quinta-feira, 18 de junho de 2009

TAM tem novo programa de fidelização

A TAM acaba de criar uma nova unidade de negócios que será responsável fidelização dos clientes. Batizado de Multiplus Fidelidade, a novidade pretende funcionar como uma espécie de programa conjunto de retenção de clientes.

A intenção é que várias empresas, em especial do varejo, participem junto com a companhia aérea desta iniciativa. Assim, os pontos poderiam ser acumulados e trocados em todos os locais participantes. "O cliente poderá usar os pontos de um parceiro para retirar os prêmios de outro: os pontos acumulados na farmácia, por exemplo, valerão para compras no supermercado, abastecimento em postos de gasolina ou retirada de bilhetes aéreos - e vice-versa", diz Líbano Barroso, vice-presidente financeiro da TAM.

A nova unidade de negócios recebeu investimentos de R$ 20 milhões em marketing e até o final deste ano terá a mesma quantia para o desenvolvimento para a tecnologia.

Os parceiros que farão parte deste grupo de fidelização ainda não estão definidos. Segundo a TAM, alguns já foram contatados e estão em fase avançada de negociação. Mas antes de bater o martelo a companhia aérea pretende saber quais empresas os seus clientes querem que participem. A ideia é que os usuários do serviço acessem o site www.multiplusfidelidade.com.br e dêem suas sugestões. Para agosto, está previsto o lançamento de um catálogo eletrônico em parceria com um grande portal de internet, ainda não revelado.

Fonte: Época Negócios

Fabricante diz que todas suas caixas-pretas foram recuperadas

Um executivo da fabricante das caixas-pretas a bordo do voo AF 447 disse que 100% dos equipamentos produzidos pela empresa foram recuperados após acidentes aéreos. Paolo Carmassi, presidente da Honeywell Aerospace para a Europa, Oriente Médio, África e Índia, afirmou que espera manter a média, apesar da preocupação que os aparelhos estejam perdidos no Oceano Atlântico. As informações são da CNN.

"Nós temos uma taxa de 100% de recuperação de todas as caixas-pretas que instalamos que, infelizmente, foram envolvidas em acidentes. Portanto, esperamos que possamos manter nosso recorde e possibilitar esclarecer o que aconteceu", afirmou Carmassi. "Acreditamos que nossa tecnologia está bem posicionada para, neste caso, contribuir para resolver a grande questão nesse acidente".

Mas Carmassi afirmou ser difícil de estimar quanto à vida da bateria do equipamento. "Existe uma certa duração que depende das particularidades nas condições ambientais, se está sob a água ou na terra, quer esteja a 10 m ou a 4 mil m. Então, é muito difícil de identificar exatamente a duração", afirmou.

Embora alguns destroços tenham sido encontrados no mar, investigadores do acidente aéreo permanecem sem conhecer as causas do acidente com o Airbus A330 da Air France, que caiu após decolar do Rio de Janeiro em direção a Paris no dia 31 de maio, com 228 pessoas a bordo. Acredita-se que as caixas-pretas estejam a uma profundidade de 4,5 mil m de profundidade, em uma região de montanhas subaquáticas.

Fonte: Terra

Nasa lança sondas para preparar o retorno do homem à Lua

Plano estabelecido após o desastre do Columbia em 2003 prevê a volta de astronautas ao satélite em 2019

A Nasa lançou nesta quinta-feira, 18, a bordo de um único foguete Atlas 5, as sondas LRO e Lcross, que estudarão a Lua em busca de sinais de gelo e de locais para um futuro desembarque de astronautas. O plano de exploração espacial da Nasa, que se encontra em revisão, atualmente prevê o retorno de seres humanos à Lua em 2019, a bordo de uma nova geração de naves, que começou a ser desenvolvida após o desastre do ônibus espacial Columbia, em 2003.

A busca por gelo é parte da prospecção de um terreno para uma futura base lunar. Ele seria um recurso precioso, fornecendo não só água, mas também combustível e oxigênio aos astronautas e reduzindo, assim, a massa total de insumos que teria de ser lançada da Terra para sustentar os habitantes de um posto lunar.

A LRO (Lunar Reconnaissance Orbiter, ou Orbitador de Reconhecimento Lunar) deverá ficar em órbita do satélite durante pelo menos um ano, a cerca de 50 km da superfície, fazendo leituras com uma série de instrumentos. Entre eles, há um detector de nêutrons, para mapear a distribuição de hidrogênio na Lua e avaliar o risco da radiação ambiente para os futuros astronautas, e um altímetro laser, para mapear detalhadamente a topografia.

