quarta-feira, 21 de maio de 2008

Profissão: Comissário de Vôo

Profissão com bom salário inicial conquista adeptos

Com as verbas rescisórias que recebeu como vendedora de uma loja de vestuário de um shopping, Daiana dos Santos Rodrigues, 23 anos, não teve dúvida: matriculou-se em um curso de formação de comissária de bordo. Motivada pelos amigos que haviam feito o curso e também pelo ex-namorado, piloto de monomotor, a jovem encarou o curso como uma oportunidade de ingressar em uma profissão promissora. Apagando a idéia pré-concebida de que o trabalho da comissária era apenas o de servir os passageiros de uma companhia aérea, Daiana entendeu que sua missão no ar é zelar pela segurança do vôo.

Uma das aulas mais surpreendentes, segundo a aluna que se forma no próximo dia 24, foi a do final de semana na selva, em Nazaré Paulista, durante aula de sobrevivência na mata, sem direito a banho, com pernoite em acampamento e alimentação à base de banana verde.

Logo após a formatura, a esbelta Daiana —1,67 de altura e 55 quilos de peso — vai arregaçar as mangas e enviar currículo para as 16 companhias e para ela, que chegou a cursar um ano de fisioterapia, a possibilidade de ingressar em uma profissão com salário inicial na faixa de R$ 3 mil após quatro meses de curso é vantajosa.

Segundo a diretora a escola de aviação Edapa, Ana Carolina Cid Vieira, uma turma de 88 alunos está se formando no curso de comissário de vôo, dos quais 18% são homens. O termo aeromoça, conta Ana Carolina, caiu em desuso sendo substituído no mercado pelas terminologia comissária (o) de bordo ou comissária (o) de vôo. "Nos últimos anos a aviação se popularizou e em alguns casos domina algumas rotas mais do que o transporte terrestre", conta.

A profissão, que um dia foi vista como um estereótipo de "garçonete de luxo", hoje é encarada como um agente de segurança no vôo. Para exercer a função recebe treinamento de sobrevivência, combate a incêndio, noções de primeiros-socorros. "A missão é promover o atendimento a bordo e a segurança no vôo", explica a diretora da escola. As alunas visitam o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, onde conhecem a torre de controle, área interna, check-in, Corpo de Bombeiros e participam de um treinamento de segurança.

O curso na Edapa tem duração de quatro meses, com 248 horas de carga horária, superando a exigência da Anac que é de 159 horas. Além da turmas de segunda a sexta, com opção de dois períodos, quem vem de fora pode fazer o curso aos sábados, com um domingo por mês, em período integral. Uma das principais vantagens da profissão é a rápida formação e o ingresso no mercado de trabalho com salário-base acrescido de diárias pagas pelas companhias, e a remuneração também varia conforme o número de vôos, o que gera salários de R$ 2 mil a R$ 3 mil no início da carreira.

Língua

"O domínio de uma língua estrangeira possibilita participar da seleção para vôo internacional, o que agrega uma diferença no salário", explica Ana Carolina. Outra possibilidade de aumento na remuneração é seguir carreira na companhia e se tornar chefe de equipe, o que acrescenta de R$ 600,00 a R$ 800,00 no salário.

Após obter média 7 nas avaliações das escolas de aviação civil, o candidato a comissário de bordo deve se submeter à avaliação da Anac, aplicada em 1 hora e 45 minutos com 80 questões alternativas. Ana Carolina calcula que em média, entre 40% e 50% das formadas conquistam o primeiro emprego logo após a conclusão do curso. "A cada ano as empresas adquirem uma nova aeronave, sem contar a chegada de companhias aéreas como a Azul que deverá ingressar no mercado com 40 aeronaves", diz. Hoje, Viracopos conta com oito vôos da Gol e 11 vôos da TAM e está chegando a Air Minas.

