segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Artista finaliza escultura em tributo a voos que sumiram



Artista Sudarshan Pattnaik finaliza escultura de areia na praia de Golden Sea, na Índia, em homenagem aos voos QZ8501, da AirAsia, e MH370, da Malayasia Airlines, que desapareceram na Ásia.

Fonte e fotos: AFP via UOL

Peças leiloadas de aviões da Vasp e da Transbrasil são roubadas em pátios de aeroportos

 

 

As peças de aeronaves da Vasp e da Transbrasil arrematadas em leilões do Conselho Nacional de Justiça foram roubadas nos pátios dos aeroportos. A Jovem Pan conversou com os proprietários dos aviões, que estão revoltados e se recusam a retirá-los da forma em que se encontram.

Eles alegam que os modelos adquiridos estavam depenados quando foram buscados por causa de roubos realizados nos principais terminais do país. Paulo Renato Pires, que arrematou dois aviões da Being 767 da Transbrasil que estão no aeroporto de Brasília, classificou a situação como absurda.

Os roubos ocorreram em aviões estacionados nos pátios de aeroportos internacionais e de expressiva visibilidade como os de Guarulhos e Brasília. Todas as aeronaves foram leiloadas no programa espaço livre dos aeroportos promovido pelo CNJ para liberar as áreas ocupadas pelas companhias falidas.


 
 

O responsável pela empresa AZ2, da cidade de Franca que não quis se identificar, disse que arrematou um Airbus 300 da Vasp que está em Guarulhos. Ele revelou à Jovem Pan que levou um susto quando viu grande parte da aeronave depenada e conta que a GRU Airport não assume a responsabilidade.

O especialista em aviação, Roberto Peterca fala do perigo de peças roubadas serem vendidas num mercado paralelo, colocando em risco a segurança de vôo. Falando ao repórter Daniel Lian, considera inadimissível roubos em aeronaves estacionadas e diz que a responsabilidade é da autoridade aeroportuária.

Os empresários salientaram que apenas aeronaves da FAB, como o Sucatão, não tiveram peças roubadas, porque estavam no pátio da Aeronáutica. A denúncia feita à Jovem Pan coloca em xeque a segurança dos principais aeroportos do país.


Fonte: Jovem Pan - Fotos: Daniel Lian

Problema no trem de pouso faz avião retornar a aeroporto de Londres

Voo da Virgin Atlantic iria para Las Vegas.

Companhia informou que aeronave prepara pouso 'fora dos padrões'.
 

 

O Boeing 747-443, prefixo G-VROM, da Virgin Atlantic que iria de Londres para Las Vegas teve de retornar nesta segunda-feira (29) para o Aeroporto de Gatwick porque foi constatado um problema no trem de pouso.

Por volta das 13h30 (hora de Brasília), o avião se preparava para fazer um pouco "fora dos padrões" no aeroporto inglês, segundo informações divulgadas pela companhia.


Em seguida, os veículos de imprensa britânicos informaram que a aeronave havia pousado na pista (foto acima). Imagens do local mostraram o veículo parado e aparentemente intacto.

O jornal "Mirror" noticiou que havia mais de 20 ambulâncias à espera da chegada do avião à pista de Gatwick.

O jornal "The Guardian" informou que testemunhas nas imediações de Gatwick disseram que ele ficou duas horas fazendo voltas no céu.  
 

Imagem divulgada pelo site de monitoramento de aviões Flightradar24
mostra o percurso percorrido pelo voo VS43 da Virgin Atlantic

Fontes: G1 / Daily Mail

Veja semelhanças e diferenças entre voos da AirAsia e da Malaysia Airlines

Ambos os aviões sumiram cerca de 40 minutos após a decolagem.

Voo da Air Asia, no entanto, desapareceu em área que deve facilitar buscas.

Piloto mostra mapa durante buscas por avião da AirAsia - Foto: Reuters

Assim como o voo MH370, da Malaysia Airlines, que desapareceu em 8 de março, o voo QZ-8501, da AirAsia, que sumiu neste domingo (28), perderam o contato com os controladores em terra quando sobrevoavam o mar rumo ao norte nas imediações da Malásia, no Sudeste Asiático. O primeiro deu seu último sinal no Golfo da Tailândia. O segundo deixou de se comunicar numa região que fica entre 1.000 e 2.000 km ao sul, entre as ilhas indonésias de Bornéu e Sumatra.

Veja abaixo semelhanças e diferenças entre os dois incidentes: 


Horário


Nos dois desaparecimentos, os voos eram operados por companhias malaias. Além disso, ambos desapareceram cerca de 40 minutos após a decolagem.

O voo MH370 decolou de Kuala Lumpur, na Malásia, 0h41 (horário local) do dia 8 de março e deveria chegar a Pequim, na China, seis horas mais tarde. Mas, 40 minutos após a decolagem, o avião desapareceu subitamente das telas do radar.