Já a sonda Lcross vai se dividir em duas seções, que colidirão, a uma velocidade de mais de 7.000 km/h, com o fundo de uma cratera localizada perto do polo sul da Lua. O objetivo é produzir uma massa de dejetos que possa ser analisada por cientistas, a fim de determinar se há gelo no local do impacto.

O foguete Atlas 5 parte com as duas sondas da base de Cabo Canaveral, na Flórida

O alvo escolhido fica permanentemente à sombra, sem jamais receber luz direta do Sol. Alguns cientistas acreditam que locais assim podem acumular e preservar água congelada, transferida para a superfície lunar pelo impacto de cometas.

Ambas as sondas devem chegar à Lua quatro dias após o lançamento. Uma vez na vizinhança lunar, a LRO levará cerca de uma semana para entrar na órbita adequada para iniciar suas atividades científicas, e depois passará até 60 dias realizando testes em seus instrumentos, além de outros ajustes.

Já a Lcross dará uma série de voltas ao redor da Lua para posicionar-se o melhor possível para o impacto com o fundo da cratera. Cada órbita da sonda seguirá uma trajetória alongada e levará 37 dias para completar-se.

Imagem gerada a partir de fotos de sondas mostra crateras de sombra eterna na Lua

Uma vez posicionada, a Lcross arremessará seu primeiro componente, na verdade um estágio do foguete responsável por levá-la à Lua, de encontro à cratera escolhida. O segundo componente então mergulhará atrás do foguete, atravessando a nuvem de dejetos liberada pelo impacto da carcaça de metal com o fundo da cratera e transmitindo os dados de volta para Terra.

Quatro minutos depois do impacto do foguete, o segundo componente também deverá chocar-se com a Lua, liberando uma segunda nuvem. Ambas as nuvens serão observadas e estudadas por telescópios baseados na Terra.

Fonte: Carlos Orsi (estadao.com.br) - Fotos: NASA

Venezuela estuda comprar aviões militares da China

O JL-8 (K-8) Chinês

O governo da Venezuela pretende adquirir aviões militares de combate da China, além das aeronaves de treinamento já negociadas entre os dois países, informou nesta quinta-feira o ministro da Presidência, Luis Reyes.

Segundo a estatal Agência Bolivariana de Notícias (ABN), o ministro disse que a intenção é negociar um avião de combate intermediário, "como o L15". Ele fez as declarações após uma reunião com diretores da Coorporação da Indústria de Aviação Chinesa de Aerotecnologia, Importação e Exportação.

Reyes afirmou que "será avaliado se é necessário incrementar a frota", uma vez que o país dispuser dos aviões de treinamento K8 e tiver usado as aeronaves por aproximadamente dois meses.

O contrato de compra de 18 aviões de treinamento para a aeronáutica militar venezuelana "avança com muito êxito" e sua entregue está prevista para janeiro de 2010, informou o vice-presidente da coorporação chinesa, Yang Yng.

A Venezuela está incrementando o intercâmbio comercial com a China, que passou de US$ 742 milhões em 2008, segundo números do Ministério de Comércio.

Fonte: ANSA - Foto: DefTalker

Em meio aos problemas das companhias aéreas, há uma fábula sobre a Índia

A Kingfisher Airlines da Índia prometeu aos passageiros um tratamento especial - os atendentes do voo eram tão atraentes que eram chamados de "modelos voadores", as refeições eram completas até em voos curtos e havia valets a postos para carregar as malas. Mas o mais importante decaiu.

Com um aperto financeiro e impossibilitado de pagar suas contas, a companhia foi forçada a se endividar em bancos públicos da Índia, hipotecar bens em troca de garantias de empréstimo, adiar entregas de novos aviões e buscar por investidores estrangeiros.

O mais simbólico talvez seja, não o início de voos internacionais da Índia para a Califórnia - como foi previsto pelo fundador exibicionista da companhia, Vijay Mallya -, mas sim a nova rota da linha aérea de Calcutá para Dhaka, capital de Bangladesh.

Companhias aéreas em todo o mundo estão sofrendo com os cortes de viagens sem necessidade tanto de executivos quanto a lazer, mas na Índia, em certos casos, eles estão sofrendo mais. E analistas dizem que nos próximos meses, a Kingfisher, uma das empresas de transporte nacionais e uma das marcas mais reconhecidas do país, pode estar mais vulnerável aos problemas do que qualquer outra companhia no país.

