terça-feira, 10 de julho de 2012

Justiça autoriza desmonte de aviões da Transbrasil no DF

Os aviões da extinta Transbrasil que estão há anos parados no aeroporto de Brasília já têm autorização da Justiça para serem desmontados. A autorização foi dada pela juíza Inah de Lemos e Silva Machado, da 19ª Vara Cível de São Paulo. Ela é a responsável pelo processo de falência da Transbrasil.

A ação faz parte do programa Espaço Livre – Aeroportos, da Corregedoria Nacional de Justiça, que tem como objetivo remover dos aeroportos todos os aviões que estejam vinculados às massas falidas de empresas aéreas ou que tiverem sido apreendidos em processos criminais, principalmente por tráfico de drogas.

A autorização afeta três Boeings 767-200, que já foram declarados como perecidos pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Os aviões estão sem motores, sem acabamento interno e com os painéis da cabine de comando destruídos. As aeronaves se encontram estacionadas na área operacional do aeroporto, o que gera transtornos às empresas que atuam no local.

"Os aviões estão expostos. Milhões de passageiros na capital do Brasil assistem ao cemitério de aviões a céu aberto quando estão a bordo de aviões comerciais, o que representa um verdadeiro símbolo da ineficiência do Estado, que agora, com a união de todos os órgãos coordenados pela Justiça, superam as dificuldades e complexidades do processo para dar uma resposta à sociedade", afirma o presidente da Comissão Executiva do programa Espaço Livre e juiz auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, Marlos Melek.

Segundo Melek, dois aviões devem ser desmontados para serem vendidos como sucata e um avião irá a leilão inteiro, para preservar a memória da empresa falida. Os desmontes não trarão despesas para a Massa Falida e os valores arrecadados irão para o pagamento de credores, principalmente trabalhadores.

A previsão é que o leilão do avião inteiro ocorra até setembro. Na próxima semana, integrantes do programa Espaço Livre se reúnem em São Paulo para discutir a avaliação dos bens.

Fonte: Tatiane Freire (ambito-juridico.com.br) - Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Todos os ônibus espaciais da NASA lançados em um único clipe [vídeo]

Compilação em mosaico mostra os 135 módulos lançados ao espaço.




O lançamento de um ônibus espacial é tão importante quanto a missão em si – e a NASA já acumula 135 contagens regressivas que levaram à decolagem de um desses módulos. Fã dessas operações, McLean Fahnestock resolveu juntar tudo em um só vídeo.

Em forma de mosaico, o clipe acima compila todos os lançamentos de ônibus espaciais da agência até a missão STS-135 (no Atlantis), o último desse programa espacial, que pousou tranquilamente nos Estados Unidos em julho de 2011.

Cada lançamento conta uma história: o primeiro componente do mosaico, por exemplo, é o STS-1, lançado em 1981. Já o 25° frame é lembrado com tristeza, já que mostra a tragédia do Challenger, em 1986. Logo após a decolagem, os tanques de combustível do ônibus espacial explodiram, causando a morte de todos os tripulantes.

Só não se esqueça de assistir em tela cheia, com o volume alto e na melhor qualidade de imagem possível para ter o máximo da experiência do vídeo.

NASA vai procurar portais magnéticos em torno da Terra

As cinco sondas espaciais da missão MMS vão procurar os portais magnéticos, 
ou Pontos-X, que se espalham em torno de toda a Terra

Pontos-X 

Os "portais" estão entre os temas favoritos da ficção científica. 

Portais seriam aberturas extraordinárias, no espaço ou no tempo, permitindo conectar os viajantes a reinos distantes distantes e inalcançáveis mesmo pelas naves imaginárias das histórias e dos filmes. 

Um bom portal seria como um atalho, uma porta para o desconhecido - se eles realmente existissem... 

Acontece que um tipo especial de portal de fato existe, e um pesquisador da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, financiado pela NASA, acaba de descobrir como encontrá-los. 

"Nós os chamamos de pontos-X, ou regiões de difusão de elétrons," explica o físico Jack Scudder.

"São lugares onde o campo magnético da Terra se conecta ao campo magnético do Sol, criando um caminho ininterrupto que conecta nosso próprio planeta à atmosfera do Sol, a 149 milhões de quilômetros de distância," explica ele. 

Portais magnéticos

As observações das sondas espaciais Themis, da NASA, e Cluster, da ESA, sugerem que estes portais magnéticos abrem e fecham dezenas de vezes por dia. 

Eles estão localizados a algumas dezenas de milhares de quilômetros da Terra, onde o campo geomagnético encontra o vento solar. 

A maioria dos portais magnéticos é pequena e de curta duração, mas alguns são enormes e sustentados. 

Toneladas de partículas energéticas podem fluir através das aberturas, aquecendo a atmosfera superior da Terra, causando tempestades geomagnéticas e belíssimas auroras polares. 

A NASA já tinha nos planos uma missão, chamada "MMS" (Magnetospheric Multiscale), para estudar o fenômeno. 

Agora os cientistas não vão mais ficar procurando a esmo pelos portais magnéticos; 
eles já sabem exatamente como encontrá-los

Serão quatro sondas voando em formação, dotadas de detectores de partículas energéticas e sensores magnéticos, para tentar rastrear os portais magnéticos e tentar estudá-los. 

Mas ainda restava um problema: como encontrar esses portais magnéticos, invisíveis e extremamente fugazes. 

Foi esse enigma que o Dr. Scudder acabou de solucionar. 

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NASA oferece um passeio nunca antes visto pela Lua

A menos que seja extremamente rico, a probabilidade de ir à Lua, que está a cerca de 384.405 km do nosso planeta, traduz-se em 0%, ou seja, é praticamente impossível.

No entanto, graças a um novo vídeo detalhado da NASA, a agência espacial norte-americana, e partilhado no YouTube, poderá ver a Lua como nunca a viu antes.

De acordo com o jornal «Daily Mail», a NASA afirma que, devido às novas medições, tem «novas imagens, de vários de pontos de vista da superfície da Lua», incluindo o lado misterioso e escuro, nunca antes explorado.


O narrador destaca a cratera Shackleton (imagem acima), uma cratera de impacto que se encontra no pólo sul da Lua - homenagem ao explorador anglo-irlandês célebre da Antártida, Ernest Shackleton.

Outro momento chave do filme é a visão detalhada do Pólo Sul-Aitken - que é uma das maiores crateras de impacto conhecidas no nosso Sistema Solar e a maior e mais profunda na Lua.

Surpreendentemente, é de 1.600 quilómetros de diâmetro e 8,1 quilómetros de profundidade, localizado no lado escuro da Lua - o hemisfério lunar que não é visível a partir da superfície da Terra.

Talvez uma das características mais interessantes do vídeo é quando ele mostra o local de pouso da missão Apollo 17 - a 11ª e última missão tripulada.

A seção de informações do vídeo - que a NASA colocou no YouTube - diz: «Embora a lua se mantenha praticamente inalterada ao longo da história humana, a nossa compreensão sobre ela e como ela se desenvolveu ao longo dos tempos, evoluiu dramaticamente».

Veja o vídeo:



Fonte: TVI24

Smiles pinta avião para celebrar voo para Miami


O Smiles, programa de relacionamento da Gol, inaugurou no último sábado (7) os voos não regulares para Miami, exclusivamente para os clientes do programa. Para comemorar a operação, a Gol pintou um Boeing 737-800 Next-Generation.