Segmento é promissor

Em processo de expansão graças à popularização do preço das passagens e de um novo posicionamento das companhias aéreas, o mercado da aviação civil é altamente promissor. Segundo a assessoria de imprensa da Gol, o quadro atual de comissários de bordo da empresa é formando por dois mil funcionário entre comissários homens e mulheres. A companhia considera como características desejáveis em um candidato a boa dicção, conhecimento de um idioma estrangeiro, empatia, desenvoltura par lidar com o público, saber tomar decisões rápidas. Gostar de voar é uma exigência que dispensa comentário. Outra vantagem para o profissional da área é a existência de um plano de carreira no qual permite que o comissário ingresse como começa como comissário auxiliar, podendo concorrer a uma promoção para chefe de cabine e posteriormente, através da avaliação da chefia de comissários, chegue a instrutor e examinador.

A Gol seleciona candidatos por meio de currículos enviados e analisados pela companhia.

SHEILA VIEIRA
Da
Agência Anhangüera

HU-4 comemorou hoje o seu 13º aniversário

Comandante recebeu o Diploma do Gavião Pantaneiro

O hangar do esquadrão começou a ser construído em 1984

O 4º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-4), do 6º Distrito Naval, comemorou no fim da manhã de hoje o seu 13º aniversário, no Hangar do Esquadrão.

Estiveram presentes na cerimonia o secretário munipal de gestão governamental, José Antônio Assad e Faria que representou o rpefeito de Corumbá; o Comandante da Base Aérea de Campo Grande, o Coronel-Aviador Máximo Ballatore Holland; o Comandante do 17º Batalhão de Fronteira, o Tenente-Coronel Álvaro Henrique de Mendonça Rocha.

Além da participação de 40 crianças do Fumipa (Fuzileiros Mirins do Pantanal de Ladário), uma entidade social, administrada por militares da reserva da marinha.

A cerimônia foi presidida pelo Contra-Almirante César Sidônio Dahia Moreira de Souza, comandante do 6º Distrito Naval, e pelo Comandante atual do HU-4 é o Capitão-de-Corveta Alessandre Fontes Sampaio.

Na cerimônia foram entregues Diplomas da Ordem do Gavião Pantaneiro (oficiais e praças que tenham contribuído para o cumprimento da missão e engrandecimento do esquadrão); Diploma de Proficiência de Vôo e Atividade Especial (reconhecimento ao esforço de oficiais aviadores navais que se empenharam no exercício das atividades).

O Esquadrão de Helicópteros realiza tarefas qualificadas como principais como de operações de esclarecimento, ataque aéreo, cobertura aérea e escolta. Além de dar todo o apoio aéreo aproximado. As tarefas qualificadas secundárias são as de evacuação aeromédica, busca e salvamento, apoio logístico móvel, levantamento fotográfico, operações especiais e transporte de pessoal e material.

"Fico muito feliz em ver a presença de todos vocês e de poder explicar um pouco da importância que a aviação tem para com a Marinha, pois muitas poucas pessoas sabem o quanto o esquadrão contribuí com as tarefas que são executadas em prol da sociedade", disse Sidônio em seu discurso.

Confira a história do Quarto Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-4)

O Quarto Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-4) completou no último dia 16 de maio de 2007 seu 13° aniversário de criação, estando sediado na cidade de Ladário-MS. A presença da Marinha na região Centro-Oeste remonta ao ano de 1873, quando teve início a construção do Arsenal de Marinha de Ladário. A História da Aviação Naval no Pantanal, iniciou-se quando, nos idos de 1932, foi inaugurada a BASE DE AVIAÇÃO NAVAL DE LADÁRIO. Até 1936 operavam na área cinco hidroaviões “Farey-Gordon” pertencentes à Primeira Divisão de Esclarecimento e Bombardeio. Cabe ressaltar que daquela época permanece até hoje, altaneira e orgulhosa, a antiga torre de controle, marco histórico, localizado nas instalações do atual Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário.

Passados alguns anos, iniciou-se em 1984 a construção do atual hangar do Esquadrão e cinco anos mais tarde foram retomadas as operações aéreas na região. Nessa época o então Destacamento Aéreo operava 02 helicópteros UH-12 Esquilo Monomotor.

