Na manhã de terça-feira (7), o Boeing 787 Dreamliner (ZA001), prefixo N787BA, realizou testes taxiando pela pista de Paine Field (também conhecido como Snohomish County Airport), em Washington, nos EUA.



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11/07/1973
O Boeing 707-345C, prefixo PP-VJZ, da Varig, que ia do Rio a Paris, sofreu um incêndio a bordo e caiu. O piloto Gilberto Araújo da Silva sobreviveu. Cinco anos depois, ele estava a bordo de outro avião brasileiro que sumiu no Oceano Pacífico.
Fonte: Fantástico via G1
Fonte: Só Notícias
Passageiros do TP125 partem domingo de madrugada noutro aparelho
Os passageiros que hoje viajavam para Caracas num avião da TAP, que foi obrigado a regressar ao Porto devido a um embate com aves, partem domingo de madrugada pelas 05:00 noutro aparelho, disse à Lusa a porta-voz da companhia aérea.
Fonte: Jornal de Notícias (Portugal)
Em relação a outro fator apontado pelo relatório, a desatualização das informações meteorológicas concedidas para o vôo, Mourett assegura que o vôo do helicóptero não teria sido autorizado pelo Controle de Vôo do aeroporto caso as condições meteorológicas não estivessem favoráveis. Por isso, ele defende que, pelo menos no momento em que levantou vôo, o clima apresentava condições favoráveis.
O major cogita que, ao chegar nas proximidades da Serra de São Vicente, aí sim o helicóptero se deparou com clima adverso e teria tentado retornar. Neste momento, de noite e sem visibilidade (apesar dos pilotos terem experiência com vôo noturno), pode ter ocorrido um fenômeno chamado de desorientação espacial, que acabou levando o helicóptero a voar contra o próprio solo.
Por isso, o major considera que o ocorrido levanta a necessidade de se capacitar os pilotos para gestão em momentos de crise durante os vôos. De qualquer maneira, ele considera que vôos com finalidade de promover segurança pública e defesa civil não são vôos quaisquer, mas que acarretam riscos potenciais. Quanto à habilidade dos pilotos para operar em locais de condições adversas e sem visibilidade (operar por instrumentos), Mourett esclarece que não há oficiais no Ciopaer preparados para a tarefa, que nem seria autorizada por não haver instrumentos tecnológicos de orientação para tanto.
De maneira geral, o major não contestou a análise contida no relatório do Cenipa. Para ele, o documento é “pertinente” no sentido de apontar na corporação aspectos a serem reformulados. Atualmente, a comissão de segurança de vôo do Ciopaer estuda encaminhar adaptações. A jornada de trabalho dos oficiais poderá ser reduzida.
Fonte: Renê Dióz (Diário de Cuiabá) - Foto: Lorival Fernandes (DC)
MAIS
O acidente
Dois oficiais e um soldado morreram e um capitão ficou ferido durante uma operação de resgate. A queda do helicóptero Águia Uno da PM, ocorrida por volta das 19h40 do dia 4 de abril de 2005, matou na hora o sargento Joel Pereira Machado, o tenente Rodrigo Ribeiro e o soldado Júlio Márcio de Jesus. Todos faziam parte do Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer). O comandante da aeronave era o capitão Henrique Corrêa da Silva Santos, único sobrevivente. Ele se recuperou e atualmente está destacado na Polícia Rodoviária Estadual (PRE).
Era noite de segunda-feira quando o helicóptero Águia Uno foi acionado na capital para fazer um resgate na BR-364, na Serra de São Vicente. Após os procedimentos de rotina, a decolagem ocorreu por volta das 19h. A previsão da equipe de investigação é de que o helicóptero caiu 40 minutos depois, em uma fazenda da região. A equipe enfrentava tempo nublado e provavelmente voava baixo, disse o capitão Henrique ao RMT Online. Além da perda irreparável com a morte dos policiais, a polícia também amargou prejuízos materiais com a destruição do helicóptero.
