O Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, fotografado em agosto de 2008
Foto: BravoAlpha (Airliners.net)
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A Marginal Tietê, uma das principais vias de São Paulo, foi interditada na madrugada desta sexta-feira (6), para o transporte de um caça da Aeronáutica.
O avião foi levado da zona sul da cidade para o Campo de Marte, onde deve passar por manutenção.
Fontes: UOL Notícias / eBand
A Azul Linhas Aéreas Brasileiras começa a operar em Florianópolis no dia 15 de dezembro. É a data em que a companhia completa um ano de funcionamento. O primeiro voo para a capital catarinense, com origem em Campinas (SP), está previsto para pousar no Aeroporto Hercílio Luz em 15 de dezembro, às 10h40min.
As passagens começaram a ser vendidas nesta sexta-feira e os preços variam de R$ 199 a R$ 699. Em princípio, serão seis voos diários entre Campinas e Florianópolis. A partir de 28 de fevereiro, esse número será reduzido para quatro voos diários, por causa do fim da alta temporada.
Além do trajeto entre as duas cidades, a companhia oferecerá conexões, a partir de Campinas, para os outros 12 destinos onde a Azul já opera.
Os horários de voos diretos do Aeroporto Hercílio Luz para Viracopos, em Campinas, serão 11h10min e 15h37min, com aterrissagem em Viracopos em pouco mais de uma hora. O trajeto contrário será às 9h32min e 13h48min. Antes de 28 de fevereiro, haverá outros dois voos: de Campinas a Florianópolis às 21h24min e a rota inversa às 23h03min.
A assessoria da empresa informa que mesmo para Porto Alegre, mais próximo de Florianópolis que o interior paulista, será preciso fazer a escala em Campinas. A Azul não oferece voos entre Curitiba e Florianópolis, por "não valer a pena" fazer a rota.
Fidelidade
A Azul oferece um plano de vantagens para o cliente fiel. Na compra de passagens, o cliente pode se cadastrar e acumular 5% do valor em pontos. A cada 50 pontos, o passageiro ganha R$ 50 para comprar um novo bilhete.
Com a inclusão de Florianópolis no mapa de operações da companhia aérea, são 16 os destinos atendidos pela Azul: Campinas, Porto Alegre, Curitiba, Maringá, Navegantes, Florianópolis, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campo Grande, Vitória, Salvador, Recife, Maceió, Fortaleza, Natal e Manaus.
Além dos destinos, a Azul também oferece traslados por ônibus executivo. Quem desembarca em Navegantes, por exemplo, pode pegar um ônibus para Blumenau. O serviço também está disponível entre Campinas e São Paulo, onde os aviões da Azul não pousam. Ao todo, são 21 cidades conectadas.
Até agora a Azul já transportou 1,5 milhão de passageiros. A estreia, em 15 de dezembro de 2008, foi com voos para Salvador e Porto Alegre, com origem em Campinas.
A empresa trabalha com 12 aeronaves, sendo sete jatos Embraer 190, com capacidade para 106 pessoas, e cinco Embraer 195, para 118 passageiros. Até o fim do ano, a previsão é operar com 14 aviões e 2 milhões de viajantes.
Fonte: Diário Catarinense - Foto: Divulgação
O presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), Murilo Marques Barbosa, desembarcou em Juazeiro do Norte, num jato da Força Aérea Brasileira, com o objetivo de discutir com autoridades da região propostas relacionadas ao Plano Diretor do Aeroporto Orlando Bezerra de Menezes.
"O investimento da Infraero na construção e reformas de aeroportos não é um favor, é uma obrigação", disse o presidente da Infraero ao final de uma reunião com políticos, empresários e imprensa, no auditório do Verdes Vales Hotel. O desenvolvimento do Cariri, segundo Murilo Barboza, é reconhecido não somente na região, mas em todo o Brasil, o que justifica este investimento.
A direção da Infraero chegou à região com dois anteprojetos prontos. O primeiro é emergencial, a ser executado em seis meses. O superintendente de Gestão Operacional da Infraero, Marçal Goulart, anunciou que serão construídos módulos móveis no terminal de passageiros e setor de cargas para atender de imediato à demanda regional. Durante a execução da obra não será alterado o funcionamento do aeroporto. A cada etapa de conclusão, os equipamentos serão incorporados à estrutura já existente.
O segundo plano, projetado para 2029, será executado depois de vencidas as barreiras burocráticas e cumpridas as exigências do convênio que será firmado entre a Infraero, o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal. O convênio consiste na construção da infraestrutura necessária ao funcionamento de um aeroporto moderno. Uma delas é a preservação do sítio portuário, que envolve a demolição de casas, meio ambiente, curvas de ruídos.
