O helicóptero Mil Mi-24V, prefixo 716, da Força Aérea da Hungria, com sua pintura peculiar, no Aeroporto Kecskemet (LHKE), na Hungria, em 8 de agosto de 2010.
Foto: Miloslav Storoska (Airliners.net)
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A Pantanal Linhas Aéreas apresentou no dia 12 de agosto (quinta-feira passada), a atualização de sua logomarca e a nova identidade visual de toda a linha de frente da empresa. Haverá reformulação no design do mobiliário, paredes e fachadas do check-in nos aeroportos, lojas e quiosques de vendas de passagens aéreas, assim como nos uniformes da tripulação e da equipe de atendimento. "A companhia ganhará um visual mais moderno e alinhado com a identidade do grupo TAM", explica Manoela Amaro, diretora de Marketing da TAM. O vermelho e o azul serão as cores dominantes em todo material de comunicação da empresa.
A repaginação dos pontos de atendimento ao público visa, além da aproximação com a TAM, a aumentar a funcionalidade dessas áreas e oferecer maior conforto aos clientes. A inauguração dos novos layouts está prevista para 23 de agosto, quando a Pantanal inicia a operação de sua nova malha em 14 dos seus 17 destinos no Brasil. A loja de Congonhas, entretanto, será repaginada antes e estará pronta no dia 16 de agosto.
"A uniformidade na linguagem das duas empresas contribuirá para a sinergia de todas as nossas ações. Com a chegada da Pantanal, estendemos nossas operações aéreas para novos mercados, estratégicos para o nosso desenvolvimento", afirma Líbano Barroso, presidente da TAM Linhas Aéreas e da Pantanal.
As aeronaves ATR 42, que operarão os voos da nova malha da Pantanal no aeroporto de Guarulhos, serão atualizadas com a nova marca e esquema de cores na pintura externa, além de receberem novas estampas nas poltronas. A previsão é que dois aviões já estejam repaginados no dia 23 de agosto. Os demais ATR 42 receberão a nova pintura ao longo dos próximos meses.
Os dois Airbus A319 e o A320 que atenderão os passageiros nos aeroportos de Congonhas (SP) e de Brasília receberão a pintura da frase "A serviço da Pantanal". Essas três aeronaves foram alugadas para a Pantanal, por um período de seis meses, pela TAM Linhas Aéreas, até que a Pantanal defina a ampliação e renovação de sua frota própria.
Para Manoela Amaro, a motivação da mudança significa mais do que trazer modernidade à marca da Pantanal: "O alinhamento de traços e cores com a logomarca da TAM possibilita a utilização dos mesmos materiais, com simples adaptações às particularidades de cada companhia", explica.
O site da Pantanal (www.voepantanal.com.br) também será atualizado.
Atendimento
No aeroporto de Congonhas, a Pantanal manterá suas três posições de check-in e a loja de passagens. Em Guarulhos, a companhia implantará um quiosque de vendas. O check-in neste último será feito na antiga área de calçada da TAM, do lado de fora do aeroporto.
Os demais aeroportos nos quais a Pantanal já opera também terão suas áreas de atendimento modificadas. Nos novos destinos, a companhia implantará lojas e o check-in será feito nas posições de atendimento da TAM, indicadas por um totem da Pantanal.
Campanha publicitária
A Pantanal criou uma campanha publicitária para divulgar seus novos destinos, a ampliação da oferta de assentos nas rotas já existentes e a entrada de novas aeronaves na frota. O plano de mídia, desenvolvido pela agência Young&Rubicam, inclui peças para rádio na capital e interior de São Paulo, revistas de interesse geral e de turismo (nacionais e regionais), além de jornais do interior de São Paulo, Minas Gerais e Paraná, onde a companhia opera. Há também um plano de mídia online que engloba os principais portais de entretenimento e de informação.
Serviço de bordo
As aeronaves ATR 42, que operarão exclusivamente no aeroporto de Guarulhos, terão os cabeçotes e os materiais do serviço de bordo atualizados com a nova marca da Pantanal. O sanduíche passará a ser fornecido pela LSG Sky Chefs, a mesma empresa de catering da TAM.
O ambiente das aeronaves Airbus a serviço da Pantanal em Congonhas também será modificado: o cabeçote das poltronas e os materiais de bordo utilizarão as mesmas cores da nova logomarca (vermelho e azul). Os sanduíches quentes serão fornecidos pela RA Catering, que já trabalha com a TAM.