Segundo o capitão Henrique, ele foi informado de que é praticamente impossível determinar uma causa exata para a queda do helicóptero. É possível que uma série de fatores tenham provocado a queda. Entre eles, condições do tempo, a escuridão da noite, as dificuldades da missão, a altura em que a aeronave voava ou alguma manobra mal sucedida. Outra possibilidade é de que o helicóptero tenha tocado o chão.
Fonte: A Notícia Digital
Leia: Jornada excessiva provocou acidente
Radiação IV é basicamente radiação de calor, por isso, o telescópio deve estar resfriado a temperaturas próximas do zero absoluto, para que seja possível detectar sinais provenientes do espaço sem a interferência do calor dele mesmo. Além disso, ele precisa estar protegido do calor do Sol, mas também tem de aproveitar esta radiação para gerar energia para suas baterias. E mais, deve também estar protegido da radiação IV emitida pela Terra. Estas e outras considerações indicaram a escolha da órbita. Esta escolha apontou para uma posição na nossa própria órbita - 'uma distância segura da Terra e boa do Sol'. A figura abaixo mostra a localização.
O Spitzer se desloca na órbita a uma velocidade de 0,1 UA/ano, uma Unidade Astronômica (UA) é a distância da Terra ao Sol e vale 150 milhões de km. Ele se encontra a uma distância de aproximadamente 70 milhões de km da Terra.
A expectativa em termos de pesquisa é que este telescópio espacial realize observações no IV, nas quatro seguintes áreas: formação de planetas e estrelas, origem de galáxias energéticas e quasares, distribuição de matéria em galáxias e formação e evolução galáctica.
O destaque fica por conta da descoberta mais recente e que apresenta estrelas recém nascidas nas proximidades do centro de nossa galáxia. Neste local existem estrelas, gás e poeira, sendo que no centro propriamente dito existe um buraco negro 'peso pesado'. As condições deste ambiente são bastante severas para a formação de estrelas. Aí, existem ventos estelares intensos, ondas de choque e pressão e outros fatores que dificultam o nascimento de estrelas. Para confundir ainda mais as observações existe uma grande quantidade de poeira entre nós e o centro da Via Láctea. Mesmo para o Spitzer com seu olhar infravermelho, que pode penetrar esta poeira, encontrar estrelas jovens nestas condições é como encontrar 'agulha no palheiro'. Os resultados destas observações revelaram três estrelas com características que indicam serem bem jovens. Elas têm menos de um milhão de anos de idade e estão envolvidas por 'casulos' de gás e poeira. A imagem abaixo mostra a região central de nossa galáxia no IV e em destaque as estrelas citadas.
O nome do telescópio espacial do IV é uma homenagem ao astrofísico americano Lyman Spitzer Jr., nascido em 1914 e falecido em 1997, cujas contribuições relevantes nas áreas de dinâmica estelar, física de plasma, fusão termonuclear e astronomia espacial foram de grande destaque.
Atualmente o Telescópio Espacial Spitzer se encontra em modo de 'espera' desde o dia 15 de maio deste ano, devido a um vazamento de Hélio líquido no sistema de refrigeração. Técnicos, engenheiros e cientistas estão trabalhando na calibração do sistema e em algumas semanas o telescópio deverá estar novamente em operação.
No artigo a seguir falaremos de telescópio espacial para observações no ultravioleta.
Leia mais sobre astronomia na coluna Olhar Longe.
Fonte: Túlio Jorge dos Santos (Portal Uai)
Instrumento pode detectar aves pequenas a uma distância de até cinco quilômetros - Clique na foto para ampliá-la
O Aeroporto Internacional Logan, em Boston, começou a testar um sistema de radar especializado que a Força Aérea dos Estados Unidos utiliza para proteger seus pilotos e que a Nasa usa nos lançamentos de seus ônibus espaciais para prevenir choques com aves. O local conta com uma equipe de controle de fauna silvestre que inclui cinco empregados em turno integral e tem realizado um intenso programa de prevenção de choques contra aves que têm na região sua rota migratória.
