O Airbus A330-343E, prefixo 9M-XXB, da AirAsia X, saindo do hangar no Aeroporto Internacional Chengdu Shuangliu (CTU/ZUUU), na China, em 14 de junho de 2010.
Foto: Xiangyu Zhang (Airliners.net)
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O bar na primeira classe de um superjumbo A380 da Emirates Airlines
Parte da novidade é que os A380 são relativamente raros. De fato, há apenas 30 A380 em operação no momento, em cinco aéreas, embora a Airbus tenha pedidos para outros 234.
Ainda assim, as amenidades do A380 não chegaram a fazer jus às expectativas antes de sua produção. A empresa fez propaganda de grandes luxos a bordo, apresentando o A380 como um hotel voador ou transatlântico, com lojas duty free, restaurantes e até academias de ginástica, cassinos e salões de beleza. Mas a demanda por passagens baratas levou as empresas aéreas a serem mais convencionais.
Na sua maioria, elas optaram por mais e mais assentos, com um eventual bar para os passageiros premium. Algumas exceções: a Singapore Airlines oferece suítes de primeira classe — cabines privativas com camas de casal (mas a regra da companhia é que não se pode fazer sexo - foto ao lado) — e a Emirates tem chuveiro instalado no A380 para passageiros da primeira classe. (Você tem 25 minutos na cabine do chuveiro com 5 minutos de água.)
Com o desaquecimento econômico, até mesmo algumas poltronas de primeira classe estão perdendo espaço no superjumbo para a classe econômica.
A australiana Qantas Airways, que voa um A380 de Sydney e Melbourne para Los Angeles, Londres e Cingapura, tem quatro classes de serviço: primeira, executiva, econômica e econômica premium, que dá aos passageiros mais espaço. Mas a empresa decidiu cortar a primeira classe dos A380 que ainda vai receber e colocar mais assentos de econômica e econômica premium, um reflexo da relutância dos clientes em gastar com a primeira classe.
Na econômica, os passageiros encontram as mesmas áreas apertadas que na maioria dos outros jatos. São dez poltronas enfileiradas de lado a lado no primeiro andar. Oito no segundo piso, que é mais estreito. A Air France, com um total de 538 assentos, optou por poltronas ligeiramente mais largas na classe econômica que outras operadoras do A380, mas abriu mão de espaço nos corredores, que são estreitos, com apenas 43 centímetros no andar inferior da cabine.
A área apertada não deteve os clientes, que consideram a cabine silenciosa, a escada entre os dois andares, as vistas da câmera do avião, novos e sofisticados sistemas de entretenimento nas costas das poltronas e todo o burburinho sobre o jato razões para preferir as passagens do A380 em detrimento das demais.
Dominique Patry, vice-presidente de negócios internacionais e alianças da Air France, diz que as vendas de bilhetes no A380 estão cinco pontos porcentuais acima de qualquer outro voo na mesma rota.
O presidente da Singapore Airlines, Chew Choon, diz que as rotas que usam o A380 — de Cingapura para Hong Kong, Londres, Melbourne, Paris, Sydney, Tóquio e Zurique — têm demanda suficiente para encher o superjumbo. "Todas elas estão indo bem", diz.
Mas, para muitas aéreas, o A380 é grande e caro demais — apesar dos passageiros adorarem o modelo. A Cathay Pacific, de Hong Kong, prefere um modelo menor, o Boeing 777-300ERs, que tem maior autonomia.
Clique e veja mais fotos: Airbus A380 Amenities.
Fonte: Scott McCartney (The Wall Street Journal) - Fotos: Reuters / Bloomberg News
O avião, o Beech King Air B200, prefixo ZS-PLY (foto acima), com dois tripulantes e um passageiro a bordo, proveniente da cidade congolesa de Ponta Negra e com destino a Luanda, foi dada como desaparecida dia 21 de maio passado.
Novas revelações da Chik-Chik Aeronáutica, empresa afecta ao grupo Chicoil, indicam que a aeronave foi solicitada para “trabalhos privados” por 100 horas, tendo como destino Ponta Negra e Nigéria.