A Pantanal Linhas Aéreas, fundada em 1993, atua no serviço de transporte aéreo público regular de passageiros, cargas e mala postal para cidades de média e alta densidades do Brasil. É uma das empresas da holding TAM S/A, controladora da TAM Linhas Aéreas. Sua aquisição foi anunciada em dezembro de 2009 e aprovada em março de 2010 pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).
Fonte: Portal Fator Brasil
Um voo charter com 152 passageiros brasileiros a bordo realizou pouso de emergência nesta terça-feira, 17, em Neuquén, a 1.150 quilômetros de Buenos Aires, na Argentina, por causa de um problema de despressurização na aeronave, o McDonnel Douglas MD-82 (DC-9-82), prefixo LV-BHF, da companhia local Andes Lineas Aereas.
Segundo a agência de notícias France Presse, não foi constatado danos ou feridos.
O avião fazia uma rota turística entre a cidade de Bariloche e o aeroporto internacional de Ezeiza, na capital portenha (voo AN-565). Passageiros relataram à France Presse que houve pânico a bordo, e o sistema de respiração por máscaras de oxigênio foi acionado.
A aterrissagem foi normal no aeroporto Juan Domingo Perón. Outra aeronave da empresa aérea partiu quatro horas depois do incidente com destino a Ezeiza.
Fontes: estadão.com.br / Aviation Herald - Foto: AFP
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Essa mesma aeronave envolveu-se em incidente em Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, em 12 de janeiro de 2009 (clique aqui para ler mais a respeito).
Lee Daily (à esquerda na foto acima) foi entrevistado por um agente do Serviço Secreto dos Estados Unidos em Kenmore Air assim que pousou. Seu hidroavião cruzou a Cordilheira Cascade voando a partir de Seattle para Lake Chelan, e assim, violou a zona de exclusão criada para proteger o Presidente Obama durante sua viagem à costa oeste.
Fontes: AFP / The Seattle Times - Fotos: AFP / Dean Rutz (The Seattle Times)
A Brigada Militar testará amanhã, durante a decisão da Copa Libertadores entre Inter e Chivas, uma nova ferramenta para auxiliar a segurança. Trata-se de um veículo aéreo não tripulado, chamado de quadricóptero, programado por computador e comandado por controle remoto, com câmera que grava imagens e registra fotos aéreas.
Ontem, a aeronave fez um voo de apresentação no campo de futebol da Academia de Polícia Militar. O encontro das unidades do Batalhão de Operações Especiais buscava atualizar técnicas e procedimentos a serem empregados na Copa do Mundo de 2014.
Amanhã, a aeronave sobrevoará por um tempo limitado o Estádio Beira-Rio, enviando imagens para um computador portátil. Poderão ser feitos até três testes: antes do jogo, no intervalo e ao término da partida. O teste avaliará a eficácia do sistema e também se interfere no sinal de transmissão de emissoras de rádio e TV e em celulares.
— Se der certo, queremos adquirir o equipamento e colocar em viaturas para ajudar no policiamento — destacou o coronel João Carlos Trindade, comandante-geral da BM.
O equipamento vem sendo desenvolvido desde setembro de 2009 por especialistas em automação de universidades gaúchas. O quadricóptero é um projeto da empresa Skydrones, integrante do Parque Tecnológico da Unisinos, em São Leopoldo.
Fonte: Zero Hora - Foto: Maurício Montano
Fonte: Diário Catarinense
De acordo com as informações divulgadas, o funcionário do governo local Gholam Reza Keshtkar disse que um McDonnell Douglas F-4 Phantom II da Força Aérea iraniana (similar ao da foto acima) caiu a cerca de seis quilômetros ao norte de Bushehr, cidade que fica a 1.200 quilômetros ao sul da capital, Teerã.
Keshtkar disse que o piloto e o copiloto se ejetaram em segurança antes da queda, mas foram levados ao hospital em Bushehr. Ele não forneceu maiores detalhes. O Irã comprou muitos aviões norte-americanos, dentre eles McDonnell Douglas F-4 Phantom II antes da Revolução Islâmica de 1979 e durante o governo pró-Ocidente do xá Mohammad Reza Pahlavi.
Outro funcionário local, Mohammad Hasan Shanbadi, disse que uma falha técnica foi a causa do acidente, mas também não deu detalhes sobre o que teria acontecido. Segundo ele, o avião caiu no deserto, perto de um centro industrial. A usina nuclear de energia elétrica de Bushehr é a primeira do Irã, e deve começar a funcionar neste final de semana.