Os operadores do Logan passaram a estudar o problema depois que uma aeronave da US Airways foi atingida por um bando de gansos em janeiro, obrigando o piloto a pousar o avião no Rio Hudson, em Nova York. Agora, avaliam o Radar Aviar Merlin, fabricado pela empresa DeTect Inc., com sede em Panama City, na Flórida. O instrumento pode detectar, em tempo real, aves pequenas a uma distância de até cinco quilômetros.
Fonte: AP via Zero Hora - Foto:Josh Reynolds
Um dos principais homens do esquema é Eduardo Herculano, o Avião da Mineira, um dos principais traficantes do Morro da Mangueira. Outro é conhecido pelo apelido de Pará: os dois negociavam e recebiam o dinheiro das vendas para Tony.
Cadeia para o Senhor das Armas
Por meio do esquema de Tony, cerca de 500 novas armas chegavam anualmente às mãos de traficantes cariocas. Desde 2007, quando começou a investigação, cresceu o número de armas apreendidas oriundas da Bolívia e do Paraguai.
Só no ano passado, 12 metralhadoras antiaéreas do Exército boliviano foram encontradas no Rio. “Verificamos a procedência dessas armas e começamos o trabalho”, afirmou o delegado Carlos Antônio Oliveira, subchefe operacional da Polícia Civil.
A metralhadora ponto 30, antiaérea, era uma das especialidades de Tony. Na Bolívia, ele comprava a US$ 10 mil e a revendia a R$ 60 mil no Rio. O bandido também negociava munição, pistolas, metralhadoras e fuzis. “Só em junho ele negociou 39 fuzis com traficantes do Rio, em especial dos Complexos da Penha e do Alemão”, disse a coordenadora da investigação, delegada Márcia Beck, titular da Drae.
A prisão do bandido foi mantida em sigilo para que se desse sequência à investigação. Segunda-feira, a Drae fez incursão no Morro do Beltrão, em Niterói, e encontrou um dos artefatos enviados por Tony para ser revendido aqui: um míssil antitanque, de fabricação argentina, capaz de furar o blindado usado pela polícia carioca. Na ação, um casal foi preso. Paulo Roberto Aquino Maciel Júnior, o Juninho, 25, e Tatiana de Azevedo Maciel tinham prisão decretada. Ele era gerente de uma das favelas, enquanto ela depositava o dinheiro do tráfico de drogas em diversas contas bancárias de Tony.
Fonte: Leslie Leitão (O DIA)
Com o Su-37, a coisa avançou (também, foram mais de 20 anos de pesquisas e projetos). Basta dizer que ele foi o primeiro avião com turbinas de empuxo vetorado do mundo (cada turbina pode ser controlada independentemente uma da outra, resultado em grande manobrabilidade, como voar para frente com o bico apontado para cima), radar de alcance de mais de 360 Km tanto para alvos aéreos quanto terrestres, e com capacidade de monitorar até 20 deles e atacar 8, tudo ao mesmo tempo. Fora isso ele atira mísseis para trás, guiados por uma radar N012, com alcance de 80 Km, aliado a um sistema que detecta alvos a 45º do bico da aeronave a mais de 100 Km. Em resumo: não dá para pegar um desses desprevenido.
Agora imagine o seguinte: o Su-37, que é considerado um dos melhores caças da atualidade, já tem quatro anos desde que ficou pronto, estando agora sob intensos testes e início de produção… e são inferiores a toda a quinta geração de caças russos, que deve incluir os novos Sukhoi, novos MiGs, os novos bombardeiros táticos Yakovlev, e os bombardeiros estratégicos Tupolev.
Mas, especular mais que isso é partir para absurdos, o lance é esperar até algum dia entre 2012 ou 2015 (isso se nosso mundo não entrar em colapso) e ver o que os russos vão aprontar. Antes disso, fique com as artes feitas pelo designer russo Aleksander Dultsev. É bonito demais…
Fonte: Duler via Gizmodo