Em 16 de maio de 1995, de acordo com a portaria nº 0292 do então Ministro da Marinha, Exmoº Sr Almirante de Esquadra Mauro César Rodrigues Pereira, foi criado o HU-4. Sua ativação deu-se em 06 de junho de 1995, tornando-se assim uma Unidade Aérea Operativa da Marinha do Brasil, subordinada ao Comando do 6º Distrito Naval cuja área de jurisdição compreende os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

A partir de 29 de maio de 2004, o HU-4 passou a operar 03 helicópteros IH-6B, Bell Jet Ranger III e recentemente recebeu sua 4ª aeronave, o Gavião 44. A aeronave possui equipamentos que a permitem operar em vôos VFR diurno e noturno com uma velocidade máxima de 130 nós (aproximadamente 240km/h), possuindo uma autonomia de 03:30h. Os IH-6B podem ser armados com metralhadoras axiais 7,62 mm ou lançadores de foguete SBAT-70. Toda estrutura e sistemas das aeronaves as tornam capazes de operar a bordo de navios e nos mais variados terrenos com grande versatilidade, agilidade e segurança.

As aeronaves são carinhosamente batizadas como “Gaviões Pantaneiros”, ave símbolo do nosso Esquadrão.

Seus meios aéreos são empregados nas tarefas de busca e salvamento (SAR), evacuação aeromédica (EVAM), esclarecimento, transporte de tropa, ligação e observação, apoio aéreo aproximado, apoio logístico móvel, reconhecimento armado, cobertura aérea, levantamento fotográfico, escolta e ataque aéreo.

Atualmente o Comandante do Esquadrão é o Capitão-de-Corveta Alessandre Fontes Sampaio.

Fonte: Corumbá On Line

Associação de empresas aéreas regionais acusa Anac de omissão

Ao comentar o cancelamento de rotas áreas em cidades médias por empresas de grande porte como os confirmados, nesta semana, pela Gol e pela OceanAir, o presidente da Associação Brasileira de Empresas de Transportes Aéreos Regionais (Abetar), Apostole Lázaro, apontou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) como responsável por permitir a concorrência predatória entre as companhias e de não punir as empresas cujas decisões administrativas ferem os interesses dos usuários.

Segundo ele, cancelamentos como os da Gol e da OceanAir que, no mês que vem, deixam de operar em São José dos Campos (SP), não são mais nenhuma novidade. “Já estamos alertando as autoridades aeronáuticas brasileiras, principalmente as responsáveis pela regulação do mercado, que isso vem ocorrendo com uma freqüência que prejudica os usuários”, disse.

Pelas contas da Abetar, o Brasil, que, entre a década de 1950 e 1960 totalizava cerca de 400 municípios atendidos por aviões, hoje tem apenas 150 cidades recebendo vôos comerciais.

Segundo Lázaro, é comum que grandes companhias nacionais ignorem a presença de uma empresa regional ou mesmo de outra nacional ao pedir à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorização para operar em municípios de baixa e média densidade populacional. São localidades que, em geral, comportam uma única empresa. “Todo mundo conhece os números de demanda de usuários, mas a nova companhia chega oferecendo três vezes mais assentos que a demanda”, queixou-se.

Lázaro afirma que, após obterem a concessão para explorar um serviço público, as grandes empresas fazem uma experiência de mercado, por um período de tempo normalmente curto. “As pequenas empresas não agüentam a concorrência e deixam o local. O problema é que, logo em seguida, a grande empresa também sai. E a localidade que vinha sendo atendida de forma competente por uma empresa regional se vê sem nenhuma opção de vôo. Quem tem que regular isso é a Anac, que fecha os olhos, indo na contramão dos interesses dos usuários”, acusou.

Assim como o ex-presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), brigadeiro Adyr da Silva, para quem o setor está “desregulamentado”, Lázaro diz ser favorável à liberdade de operação e à livre concorrência, mas reivindica que, para isso, é necessário um marco regulatório que estabeleça de forma clara os direitos e as obrigações das empresas e que a Anac cumpra o papel de regular o setor.

“A legislação não regula. A Anac foi criada para fiscalizar e regular e não regula. Essa é nossa grande discussão com a agência. Sempre que há uma flexibilização de mercado desacompanhada de uma regulação, os prejudicados são os usuários”, diz Lázaro, explicando não defender a reserva de mercado.

