segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Veja outro vídeo com a queda do helicóptero na Rússia


Fonte: lifenewsru

Câmera flagra o exato instante em que um helicóptero se acidente na Rússia








Um vídeo registrou na quinta-feira (4) a impactante explosão de um helicóptero após uma tentativa falha de pouso.

O acidente resultou na morte de três pessoas.

O helicóptero caiu no Aeroporto de Guelendzhik, na região russa de Krasnodar.

Segundo informou a Agência de Notícias RT, durante a aterrissagem, se desprendeu a parte traseira da aeronave Mil Mi-8T, prefixo RA-24255, operado pela PANH, o que causou sua queda e posterior incêndio, como se pode ver na filmagem. 

Um representante da delegação local do Ministério de Situações de Emergência, informou que no acidente faleceram duas pessoas e uma escapou, porém com ferimentos graves morrendo mais tarde no hospital.

 

Fontes: Site Desastres Aéreos / 24horas.cl - Fotos: Reprodução

Desaparecimento do voo MH370 completa seis meses

Autoridades ainda não encontraram rastros da aeronave.

Avião da Malaysia Airlines voava rumo a Pequim em 8 de março deste ano.


Completados nesta segunda-feira (8) seis meses do desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines, autoridades ainda não encontraram rastros da aeronave. Segundo as investigações, o avião caiu em algum lugar das águas do sul do Oceano Índico.

O voo MH370 da Malaysia Airlines, um Boeing 777-200er, decolou de Kuala Lumpur na madrugada do dia 8 de março com 239 pessoas a bordo e deveria chegar a Pequim seis horas mais tarde. 40 minutos após a decolagem, o avião desapareceu subitamente das telas do radar.

As autoridades malaias asseguram que o aparelho mudou de rumo em uma 'ação deliberada' para atravessar a Península de Malaca em direção contrária a seu trajeto inicial sem motivo aparente. 

Segundo o grupo de especialistas que estuda o caso, o avião voou em direção ao sul do Índico com todas as pessoas a bordo inconscientes pela falta de oxigênio até ficar sem combustível e cair ao mar. Desde então não se encontrou nem sequer um pequeno pedaço da fuselagem da aeronave que confirme o acidente.

As autoridades australianas, que lideram a equipe internacional de busca, indicaram que em duas semanas começará uma nova fase de rastreamento submarino dentro de uma área designada, que abrange cerca de 60 mil quilômetros quadrados, após cartografar parte do fundo oceânico.

Os familiares das vítimas ainda buscam respostas sobre a tragédia que obrigou o governo malaio a tomar o controle da Malaysia Airlines. Em julho, a empresa também enfrentou outra tragédia - a queda de um de seus aviões no leste da Ucrânia, onde morreram 298 pessoas.

Fonte: EFE via G1Foto: Vincent Thian/AP

Cuiabana aciona Azul por "descaso" com filho deficiente

Denise França relatou que seu filho, que possui paralisia cerebral, teve que viajar no chão do avião.


O pequeno José Miguel, cinco anos, que sofre de paralisia cerebral, viaja do aeroporto de Várzea Grande para o aeroporto de Brasília duas vezes ao ano. De lá, ele segue para o Hospital Sarah Kubitschek, local onde realiza tratamento médico.

Acompanhado de sua mãe, a empresária e professora de dança Denise França, e de sua cuidadora, Ivonildes Matos, ele consegue se manter seguro e confortável na aeronave com o auxílio de uma cadeira especial que disciplina seu corpo, pois não tem controle sobre o tronco e adora brincar e mexer com as coisas como toda criança de sua idade.

Mas não foi isso que ocorreu, segundo a empresária, no dia 21 de julho deste ano, quando os três embarcaram no Voo AD 2429, da companhia Azul Linhas Aéreas.

Em ação de danos morais impetrada contra a empresa aérea, Denise França relatou os alegados constrangimentos sofridos por ela, a cuidadora e, principalmente, por seu filho.

O descaso teria começado no guichê do check-in, quando Denise solicitou à atendente que José Miguel viajasse nas primeiras poltronas, que, por serem próximas da entrada, facilitariam o desembarque dele. No entanto, a representante da Azul informou que tais poltronas já haviam sido vendidas por preços superiores.

Eles então se acomodaram no fundo do avião, ocasião em que Denise pediu aos comissários que disponibilizassem uma cadeira especial ao seu filho ou algum equipamento que o deixasse mais confortável, “cuja solicitação foi ignorada, pois, os mesmos não tinham nem ideia do que fazer perante o menor especial, o que por mais uma vez, causou constrangimento a autora e seus acompanhantes”.

Sem alternativa, a empresária tentou segurar José Miguel na cadeira comum, mas ele escorregou e caiu, pois a doença o impede de ficar com o corpo ereto. Novas tentativas foram feitas, inclusive a de amarrá-lo ao cinto, todavia, ele novamente caiu.

