terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Diretor que gravava série "Voos perigosos" morre em acidente de avião

O diretor de TV e cameraman canadense John Driftmier, 30 anos (foto ao lado), morreu neste domingo (24) em um acidente de avião, no Quênia.

Ironicamente, o diretor fazia gravações aéreas para uma série documental chamada "Dangerous Flights" (Voos perigosos). O piloto da aeronave, Dr Anthony King, também morreu, de acordo com o site The Hollywood Reporter.

A CEO do canal de TV Pixcom Jacquelin Bouchard se disse chocada com a notícia e afirmou em um comunicado que o diretor era incrivelmente talentoso e um "amigo maravilhoso". "Nossos pensamentos e orações estão com sua família e amigos neste momento muito triste", disse ela.


A série "Dangerous Flight", que já está em sua segunda temporada, segue pilotos que voam em pequenas aeronaves pelo mundo todo. O programa é produzido pela Pixcom, mas exibida pelo canal Discovery no Canadá.



O acidente com o avião Aeroprakt A-22 Foxbat, prefixo 5Y-LWF (fotos acima, com Dr. King ao lado), registrado para Laikipia Wildlife Forum, ocorreu próximo ao Lago Mickleson, na região do Monte Kenya.

Fontes: UOL / ASN / Toronto Sun / kenyanaviator.wordpress.com - Fotos: Reprodução/kenyanaviator.wordpress.com

Grupo Lufthansa anuncia investimentos de até € 9 bi em frota

O Grupo Lufthansa divulgou esta semana sua intenção na realização de investimentos em renovação de frota, com a compra de aviões modernos para suas rotas de curta, média e longa distância.


Informativo da empresa dá conta de que, em reunião realizada na semana passada, a presidência do Grupo recomendou ao Conselho Fiscal a compra de um total de 108 aviões novos para o grupo. Ao todo, deverão ser adquiridos oito aviões de longa distância e 100 aviões de curta e média distância da Airbus e da Boeing. A decisão sobre os modelos de avião a serem comprados está sendo debatida com os respectivos fabricantes.

Christoph Franz, presidente da Lufthansa AG, afirmou durante a tomada de decisão: “Aviões modernos e produtos de bordo de última geração representam um investimento no conforto do cliente e na eficiência operacional da frota. A maior eficiência de combustível e as menores emissões sonoras e de poluentes dos aviões modernos contribuem sensivelmente para a manutenção do meio ambiente”.

O preço de lista da encomenda é de aproximadamente 9 bilhões de euros. A entrega se estenderá pelo período de 2015 a 2025. Com isso, até 2025 o grupo Lufthansa conta com a entrega de um total de 239 aviões no valor de encomenda de 23 bilhões de euros conforme preços de lista.

Fonte: Transporta Brasil - Imagem: Reprodução

Alemanha usa até helicóptero para transportar árvores tiradas de encosta

Árvores foram cortadas porque poderiam cair sobre trilhos.

Encostas íngremes impossibilitavam o transporte terrestre.

As autoridades alemãs usaram nesta terça-feira (26) um helicóptero para transportar árvores que ameaçavam cair sobre os trilhos de trem em Hannoversch Münden. O helicóptero foi usado porque as encostas íngremes da região impossibilitavam o transporte terrestre.

As autoridades alemãs usaram helicóptero para transportar árvores

Fonte: G1 - Foto: Uwe Zucchi/AFP

Avião ‘carregado' de eletroeletrônicos sofre avaria e pousa forçado no interior de SP

Fato ocorreu no último dia 18.

Um avião bimotor que estaria carregado de produtos eletroeletrônicos, entrou em pane e fez um pouso forçado na pista da Fazenda Baculerê, em Olímpia, na última segunda-feira, 18.

Segundo investiga a Polícia Civil, conforme revelou o delegado Marcelo Pupo de Paula, o avião teria sofrido uma pane no ar, forçando o pouso, quebrando as duas hélices e a asa esquerda. A aeronave chocou-se contra um mourão da fazenda, ficando impossibilitado de levantar voo.

O avião era o Piper PA-23-250 Aztec, prefixo PT-AZT. O piloto Adercilio Alves Ferreira, 60 anos, é de Rio Preto e está com a habilitação (brevê) vencido desde 2005.

O delegado titular Marcelo Pupo disse que tão logo a Polícia Militar foi acionada e, chegando ao local, o avião encontrava-se totalmente vazio, mas o piloto confirmou que estava carregado de eletroeletrônicos que foram carregados em Paranaguá (PR), com destino para uma tal Fazenda Tuim, mas não revelou, nem no depoimento na Delegacia de Polícia, os verdadeiros mandantes ou destinatários das mercadorias.