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Piloto diz que velocidade “errada” provocou choque entre avião e paraquedistas

Polícia investiga as causas do acidente que resultou em morte e feridos.

Técnicos fazem investigação em local onde houve queda de paraquedistas

O piloto que conduzia a aeronave que se chocou com paraquedistas no Centro Nacional de Paraquedismo, em Boituva (SP), disse que velocidade "errada" provocou a batida. A declaração foi dada durante depoimento à polícia nesta segunda-feira (9). 

O paraquedista Alex Adelman fazia um salto quando foi atingido no ar pela asa do avião que o transportou, no Centro Nacional de Paraquedismo. Dois outros paraquedistas que também haviam saltado foram atingidos pelo companheiro, projetado pelo choque com o avião, e ficaram feridos. Com o choque, o instrutor ficou inconsciente e seu paraquedas, que dispõe de um dispositivo de segurança, abriu automaticamente. 

Segundo o piloto, os paraquedistas desciam a uma velocidade de 270 km/h, mas eles deveriam cair a 200 km/h. Essa diferença teria provocado o acidente. 

De acordo com o depoimento, assim que os profissionais descem do avião, a aeronave tem que voar a 300 km e passar por debaixo deles para pousar.

Investigação

Nesta terça-feira (10), técnicos do cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes) estiveram no local da queda dos paraquedistas, um canavial a 1, km do local correto de pouso. Técnicos do IC (Instituto de Criminalística) deverão também investigar as causas do acidente.

Alta

Segundo a administração do hospital, um dos paraquedistas, que iria ser transferido para o Hospital Regional de Sorocaba, preferiu pedir alta médica. O hospital São Luiz informou que ele foi liberado da unidade, nesta terça-feira (10), após assinar a documentação. 

Os outros dois paraquedistas conseguiram acionar os equipamentos e chegaram ao solo, mas tinham fraturas nos membros inferiores decorrentes do choque. 


Fonte: R7 (com Rede Record) - Foto: Bruno Cecim/FuturaPress/AE

Aeromexico incorpora primeiro Embraer 170


A Aeromexico anunciou a incorporação do primeiro avião Embraer 170 em sua frota, tornando-se a primeira companhia aérea mexicana a operar esse tipo de aeronave. O avião, com capacidade para 76 passageiros, substituirá gradativamente os Embraer 145 que operam atualmente na empresa. 

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Jovem se declara culpado de tentar atacar Pentágono e Capitólio

Rezwan Ferdaus aceitou que promotoria peça 17 anos de prisão. 

Ele foi detido em setembro em Framingham, perto de Boston. 

Um jovem de 26 anos aceitou declarar que é culpado de tentar atacar alvos governamentais em Washington utilizando pequenos aviões teleguiados com explosivos, informou a procuradoria federal. 

Rezwan Ferdaus (foto ao lado) foi detido em 28 de setembro perto de Boston sob a acusação de querer atentar contra o Pentágono e o Capitólio. Também foi acusado de tentar obter material pra fabricar bombas e utilizá-las contra soldados dos Estados Unidos no Iraque. 

"Rezwan Ferdaus concordou em declarar-se culpado de tentar danificar e destruir um edifício federal com explosivos e de tentar fornecer material de apoio a terroristas", afirma a promotora Carmen Ortiz em um comunicado. 

Segundo o acordo, Ferdaus, um americano formado em física, aceitou que a promotoria peça uma sentença de 17 anos de prisão, seguida de um período de 10 anos de liberdade supervisionada pelas duas acusações. 

Com o acordo, a procuradoria abandona quatro acusações contra Ferdaus. 



Durante a investigação, agentes do FBI se apresentaram como cúmplices e repassaram um avião com controle remoto, explosivos e armas de pequeno porte com as quais supostamente ele executaria um ataque simultâneo em Washington. 

Ferdaus foi detido em Framingham, perto de Boston, depois de ter guardado as armas em um depósito. 

Ferdaus começou a planejar uma "jihad" contra os Estados Unidos em 2010 e entrou em contato com agentes infiltrados do FBI, que para ele eram membros ou recrutadores da al-Qaeda. 

Fonte: France Presse via G1 - Fotos: AP/WBZ-TV / Reprodução

Indonésia assina contrato para 2º lote de Super Tucano

A Força Aérea da Indonésia assinou contrato comercial para um segundo lote de oito aviões turboélices de ataque leve e treinamento tático A-29 Super Tucano, da Embraer.


O pedido inclui ainda um simulador de voo que será utilizado para instrução e treinamento dos pilotos indonésios, segundo a Embraer. A Indonésia começará a receber os primeiros quatro aviões do primeiro lote em agosto de 2012 e as entregas do segundo lote em 2014.

A aquisição faz parte do plano de modernização de equipamentos das Forças Armadas da Indonésia para os anos 2009-2014. O A-29 Super Tucano foi escolhido pelo país para executar uma ampla gama de missões, que incluem ataque leve, vigilância, interceptação aérea e contra insurgência.

Fonte: Estadão via Yahoo Notícias - Foto via moraisvinna.blogspot.com

'Drone' português quer 'competir com gigantes' EUA e Israel


O primeiro avião português não tripulado e totalmente autónomo foi lançado na segunda-feira na maior feira de aviação europeia, no Reino Unido, e o fabricante diz à Lusa querer «competir com gigantes» como os Estados Unidos ou Israel. 

«Não há ninguém a controlar o avião, é tudo programado na estação de solo previamente e totalmente automático desde que o avião descola até aterrar, até o senhor poderia ser o responsável por uma operação destas», afirmou Ricardo Mendes, um dos responsáveis pela construção do AR4 'Light Ray', um 'drone' (veículo aéreo não tripulado) fabricado pela empresa portuguesa Tekever.

As missões de vigilância e a recolha de informação ('intelligence') nas áreas de segurança e defesa são as principais funções deste aparelho de apenas dois metros de comprimento e desmontável, que fez «o primeiro voo autónomo» de sempre da feira de Farnborough e foi desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, em colaboração com o Exército Português. 

Ricardo Mendes, presidente da Tekever, disse que as principais apostas para «ganhar competitividade» num mercado «muito agressivo», e principalmente dominado pelos Estados Unidos da América e Israel, foram na «inteligência do sistema, a capacidade de adaptação do aparelho a diferentes tipos de missões» e «o custo final» ao longo do período de vida do aparelho. 

«Quisemos tentar fazer à semelhança da 'Apple' (...) a estratégia que temos para esta área é de domínio total da tecnologia, ou seja, toda a aeronave, incluindo o 'hardware' e 'software' dos sistemas, todas as aplicações a bordo e a estação de solo que controla o avião, é feito de raiz por nós», salientou. 

O presidente da Tekevere referiu que um sistema deste tipo - com duas a três aeronaves, uma estação de solo e algumas ferramentas auxiliares - custa «normalmente à volta de 500 mil euros», dependendo do suporte de comunicação (radar, câmara de infravermelhos ou câmara óptica) que utilizar. 

