Fontes: Pedro Ferreira (O Estado de Minas) / ASN - Fotos: Reprodução/TV Globo

Mau tempo pode derrubar avião?

Queda do voo da AirAsia lança luz sobre como condições meteorológicas adversas podem influenciar acidentes aéreos.

Queda do voo da AirAsia lança luz sobre a influência das condições 
meteorológicas adversas em acidentes aéreos - Foto: Thinkstock

O Airbus A320-200 da AirAsia, cujos primeiros destroços foram encontrados nesta terça-feira (30), teria atravessado grandes nuvens de tempestade antes de desaparecer dos radares.

O voo QZ8501 seguia de Surubaya, na Indonésia, para Cingapura e desapareceu quando sobrevoava o Mar de Java. O avião transportava 137 adultos e 18 crianças, além de sete tripulantes.

Nesta terça-feira, a Indonésia confirmou que os corpos e destroços encontrados no Mar de Java são da aeronave da AirAsia, que desapareceu no domingo, 28, segundo um comunicado da companhia aérea.

Autoridades de aviação locais afirmaram que o capitão pediu permissão para elevar a altitude do avião, mas que, após a permissão ser concedida, a comunicação com a aeronave foi perdida.

Ainda não se sabe o que causou a queda do aparelho. Mas especulações apontam para um possível papel do mau tempo na tragédia; mas, afinal, tempestades são capazes de derrubar aeronaves? 

Segundo Gloria Kulesa, da Administração de Aviação Federal, órgão regulador da aviação civil nos Estados Unidos, o tempo é o principal fator de 23% de todos os acidentes aéreos – com ou sem gravidade – em todo o mundo.

Todas as vezes que um avião desaparece dentro ou mesmo perto de uma tempestade, há especulações sobre como as condições atmosféricas podem afetar o desempenho de uma aeronave.

Foi o que aconteceu com o Air France 447, que caiu no Oceano Atlântico em 2009 com 228 pessoas a bordo, a maioria brasileiros e franceses. As investigações apontaram para uma sucessão de falhas técnicas e humanas, a partir do congelamento dos chamados tubos pitot (sensores que medem a altitude e a velocidade do avião).

Especialistas afirmam, entretanto, ser pouco provável que apenas o mau tempo possa derrubar aeronaves. Em vez disso, como os pilotos e a tripulação reagem a uma adversidade determina se um incidente será fatal ou não, diz Sylvia Wrigley, comandante e autora de um livro sobre acidentes aéreos.

"Não consigo me lembrar de nenhum acidente em que o mau tempo foi a única causa do problema", diz ela. "Mas pode haver situações nas quais as condições meteorológicas elevam os riscos de que algo dê errado numa aeronave", acrescenta.

Tempestades muitos fortes podem avariar consideravelmente as asas de pequenas aeronaves, mas, normalmente, pilotos e controles de tráfego aéreo se esforçam ao máximo para evitá-las, mantendo uma distância mínima de 16 km.

Além disso, radares meteorológicos acoplados nos bicos dos aviões permitem detectar fenômenos atmosféricos adversos com relativa facilidade, reduzindo os riscos para a aeronave.

O congelamento das asas ou da cauda também pode causar a queda do aparelho, mas pilotos são treinados para evitar situações como essas. As asas são equipadas com "fios estáticos", que dissipam a eletricidade de relâmpagos com segurança. Estima-se que uma aeronave comercial seja atingida por raios pelo menos uma vez todos os anos.

São pequenas as chances, contudo, de que acidentes sejam causados por falhas dos pilotos em lidar com o mau tempo em altas altitudes. A Organização da Aviação Civil Internacional calcula que mais da metade de todos os acidentes ocorridos entre 2006 e 2011 tenha sido relacionados a pousos e decolagens.

Fonte: BBC via G1

AirAsia: Marinha indonésia revisa para sete número de corpos retirados do mar

Bombeiros resgatam corpos de vítimas do acidente com avião
da AirAsia - Foto: EPA/Bagus Indahono/Agência Lusa

As autoridades indonésias recuperaram sete corpos de passageiros do avião da AirAsia, que desapareceu no domingo (28), no Mar de Java. A Marinha indonésia informou, nessa terça-feira (30), que mais de 40 cadáveres tinham sido resgatados mas, mais tarde, afirmou que o dado resultou de uma falha de comunicação por parte de seu pessoal.

Dos cadáveres retirados da água, quatro são homens e três mulheres, incluindo uma comissária de bordo, disse Bambang Soelistyo, diretor da Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia.