“Não temos nenhuma prova material contra o piloto ou mesmo condições de reter a aeronave, por isso ele foi solto, e a Agência Nacional de Avião Civil comunicada do acidente e da situação do piloto, que encontra-se com o brevê vencido desde 2005, e da própria aeronave”, disse o delegado. 

Fonte: planetanews.com.br - Foto: www.plane-mad.com

Leia também: Anac registra aumento de acidentes aéreos na região de Jundiaí, SP.

Jato russo Superjet falha em decolagem no aeroporto de Moscou


Um avião Superjet 100, da fabricante russa Sukhoi, não conseguiu decolar do aeroporto de Moscou após um defeito em um de seus motores, informou a agência de notícias Interfax, colocando mais neblina sobre o futuro do primeiro projeto de avião comercial da Rússia pós-soviética.

O programa de desenvolvimento do Superjet, avião que rivaliza com os jatos comerciais da brasileira Embraer, foi atingido por incertezas no ano passado, depois de uma aeronave cair na Indonésia. Investigadores disseram que as causas do acidente foram um erro do piloto e a falta de um sistema de altitude mínima de segurança no controle de tráfego aéreo em Jacarta.

A companhia aérea russa Aeroflot, a única que opera a aeronave até o momento, deixou em terra quatro de seus 10 Superjets no início deste mês devido a problemas técnicos.

O voo da noite de domingo de Moscou para a cidade ucraniana de Kharkiv foi cancelado depois que o avião começou a ganhar velocidade para decolar, segundo a Interfax, citando uma fonte do serviço de controle de tráfego aéreo do aeroporto.

"Por uma razão desconhecida, o sistema de controle de motor número 1 falhou e a tripulação decidiu abortar a decolagem", disse a fonte. Não ficou claro quantos passageiros estavam a bordo.

Uma fonte próxima à Sukhoi confirmou a falha na decolagem, mas culpou a manutenção da aeronave pela companhia aérea. A Aeroflot não respondeu aos pedidos de informação.

Fonte: Thomas Grove e Stolyarov Gleb (Reuters) via R7 - Foto: AP

Robôs usam raios laser para remover tinta de aviões

Aviões grandes, como o C-130, poderão ter a tinta removida
 rapidamente a laser usando um time de robôs 

Mandando a sujeira embora

Pintar aviões é uma tarefa complicada, cara, que requer boa dose de precisão, mas que aumenta a vida útil e deixa as aeronaves com aparência de beleza e limpeza.

Tirar a tinta velha de aviões, por outro lado, pode ser uma tarefa que produz um bocado de sujeira.

Hoje são usados removedores químicos agressivos ou sistemas de abrasão por jateamento, ambos geradores de emissões perigosas para o ar, para a água e na forma de resíduos sólidos.

A remoção de tinta e a repintura são realizadas como parte do processo normal de manutenção programada das aeronaves.

Equipes de robôs

Engenheiros da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, acreditam ter encontrado uma solução mais limpa, mais rápida e mais eficiente.

Jim Arthur e seus colegas planejam usar raios laser e robôs para remover a tinta velha dos aviões.


O primeiro protótipo do robô já está pronto, e os testes mostraram a eficiência do sistema a laser.

A ideia é que os robôs trabalhem em equipes, com o tamanho de cada equipe determinado pela dimensão de cada avião.

A remoção robotizada permitirá que a tarefa seja feita em um sistema 24/7 (24 horas por dia, 7 dias por semana), reduzindo o tempo de parada das aeronaves.

Remoção de tinta a laser

O equipamento usa um feixe contínuo de laser para remover não apenas a tinta, mas também qualquer outra substância grudada sobre o corpo da aeronave - tudo de forma seletiva e programada.

Cada robô ajusta seu feixe de laser para manutenção da angulação correta em relação à fuselagem, ao mesmo tempo evitando que o laser atinja outros robôs ou áreas determinadas como de uso de trabalhadores - a potência do laser pode cegar.

Os robôs também controlam a velocidade do laser sobre a superfície para garantir que ele seja lento o suficiente para remover completamente a tinta, mas não tão lento a ponto de aquecer demasiadamente a fuselagem.

"A decapagem robotizada a laser deverá reduzir significativamente a mão-de-obra, o volume de resíduos, o risco ambiental e o custo total da operação," disse Arthur.

Fonte: Site Inovação Tecnológica - - Imagens: National Robotics Engineering Center