Sobre potenciais clientes, Ricardo Mendes disse não poder «adiantar muito», porque este é um mercado que «exige muito sigilo», mas que já há contactos com várias forças armadas e de segurança internacionais e que o objectivo é competir com os maiores fabricantes mundiais. 

«Quando olhámos para este mercado decidimos apostar em áreas em que achámos que podíamos ser muito bons, ao nível do melhor do mundo (...) Estamos a ter as primeiras reacções e vemos que estávamos certos, ou seja, estas são as 'dores' dos clientes actuais, de quem já opera este tipo de sistemas e precisa de algo melhor, sinto que conseguimos competir com os gigantes», afirmou. 

Mendes, que adiantou ter outros modelos de 'drones' em construção, reconheceu que o mercado principal da Tekever «é o mercado externo», mas que «Portugal, dada a sua posição geográfica e as responsabilidades a nível internacional, tem necessidades deste tipo de equipamento». 

«Queremos também que em Portugal se utilize tecnologia portuguesa, que as nossas forças armadas usem produtos que foram desenvolvidos em Portugal, temos uma parceria forte com o Exército, mas quando as forças armadas avançarem para processos de aquisição queremos estar na linha da frente», frisou. 

Fonte: Lusa/SOL

Anac se reúne com famílias das vítimas de acidente aéreo no Recife

Tragédia que matou 16 pessoas completa um ano na próxima sexta-feira 


A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) reúne-se nesta segunda-feira com os parentes das 16 vítimas do acidente com o avião da Noar Linhas Aéreas. A tragédia completa um ano na próxima sexta-feira, dia 13 de julho. O encontro está marcado para a manhã de hoje na sede da Anac, no bairro da Imbiribeira, no Recife.

No início deste mês o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou que já emitiu 15 recomendações de segurança sobre o acidente. As recomendações foram encaminhadas para as empresas que operam com o mesmo tipo de aeronave, para a fabricante do avião e para a Anac. De acordo com as investigações, a turbina parou de funcionar logo após a decolagem, mas o LET 410 é projetado para conseguir voar mesmo após a parada de uma turbina. A suspeita de falha humana e de procedimentos de emergência é cada vez mais forte.

As peças da aeronave foram encaminhadas para laboratórios no Brasil e nos Estados Unidos, com o objetivo de se esclarecer porque uma das palhetas se rompeu e o que causou a parada do motor. Agora, as diligências buscam entender porque os pilotos não conseguiram fazer um pouso de emergência. Segundo os investigadores da Polícia Federal, o avião tinha potência e continuou a subir mesmo depois da parada de um dos motores. Não foram descartadas as hipóteses de erro de pilotagem ou da aeronave não ter tido o desempenho esperado em voo monomotor ou ainda uma combinação dos dois fatores.

Todos os passos do Cenipa acontecem de acordo com as orientações da Organização da Aviação Civil Internacional (Oaci). Uma delas é que não deve ser atribuída uma escala de importância, ou pesos, para cada um dos chamados “fatores contribuintes”. Tudo aquilo que possa estar relacionado ao acidente gera recomendações de segurança, mesmo antes do término das investigações.

Relatório Final


Ainda não há um prazo para a emissão do relatório final do Cenipa e as informações utilizadas pelos investigadores, como a gravação da caixa preta, devem permanecer em sigilo, conforme estabelecem as regras da Oaci. No entanto, os investigadores mantêm contato com as famílias das vítimas, com a fabricante da aeronave, com a Noar e com a Anac, além da Polícia Federal, responsável pelo inquérito. Em setembro, uma reunião com as famílias foi realizada para esclarecer o andamento da investigação. Outra reunião está agendada ainda para o mês de julho.

Acidente


Por volta das 6h51 um avião bimotor modelo LET40, da companhia aérea Noar, deixou o Recife com destino a Mossoró, no Rio Grande do Norte. No minuto seguinte à decolagem, os pilotos Rivaldo Cardoso e Roberto Gonçalves reportaram problemas na aeronave e tentaram voltar ao Aeroporto Internacional dos Guararapes, na capital pernambucana. Sem sucesso na manobra, o avião terminou caindo em um terreno baldio em plena Avenida Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, assustando moradores e quem passava pelo local. O acidente aconteceu apenas quatro minutos após a decolagem. Pelo menos três explosões foram ouvidas. Dezesseis vidas se perderam. Dor para as famílias e os amigos das vítimas e um verdadeiro quebra-cabeças para ser montado pelos órgãos que vão se encarregar da investigação das causas da tragédia.


Fonte: Diário de Pernambuco (com informações da Agência Força Aérea) - Foto: Agência O Globo

Principal avião militar da Embraer será equipado com armamentos da Boeing


A Embraer anunciou nesta terça-feira um acordo com a Boeing para equipar seu principal avião militar, o A-29 Super Tucano, com armas desenvolvidos pela companhia americana. 

Os equipamentos da alta tecnologia que serão utilizados dependerão das 'futuras demandas dos clientes' (forças aéreas de diferentes países), explicou a Embraer por meio de um comunicado. 

A companhia brasileira esclareceu que o acordo é um 'desdobramento' dos compromissos adquiridos entre ambas as empresas em abril deste ano em diversas áreas, que envolvem a produção de dispositivos de segurança e a melhoria da eficiência de aviões comerciais, assim como um aumento da pesquisa sobre biocombustíveis. 

O acordo reforça a oferta da Embraer em concorrência da Força Aérea dos Estados Unidos para a compra de 20 aviões de combate leve. A companhia venceu a licitação, mas ela foi posteriormente cancelada e reiniciada. 

O presidente da Embraer Defesa, Luiz Carlos Aguiar, disse que o acordo demonstra a 'versatilidade' do Super Tucano e contribuirá para beneficiar a penetração da empresa nos EUA. 

O diretor-executivo de Defesa e Segurança da Boeing, Dennis Muilenburg, acrescentou que a eficácia dos sistemas de armamento da companhia foram testados em missões de combate e fazem parte do arsenal das Forças Armadas dos EUA assim como de outros 27 clientes militares de todo o mundo. 

No dia 26 de junho, a Boeing se comprometeu a fornecer assistência técnica e comercial para a fabricação do cargueiro militar KC-390, assim como colaborar na comercialização do avião em vários mercados que ainda não foram explorados pela Embraer. 

Fonte: EFE via G1 - Foto: Divulgação/Embraer

Aviões de treinamento de pilotos apodrecem sem uso no Rio e MG

Aeronaves pertencem à Agência Nacional de Aviação Civil. 

Elas deveriam ser usadas em aeroclubes, no treinamento de pilotos e mecânicos. 


No Rio de Janeiro, aviões de treinamento básico de pilotos comprados há tempos pela Anac estão apodrecendo, sem uso em aeroportos e aeroclubes do Rio e de Minas Gerais. A denúncia é do G1, o portal de notícias da Globo. 

Quatro aviões custaram R$ 200 mil cada um. Eles pertencem à Agência Nacional de Aviação Civil e estão parados no pátio do aeroporto de Jacarepaguá, desde setembro de 2010 sem limpeza e sem manutenção. O de prefixo PR-WAV voou só 11 horas: o tempo que levou pro avião ir de Porto Alegre, onde foi montado, e o fabricante Cláudio Viana diz que vai ser preciso gastar mais dinheiro se alguém quiser pôr esses aviões no ar. “Se eles estiverem apenas com problemas por estarem no relento, provavelmente, num chute grosseiro, uns R$ 50 mil cada um”. 