O copiloto do avião Hercules C130 da Força Aérea indonésia, tenente Tri Wobowo, informou que foram avistados destroços do aparelho flutuando próximo à costa do Bornéu, no Mar de Java. “Há entre sete e oito cadáveres, dos quais três estavam de mãos dadas”, disse.

Um temporal, com ondas de mais de 3 metros, obrigou as autoridades a suspender as operações, nas quais tentam recuperar os corpos e as caixas-pretas do avião para determinar exatamente o que houve com o Airbus que caiu com 162 pessoas a bordo.

Um barco que participa nas operações de busca localizou, devido ao equipamento de sonar, o ponto exato onde se encontra a aeronave, a cerca de 3 quilômetros de onde foram avistados, nessa terça-feira, os primeiros destroços do aparelho que decolou da cidade indonésia de Surabaia com destino a Singapura.

Fonte: Agência Lusa Edição: Talita Cavalcante (Agência Brasil)

Indonésia confirma ter achado avião da AirAsia no fundo do Mar de Java

Localização exata da aeronave foi feita por barco com aparelho sonar.

Até o momento, sete corpos de vítimas foram resgatados.


As autoridades da Indonésia confirmaram nesta quarta-feira (31) que encontraram o Airbus 320-200 da AirAsia, desaparecido no último domingo (28) com 162 pessoas a bordo, no fundo do Mar de Java. Um navio que participa das operações de busca conseguiu determinar com precisão a localização da aeronave graças ao uso de um sonar, afirmou a Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia (Basarnas).


O avião está a cerca de 3 quilômetros da região onde foram avistados na terça-feira (30) os destroços que permitiram confirmar o acidente com o voo QZ-8501 da companhia asiática. O Airbus estaria em um profundidade entre 30 e 50 metros. No entanto, as autoridades não informaram se a aeronave está intacta ou acabou se partindo com o impacto. Alguns veículos da imprensa local afirmam que o Airbus 320-200 está de cabeça para baixo, fato não confirmado pela Basarnas.

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Avião da AirAsia retorna a Bangcoc por ruído suspeito no porão


Um avião da AirAsia deu meia volta na Tailândia depois de um ruído suspeito ter sido ouvido no porão, embora não tenha sido detectada nenhuma falha, segundo a empresa. No domingo, um avião da companhia aérea malaia caiu no mar perto da Indonésia.

"Os pilotos detectaram uma irregularidade pequena no porão. Como medida de segurança, o avião retornou ao aeroporto Don Mueang para se submeter a uma inspeção exaustiva", anunciou a empresa de baixo custo malaia em um comunicado.

— Um piloto ouviu um ruído no compartimento de bagagem pouco depois de decolar de Bangcoc, ao final da manhã — disse um funcionário da AirAsia, que levantou a hipótese de uma mala mal fechada ter causado o ruído, depois de descartar outras falhas técnicas.

O voo FD3254 - interno tailandês -, operado pela filial tailandesa da AirAsia, com destino a Khon Kaen (leste da Tailândia), foi reprogramado pouco depois. Nenhum passageiro cancelou o voo, segundo a empresa. 

Outro incidente


Cerca de duas horas depois, um Airbus A340-600, prefixo HS-TNB, da Thai Airways , que realizava o voo entre Bangkok e Londres foi forçado a regressar à capital tailandesa pouco depois de decolar, depois que o piloto reportou um problema técnico.

Fonte: AFP - Foto: Reuters

Aviação líbia derruba helicóptero que atacou terminal petrolífero


A aviação líbia derrubou o helicóptero de uma coalizão de milícias que atacou um dos principais terminais petrolíferos no leste do país (foto acima), que continuava pegando fogo nesta terça-feira (30), segundo autoridades.

De acordo com Ali al-Hassi, porta-voz dos guardas que protegem as instalações petrolíferas da região, "a aviação perseguiu e derrubou um helicóptero da Fajr Libia - a poderosa coalizão de milícias, sobretudo islamitas - depois que ela atacou durante a manhã as forças governamentais do terminal de al-Sidra".

Também no leste da Líbia, afundada no caos desde a queda do regime de Muanmar Kadhafi, em 2011, um atentado com carro-bomba foi registrado perto da sede provisória do Parlamento eleito em Tobruk, ferindo um deputado, segundo uma fonte parlamentar.

Em Tobruk, em frente ao hotel onde se encontra provisoriamente a sede do Parlamento eleito, um carro-bomba explodiu quando os deputados estavam reunidos no térreo, segundo o porta-voz dos legisladores, Faraj Bu Hashem, provocando leves danos materiais.

Fonte: Yahoo! Notícias