O voo QZ-8501 havia partido do Aeroporto Internacional Juanda, em Surabaia, às 5h20 (horário local), com previsão de pouso em Cingapura às 8h20. O Airbus desapareceu cerca de 40 minutos após decolar.

Rota


O avião da Malaysia Airlines fazia a rota entre Malásia e China, enquanto o da AirAsia ia da Indonésia para Cingapura. Ambos voavam na direção sul-norte. O voo da Malaysia havia decolado mais cedo, à 0h41 (horário local), enquanto o da AirAsia saiu às 5h20.

Boeing x Airbus


A Malaysia Airlines operava seu voo com uma aeronave Boeing 777-200, com 239 pessoas a bordo. No caso da AirAsia, a aeronave é um Airbus A320-200, que transportava 155 passageiros e sete tripulantes.

Mudança de trajeto


No acidente envolvendo o voo MH370, o piloto mudou bruscamente de rota uma hora depois de sua decolagem e interrompeu as comunicações com os controladores aéreos sem um motivo aparente. Já o piloto da AirAsia solicitou mudança na rota devido ao mau tempo.

Área de buscas


Na época do desaparecimento do voo da Malaysia Airlines, as buscas começaram no Estreito de Malaca, mas depois se expandiram para outras partes do Oceano Índico, quase perto da Austrália, a milhares de quilômetros de distância.

Segundo a agência nacional de busca e resgate, o avião da AirAsia teria provavelmente caído no mar próximo à ilha de Belitung, entre Sumatra e Bornéu, em um ponto que está entre 148 e 185 quilômetros da ilha.

Essa é uma diferença importante, como apontado por analistas do setor aéreo ouvidos pela rede americana CNN: enquanto a área da provável queda do voo da Malaysia é uma região remota e muito profunda, o local da perda de contato da aeronave da AirAsia é num local muito mais raso e importante rota de tráfego de embarcações. Encontrá-la, portanto, deve ser uma tarefa muito mais fácil.


Fonte: G1

Objetos avistados em busca por avião da AirAsia não são da aeronave

Avião sumiu no domingo entre Indonésia e Cingapura.

Aeronave de busca australiana havia localizado possível destroço.

Parente no aeroporto de Surabaya mostra foto de família que diz
que estava viajando no avião da AirAsia que desapareceu
neste domingo (28) - Foto: AFP Photo/Juni

Os objetos avistados por um avião de reconhecimento australiano quando procurava o Airbus 320-200 da AirAsia que desapareceu no domingo (28) quando voava desde a cidade javanesa de Surabaya até Cingapura não são da aeronave desaparecida, informaram as autoridades da Indonésia. 

As buscas foram encerradas na noite desta segunda (manhã no Brasil) devido à falta de visibilidade, e devem ser retomadas nesta terça-feira (30).

O anúncio foi feito pelo vice-presidente da Indonésia, Jusuf Kalla. "Foi verificado e não há provas suficientes para confirmar estas informações", disse Kalla em uma coletiva de imprensa no aeroporto de Surabaya, de onde saiu na madrugada de domingo o avião desaparecido.

Mais cedo, foi informado que o objeto avistado pelo Orion P se encontrava a cerca de 700 milhas (1.127 quilômetros) da última posição conhecida do avião desaparecido, informou a mídia local. 



Cingapura, Malásia e Austrália enviaram aviões e barcos para apoiar a Indonésia nos trabalhos de busca, enquanto os familiares dos desaparecidos esperavam ansiosamente por notícias dos ocupantes do Airbus A320-200.

O avião desta companhia de baixo custo malaia desapareceu depois que os pilotos pediram permissão aos controladores de tráfego aéreo para se desviar do plano de voo devido ao mau tempo.

Oficial da Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia aponta a posição
em que a aeronave da AirAsia desapareceu dos radares - Foto: AFP

Um porta-voz do exército indonésio, Hadi Tjahjanto, declarou à AFP que a busca se concentra agora em um rastro de combustível perto da ilha de Belitung, no mar de Java.

"Estamos verificando se é combustível procedente do avião da AirAsia ou de um barco, já que este local está em um corredor marítimo", disse.

"Com base nas informações que temos (...) a hipótese é que o avião está no fundo do mar", afirmou em uma coletiva de imprensa o chefe dos serviços de resgate indonésios, Bambang Soelistyo. 

Dezenas de pescadores da região também cooperam nos trabalhos, enquanto várias nações, como Estados Unidos, Índia, China e Reino Unido, ofereceram ajuda.