Os problemas da Kingfisher mostram uma história com moral para investidores e fornecedores ansiosos para fazer negócios em uma das poucas maiores economias ainda com crescimento significativo. Mesmo que a receita e o consumo continuem a subir na Índia, o sucesso não é garantido – como também nem mesmo um caminho fácil.

Dos US$ 9 bilhões que a Associação Internacional de Transporte Aéreo estima que a indústria aérea global perderá em 2009, quase um quarto pelas linhas indianas, que levam 2% dos passageiros do mundo.

Para as companhias aéreas privadas, "nos próximos seis a nove meses, o importante é sobreviver", disse Kapil Arora, parceiro do treinamento de aviação da Ernst & Young. Para fazê-lo, eles terão que cortar agressivamente os custos em marketing, tecnologia e folha de pagamento, disse.

Mesmo assim pode não ser o suficiente. Após resistir por anos, o governo indiano considera deixar que linhas aéreas estrangeiras tomem conta de 25% das companhias indianas. Mas o resto delas no mundo também está sem dinheiro. "Será preciso um envolvimento ativo do governo" para manter as companhias aéreas do país nos negócios, disse Arora.

Para Mallya, cujo império também inclui a United Spirits e a United Breweries, maiores produtoras de licor e cerveja da Índia, como também uma companhia de fertilizantes e uma firma de engenharia, cortar gastos pode ser difícil.

Conhecido como o "rei dos bons momentos", Mallya persegue um estilo de vida dispendioso que inclui uma coleção de centenas de carros sport e uma vila na Riviera francesa. Ele criou a Kingfisher como uma companhia aérea "premium" e, quando o número de passageiros começou a crescer, ele fez grandes pedidos de aviões, incluindo cinco jatos A380 superjumbo da Airbus, embora a Kingfisher nunca tenha trazido lucros.

Em uma entrevista de e-mail, Mallya refutou sugestões de que a companhia estava lutando para sobreviver. A empresa se tornará lucrativa no próximo ano fiscal, disse, e um empréstimo de US$ 500 milhões, recentemente fornecido pelo Banco Estadual da Índia, e negociado por um consórcio de bancos, é o suficiente para mantê-la funcionando neste ano.

Ele também está confiante de que encontrará um investidor estrangeiro que queira entrar com parte na companhia. "Estamos discutindo com investidores de ações privadas", disse. "Certas empresas aéreas também mostraram bastante interesse, mas estes estão sujeitos às políticas governamentais precisam permitir o investimento".

Banqueiros e analistas dizem que o preço objetivado por Mallya para qualquer acordo é tão alto quando oito vezes o preço das ações da Kingfisher, que caíram mais de 80% desde seu auge no fim de 2007. Ele não confirmou esses números, mas disse "que há um valor de reconhecimento pela maior empresa de transporte com a mais ampla rede de comunicações de um país com grande potencial como a Índia".

Mesmo assim, tal brinde poderia ser difícil de conseguir mesmo em bons momentos. A Kingfisher perdeu 10,1 bilhões de rúpias, ou US$ 210 milhões, nos nove meses que terminaram em dezembro, os números mais recentes disponíveis. Outra grande companhia aérea privada da Índia, a Jet Airways, informou um pequeno lucro para o primeiro trimestre deste ano, em parte por causa das taxas de impostos passadas. A Kingfisher ainda deve US$ 100 milhões a companhias de petróleo por combustível de avião comprado em 2008, disse Mallya. Esses pagamentos serão feitos em novembro.

Fonte: Heather Timmons e Vikas Bajaj (The New York Times) via Último Segundo - IG

TAP perde menos bagagens

A TAP subiu no ranking das companhias aéreas europeias que perdeu menos bagagens, no Inverno IATA, que vai de Novembro de 2008 a Março de 2009. No entanto ainda está quase no fim da tabela, anunciou hoje a Associação Europeia das Companhias Aéreas.

A companhia aérea portuguesa está neste momento no 24º lugar do ranking da AEA, com uma perda de 17,3 bagagens por cada mil, segundo a AEA. A TAP estava no 26º lugar, entre as 28 companhias que fazem parte da AEA.