As aeronaves eram do antigo Departamento de Aviação Civil e foram repassadas para o patrimônio da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Elas deveriam ser usadas em aeroclubes, no treinamento de pilotos e mecânicos iniciantes. Um trabalho que era feito pelo antigo DAC, mas que foi extinto junto com o departamento em 2006. 

Outros cinco aviões de instrução estão abandonados no aeroclube de Juiz de Fora, em Minas Gerais, pelo menos há sete anos. Eles custaram R$ 150 mil cada um e foram comprados na Argentina, na década de 90. Hoje, só ocupam espaço. 

A direção da Agência Nacional de Aviação Civil, dona dos aviões, não quis gravar entrevista. Preferiu mandar uma nota, onde diz que os aviões que estão Rio, serão levados para o pátio do centro de treinamento da ANAC, que fica ao lado do aeroporto de Jacarepaguá. Sobre os aviões de Juiz de Fora, a ANAC diz que o aeroclube foi notificado no sentido que dê a devida manutenção e destinação as aeronaves sob pena de aplicação das penalidades previstas em contrato. 

“O aeroclube de Juiz de Fora hoje não tem oficina e nós não temos mais condições de recuperar essas aeronaves. Esperamos que não haja retaliação e que essas aeronaves sejam retiradas do local o mais rápido o possível”, avisa o presidente do Aeroclube de Juiz de Fora-MG, Douglas Fedócio.

Enquanto isso, o investimento de R$ 1,5 milhão feito nas aeronaves vai se perdendo. Em meio à burocracia que não decola. 


Fontes: G1 / Flávio Fachel (Jornal da Globo) - Imagem: Reprodução da TV

Avião que atingiu paraquedista passará por perícia em Boituva, SP

Técnicos do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) irão fazer uma perícia no avião que se chocou contra um paraquedista em queda livre na tarde desta segunda-feira (09) em Boituva (SP). O acidente ocorreu por volta das 17h, no Centro de Paraquedismo da cidade. 

Em depoimento na noite desta segunda-feira, o piloto do avião, Douglas Leonardo de Oliviera, contou à polícia que era a 11ª decolagem dele no dia. Assim que os paraquedistas saltaram, ele relatou que deu um mergulho, manobra comum nesse tipo de voo. Logo depois teria sentido um impacto na asa esquerda da aeronave e só ficou sabendo o que aconteceu quando já estava no solo. 

Sete paraquedistas saltaram da aeronave e três se envolveram no acidente. Alex Adelmann, de 33 anos, morreu. Ele fazia a gravação das manobras de outros dois paraquedistas que faziam um salto duplo, em que duas pessoas usam o mesmo equipamento. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, que fez o socorro após o acidente, Alex teria sido atingido pela asa do avião. Os paraquedistas Conrado Alvares e Wanderson Carlos Campos Andrade, que são do Maranhão também foram atingidos e sofreram fraturas nas pernas. Ambos foram levados ao hospital da cidade e depois transferidos para o Hospital Regional de Sorocaba.

Leia também: Corpo do paraquedista atingido por avião é cremado em São Paulo.


Fonte: G1 Itapetininga e Região - Imagem: Reprodução da TV

Polícia ouve testemunhas de acidente que matou paraquedista

A Polícia Civil de Boituva (SP) começou as investigações sobre o acidente que matou o paraquedista Alex Adelmann e deixou outros dois feridos na tarde desta segunda-feira (9) em Boituva (SP). Testemunhas do acidente foram ouvidas, entre elas, o piloto do avião que teria provocado o acidente.


De acordo com a polícia, os três paraquedistas faziam salto de instrução. Alex Adelmann fazia a gravação das manobras. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, que fez o socorro após o acidente, Alex teria sido atingido pela asa do avião e lançado contra os companheiros, os paraquedistas Conrado Alvares e Wanderson Carlos Campos Andrade que são do Maranhão. 

Alex teria ficado inconsciente com o choque. O paraquedas, que dispõe de um dispositivo de segurança, ao não ser acionado manualmente entrou em operação automática e abriu o equipamento, evitando o impacto com o solo. O rapaz chegou a ser socorrido ao Pronto-Socorro da cidade com parada cardiorrespiratória, mas não resistiu. Os dois feridos conseguiram acionar os paraquedas e chegaram ao solo com fraturas. 

Em depoimento, o piloto disse que sentiu o impacto, mas só descobriu o acidente após pousar a aeronave. A batida contra os paraquedistas provocou avarias, mas essas não prejudicaram o pouso. 

Segundo a polícia, o piloto trabalha em uma empresa que presta serviços às escolas de saltos do Centro Nacional de Paraquedismo de Boituva. O piloto tem experiência nas manobras, entre elas, o mergulho para acompanhar a queda dos paraquedistas. O piloto afirmou ao delegado que fez todos os procedimentos de rotina na manobra e não soube explicar como o acidente aconteceu. 

O corpo de Alex Adelmann foi levado ao IML (Instituto Médico Legal) de Itapetininga onde foi constatado um traumatismo na parte traseira da cabeça. 

O paraquedista Conrado Alveres sofreu fraturas nas duas pernas e será transferido para o Hospital Regional de Sorocaba (SP), onde deverá passar por cirurgia. Já Wanderson Carlos Campos Andrade teve fratura em um dos pés e também deverá ser levado para Sorocaba. 

Fonte: Gláucia Souza (G1 Itapetininga e Região - com colaboração de Leandro Rossito/TV Tem) - Foto: Reprodução/Rede Globo

Paraquedista morre após ser atingido por avião durante salto em Boituva

Acidente foi na tarde desta segunda-feira (09).

Outros dois paraquedistas também foram atingidos e sofreram fraturas.


Três paraquedistas foram atingidos por um avião durante um salto na tarde desta segunda-feira (9) em Boituva (SP), conhecida como a capital nacional do paraquedismo. As primeiras informações passadas pelo Corpo de Bombeiros indicam que as vítimas fizeram o salto e ainda estavam em queda livre quando foram atingidas por um avião. 

Ainda segundo os bombeiros, o paraquedista Alex Adelmann gravava o salto de outros dois profissionais, Conrado Alvares e Wanderson Carlos Campos Andrade. Alex teria sido o primeiro a ser atingido pelo avião e foi lançado contra os companheiros. 

Alex ficou inconsciente com o choque. O paraquedas, que dispõe de um dispositivo de segurança, ao não ser acionado manualmente entrou em operação automática e abriu o equipamento, evitando o impacto com o solo. O rapaz chegou a ser socorrido ao Pronto-Socorro da cidade com parada cardiorrespiratória, mas não resistiu. Os dois feridos conseguiram acionar os paraquedas e chegaram ao solo com fraturas nas pernas e seguem internados com estado de saúde considerado sem gravidade. 

Alex, de macacão branco, foi instrutor do corintiano que 
pagou uma promessa neste domingo no Fantástico

Alex, que era paraquedista desde 1994, obteve junto com mais 13 atletas o Recorde Brasileiro de Maior Formação em Queda Livre Vertical, que foi obtido em março na cidade de Piracicaba. Ele participou neste domingo de uma reportagem exibida no Fantástico, onde foi o instrutor do corintiano que estava pagando uma promessa com um salto de paraquedas. 