Fonte: AP/Agência Estado - Foto: Arquivo do Blog
Ele disse que não pensou na questão da segurança ao decidir levá-las para sua casa na Grã-Bretanha.
Jones contou que, ao passar pelo controle de segurança no aeroporto, colocou naturalmente as bombinhas em uma bandeja de plástico cinza fornecida pelo pessoal de segurança.
"Elas passaram pelo (escaneador de) raio X", disse.
Os produtos proibidos só foram descobertos pelos funcionários da alfândega no aeroporto de Heathrow.
"Eles me pararam, esvaziaram tudo e perguntaram como eu tinha conseguido passar com aquilo pela alfândega".
Apesar da preocupação dos funcionários, Jones recebeu permissão para entrar na Grã-Bretanha com o material.
Em uma declaração, o setor de aviação do Departamento de Transportes da Grã-Bretanha disse não ter conhecimento do incidente e acresentou que o assunto é do interesse das autoridades americanas.
Um porta-voz da Continental Airlines, por sua vez, declarou que o controle de segurança de passageiros é responsabilidade da Transportation Security Administration (TSA), órgão americano responsável pela segurança nos transportes.
"No nosso site, alertamos nossos passageiros sobre materiais perigosos, que são proibidos no avião pela lei federal, e isso inclui fogos de qualquer espécie".
Representantes da TSA não estavam disponíveis para comentar o caso.
Fonte: BBC
Os astronautas têm uma perda de sua capacidade muscular de mais de 40%, provocada pelo tempo que passam no espaço e não sofrem a ação da gravidade, revelou nesta terça-feira um estudo publicado na Revista de Psicologia, feito pela Universidade de Marquette, em Milwaukee (no estado americano de Wisconsin). Essa deterioração muscular num astronauta, por exemplo, entre 30 e 50 anos, equivale a ter a capacidade física de uma pessoa de 80 anos. Os efeitos destrutivos da falta de gravidade - apesar dos exercícios intensos feitos no espaço - pode pôr em risco futuras missões, como a de Marte, de interesse da Nasa. Para este voo seriam necessários 10 meses até se chegar ao planeta, mais um ano lá, e a volta, o que dá quase um total de três anos de viagem.
O autor do estudo, o cientista Robert Fitts, professor de Ciências Biológicas na Universidade de Marquette, acredita que os astronautas envolvidos na missão a Marte teriam suas habilidades para trabalhar comprometidas e o declínio muscular, nos músculos mais desenvolvids, como a batata da perna, chegaria a 50%. Eles teriam mais dificuldade até para as tarefas rotineiras na nave, como vestir as roupas de astronauta e, no caso de um pouso de emergência, correriam risco de morte, devido à falta de agilidade. Este é o primeiro estudo que faz uma análise dos efeitos sobre os músculos de uma viagem espacial mais duradoura. Foram analisadas as biópsias das batatas das pernas de nove astronautas antes e imediatamente depois de 180 dias na Estação Espacial Internacional (ISS na sigla em inglês).
Fonte: O Globo (com agências internacionais) - Foto: NASA
A Nasa divulgou nesta terça-feira imagens feitas a partir de três telescópios diferentes que mostram colisão de duas galáxias. O fato foi registrado na galáxia de Antennae, localizada a cerca de 62 milhões de anos-luz da Terra.
A colisão das galáxias, que começou mais de 100 milhões de anos atrás e ainda está ocorrendo, provocou a formação de milhares de estrelas em nuvens de poeira e gás. As estrelas mais maciças já atravessaram sua fase de evolução e já explodiram como supernovas. Supernova é o nome dado a corpos celestes surgidos após explosão de estrelas de muita massa.
A imagem foi composta dados de raio x do telescópio Chandra, em azul, registros vizuais do telescópio Hubble, em amarelo, e imagens infravermelhas do telescópio Spitzer, em vermelho.
O raio x da explosão, registrado pelo telescópio Chandra, mostra nuves gigantescas de gás misturado com elementos expelidos na explosão de supernovas. Essa nuvem de gás, que inclui oxigênio, ferro e magnésio, será incorporada aos novos planetas e estrelas que se formam com a colisão entre as galáxias.
Fonte: Revista Galileu - Imagem: Divulgação/Nasa