Denise e a cuidadora também tentaram acomodá-lo no colo, segurá-lo nos braços, mas nenhuma tentativa foi eficaz e José Miguel teve que viajar deitado no chão “sem nenhum equipamento de segurança, sujeitando-se a risco de morte, caso ocorresse uma turbulência durante o voo, o que graças à interferência divina não ocorrera”.

“Ele foi deitado no chão do avião. Porque eu e a babá não conseguimos aguentar de dor no braço. Eu já estou com desvio na minha cervical, que pode ser também pelo peso, porque eu carrego a cadeira, carrego ele. Antes ele era menor, então controlava mais ele, ia no colo, mas agora ele já está muito pesado. Quando ele estiver com oito, nove anos, como ele vai sentar? É um desrespeito com quem possui deficiência”, criticou Denise, em declaração ao MidiaJur.

Chegado o momento da aterrissagem, a empresária pediu ajuda para evitar que seu filho se machucasse, sendo novamente ignorada pelos comissários, de acordo com a ação. Ela recebeu auxílio de um idoso, que cedeu a cadeira próxima à entrada, mais confortável e segura.

Mais um obstáculo foi encontrado após o pouso em Brasília. Não havia corredores de desembarque ou rampas que ligassem a aeronave ao terminal. Denise desceu os degraus do avião com seu filho no colo e subiu os degraus do micro-ônibus na mesma situação, “mais uma vez sem receber auxilio ou uma cadeira de rodas”.

“Crueldade”


Na ação, a defesa da empresária alegou que as condutas adotadas pela companhia Azul foram “imorais e irresponsáveis”, pois além de contrariar as normas do sistema aéreo, causaram “o abalo moral, o sofrimento, o constrangimento, sofridos pela promovente e seu filho especial, diante de tamanha crueldade”.

“Posto isso, mais do que justa é necessária à condenação da promovida em reparar os danos morais causados a autora, para que sirva de meio pedagógico, para que a empresa promovida não cometa tais atrocidades com outros passageiros especiais”, diz trecho da acusação.

A advogada de Denise, Cristiane de Oliveira Gomes, ressaltou que a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) determina às empresas aéreas a disponibilização de equipamento adequados aos portadores de necessidades especiais, tanto para acomodação no avião quanto para embarque e desembarque.

“No entanto, atualmente, os consumidores diante de sociedades empresárias de grande porte são totalmente hipossuficientes, pouco importando a utilização dos serviços com maior ou menor frequência. O tratamento dispensado aos consumidores é sempre diverso do esperado e preconizado na Carta Constitucional, inexistindo eficiência, transparência, boa-fé, cordialidade nas relações com os usuários dos serviços prestados por concessionárias de serviço público”, argumentou Cristiane Gomes.

Além da condenação em R$ 28,9 mil pelo dano moral causado, a advogada pediu que fosse oficiado o caso à ANAC, no intuito de a agência impedir que a companhia aérea continue a praticar tal conduta.

Outro lado


No primeiro contato com a empresa Azul, a secretária da Central de Atendimento se negou a informar/transferir a ligação para alguém responsável que pudesse esclarecer o caso em nome da empresa, assim como explicar qual é o procedimento adotado pela companhia para atender os portadores de necessidades especiais. Segundo ela, o pedido só poderia ser aceito com o código da passagem, independentemente da reportagem possuir o nome completo da autora, a data, hora e número do voo.(Protocolo 4917701433202150).

Em contato posterior, outra profissional informou que irá abrir um procedimento com as informações repassadas pela reportagem e que a empresa responderá as questões solicitadas em prazo máximo de cinco dias (Protocolo 4917701433194555).

Fonte: Lucas Rodrigues (MidiaJur) via midianews.com.br - Imagem: Reprodução

Mulher consegue resgatar filho após avião cair em MT, mas o marido morre

Acidente ocorreu na tarde deste domingo (7), em Tangará da Serra.

Mulher aguardava a família chegar em aeroporto quando viu o acidente.

Monomotor caiu próximo ao anel viário da cidade

O avião monomotor Cessna 172R Skyhawk, prefixo PR-TOT, caiu na tarde deste domingo (7), na cidade de Tangará da Serra, distante 242 km de Cuiabá, quando tentou pousar em um aeroporto particular, destinado para aeronaves de pequeno porte e agrícolas. De acordo com o Corpo de Bombeiros, três pessoas estavam no avião e uma delas morreu. A vítima é um empresário da região que estaria retornando para a casa com o filho e acabou morrendo carbonizado depois que a aeronave caiu, por volta de 13h [horário de Mato Grosso], conforme os bombeiros. Ainda não há informações de onde a aeronave estava vindo.