O avião que atingiu os paraquedistas prestava serviços ao Centro Nacional de Paraquedismo. Ainda não há informação se a aeronave é a mesma da qual as vítimas saltaram. A escola em que Alex trabalhava não quis falar sobre o acidente.


Fonte: G1 Itapetininga e Região - Imagens: Reprodução/TV Tem

Bomba guiada foi testada com sucesso em caça Rafale

A empresa americana Raytheon demonstrou com sucesso as capacidades de tecnologia sem fios de guiação de bombas Enhanced Paveway II no avião caça Rafale da Marinha da França.


A tecnologia WiPAK torna possivel transformar bombas tradicionais em bombas teleguiadas com a ajuda de recetor sem fios montado na bomba e um transmissor no cockpit do piloto. O sistema Enhanced Paveway II compreende um conjunto de lemes e uma ogiva dotada de sistema de controlo a laser e GPS. O sistema é universal, podendo ser montado nos 17 modelos de aviões em 42 países.

Na França, as bombas aéreas com base na tecnologia Enhanced Paveway II eram usadas com sucesso nos aviões de assalto Super Etendard no decorrer dos últimos seis anos. Por exemplo, as bombas guiadas foram utilizadas na operação militar de OTAN contra a Líbia em 2011. 

Fonte: Voz da Rússia - Foto: defenseindustrydaily.com

Passageiro denuncia irregularidades no transporte de animais em avião

Gata apresentou problemas de comportamento após voo para Belém. 

Companhia aérea diz que está investigando o caso. 

O diretor teatral Marcelo Gasparini e a esposa, que estavam se mudando de Campinas (SP) para Belém, decidiram trazer seus gatos através do serviço de transporte animal oferecido por uma companhia aérea. Para contratar o serviço, o casal pagou uma taxa de R$ 325, recebendo autorização para trazer um dos animais dentro da cabine do avião. O outro, por ser maior, foi levado no porão da aeronave. 

Ao desembarcar na capital paraense, no último dia 27 de junho, Gasparini ficou revoltado ao constatar a situação em que estava a caixa de transporte e a gata. "A caixa estava toda quebrada, com fitas adesivas e lacres para segurar a grade protetora, além de estar pingando urina. E a minha gata estava muito assustada, mal deixou encostar nela", lembra. 

Caixa que transportava gato vinha de Campinas/São Paulo para Belém
Foto: Marcelo Gasparini/Arquivo Pessoal

Segundo Gasparini, ainda no aeroporto de Campinas, o casal já estava preocupado com o fato da gata ter que ir no porão do avião. "Tentamos conversar com os funcionários mas não teve como levá-la na cabine. Mas eles nos garantiram que a gatinha teria tratamento especial, e a moça inclusive me pediu pra acompanhar o transporte até o bagageiro, e vi que realmente, levaram ela com todo o cuidado mesmo", conta. 

Ao fazer uma conexão em Brasília, Gasparini solicitou aos funcionários da companhia aérea que dessem água para a gata. "Primeiramente eles negaram, e também não permitiram que eu mesmo o fizesse. Mas aí insisti e eles acabaram deixando, e eu fui lá, e ela bebeu água da minha mão mesmo. A caixa estava em bom estado, ainda. A gatinha estava assustada, claro, mas um estresse comum de viagem", explica. 

Os problemas aconteceram a partir daí, segundo Gasparini. "Quando chegamos em Belém, ficamos aguardando instruções de como seria o desembarque dela, porque as caixas com animais não são trazidas pela esteira. Até que trouxeram em mãos a caixa toda quebrada, cheia de adesivos, com um buraco imenso, por onde ela poderia escapar a qualquer momento. Os funcionários me entregaram e foram embora sem dar explicações", afirma. 

Animal ficou assustado e ainda apresenta comportamento violento
Foto: Marcelo Gasparini/Arquivo Pessoal

Ao procurar a companhia aérea para fazer uma reclamação no aeroporto de Belém, Gasparini conta que não teve sucesso. "Uma moça registrou uma espécie de boletim de danificação de bagagem, mas nada além disso. Não houve reembolso, nem retratação. Pedi que eles me dessem outra caixa, mas eles disseram que eu teria que comprar uma caixa nova para depois, se fosse o caso, eles me reembolsarem", comenta. 

Animal apresentou alterações de comportamento 

Mais do que o prejuízo financeiro, Gasparini diz que os danos psicológicos provocados no animal e a situação constrangedora vivida por ele e pela família, são irreparáveis. "Nossa família está estranhando o comportamento da gata, que até tentou atacar várias pessoas que são acostumadas a conviver com ela. É um processo muito triste, porque ela não permite uma aproximação, não deixa a gente fazer carinho, nem brinca, só fica dentro do armário. Eu fui lesado como consumidor, como tutor e como ser humano. O que a gente quer agora é que haja uma retratação, e queremos saber o que aconteceu. Se a empresa oferece este serviço, que o faça de forma satisfatória e comprometida", ressalta. 

De acordo com Gasparini, a companhia aérea entrou em contato dias após o ocorrido, somente depois que ele publicou reclamações e fotos do animal nas redes sociais e em um site que agrupa denúncias e reclamações de vários internautas. 

Em nota, a TAM informou que adota todos os procedimentos de segurança necessários para o transporte de animais nas aeronaves. A companhia disse ainda, que está apurando o que ocorreu durante o transporte da gata, "que não sofreu nenhum dano físico". A empresa afirma que já entrou em contato com o cliente para eventuais esclarecimentos. 

Segundo o advogado Carlos Augusto Rezende Junior, os prejuízos financeiros neste caso são mínimos, se comparados ao dano moral sofrido pelo cliente enquanto consumidor e tutor de um animal de estimação. "Nesta situação há duas esferas de punição por dano moral, uma que diz respeito ao sofrimento que o tutor passou junto com o animal, porque existe uma relação afetiva entre eles, e a outra que compreende o aparente descaso da empresa com a situação, já que não houve nenhuma medida imediata para amenizar a situação, como a substituição da caixa, por exemplo", explica. 

Veterinária diz que animais devem ser tranquilizados antes de embarcar 

Segundo a veterinária Josyanne Cristine Conceição, o transporte de felinos é muito complicado porque situações de estresse influenciam muito os gatos. "Se malas normais já saem danificadas no aeroporto, imagina um bicho de estimação. Por isso, o transporte de animais, especialmente de felinos, é muito complicado, eles podem ter uma sequela permanente", afirma. 

Sobre a alteração de comportamento que a gata do diretor Marcelo Gasparini apresenta atualmente, a veterinária diz que é uma questão fisiológica, e que o animal pode ter sofrido até mesmo uma parada cardiorrespiratória. "O ideal é que este animal passe por uma avaliação imediata. Assim como ela chegou com estresse, poderia ter outros problemas, especialmente problemas respiratórios. A mudança de comportamento pode ter sido por conta de uma parada cardiorrespiratória, que é comum em felinos por conta do estresse", explica. 