O avião poderia estar "no fundo do mar", disse Bambang Soelistyo, diretor da agência indonésia de busca e resgate. "As últimas coordenadas foram no mar. Portanto é possível que se encontre no fundo dele", afirmou Soelistyo em entrevista no aeroporto de Jacarta, na Indonésia, nesta segunda.

O vice-presidente da Indonésia, Jusuf Kalla, também não parece acreditar que a aeronave será encontrada com facilidade. Ele afirmou ao jornal cingapuriano "The Straits Time" que existem 'enormes possibilidades' de que o avião da AirAsia tenha sofrido um acidente.

A bordo da aeronave viajavam 155 indonésios, três sul-coreanos, um francês - o copiloto -, um britânico, um malaio e um cingapuriano. No total, sete membros da tripulação e 155 passageiros, entre eles 16 crianças e um bebê.

Mais



Fonte: G1

Voo QA8501: Como são as buscas pelo avião desaparecido

Um total de 12 navios, cinco aeronaves, três helicópteros e vários navios militares participam das buscas.


Uma grande operação de buscas foi montada para tentar encontrar o avião que desapareceu no domingo quando ia da Indonésia para Cingapura.

O voo QZ8501 da AirAsia, que levava 162 pessoas a bordo, perdeu contato com o controle de tráfego aéreo.

A operação de busca envolve aeronaves militares da Indonésia, Malásia, Austrália e Cingapura.

Um total de 12 navios, cinco aeronaves, três helicópteros e vários navios militares estão participando das buscas, realizadas na área em torno da ilha Belitung, no mar de Java.

Mas, à medida em que as horas avançam, diminuem as esperanças de encontrar pessoas vivas.

De acordo com as coordenadas e a avaliação da posição em que a aeronave poderia ter caído na água, a principal hipótese é de que o avião tenha afundado. 

Segundo autoridades, as condições para buscas são melhores nesta segunda-feira do que no dia anterior.

 
Essa é a suspeita preliminar e pode ser modificada com base na avaliação dos resultados de nossa busca", disse Bambang Soelistyo, chefe da Agência de Resgate e Buscas Nacional da Indonésia. 

Nesta segunda-feira, segunda a agência de notícias AP, autoridades indonésias disseram que aviões australianos localizaram objetos no mar, na área em que ocorrem as buscas pelo voo QZ8501 da AirAsia.

3.500 milhas náuticas


Os responsáveis pelas buscas disseram ao serviço indonésio da BBC que as condições são mais favoráveis para a busca nesta segunda-feira.

A área de buscas compreende cerca de 3.500 milhas náuticas e os aviões vão sobrevoar a área durante um período de 6 a 12 horas.

Autoridades indonésias disseram que estão usando um sistema de sonar com uma capacidade de detectar sinais entre 1.000 e 2.000 metros de profundidade nas buscas pelo avião.
 

O voo QZ8501 da AirAsia decolou no domingo do Aeroporto Internacional Juanda em Surabaya, na Indonésia ocidental, por volta das 5h35 (horário local).

O desembarque em Cingapura estava previsto para as 8h30, em horário local.

Mas, cerca de 40 minutos após a decolagem, a torre de controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave.

Acredita-se que o mau tempo possa ter colaborado para o desaparecimento da aeronave.

Quando o avião perdeu contato ele atravessava uma zona de forte nebulosidade.

Fonte: BBC via G1

Histórias de passageiros e pessoas que escaparam do voo ganham repercussão

Homem deixou de embarcar com nove familiares porque não percebeu mudança de horário no embarque.

O capitão Iriyanto, que pilotava o avião - Foto: Reprodução

Um Airbus como o que desapareceu neste domingo, entre Indonésia e Cingapura, carrega, junto com seus passageiros, uma infinidade de histórias. Certamente, se a aeronave tivesse cumprido seu trajeto normalmente, esses casos seguiriam desconhecidos. Entretanto, diante de uma tragédia, o valor de um tuíte ou de uma mudança de planos ganha outro significado.

Ari Putro Cahyono, morador de Surabaya, disse que teria embarcado no voo ao lado de nove parentes, não fosse por uma mudança no horário. Ele não conseguiu ler um e-mail notificando-o de que o embarque tinha sido antecipado em duas horas, fazendo com que ele e sua família perdesse o voo. Em entrevista para o site "kompas.com", ele disse ter vivenciado "sentimentos mistos", ao escapar do acidente.


Já Chandra Susanto, também de Surabaya, tinha reservado lugares no voo (foto acima), para ele, sua esposa e três filhos. A família faria uma visita ao seu pai, em Cingapura, mas cancelou as passagens um dia antes do acidente.

"Meu pai ficou doente. Então, tivemos que cancelar o voo", contou Susanto ao "Daily Mail Australia".


Susanto (na foto acima com a família) relatou que abrir mão da viagem foi uma decisão difícil, já que um dos seus filhos estava especialmente empolgado. Mas, após saber da tragédia, ele agradeceu pelo imprevisto.