Para isso, será necessária a participação da bancada cearense no Congresso Nacional, com a alocação de recursos para a execução da obra, que deve fazer parte do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). O presidente da Infraero lembrou que, até agora, não recebeu, oficialmente, o patrimônio do aeroporto, que está sob a responsabilidade do Estado. Ele espera brevemente voltar a Juazeiro com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para a assinatura da ordem de serviço das obras.
A vinda do presidente da Infraero a Juazeiro é resultado de uma audiência com a bancada federal cearense, coordenada pelo deputado José Guimarães (PT), que destacou a ampliação do aeroporto como fundamental para o crescente surto de desenvolvimento da região. O posicionamento do parlamentar foi reforçado pelos deputados federais Arnon Bezerra, José Airton, Manoel Salviano e o prefeito de Juazeiro, Manoel Santana.
Crescimento
O Aeroporto de Juazeiro do Norte é um dos que mais crescem em número de passageiros na rede Infraero. No mês de julho registrou 23,9 mil passageiros, apresentando aumento de 73,48% nas operações de embarques e desembarques, em comparação a julho de 2008. O movimento acumulado totaliza 139,3 mil passageiros e já subiu 49,55% em relação ao ano passado. Estima-se que até o fim do ano, 250 mil passageiros tenham utilizado o aeroporto. Os números foram apresentados pelo vice-prefeito de Juazeiro, José Roberto Celestino.
Com base nestes números, Celestino reivindicou a construção de um terminal de passageiros com capacidade para um milhão de pessoas. O terminal atual foi projetado para apenas 50 mil pessoas. Ele defende a construção de uma pista com uma extensão de 2.700 metros que possibilite a operação com aviões Boeing-767-300 e aviões cargueiros que atendam à demanda regional. Celestino argumenta que a Região Metropolitana do Cariri é o principal centro comercial, turístico, industrial e educacional do interior do Nordeste. Ele cita os polos calçadista, as universidades, prestação de serviços e metal mecânico. Somente a Singer, segundo José Roberto, exporta seus produtos para 120 países.
José Roberto Celestino chama a atenção também para o Cariri do futuro. O Geopark Araripe, em fase de implantação, vai incrementar o turismo científico internacional. A Região Metropolitana vai concentrar um maior número de indústrias, prestação de serviços e estabelecimentos comerciais.
Fonte: Antônio Vicelmo (Diário do Nordeste) - Foto: Elizângela Santos
Fontes: EFE via G1 / RIA Novosti
Um robô alimentado por um raio laser baseado no solo escalou um cabo pendurado em um helicóptero na quarta-feira, 4, classificando-se para um prêmio de US$ 2 milhões numa competição para transformar em realidade um antigo sonho da ficção científica.
O concurso, altamente técnico, reuniu equipes de três Estados dos EUA num leito seco de lago no deserto de Mojave, mais conhecido como uma pista de pouso alternativa dos ônibus espaciais.
A prova exige que as máquinas escalem 1 km por um cabo pendurado em um helicóptero. O veículo da equipe LaserMotive chegou ao topo da linha em pouco mais de quatro minutos e repetiu o feito logo em seguida, qualificando-se, pelo menos, para os US$ 900 mil do segundo lugar.
O dispositivo, um quadrado de células fotovoltaicas de 60x60 centímetros sobre o qual repousam um motor e uma armação triangular, havia falhado em responder aos raios laser por três vezes antes de ser baixado, inspecionado e, em seguida, erguido novamente para os testes bem-sucedidos.
Os dois representantes da LaserMotive, Jordin Kare e Thomas Nugent, disseram-se aliviados, após dois anos de trabalho. Eles disseram que seu verdadeiro objetivo é desenvolver uma empresa com base na ideia da transmissão de energia por meio de raios laser, e não no projeto de levar cargas ao espaço por meio de um elevador.
"Somos muito céticos quanto às perspectivas de curto prazo", disse Kare, referindo-se ao elevador. O concurso, no entanto, mostrou que a transmissão de energia por meio de feixes de luz funciona. "Qualquer pessoa que precise de energia em um lugar e não possa levar cabos até lá, nós seríamos capazes de entregar a potência", afirmou.
Financiado por um programa da Nasa para explorar propostas tecnológicas ousadas, o concurso é um passo no caminho para trazer o conceito de elevador espacial para a realidade. Embora a ideia seja antiga, a possibilidade da tecnologia só foi popularizada a partir do romance As Fontes do Paraíso, de Arthur C. Clarke.