Em casos de viagem, a veterinária informa que os donos de animais devem pedir um laudo atestando que o bicho de estimação está em bom estado de saúde e com as vacinas atualizadas. "Na volta, o dono pode pedir para outro veterinário periciar o animal para atestar quaisquer mudanças de comportamento. O transporte de animais no avião, inclusive, deve ser feito com tranquilização", explica Conceição. 

Fonte: Ingrid Bico (G1 PA)

Boeing anuncia venda de 100 aviões por US$ 9,2 bilhões

Os aviões serão comprados pela companhia de aluguel de aviões GE Capital Aviation Services


A fabricante aeronáutica americana Boeing anunciou nesta quinta-feira que a companhia de aluguel de aviões GE Capital Aviation Services (GECAS) tem a intenção de comprar 75 aeronaves 737 MAX 8 e 25 737-800. 

Caso o pedido seja confirmado, o contrato pode chegar a 9,2 bilhões de dólares a preço de catálogo. 

Na segunda-feira, a empresa americana Air Lease Corporation (ALC) anunciou um pedido de 75 aviões 737 remotorizados a Boeing, por um valor de 7,2 bilhões de dólares a preço de catálogo. 

Também nesta terça-feira, a Cathay Pacific, de Hong Kong, anunciou uma encomenda de 19 Airbus A350-1000 por um preço de catálogo de 3,2 bilhões de dólares. 

Fonte: AFP via Exame.com - Fonte: Paul J. Richards/AFP

Airbus anuncia contrato de US$ 4,2 bilhões

O futuro avião de longo percurso da empresa, o A350-1000, rivalizárá com os 787 e 777 da americana Boeing


A Airbus surpreendeu nesta terça-feira ao anunciar que recebeu um pedido de 4,2 bilhões de dólares para seu futuro avião de longo percurso A350-1000, que rivalizárá com os 787 e 777 da americana Boeing, no segundo dia do salão aeronáutico de Farnborough. 

A companhia aérea Cathay Pacific, de Hong Kong, comprará 10 Airbus de longo alcance A350-1000, os maiores desta série de aviões do fabricante europeu, por um preço de catálogo de 3,2 bilhões de dólares. 

Além disso, mudou um pedido de 16 A350-900 por outro de A350-1000, explicou o diretor comercial da Airbus, John Leahy, o que eleva o valor total da transação a US$ 4,2 bilhões. 

O A350, construído principalmente com materiais compostos de fibra de carbono, tem três versões: A350-900 (300 lugares em configuração três classes), esperado para 2014, A350-800 (250 lugares), disponível em 2016, e A350-1000 (350 lugares), que deve ficar pronto apenas em 2017. 

A Airbus totalizava no fim de junho 548 pedidos de A350, incluindo 62 para o A350-1000. 

Fonte: AFP via Exame.com - Fonte: Michael Urban/AFP

Feira na Inglaterra tem avião gigante e novidade brasileira


Começou nesta segunda-feira em Farnborough, a cerca de 50 km de Londres, a feira de aviação que leva o nome da cidade. Dentre os destaques de 2012 estão as novidades A350XWB, da Airbus; o novo 737 MAX, da Boeing; e o futuro jato executivo da brasileira Embraer, o L500. Ainda chamam a atenção a exposição de gigantes da aviação como o A380 - maior aviação de passageiros do mundo -, o militar A400M, também da Airbus, e um McDonell Douglas KDC-10 modificado para servir como aeronave de reabastecimento em voo.



Farnborough é uma das duas maiores feiras de aviação comercial do mundo. Ela ocorre sempre em anos pares, para poder revesar com Le Bourget - no subúrbio de Paris - que acontece em anos ímpares e é o outro grande evento deste tipo no mundo. Neste ano, os organizadores de Farnborough tiveram algumas dificuldades extras para superar antes de começar a feira. A primeira foi a "concorrência" com outro grande evento que acontece em Londres neste mês: a Olimpíada. Por isso, alguns trâmites burocráticos, como vistos e permissões de pouso de aeronaves foram atrasados. Um dos reflexos é a ausência de uma das atrações mais divulgadas pela organização: a exposição dos caças russos Sukhoi SU 27, que fariam sua primeira aparição longe de sua terra natal. 

Outra dificuldade foi o chuvoso verão inglês deste ano, que transformou algumas áreas do aeroporto de Farnborough, onde acontece a feira, em verdadeiros lamaçais. A organização utilizou brita para cobrir algumas dessas áreas, mas outras tiveram que ser isoladas devido ao piso encharcado. 

Dentre as curiosidades está até um carro de Fórmula 1 da Caterham, que correu ontem o Grande Prêmio de Silverstone, vizinha de Farnborough, e que tem entre seus patrocinadores uma companhia aérea. 

Além das novidades em aviação comercial e executiva, Farnborough também reúne apresentações de aviões militares. A feira deste ano foi aberta com a apresentação de caças da força aérea real, que sobrevoaram o local. O evento fica aberto apenas restrito a expositores e imprensa até sábado, quando recebe também o público em geral. 

» Saiba como é construído o maior avião do mundo.

» Veja mais fotos do evento.

Fonte e foto: Gustavo Rosilho (Terra)

Airbus mostra como vamos voar em 2050 e faz sondagem para conhecer os desejos dos passageiros

É quase ficção científica a antecipação da Airbus sobre o avião do futuro e as futuras viagens aéreas


Se há sectores que costumam estar sempre na vanguarda da inovação tecnológica, a aviação comercial é um deles. E, em vésperas do Salão Aeronáutico Internacional de Farnborough, nos arredores de Londres, a Airbus acaba de divulgar os resultados de uma sondagem global realizada ao longo dos últimos dois anos a quase dois milhões de passageiros. 

O estudo revela que os passageiros esperam que em 2050 a sua experiência de voo seja mais sustentável e menos stressante, mas acima de tudo, mais personalizada, apesar da proliferação dos media sociais. 

De acordo com o estudo, 63% das pessoas em todo o mundo dizem que vão voar com muito mais frequência em 2050, e 60% mostram-se convictas de que as redes sociais não vão substituir o contacto directo e pessoal e esperam também um atendimento mais personalizado na aviação. 

A Airbus deu uma ajuda e divulgou o seu avião protótipo que exibe uma fuselagem longa e mais estreita com uma aparência claramente futurística. 


A cabine inteligente de pilotagem é praticamente transparente com total visibilidade para os passageiros. 

Os aviões deixarão de ter primeira classe, executiva e económica e serão divididos de uma forma mais flexível, com ofertas personalizadas e desenhadas para que os passageiros desfrutem de maior relax, interactividade e espaços de trabalho. 

Por exemplo, nos casos em que os aviões não tenham a lotação esgotada, os lugares sobrantes desaparecem e todos os outros lugares se redistribuem automaticamente, partilhando o espaço sobrante a favor de cada passageiro a bordo. 

Os aviões serão construídos com membranas inteligentes que passam do opaco ao transparente, sob comando, permitindo uma visão panorâmica nas janelas ou no tecto do aparelho. 

A Airbus trabalha em modelos de avião com zonas completas de relax, com aromoterapia e outros tratamentos como acupunctura. Os aviões terão uma zona tecnológica onde os passageiros se poderão conectar ao mundo exterior e, no centro da fuselagem, uma “zona comum interactiva” onde poderão jogar golfe virtual. 