"Sou muito grato a Deus por sua misericórdia comigo e minha família. Mas estou muito triste em relação às pessoas que estavam no avião", disse. "Nossas vidas mudaram. Estamos muito gratos. Temos uma oportunidade de ser pessoas melhores e ajudarmos mais aos outros."

A aeronave sumiu neste domingo (noite de sábado no Brasil), com 162 pessoas a bordo, entre Indonésia e Cingapura. A companhia aérea informou que entre os passageiros havia seis estrangeiros - três sul-coreanos, um cidadão de Cingapura, um da Malásia e um britânico. Em meio aos seis tripulantes, um era francês.

O passageiro britânico estaria viajando com sua filha de 2 anos, nascida em Cingapura, após outros membros da família terem embarcado num voo mais cedo da Indonésia, segundo informações da imprensa internacional.

Acredita-se que o homem, nomeado como Chi Man Choi, e sua filha Zoe, estavam voltando para Cingapura, onde planejavam se reunir com a mãe da garota. Ela teria viajado num voo anterior a partir de Surabaya, na Indonésia, com o irmão mais velho de Zoe.

O indonésio Oscar Desano, que era um dos tripulantes a bordo do voo QZ-8501, já havia publicado tuítes após o acidente aéreo que envolveu o voo MH17 da Malaysia Airlines, em julho deste ano. A aeronave foi atingida por um míssil na Ucrânia, matando as 298 pessoas a bordo.

"Sinto muito pela perda do voo MH17, da Malaysia Airlines. Foram duas grandes catástrofes para a Malásia em um ano", escreveu, lembrando também de outro acidente com avião da Malaysia Airlines, o voo MH370, desaparecido em março deste ano.

Informações sobre piloto da aeronave, capitão Iriyanto, também correram o mundo. Ele foi classificado por pessoas próximas, como um homem generoso, que nunca deixou de ajudar aos necessitados.

Um sobrinho identificado apenas como Doni disse à mídia local que ele era casado e tinha dois filhos em idade escolar. Segundo ele, Iriyanto nunca deixou de apoiar os familiares:

"Ele está sempre ajudando às pessoas, porque é uma pessoa muito solidária. Se houvesse um parente doente que precisasse de ajuda e até mesmo dinheiro, meu tio estava lá."

De acordo com um comunicado da AirAsia, Iriyanto tinha reunido 6.100 horas de tempo de voo, enquanto o primeiro oficial francês, Remi Emmanual Plesel, tinha registrado 2.275 horas.

Fonte: O Globo

Os perigos de uma manobra ousada


O Airbus que sumiu na Indonésia tinha uma tempestade severa pela frente, com raios. Tudo indica que seja essa a causa do seu sumiço. Terão os tripulantes insistido em cruzar pela tormenta, mesmo sob risco?

Numa das últimas comunicações, o piloto requisitou desvio de rota. Não para os lados, como seria de se supor, mas para cima – literalmente, ele pede para “escalar” o topo da nuvem cumulonimbus (a mais perigosa para quem voa) e escapar da tempestade. Qual o motivo? Provavelmente, ao manter o roteiro, ainda que mais alto, evitaria o tremendo gasto de combustível que significa dar meia-volta. 

Os modernos radares e também o sistema interligado de satélites aeronáuticos avisam todos os aviões sobre a presença de tempestades, inclusive com alertas em vermelho nas telas. O problema é o manancial de efeitos colaterais que cruzar pela nuvem representa, mesmo quando se tenta subir acima dela.

Nuvens podem ter altural acima de 15 quilômetros


Piloto e professor de Ciências Aeronáuticas na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Goiás, Georges Ferreira ressalta que as cumulonimbus, como são chamadas as nuvens em forma de bigorna caracterizadas por poderosos ventos ascendentes e descendentes, podem atingir mais de 15 quilômetros de altura, algo muito superior à autonomia de qualquer avião. Significa que é impossível passar por cima de algumas delas.

– Alinhados os perigos, é preciso entender se o piloto desafiou mesmo o mau tempo ou se o avião sequer teria combustível para dar meia-volta ou ir para outro país mais distante. Algumas vezes, os pilotos voam com quantia de querosene suficiente apenas para alcançar o local de pouso previsto ou pouco além. Tudo isso, claro, supondo que a causa do sumiço seja essa – pondera o professor. 

O próprio Georges, dias atrás, rumou para uma nuvem de tempestade em Tocantins. Ao contrário de tentar passar por cima, desceu até próximo ao solo. Como os ventos ainda eram de altitude e não estavam próximos à terra, conseguiu fazer o pouso em segurança, mas desaconselha:

– O melhor é sempre desviar ou pousar antes.