Em termos de pontualidade, a TAP está no 9º lugar, quanto a voos de médio curso, tendo caído cinco posições, já em voos de longo curso, a companhia nacional está na sexta posição, sendo que anteriormente a companhia estava na 17ª posição.

De uma forma geral todas as companhias da AEA melhoraram as suas performances e a associação diz que isso se deve à quebra do tráfego aéreo. O número de passageiros caiu 6%, enquanto o número de voos operados também decresceu em 9%.

Fonte: Ana Torres Pereira (Jornal de Negócios)

Air Nimbus obteve Certificado de Operador Aéreo

A empresa portuguesa Air Nimbus anunciou que concluiu o seu processo de certificação, tendo obtido o Certificado de Operador Aéreo (COA), emitido pelo Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC).

“A Air Nimbus congratula-se em anunciar ter terminado o seu processo de certificação, tendo obtido o Certificado de Operador Aéreo (COA) Nº 01/09/01”, refere à companhia em nota enviada à comunicação social.

A Air Nimbus é uma companhia aérea de voos não regulares que presta um variado leque de serviços, como voos de lazer, executivos e táxi aéreo, e que pretende proporcionar também experiências aos seus clientes, sendo a única a possuir Alvará de Animação Turística em Portugal.

A companhia funciona a partir do Aeródromo Municipal de Cascais, sendo que para mais informações está disponível o site www.airnimbus.pt, bem como o e-mail geral@airnimbus.pt.

Fonte: Turisver (Portugal)

Cliente do Oriente Médio usará A380 como jato particular

Concepção artística do exterior do palácio voador

A enorme dimensão do Airbus A380 permite que ele tenha características como as de uma casa, algo nunca visto antes em uma aeronave, como um elevador entre os andares

O grande hall de concebido para o A380 particular

Uma empresa de customização de interiores britânica, a Design Q, está trabalhando para criar um luxuoso Airbus A380, o chamado "avião gigante", totalmente personalizado conforme o pedido de um "cliente do Oriente Médio", de acordo com o jornal Sydney Morning Herald.

Segundo a publicação, o "palácio voador" pode ser do príncipe saudita Alwaleed bin Talal - o primeiro a comprar o maior avião de passageiros do mundo para uso privado, em novembro de 2007. O A380 pode levar até 840 passageiros em uma configuração "classe econômica" e custa cerca de US$ 300 milhões.

Para a Design Q, a aeronave permite a construção de um espaço nunca visto antes em aviões. O projeto contempla um elevador que dispensaria a escada lateral e levaria o passageiro direto a um hall de entrada, onde uma escada em espiral liga os três andares da aeronave.

Com detalhes em mármore, o avião terá também uma sala de oração no terceiro andar, um espaço de concertos para dez pessoas sentadas e cinco quartos privativos luxuosos. "Este avião será a experiência definitiva de viajar com luxo e transpira a confiança do dono", disse o diretor da empresa Gary Doy ao jornal.

Por sua vez, o diretor da empresa responsável pela engenharia do projeto admite que não será fácil construir o avião. "Há muitos desafios técnicos e de certificação neste projeto, mas estamos confiantes de que o conceito desenvolvido é possível", afirmou Noureddine Madoui, da Case4de.

Segundo o Sydney Morning Herald, o avião deve tomar mais três anos de trabalho para ficar pronto.

Fonte: Terra - Imagens: Case4de/Design Q

Previsão de investimentos da Infraero nas cidades sedes dos jogos da Copa 2014

Dez das doze cidades eleitas para sede dos jogos da Copa tem projetos de ampliação e modernização de aeroportos previstos pela Infraero. A empresa possui planejamento de investimentos da ordem R$ 4,25 bilhões ao longo dos próximos 5 anos, conforme detalhamento abaixo:

Belo Horizonte (MG)

Aeroporto Internacional de Confins – Tancredo Neves
Obras: ampliação do Terminal de Passageiros
Valor: R$ 215,5 milhões

Aeroporto de Belo Horizonte/Pampulha – Carlos Drummond de Andrade
Obras: ampliação do pátio de aeronaves, infraestrutura para área de hangares de aviação geral e construção de nova torre de controle, entre outras.
Valor: cerca de R$ 7 milhões (recursos da Infraero)

São Paulo (SP)

Aeroporto Internacional de São Paulo/ Guarulhos
Obras: construção do Terminal de Passageiros 3 e reforma de pistas e pátios.
Valor: R$ 1,37 bilhão