Naturalmente, há muitas reservas e cepticismo face às inspiradoras imagens divulgadas pela construtora aeronáutica europeia sobre o quão fabulosas vão ser as futuras viagens aéreas a realizar sob o mínimo stress possível. Observadores da indústria dizem que os protótipos da aviação raramente são construídos depois com os desenhos futuristas que os construtores prometem.

“O avião vai ser um verdadeiro www (World Wide Web)”, garante Charles Champion, presidente-executivo responsável pelo sector de engenharia da Airbus. “Os resultados do estudo efectuado pela companhia mostram que não há nada melhor do que o contacto pessoal. O mundo está envolvido numa teia de rotas aéreas que, por sua vez, criam redes sociais e económicas em permanente expansão e que representa 57 milhões de empregos, 35% do comércio mundial e 2,2 mil milhões de dólares do PIB global”, sublinha. 

“Desde o lançamento do programa Future by Airbus temos conseguido envolver pessoas de 192 países em torno do futuro das viagens aéreas. Isto resultou no nosso revolucionário programa, intitulado Airbus Concept Plane and Cabin, que proporciona uma antecipação das tendências de inovação e das questões ambientais. Fica claro que as pessoas estão entusiasmadas em relação ao futuro no que diz respeito às experiências de voo e nós queremos que elas façam parte da construção desse futuro”, diz Charles Champion. 

No entanto, Champion salienta que à medida que mais pessoas voam com maior frequência, maiores são as suas expectativas em relação ao “end-to-end passenger experience” (tudo o que ocorre entre a compra do bilhete e a chegada ao destino). 

O estudo da Airbus apresenta uma lista das queixas frequentes dos passageiros. Entre elas, estão as filas nos controlos de segurança, a demora no check-in e na recolha de bagagem, e as esperas prolongadas nos aeroportos.

“Em Londres, por exemplo, verificamos uma grande preocupação em relação às enormes filas nos aeroportos”, afirma. “As pessoas estão, compreensivelmente, insatisfeitas com isso. Mas a realidade é que essas limitações são apenas o princípio do que irá acontecer, dada a previsão de duplicação do tráfego aéreo nos próximos 15 anos”, diz aquele responsável. 


No que respeita aos aviões do futuro, mais de 90% dos dois mil milhões de euros que a Airbus gasta em investigação e desenvolvimento (I&D) são destinados a melhorar o desempenho ambiental dos seus aviões. A última geração de aparelhos da Airbus inclui o A380, o maior e mais silencioso avião comercial do mundo, o A320neo, e o A350XWB, que permitirá uma poupança de 25% em combustível, disponibilizando simultaneamente mais espaço a bordo para os passageiros. 

Os céticos interrogam-se e dizem que mesmo que estas alterações sejam introduzidas, os passageiros dificilmente viajarão em aviões com esse conforto. E argumentam: companhias “low-cost” como a Ryanair dificilmente vão comprar aviões com este conceito modernista, dado que prefeririam livrar-se dos toilets para obter espaço extra para mais assentos.

Talvez uma companhia rica do Médio Oriente como a Qatar Airways ou a Emirates o venham a fazer, por já possuírem um segmento de luxo. 

Os passageiros, esses podem sonhar à vontade com as viagens do futuro e dar as suas dicas aos construtores, como por exemplo pedir mais espaço, aviões mais silenciosos, maior facilidade de recolha de bagagens e cadeiras mais confortáveis. A Airbus diz que anotou os seus desejos.

Fonte: Sérgio Soares (www.ionline.pt) - Imagens: Divulgação/Airbus

Preço médio da passagem de avião chega a R$ 276 no Brasil

Valor representa queda de 6,8% nas tarifas médias entre 2010 e 2011, segundo Anac 

O preço médio das passagens de avião dentro do Brasil ficou em R$ 276,25 no ano passado, segundo um balanço da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) divulgado nesta segunda-feira (9). Esse valor representa uma queda de 6,8% em relação ao valor médio registrado em 2010, quando o preço médio das tarifas atingiu R$ 296,33. 

Em dezembro de 2011, a tarifa média alcançou R$ 316,28, valor 0,15% menor ao praticado no mesmo mês de 2010. Em relação a novembro de 2011, porém, a queda foi maior, segundo a Anac, já que o valor médio cobrado pelas companhias aéreas foi de R$ 323,92. Isso representa uma redução de 2,35%. 

A agência também indicou que o valor de dezembro de 2011 é menos da metade do valor pago pelo passageiro há nove anos. 

Para chegar ao valor médio, a Anac considera as tarifas aéreas domésticas comercializadas pelas empresas aéreas, independentemente de escalas ou conexões, da antecedência de compra, do dia do voo, do tempo de permanência do passageiro no destino e do canal de venda do bilhete aéreo. 

A agência não considera bilhetes oferecidos gratuitamente, emitidos por meio dos programas de fidelização (milhas), vinculados a pacotes turísticos, tarifas corporativas, tarifas diferenciadas oferecidas a empregados da própria empresa aérea e as tarifas diferenciadas para crianças. 

Os valores são corrigidos pela inflação oficial do governo, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) até o mês mais recente antes da divulgação do relatório.

Fonte: R7

Airbus vai fabricar versão modernizada do A330

Modelo terá capacidade para 240 toneladas d autonomia de 11.020 quilômetros

Fábrica da Airbus: companhia vai oferecer versão modernizada do avião de dois corredores A330 

A Airbus vai oferecer uma versão modernizada do avião de dois corredores A330 para aumentar seu portfólio, disse a fabricante nesta segunda-feira na feira aérea de Farnborough. 

Fontes da indústria tinham dito à Reuters pouco antes que a fabricante iria anunciar uma remodelação parcial do avião, aumentando a capacidade de combustivel ou de carga. 

O A330-300, com capacidade para 240 toneladas, terá uma autonomia de 11.020 quilômetros, o que permitirá ligar Londres a Tóquio, Frankfurt à Cidade do Cabo e Pequim a Melbourne, segundo a fabricante.  

A Airbus está modernizando o A330 enquanto a Boeing está considerando uma versão mais competitiva do 787 Dreamliner. 

A fabricante europeia espera anunciar um comprador para o A330 modernizado ainda nesta semana, durante a feira. 

Fonte: Reuters via Exame.com - Foto: Maurizio Gambarini/AFP

Brasil prolonga por seis meses licitação de aviões de combate

Contrato de 5 bilhões de dólares é disputado pelo modelo Rafale do fabricante francês Dassault, o F/A-18 Super Hornet do norte-americano Boeing e o Gripen NG do sueco Saab

O modelo Rafale (C) do fabricante francês Dassault, um dos que 
disputam a licitação de 5 bilhões de dólares

A Força Aérea brasileira pediu aos três fabricantes de aviões que participam da bilionária licitação para a compra de 36 aviões caça que voltem a manifestar seu interesse e prolongou por seis meses mais a decisão.  

Segundo um comunicado enviado à AFP, a Força Aérea disse que este novo pedido de apresentação das propostas financeiras é um "procedimento normal", enquanto a seleção não é finalizada. 

O contrato de 5 bilhões de dólares é disputado pelo modelo Rafale do fabricante francês Dassault, o F/A-18 Super Hornet do norte-americano Boeing e o Gripen NG do sueco Saab.

O último prazo terminou em 30 de junho e se estenderá agora até o final do ano. 