Fonte: Humberto Trezzi (Zero Hora) - Foto: AFP

Como explicar o desaparecimento de um avião


Um avião comercial é testado ao limite antes de começar a voar com a bandeira de uma companhia. Estão preparados para aguentar relâmpagos, turbulência extrema, chuva intensa e, no entanto, continuam a desaparecer em situações atmosféricas adversas. Dois pilotos experientes explicam o que pode falhar.


Fonte: sicnoticias.sapo.pt

Acidente com avião da AirAsia está entre os três mais graves de 2014


O acidente com um avião da companhia aérea AirAsia que transportava 162 pessoas neste domingo soma-se aos três graves desastres registrados este ano em linhas comerciais, nos quais morreram 653 pessoas, conforme balanço divulgado pela Agência Lusa.

O Airbus 320-200 da AirAsia desapareceu no Sudoeste de Borneo, na Indonésia, quando viajava da cidade javanesa de Surabaia para Cingapura. 

No dia 8 de março, desapareceu o Boeing 777-200 da Malasya Airlines, que decolou de Kuala Lumpur com destino a Pequim. No avião, estavam 239 pessoas e até hoje não foram encontrados vestígios da aeronave. Uma semana depois, foi confirmado que o último sinal recebido do avião ocorreu sete horas após a partida, quando sobrevoava o Oceano Índico.

Em 17 de julho, morreram os 298 ocupantes do Boeing 777, também da Malasya Airlines, entre os quais 173 holandeses. A aeronave foi abatida por um míssil no Leste da Ucrânia, zona de conflito entre forças governamentais e rebeldes pró-russos.

Em 24 de julho, morreram os 116 ocupantes, inclusive seis espanhóis da tripulação, do avião MD83 da companhia espanhola Swiftair, operado pela Air Algerie. A aeronave fazia o trajeto entre Uagadugu, capital de Burkina Faso, na África, e Argel.

Nos últimos dez anos, alguns acidentes marcaram a aviação comercial mundial


Em 3 janeiro 2004, 148 pessoas morreram, dos quais 135 turistas franceses, na queda de um Boeing 737, da companhia egípcia Air Flash, no Mar Vermelho, depois de descolar de Sharm el Sheikh (Egito). No dia 14 agosto de 2005, 121 pessoas morreram no acidente com o Boeing 737 da linha aérea cipriota Helios. O avião caiu no Nordeste de Atenas.

No dia 16 agosto de 2005, um MD-82 da companhia West Caribbean Airways caiu em Machiques (Venezuela), fronteia com a Colômbia, matando seus 161 ocupantes. Os 152 passageiros eram franceses.

Um Boeing 737-200 da linha aérea indonésia 'low cost' Mandala caiu em 5 de setembro do mesmo ano, em Medan (Sumatra). No acidente, morreram 150 pessoas.

Ainda em 2005, no dia 6 de dezembro, 116 pessoas morreram na queda de um avião Hércules AC-130, que levava passageiros civis, entre eles vários jornalistas. A aeronave que bateu contra um prédio nos arredores de Teerã (Irã).

Em 9 de julho de 2006, a colisão de um Airbus A-310, com 200 passageiros, contra um edifício durante a aterrissagem no aeroporto de Irkutsk (Sibéria, Rússia) deixou 150 vítimas.

No dia 22 de agosto de 2006, um aviãos TU-154 com 169 pessoas, incluindo 45 crianças, caiu na Ucrânia quando tentava realizar uma aterrissagem de emergência.

Em 30 de setembro de 2006, 154 pessoas morreram após o Boeing 737-800 da GOL, que viajava de Manaus (AM) para Brasília (DF), beter em pleno voo contra um Legacy comandado pelo pilotos norte-americanos Joseph Lepore Jean Paul Paladino.

Eles haviam desligado o transponder, aparelho de uso obrigatório que informa a posição exata das aeronaves aos controladores de voo. O avião da GOL caiu na Floresta Amazônica. Apesar de danificado, o jato Legacy conseguiu pousar.

Conforme o balanço da agência de notícias, no dia 17 de julho de 2007, um Airbus A320 TAM saiu da pista na aterrissagem no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, batendo em um edifício da empresa. A maior tragédia aérea do Brasil causou 199 mortos e um desaparecido (187 ocupantes do avião e 13 vítimas em terra).

No dia 20 de agosto de 2008, 154 pessoas morreram e 18 ficaram feridos na queda de um avião MD-82 da companhia Spanair. O avião caiu no Aeroporto de Barajas (Madri), com 172 pessoas a bordo.

Os dados indicam que, em 1º de junho de 2009, um Airbus A-330 da Air France caiu no Oceano Atlântico quando voava do Rio de Janeiro para Paris. No acidente, desapareceram 228 pessoas, a maioria brasileiros e franceses.