O jovem, de 20 anos de idade, e o piloto sobreviveram à queda e foram encaminhados com ferimentos para um hospital na cidade. O tenente do Corpo de Bombeiros, Leilson Meira, relatou em entrevista ao G1 que a esposa do empresário estava no aeroporto aguardando a chegada do marido e do filho. Ela presenciou o acidente e ainda teria ajudado a resgatar a família, porém, conseguiu apenas retirar o filho de dentro do avião.




Avião teria pegado fogo após a queda, diz Corpo de Bombeiros

“Após a queda, ela [mulher] foi até os destroços atrás do filho e do marido. O fogo começou depois que o avião caiu e a mulher ainda conseguiu puxar o rapaz, que estava vivo, para o lado de fora da aeronave. Mas quando foi puxar a perna do marido, ela não conseguiu porque ele estava preso às ferragens. Muitas testemunhas relataram que o fogo começou a ficar intenso e a mulher teve que se afastar para evitar que se queimasse. Foi quando o esposo acabou morrendo carbonizado”, relatou o tenente que não soube informar se o empresário estava vivo quando a esposa tentou fazer o resgate.

O fato chamou a atenção de muitas pessoas que estavam no local e a mulher também foi encaminhada para o hospital em estado de choque. Ela é proprietária de uma academia de ginástica em Tangará da Serra, segundo o tenente, e o esposo seria dono de algumas propriedades agrícolas na região.

O tenente Meira contou que o piloto tentou pousar o avião na pista do aeroporto de terra e arremeteu, momento em que o monomotor atingiu um fio de eletricidade e caiu próximo à rodovia que dá acesso ao anel viário da cidade. Em seguida, o avião começou a pegar fogo. “Ainda não se sabe o que provocou o acidente, se foi falha mecânica ou não”, disse o tenente.

Fonte: Kelly Martins (G1 MT) - Fotos: Marcelo Souza/ TVCA de Tangará da Serra

Aeronave da TAM volta ao aeroporto de Fortaleza após problema no ar

Partida para São Paulo ocorreu por volta das 8h.

Parte dos passageiros ainda aguarda nova partida. 

Um avião da empresa TAM retornou ao aeroporto de Fortaleza minutos após a decolagem na manhã desta segunda-feira (8). De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o voo JJ 3325 decolou às 8h04 com destino ao aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

A passageira Ana Emília Sotero estava na aeronave. Ela conta que houve um estouro no avião após a decolagem. “O avião tremeu mais do que costuma na decolagem. Deu um estouro e nós percebemos que houve um problema no motor do avião”, disse, explicando que logo em seguida o comandante informou que havia um problema no motor número um da aeronave e que era necessário retornar. “É obvio que todo mundo estava apreensivo, mas não houve pânico. O comandante foi muito hábil”, conta.

Segundo ela, a aeronave retornou às 8h15. saiba mais Avião de pequeno porte faz pouso forçado em Maranguape, no Ceará Segundo a Infraero, alguns passageiros foram acomodados em voos de outras empresas. Outros, até 11 horas da manhã, permaneciam na área de embarque no Aeroporto Pinto Martins. A passageira Ana Emília foi acomodada em um hotel de Fortaleza. A Infraero não soube informar quantos passageiros havia no voo. A aeronave está no pátio aeroporto passando por manutenção.

A TAM Linhas Aéreas informou, por meio de nota, que a aeronave ''retornou ao aeroporto de origem por necessidade de manutenção corretiva''. Segundo a empresa, os passageiros estão recebendo a assistência necessária e serão acomodados no voo JJ 9002, com decolagem prevista para às 13h, e em voos de outras empresas.

Fonte: G1 CE 

Paraquedas falha e homem fica ferido durante salto em Divinópolis (MG)

Acidente foi no Bairro Terra Azul e vítima teve cerca de 17 fraturas.

Corpo de Bombeiros informou que paraquedas principal não abriu.


Um paraquedista de 46 anos ficou ferido neste domingo (7) após cair em uma área próxima a região do aeroporto no Bairro Terra Azul em Divinópolis (em destaque no mapa de Minas Gerais).

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima participava de um curso de paraquedismo e ao pular do avião o equipamento principal não funcionou.

Segundo os bombeiros, o homem acionou o equipamento reserva, mas como já estava muito próximo do chão teve cerca de 17 fraturas pelo corpo.

Ainda de acordo com o Corpo de Bombeiros, no momento do acidente a vítima recebia orientações de um instrutor.

A vítima foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Divinópolis que informou ao G1 que o paraquedista foi atendido e transferido para o Hospital São Judas Tadeu.

A reportagem ligou no hospital, mas as ligações não foram atendidas.

Fonte: Bárbara Almeida (G1 Centro-Oeste de Minas) - Mapa: Wikipédia