Aeroporto de São Paulo/Congonhas
Obras: construção de nova torre de controle e pátio de autoridades, reforma do pátio e da ala sul do terminal de passageiros.
Valor: R$ 300 milhões

Rio de Janeiro (RJ)

Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão – Antônio Carlos Jobim
Obras: reformas nos Terminais de Passageiros 1 e 2, ampliação do Terminal de Passageiros 2, Edifício Garagem, Terminal de Aviação Geral e ampliação do pátio de aeronaves.
Valor: R$ 687,9 milhões

Porto Alegre (RS)

Aeroporto Internacional de Porto Alegre – Salgado Filho
Obras: ampliação da pista de pousos e decolagens.
Valor: R$ 122 milhões

Curitiba (PR)

Aeroporto Internacional de São José dos Pinhais/Curitiba – Afonso Pena
Obras: Ampliação do sistema de pátios, infra-estrutura, macrodrenagem e obras complementares.
Valor: R$ 30 milhões

Brasília (DF)

Aeroporto Internacional de Brasília – Presidente Juscelino Kubitschek
Obras: ampliação do Terminal de Passageiros.
Valor: R$ 439 milhões

Cuiabá (MT)

Aeroporto Internacional de Várzea Grande/Cuiabá – Marechal Rondon
Obras: Complementação da reforma do Terminal de Passageiros.
Valor: R$ 30,90 milhões

Manaus (AM)

Aeroporto Internacional de Manaus – Brigadeiro Eduardo Gomes
Obras: Reforma e ampliação do Terminal de Passageiros e da segunda pista.
Valor: R$ 793,5 milhões

Recife (PE)

Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre
Obras: construção de conector e quatro pontes de embarque.
Valor: R$ 8,75 milhões

Fortaleza (CE)

Aeroporto Internacional de Fortaleza – Pinto Martins
Obras: reforma e ampliação do Terminal de Passageiros.
Valor: R$ 525 milhões

Fonte: Infraero

Gol é condenada por maltratar animais durante voo

A Primeira Turma Recursal do Rio de Janeiro manteve a sentença que condenava a companhia aérea Gol a pagar R$ 8 mil de indenização, a título de dano moral, a uma passageira por maus tratos aos seus animais. A sentença em primeira instância é da juíza Isabela Lobão dos Santos, titular do 20º Juizado Especial Cível, da Ilha do Governador.

Cintia Leisgold viajou de São Paulo ao Rio de Janeiro com um gato e um cachorro. No momento do embarque, porém, ela foi avisada de que o voo partiria de outro aeroporto e que os animais seriam transportados para o novo local junto com as bagagens. Na chegada ao Rio, percebeu que os animais estavam estressados, desidratados e com o batimento cardíaco acelerado.

Fonte: JB Online

Presidente do Senado francês faz homenagem às vítimas do voo 447

Ele jogou uma coroa de flores na Baía de Guanabara.

Comitiva francesa faz visita oficial ao Brasil.

Presidente do Senado francês Gérard Larcher faz uma homenagem às vítimas do voo 447 na Baía de Guanabara, no Rio

O presidente do Senado francês, Gérard Larcher, fez uma homenagem às vítimas do voo 447 na manhã desta quinta-feira (18), no Rio. Ele jogou uma coroa de flores em nome do Consulado Geral da França, no mar, na presença de outros cinco senadores e do cônsul do seu país. A comitiva seguiu numa embarcação da Marinha brasileira pela Baía ed Guanabara até as proximidades do Pão de Açúcar.

"É um gesto simbólico em memória aos desaparecidos e para as famílias, que estão sofrendo com essa situação", disse o senador.

Indenização

Segundo Larcher, a indenização às famílias dos passageiros do voo 447 da Air France deverá ser feita segundo a convenção internacional de aviação civil. A declaração foi dada em uma entrevista coletiva à imprensa nesta quinta-feira (18), no Rio, antes da homenagem às vítimas do acidente.

"Quaisquer que sejam as nacionalidades, temos certeza que a Air France vai respeitar todos os procedimentos de indenização e nós, como parlamento, vamos zelar pelo respeito à convenção internacional", afirmou Larcher. No Brasil, a Justiça já concedeu a primeira indenização à família de uma vítima do acidente.

Apesar de afirmar que o senado francês tem a possibilidade de arguir o governo sobre as investigações e abrir seções públicas para isso, o presidente da Casa disse que o "sentimento é de que tudo tem sido conduzido de maneira extremamente correta de cada um dos países em suas missões".