No dia 30 de junho de 2009, o Airbus 310-300 da Air Yemenia caiu no Oceano Indico com 153 pessoas a bordo (66 franceses), quando voava de Saná para as Ilhas Comoras.

Em 15 de julho de 2009, morreram os 168 ocupantes do Tupolev da empresa iraniana Caspian Airlines. O avião caiu após decolar do Aeroporto de Teerã para a cidade de Ereva (Irã). O piloto havia informado a existência de um problema técnico.

No dia 22 de maio de 2010, 158 pessoas morreram e oito sobreviveram à queda do Boeing-737 da Air India Express, procedente de Dubai, no Aeroporto de Mangalore (Índia).

Em 28 de julho de 2010, 153 ocupantes do Airbus A321 da companhia Air Blue morreram após o avião bater contra colinas perto de Islamabad, no Paquistão.

Em 20 de abril de 2012, a queda de um Boeing 737 da companhia aérea paquistanesa Bhoja matou 127 passageiros e tripulantes e mais 11 pessoas em terra. O avião fazia a rota Karachi-Islamabad e caiu em uma zona residencial de Hussainabad, próxima de Islamabad.

No dia 3 de junho de 2012, 153 ocupantes de um avião das linhas aéreas Dana Airair e outras sete pessoas em terra morreram após o choque da aeronave com um edifício em Iju, em Lagos, na Nigéria.

Fonte: Zero Hora (com Agência Brasil) - Imagem: Reprodução

Objeto misterioso cai do espaço no MS

Cilindro carbonizado foi encontrado em fazenda em cidade no interior.


Um objeto misterioso que caiu do espaço na noite de sábado (27) tem intrigado os moradores da Santa Rita do Pardo, a 266 km de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Após uma chuva de bolas incandescentes, foi encontrada em uma fazenda da região uma peça cilíndrica, carbonizada por causa da entrada na atmosfera terrestre.

A queda de diversos objetos foi observada em várias cidades da região, incluindo Campo Grande e Dourados, no Paraná e até no Paraguai.

Segundo especulações, não se trata de nenhum objeto alienígena, mas simplesmente lixo espacial que está de volta à Terra.


Fonte: band.com.br - Imagens: Reprodução/Facebook

Companhias aéreas buscam aval para cobrar passagens de crianças com menos de 2 anos

Proposta já recebeu sinal verde da Anac para ser discutida em audiências sobre regras do setor.

Aeroporto do Galeão, no Rio - Foto: Marcelo Carnaval/Arquivo O Globo

As companhias aéreas pretendem cobrar passagens de crianças com menos de dois anos. Essa é uma das 67 propostas discutidas entre as empresas e já analisadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que deu sinal verde para que a ideia seja discutida nas audiências que serão feitas para uma revisão geral das regras do setor.

A sugestão está no relatório dos técnicos do Grupo de (Gnop) que já avisou que pretende incluir na proposta final essa regra por causa da “liberdade tarifária”. Atualmente, as aéreas não cobram para transportarem bebês.

Os técnicos da Anac escutaram as ideias dos representantes das empresas e decidiram quais podem ser levadas adiante. Além da cobrança de bilhetes de bebês, as companhias querem mudar vários outros pontos.

Um deles é o reembolso. As aéreas querem deixar claro na legislação que há multa, ajuste de tarifa e encargo administrativo em caso de desistência do voo.

Clique AQUI e leia a matéria completa.

Embraer vende 10 jatos Phenom 300 para a NetJets

Cliente adicionou 10 aeronaves à carteira de pedidos da Embraer.

Compradora dos jatos é norte-americana e atua na aviação privada.

A empresa norte-americana NetJets, do grupo Berkshire Hathaway, assinou um acordo com a Embraer para a conversão de 10 opções de compra do Phenom 300 em pedidos firmes. As entregas começam a partir de janeiro de 2016.

A informação foi divulgada nesta segunda-feira (29). A compra faz parte de um contrato assinado entre a empresa de aviação privada e a fabricante brasileira de aviões em 2010.

Na época, o contrato incluía 50 pedidos firmes e outras 75 opções de compra, sendo que entregou 36 aeronaves que estão em operação na América do Norte e na Europa.

A preços atuais de lista, este acréscimo ao contrato tem valor de US$ 89,5 milhões. O valor total do contrato pode superar US$ 1 bilhão, caso todas as opções de compra sejam convertidas em pedidos firmes.

O avião atinge velocidade de 839 km/h e tem alcance de 3.650 quilômetros. A NetJets opera no negócio de propriedade compartilhada de aeronaves, permitindo que pessoas e empresas comprem uma parcela de um jato por uma fração do custo do avião.