A informação foi prestada à imprensa pelo Secretário-geral e Administrador de Finanças da Chik-Chik, Bento Cacama, que falava por ocasião dos 30 dias do desaparecimento do aparelho.
O responsável acrescentou ainda que “assim que a Comissão de Protecção Civil e o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAVIC) derem por terminada a missão de buscas, a empresa de seguros ENSA, que assegurou a aeronave, e a direcção da Chicoil, terão uma palavra a dizer”.
Entretanto, um parente próximo de Rachid Mustapha chegou sexta-feira última a Luanda com uma procuração da família para tratar do assunto com as autoridades angolanas e o Grupo Chicoil.
O avião desapareceu dos radares em 21 de maio último perto da capital angolana. A comissão de Protecção Civil já realizou várias buscas em terra e no mar, mas resultaram em fracasso.
Os familiares do comandante José Rocha e do co-piloto, Pedro Domingos Paulo, continuam a espera de informações sobre os seus parentes.
Fontes: Site Desastres Aéreos / apostolado-angola.org - Foto: Mistral (avcom.co.za)
Como parte de seu projeto Sunshine, cientistas da Universidade de Sheffield combinaram teoria matemática com observações de satélite para revelar que os sons harmônicos são causados pelo movimento de ondas magnéticas gigantes na corona solar.
Ao estudar o decaimento do som, os pesquisadores conseguem obter informações sobre a física da corona.
Imagens em alta já mostram que essa região está repleta de estruturas magnéticas com formatos de arcos, algumas com mais de 100 mil km de comprimento. Eles têm papel fundamental no Sol pois são responsáveis pelas explosões que ocorrem na atmosfera.
Assim como as cordas de uma guitarra, esses arcos gigantes passam por oscilações que, medidas, resultam na obtenção de uma nota e um tom. Essa música formada é uma ferramenta única para estudar os campos magnéticos, pois os movimentos dos arcos são determinados pelo o que existe no seu entorno.
O estudo da equipe liderada pelo professor Robertus von Fáy-Siebenbürgen pode ajudar a revelar um mistério: seriam as milhões de explosões magnéticas suficientes para liberar a energia e manter a temperatura da corona a milhões de graus, ou estariam estas ondas gigantes ligadas à propagação de movimentos de regiões internas do Sol?
Fonte: Paula Rothman (INFO Online) - Foto: NASA
A asa de um avião de menor porte enroscou na traseira de um Airbus no aeroporto de Warwick, no estado de Rhode Island (EUA), na manhã desta terça-feira (22).
Segundo o canal de notícias WTNH, a estrutura dos dois aviões foi prejudicada durante a manobra na pista.
A aeronave de menor porte, o Embraer ERJ-170-200LR 175LR, prefixo N103HQ, da US Airways Express (Republic Airlines), carregava 36 passageiros. A outra, o Airbus A321-211, prefixo N190UW, da US Airways tinha apenas o piloto.
Ninguém ficou ferido. No entanto, os passageiros ficaram extremamente irritados porque os voos foram cancelados e um verdadeiro efeito cascata atrasou toda a escala do aeroporto.
Fonte: G1 (com agências) / Site Desastres Aéreos - Foto: Reprodução/WTNH
Fonte: Raphael Hakime (R7)
Nova foto do telescópio espacial Hubble, mantido pela Nasa e pela ESA, a agência espacial europeia, traz uma das mais detalhadas imagens já obtidas de uma região de formação de estrelas – no caso, N11, parte de uma complexa rede de nuvens de poeira e agrupamentos estelares que fica na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia-satélite próxima da Via-Láctea.
A Nasa também divulgou nesta terça-feira (22) uma nova foto da reentrada da sonda japonesa Hayabusa, no domingo (13), de volta ao lar depois de uma missão que durou 7 anos e trouxe uma amostra do asteroide Itokawa, "sequestrado" há 5 anos.
Kingoonya, Austrália - passagem da Hayabusa foi visível ao olho humano por apenas 15 segundos - Foto: Ed Schilling/Nasa
A Hayabusa em si, com seus 510 quilos, espatifou-se como um cometa artificial em uma região inóspita da Austrália. Mas a cápsula se desprendeu da nave-mãe e chegou inteira com o valioso fragmento do Itokawa.
Fonte: G1