Em vez de queimar combustível como os foguetes, elevadores elétricos poderiam subir e descer por um cabo ancorado a uma massa em órbita geoestacionária.
A eletricidade seria transmitida por meio de lasers baseados no solo que emitiriam feixes na direção de painéis fotoelétricos montados nos carros dos elevadores.
A competição já ocorre há três anos, e até hoje não produziu um vencedor.
O trailer sobre a competição pode ser visto em (tinyurl.com/ylcpm2y). Um detalhe especial para os brasileiros: na trilha sonora do filme, foi usada a música Aquarela do Brasil, composta por Ary Barroso e muito tocada em elevadores.
Fontes: Associated Press via Estadão / Geek - Foto: Associated Press
A sonda foi lançada em 15 de outubro de 1997. Ela chegou a Saturno em meados de 2004, após sete anos de viagem. Com 5,6 toneladas, a sonda completou um período inicial de quatro anos de missão em junho de 2008. Como continuou plenamente operacional depois disso, está fazendo ‘hora-extra’ desde então, com sucesso.
A sonda chama-se "Cassini" em homenagem ao italiano Jean-Dominique Cassini (1625-1712), que descobriu 4 das dezenas de luas de Saturno: Jápeto (ou Iapetus), Reia (ou Rhea), Tétis (ou Tethys) e Dione.
Fonte: G1
A Dufry Duty Free Shop se recusou a negociar a devolução voluntária das áreas. O MPF e a Infraero, então, propuseram uma ação civil pública contra a empresa.
Com a assinatura dos acordos, serão suspensos os processos judiciais referentes à retomada das áreas. O descumprimento do acordo pela concessionária acarretará multa diária de 20% da mensalidade paga à Infraero, além de medidas judiciais de retomada imediata da área.
De acordo com o MPF, a medida visa a reestabelecer o cumprimento da lei evitando a interrupção nos serviços oferecidos aos usuários do aeroporto.
- O termo de ajustamento de conduta apresenta uma série de vantagens, pois evita o processo judicial, garantindo a continuidade dos serviços prestados ao usuário do aeroporto. O acordo também possibilita à Infraero estabelecer um cronograma confiável de retomada das áreas, facilitando a programação de novas licitações - afirma o procurador Alexandre Chaves.
A assinatura do acordo não impede que os lojistas participem das licitações a serem abertas pela Infraero no aeroporto do Galeão.
Fonte: O Globo - Foto: UPImages
As reformas em Congonhas têm dois objetivos primordiais: aumentar a segurança e, ao mesmo tempo, ampliar a capacidade de operação do terminal, reduzida em mais de 20% - de 44 para 34 movimentos por hora - após a tragédia do voo 3054 da TAM, em julho de 2007. O novo plano do governo prevê a conversão da atual pista auxiliar em principal. Com 1.435 metros de extensão, a pista auxiliar é utilizada apenas por aviões de pequeno porte. O projeto, segundo Jobim relatou às famílias, é deixá-la com comprimento pelo menos igual ao da pista principal de Congonhas - 1.940 metros.
A solução criaria uma margem de segurança tanto em relação ao terminal de passageiros, vizinho da Avenida Washington Luís, quanto em relação à Avenida dos Bandeirantes. Além disso, a utilização da atual pista principal como acesso para o pátio de aeronaves criaria as chamadas "saídas de alta velocidade", o que permitiria aumentar a capacidade de operação do aeroporto. Tudo isso sem a necessidade de grandes desapropriações - o custo estimado para remover os cerca de 2 mil imóveis era de R$ 500 milhões.
Exigências
Embora o governo federal já tenha definido a nova configuração do Aeroporto de Congonhas, as obras não podem começar imediatamente. Projetado na década de 1930, o terminal até hoje não tem "alvará de funcionamento". O processo de regularização se iniciou em 2006, quando a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente (SVMA) notificou a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) a apresentar, no prazo de um ano, o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (Eia-Rima) do aeroporto. Só depois que Congonhas obtiver a Licença Ambiental de Operação é que a Infraero poderá dar entrada num pedido de reforma.
Para conseguir a licença, no entanto, a estatal terá de atender a uma série de exigências. Em 16 de setembro, uma comissão formada por três integrantes do corpo técnico da SMVA - o engenheiro Ricardo Walder Elias, a geógrafa Maria Raquel Pacheco e a bióloga Solange Papini - emitiu parecer com 93 sugestões de exigências. O documento será apresentado no dia 19 ao Conselho Municipal de Meio Ambiente (Cades). Caberá ao Cades, após analisar o parecer, redigir o documento final que será entregue à Infraero.
Fonte: jornal O Estado de S. Paulo - Foto: Diário de São Paulo