Fonte: G1 Vale do Paraíba e Região - Foto: Divulgação/Embraer

Dono de jato usado por Eduardo Campos tenta acordo para pagar estragos do acidente


As famílias e comerciantes prejudicados com a queda do jatinho do fabricante Cessna, que vitimou o ex-governador de Pernambuco e então candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB), no mês de agosto, em Santos, no litoral de São Paulo, começam a negociar, de forma extrajudicial, acordos de indenização com um dos donos da aeronave, o empresário pernambucano João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho. Os estragos com o acidente estão estimados em R$ 800 mil. As informações são da coluna Painel, da jornalista Vera Magalhães, do jornal Folha de São Paulo desta segunda-feira (29).

Até o momento, apenas um acordo foi fechado e a indenização começou a ser paga em parcelas. O advogado de um dos donos do avião, Carlos Gonçalves Jr., destaca que o cliente está assumindo os prejuízos antes dos resultados das investigações da causa do acidente. “Ele está assumindo os prejuízos e se propondo a fazer as indenizações e depois vai atrás dos responsáveis pelo acidente, ao final das investigações”. Para acionar o seguro da aeronave, os imóveis precisam passar por perícias. Apenas uma academia não passou pelo procedimento, pois, o proprietário fez exigências não aceitas. 


As negociações também seguem no mesmo ritmo com representantes de 33 famílias que ocupam dois prédios atingidos com a queda do avião, os edifícios Nossa Senhora de Lourdes e Jandaia. O advogado Luiz Alberto Arruda, responsável por intermediar as negociações com as 33 famílias, diz que alguns acordos propostos são razoáveis e tendem a ser fechados, enquanto outros ainda devem ser analisados na justiça por falta de consenso entre as partes. “Estamos conversando. Recebemos os valores que eles calcularam, passamos o que os clientes pedem e vamos decidir nas próximas semanas”.

A família do ex-governador de Pernambuco chegou a dar entrada no Ministério Público Federal para que o órgão intercedesse em eventuais indenizações para as vítimas do acidente. No mês de setembro, o irmão de Eduardo Campos, o advogado Antônio Campos, pediu ao Ministério Público que a fabricante Cessna, as seguradoras e a União fizessem a imediata reparação dos danos terrestres e pagamento dos seguros das vítimas. Ele solicitou que o pagamento das indenizações ocorram independentemente das ações cíveis e regressivas futuras.

Além do ex-governador Eduardo Campos, morreram no acidente o fotógrafo Alexandre Severo, o jornalista Carlos Percol, o assessor Pedro Valadares Neto e o cinegrafista Marcelo Lira. Os pilotos Geraldo da Cunha e Marcos Martins também morreram no acidente.

Fonte: Tércio Amaral (Diário de Pernambuco) - Fotos: Reprodução

Pilotos de avião enfrentam radiação de bronzeamento artificial

Segundo estudo, após uma hora de voo, profissionais são expostos à mesma quantidade de radiação UVA que em 20 minutos de sessão de cama de bronzeamento.

UVA: pilotos de avião devem usar protetor solar - Foto: Thinkstock

Pilotos de avião são expostos à mesma quantidade de radiação UVA emitida por uma sessão de bronzeamento artificial. Segundo uma pesquisa americana publicada nesta quarta-feira no periódico Jama Dermatology, isso ocorre porque o para-brisa do avião é feito, na maioria das vezes, de plástico policarbonato ou vidro, que não bloqueiam totalmente a radiação UVA. A exposição exagerada aos raios UVA pode danificar o DNA das células da pele e causar melanoma, o câncer que acomete o órgão.

No estudo, os autores mediram a quantidade de radiação UV na cabine do piloto antes e durante voos e a compararam com uma sessão de bronzeamento artificial. Eles concluíram que, quando o piloto fica por quase uma hora a pelo menos nove quilômetros de altitude, ele é exposto à mesma quantidade de radiação de uma sessão de 20 minutos numa cama de bronzeamento.

A radiação pode ser ainda maior se o avião ficar entre nuvens ou nevascas, que refletem os raios solares. “Nós recomendamos que os pilotos usem protetor solar e que chequem a saúde cutânea frequentemente”, dizem os autores.

Fonte: veja.com

Viagens de avião podem afetar a visão

Umidade cai até 30% em aviões.

O médico diz que na cabine de aviões a quantidade de oxigênio no ar é menor e a umidade cai 30%. Por isso, os olhos ficam ressecados e se transformar em uma porta aberta para contaminação. Com a popularização do transporte aéreo não é de se estranhar que o número de notificações de conjuntivite esteja em alta nos boletins epidemiológicos, afirma.