O diretor da filial brasileira da Dassault, Jean-Marc Merialdo, disse à AFP que se trata da "quarta prorrogação". 

"É simplemente uma questão administrativa, não há nenhum outro motivo", disse. 

Após várias reportagens sugerindo haver restrições orçamentárias, o Brasil deve eleger este ano o vencedor da licitação. 

Uma das principais condições do Brasil aos fabricantes é a transferência total da tecnologia para que a construção das aeronaves seja realizada de forma local, com a possibilidade de venda imediata no mercado regional. 

Neste ponto, o Rafale está melhor posicionado já que o governo francês se comprometeu a uma transferência tecnológica "sem restrições" e o Brasil desconfia que os Estados Unidos farão o mesmo, apesar de seus compromissos, dizem os analistas. 

O preço dos F-18 norte-americanos, no entanto, é melhor. 

Fonte: AFP via Exame.com - Foto: Anne-Christine Poujoulat/AFP

Avião da Air Índia fez pouso de emergência no Paquistão



Um avião da companhia aérea Air India, a caminho de Abu Dhabi para Nova Deli (voo AI-940), fez nesta segunda-feira (9) um pouso de emergência no aeroporto da cidade de Navabshah no sul do Paquistão. 

A bordo do Airbus A319-112, prefixo VT-SCG, estavam 122 passageiros e seis tripulantes. Nenhum ocupante ficou ferido. 

A tripulação foi forçada a pedir permissão para um pouso de emergência depois que os pilotos encontraram uma falha técnica no sistema hidráulico do avião. 

Fonte: Aviation Herald - Fotos: INP / GEO NEWS

Especialista aponta dicas práticas para uma viagem de avião mais confortável no período de férias

Organizar antecipadamente a viagem e compreender a rotina de um aeroporto são orientações que facilitam o embarque e evitam constrangimentos 

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O período de férias está chegando e, junto com ele, a vontade de curtir momentos de descanso e descontração. A ansiedade, peculiar neste período, pode ser responsável por distrações que podem causar dores de cabeça na hora do embarque, no caso de uma viagem com trecho aéreo. Atrasos, cancelamento ou até mesmo a prorrogação da viagem são algumas das ocorrências. 

Para isso, Edson Luiz Gaspar, coordenador do curso de Aviação Civil da Anhembi Morumbi, integrante da rede internacional de universidades Laureate, aponta dicas importantes tanto para os preparativos, como para o dia do embarque. Segundo ele, “fatores como o grande volume de pessoas que passam pelos aeroportos nos períodos de férias, além da ansiedade ou cansaço, acabam provocando distrações que podem prejudicar as férias”. Abaixo algumas dicas práticas: 

Dicas 

1. Materiais permitidos e não permitidos nos voos 

Permitidos: 

- Medicamentos e alimentos dietéticos, incluindo comida de bebês. Sugere-se que transporte a receita ou o documento que comprove a necessidade do medicamento a bordo; 

- Líquidos ou perfumes adquiridos nas lojas do Aeroporto (somente lojas que estejam após a fiscalização do aeroporto). Se estas aquisições forem empacotadas ou seladas na loja, não o abra antes de passar pelo controle da segurança. 

Não permitidos: 

- Líquidos devem ser despachados em bagagem de mão. Só será permitido levar pequenas quantidades, que devem estar em embalagens individuais com um máximo de 100 ml de capacidade cada uma. Estas embalagens devem ser colocadas dentro de um saco plástico transparente com fecho autoadesivo com capacidade não superior a 1 litro por passageiro;

- Além das tradicionais, são considerados líquidos xaropes, sopas, óleos, loções, perfumes, sprays, gels, espuma de barbear, desodorizante, creme dental ou qualquer outro tipo de material com consistência líquida ou pastosa. 

2. Portão de embarque 

- O passageiro deverá ficar atento aos painéis de voos e avisos sonoros, conferindo com frequência o portão de embarque. As trocas dos portões são cada vez mais frequentes e, mesmo com os vários avisos feitos pelas empresas aéreas, passageiros acabam perdendo o voo por não estar atento a este detalhe. 

3. Facilitando o embarque 

Com alguns dias de antecedência, organize em um envelope ou pasta os documentos RG, CNH ou Passaporte (voos internacionais), bem como as informações sobre o voo, como o horário e outros dados. 

4. Evite roubos em aeroportos 

- Nunca solicite informações de estranhos, procure sempre um agente da INFRAERO ou mesmo um policial devidamente identificado; 

- Fique sempre atento a sua bagagem. Os roubos costumam ser realizados por duplas ou trios, sendo que uma das pessoas se aproxima do viajante com o objetivo de distraí-lo, enquanto as outras subtraem as bagagens, principalmente se tiver dinheiro ou eletrônicos; 

- No desembarque, certifique-se de imediato se a bagagem está exatamente como foi despachada. Em caso de dúvidas, procure pelo encarregado da Companhia Aérea utilizada; 

- Nunca abra a bagagem em público; - Se o transporte escolhido for o táxi, prefira empresas cadastradas, anote as placas do veículo enquanto os pertences são guardados no porta-malas; 

- Jamais manuseie dinheiro em público. Incluindo interior de táxis, especialmente em caso de trânsito congestionado; 

- Ao manusear telefones celulares, evite distração em relação à bagagem. 

5. Evite transtornos no detector de metais 

Evite o uso de vestimenta com peças metálicas, cintos com fivelas metálicas, botas, especialmente as femininas (devido o suporte metálico no salto), blusas com botões metálicos, anéis, correntes e pulseiras. 

6. Bagagem/Segurança

Atenção redobrada nas filas de check-in. Neste período a espera é maior e a troca de informações com estranhos fica facilitada. Esta situação exige muito cuidado, não só sob o aspecto de segurança pessoal, mas também em relação ao transporte de bagagem. Já foram registradas ocorrências onde pessoas transportando bagagens com conteúdos impróprios (até mesmo drogas), alegando estar com excesso de bagagem, pedem para que a outra pessoa transporte até o destino. 

7. Pânico durante o voo 

Algumas pessoas com medo de avião, entram em pânico ou estado de ansiedade extrema logo no momento do embarque. Trata-se de uma sensação muito desconfortável, que exige concentração e equilíbrio emocional. Para minimizar este desconforto, a sugestão é que o viajante pense nos benefícios do passeio, como a redução do tempo de deslocamento ou então, no lazer que irá desfrutar no destino, o reencontro com alguém estimado, enfim, lembrar que o voo, por mais ansiedade que possa gerar, também trará muitas coisas boas. 

*Edson Luiz Gaspar é coordenador e professor do Curso Superior de Aviação Civil da Escola de Engenharia e Tecnologia Universidade Anhembi Morumbi. Mestre em Administração de Empresas, pós-graduado e graduado em Análises de Sistemas. Tem experiência na área como piloto comercial de avião, instrutor de voo de avião e helicóptero e elemento credenciado em prevenção de acidentes. 

Informações para a imprensa: 
Fernanda Araújo facosta@anhembi.br 55 (11) 3293-1650 
Ana Paula Martins apmmartins@anhembi.br 55 (11) 3293-1757

Fonte: www.inteligemcia.com.br - Imagem via mulhermariaflor.blogspot.com.br