Senador francês elogia buscas brasileiras

Durante viagem ao Brasil, o presidente do senado francês Gérard Larcher elogiou e agradeceu o país por sua atuação no caso do acidente com o voo 447 da Air France.

“Recebemos o convite há alguns meses, como parte das comemorações do ano da França no Brasil, mas a visita acontece depois desse acidente dramático e é marcada pela homenagem e a gratidão que queremos expressar ao Brasil e suas forças armadas pela maneira como conduziram e continuam a conduzir as buscas”, disse Gerard.

O comentário do senador surge depois de declarações do chefe de investigações franceses causarem polêmica em relação à participação de peritos franceses no auxílio dos exames dos corpos resgatados. "Essa é uma questão que será rapidamente solucionada localmente", sintetizou Larcher.

Fonte: Alícia Uchôa (G1)

Erro de companhia aérea faz menina de 10 anos parar na cidade errada nos EUA

Garota de Massachusetts ia para Ohio, mas acabou em Nova Jersey.

Empresa disse que houve erro de comunicação e pediu desculpas.

Foi o segundo caso em menos de uma semana.

Uma menina de 10 anos, do estado americano de Massachusetts, voou por engano para Nova Jersey em vez de Ohio, por um erro da empresa Continental Airlines. A empresa pediu desculpas.

Jonathan Kamens disse que levou sua filha, Miriam, ao aeroporto internacional Logan, em Boston, no domingo. Ela iria voar até Cleveland para visitar seus avós.

Ele disse à TV local que, logo depois que o avião pousou em Ohio, seu padrasto ligou dizendo que a menina não estava novoo.

Kamens disse que, durante 45 minutos, ninguém sabia onde a menina estava, o que deixou a família em pânico. Ela acabou sendo localizada, sã e salva, em Newark, Nova Jersey.

A empresa disse que houve um erro de comunicação entre os funcionários. Os dois voos usam o mesmo portão de embarque.

Fonte: AP via G1

Outro caso semelhante

No sábado (13), Taylor Williams, 8, de College Station, no Texas, voava sozinha num voo da Continental Express de Houston para Fayetteville, Arkansas.

O problema é que ela supunha estar indo para Charlotte, na Carolina do Norte, para encontrar seu pai, relatou o Houston Chronicle na quarta-feira.

Fonte: UPI

Copilotos pousam Boeing 777 com 247 a bordo após morte de piloto em pleno voo

Voo 61 da Continental Airlines vinha de Bruxelas, na Bélgica.

Pouso ocorreu no aeroporto norte-americano de Newark.



Dois copilotos de um Boeing 777 da Continental Airlines pousaram o avião em segurança nesta quinta-feira (18) depois que o piloto morreu em pleno voo, segundo fontes do Aeroporto de Newark, no estado norte-americano de Nova Jersey.

O pouso ocorreu pouco antes das 12h locais (13h de Brasília).

O voo 61 partiu de Bruxelas, na Bélgica, às 9h54 locais (4h54 de Brasília) rumo ao aeroporto de Newark, em Nova Jersey, com 247 pessoas a bordo, segundo a empresa, e o piloto, de 61 anos, morreu no meio do caminho, aparentemente de causas naturais.

Os copilotos assumiram o controle do avião depois da morte, segundo uma porta-voz da FAA (Administração Federal de Aviação). Eles receberam toda a assistência do aeroporto para realizar o pouso.

De acordo com a empresa, o piloto, cuja identidade ainda não foi revelada, era funcionário da companhia havia 21 anos e ficava baseado em Newark.

Após a morte do piloto, avião pousa em segurança

Fonte: G1 (com agências internacionais) - Foto: reprodução

Piloto morre durante o voo rumo aos EUA

Voo 61 da Continental Airlines vinha de Bruxelas, na Bélgica.

Dois co-pilotos farão pouso em Newark, NY.

O piloto de um Boeing 777 da Continental Airlines morreu durante um voo nesta quinta-feira (18), levando as autoridades aeroportuárias a decretar situação de emergência no voo.

O voo 61, com 247 passageiros a bordo, ia de Bruxelas até o aeroporto de Newark, em Nova York. Ele deve fazer um pouso controlado pelos dois co-pilotos, segundo uma porta-voz da FAA (Administração Federal de Aviação).

Ainda não há informações sobre as causas da morte do piloto.

Fonte: G1 (com agências internacionais)


Mais informações em breve.