Uma falha comum entre turistas, ressalta, é querer ganhar tempo colocando a correspondência eletrônica em dia durante a viagem. Muitos dos que viajam à noite, período em que a produção lacrimal é menor, chegam a ver três filmes no percurso. "Isso causa fadiga visual e piora o ressecamento dos olhos. Para driblar o desconforto e evitar complicações, o ideal é carregar na bagagem de mão colírio de lágrima artificial para instilar nos olhos durante o voo", recomenda. 

Fonte: wscom.com.br - Imagem: Reprodução

Empresas aéreas terão US$ 12 bilhões a mais devido petróleo


Companhias aéreas do mundo inteiro receberão uma contribuição inesperada de US$ 12 bilhões para seus lucros porque o desmoronamento mundial do petróleo está reduzindo os custos do combustível para jatos, o maior gasto em um setor que foi afetado pelo crescimento vertiginoso dos preços das commodities na década passada.

A economia promete engrossar os lucros e, nos EUA, recompensar os acionistas com dividendos aumentados ou recompras de ações. Quem vai ficar de fora até agora são os consumidores, sendo que muitas operadoras ainda estão preenchendo assentos sem ter que empregar descontos.

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Destroços de helicóptero que caiu são retirados e levados para análise em SP

Operação do Seripa aconteceu na manhã deste domingo (28).

Funcionários do Cenipa e de seguradora participam da operação

As peças e demais destroços do helicóptero que caiu em Bertioga, no litoral de São Paulo, neste sábado (27), começaram a ser retirados na manhã deste domingo (28). A operação está sendo realizada pelo Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV), regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), em conjunto com operadores da seguradora da Helimarte Táxi Aéreo Ltda, empresa proprietária da aeronave.

A operação de retirada dos destroços deste domingo conta com oito homens. O material coletado pelos técnicos do Cenipa será levado para a Capital e para São José dos Campos, no interior de paulista, para a análise das possíveis causas do acidente.



Segundo o major Virgílio Ferreira Novais, do Seripa IV, a operação foi iniciada apenas nesta manhã por conta da dificuldade de entrar no meio da mata e fazer o recolhimento dos objetos durante a noite. A decisão foi tomada em consenso com o operador da seguradora da aeronave presente no local.

De acordo com o major, a operação não deverá ser muito longa, pois boa parte da aeronave foi destruída após a queda. "Com o fogo na hora do impacto, sobrou pouca coisa do helicóptero. O que puder ser recolhido levaremos para São Paulo e também para São José dos Campos, para que testes possam ser realizados", conclui.

Vídeo


Imagens registradas por um cinegrafista amador mostram o helicóptero acidentado em Bertioga. O vídeo foi feito por uma das primeiras pessoas que conseguiram chegar ao local. Elas ainda tentam encontrar uma maneira de apagar as chamas, entretanto, devido ao calor intenso, não conseguem se aproximar. Os bombeiros chegam minutos depois para realizar o resgate dos corpos.

Vítimas


Os documentos encontrados dentro de compartimentos do helicóptero pertenciam ao casal Matheus Müller e Lumara Passos Müller. Também foi encontrado um documento em nome de Geórgia Passos Müller, de dois anos, filha do casal. Ao todo, cinco pessoas morreram no acidente. Além da família, estavam na aeronave a babá de Geórgia e o piloto, Thiago Yamamoto.

Marcelo Müller, de 33 anos, é natural de Ribeirão Preto, no interior paulista, e era acionista da Companhia Müller de Bebidas, Pirassununga 51. Marcelo era neto do fundador da empresa, Guilherme Müller. Já Lumara, de 31 anos, era diretora de vendas em uma emissora de televisão em São Paulo.

 A babá da menina foi identificada como sendo Raquel dos Santos Vilas Boas. Inicialmente, os bombeiros haviam identificado Raquel como sendo uma adolescente, por conta das características físicas, porém, foi confirmado que a jovem tinha 26 anos. A vítima, que nasceu em Capim Grosso, no sertão da Bahia, se mudou para São Paulo para trabalhar com a família.

A aeronave partiu do Campo de Marte, na Capital, e seguiu em direção a um condomínio de Guarujá, para levar a família a um hospital de São Paulo, já que a filha estaria tratando de uma virose. De acordo com um familiar, a menina ficou doente após uma viagem internacional. "A menina pegou uma virose em uma viagem recente aos Estados Unidos e acordou mal, com febre. Eles saíram às pressas logo cedo para levá-la a um hospital em São Paulo", diz.

Corpos


Com a supervisão da perícia, os corpos foram retirados pelo Corpo de Bombeiros a partir das 16h de sábado. Segundo o médico legista responsável pelo caso, os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) Central de São Paulo, onde os familiares das vítimas fariam o reconhecimento. "Com os familiares na Capital, não é necessário levá-los para o IML de Guarujá", explicou o legista.

Fonte e fotos: Cássio Lyra (G1 Santos)

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