A Anac se defende das acusações alegando que, pela atual legislação, as companhias concessionárias de rotas domésticas são livres para definir os locais que irão atender e os preços de suas passagens. Lázaro questiona a afirmação. “Como a agência diz estar limitada por lei? O Estado concede à Anac o poder de fiscalizar e regular o setor. Então, como há uma limitação legal? Eu não sou advogado, mas há consultores jurídicos que questionam isso”, disse.

Lázaro reconhece que é difícil evitar que as cidades se tornem reféns dos interesses econômicos das empresas e que isso só se reverte com a regulação do setor. Ao citar o caso de São José dos Campos, que ficou sem vôos civis a partir de agora, o presidente da Abetar disse que “o órgão regulador, a Anac, deve se posicionar a esse respeito. Ela tem explicações a dar aos usuários”, concluiu.

Fonte: Agência Brasil

Sede da indústria aeronáutica, São José dos Campos não recebe vôos desde segunda-feira

Desde a última segunda-feira (12), os moradores de São José dos Campos (SP) que precisam viajar de avião têm que se deslocar até o Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP), a cerca de 75 quilômetros, para pegar um vôo comercial. Alegando que o pequeno número de usuários não cobriria os custos de suas operações, as duas únicas grandes empresas aéreas presentes na cidade, Gol e OceanAir, decidiram encerrar seus vôos até o final deste mês.

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Gol informou que encerrará oficialmente suas operações em São José dos Campos no próximo dia 27. A OceanAir, cuja decisão "afeta pelo menos outras 11 cidades" de pequeno e médio porte, no dia 19.

Funcionários da OceanAir ouvidos pela Agência Brasil por telefone comentaram que todas as companhias encerraram a venda de passagens e cancelaram os vôos no início desta semana.

A suspensão da venda de passagens foi confirmada pela assessoria da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) e pela própria assessoria da Gol, que explicou que a empresa vai manter apenas os vôos já agendados para os dias 21 e 26 (véspera e retorno do feriado de Corpus Christi). A Gol havia implantado vôos diários entre o Aeroporto Tom Jobim, no Rio de Janeiro, e São José dos Campos em novembro de 2007, início das férias de verão.

Sede de várias empresas ligadas ao setor aéreo, entre elas a Embraer, uma das maiores fabricantes de aviões do mundo, o município abriga uma população de cerca de 600 mil habitantes e, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ocupa a 16ª posição entre as 100 cidades com os maiores Produto Interno Bruto (PIB) municipais. De acordo com a Infraero, o tráfego de passageiros do Aeroporto de São José dos Campos se caracteriza por viagens de negócios nos dias úteis e por viagens a pontos turísticos do Nordeste nos finais de semana. O aeroporto também é utilizado por pessoas que pretendem acessar a estância turística de Campos do Jordão e cidades dos litorais norte de São Paulo e sul do Rio de Janeiro.

Para o diretor da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de São José dos Campos, Toshihiro Yosida, a decisão da Gol já era esperada, uma vez que a empresa só dispõe de aeronaves de grande porte, inadequadas para rotas com baixa procura. "No caso da OceanAir, que opera com aviões menores, tínhamos uma expectativa de que eles mantivessem e até incrementassem seus vôos em função da desistência da Gol", declarou o diretor, que revelou que os setores responsáveis já estão negociando com outras empresas interessadas em realizar rotas para São José dos Campos.

Para Yosida, o estímulo às companhias regionais é a única forma de impedir que as cidades médias fiquem reféns dos interesses econômicos das empresas, garantindo assim o acesso ao transporte aéreo às populações dessas localidades. "O que interessa para São José dos Campos são aviões pequenos que permitam as conexões com as capitais", diz. "Acho que o governo e a Anac deveriam pensar melhor a questão da aviação regional para, assim, adequar a demanda de 50 lugares".

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirma que, pela atual legislação, as companhias aéreas concessionárias de rotas domésticas são livres para definir os locais que irão atender, bem como para estabelecer os preços das passagens aéreas. "Elas planejam as rotas e os horários que desejam operar no Brasil e cabe à Anac, como reguladora do setor, aprovar [com o aval do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea)] os vôos", informou por e-mail a assessoria da agência. A única exceção é o Aeroporto de Congonhas (SP), onde os pousos e decolagens da aviação regular estão limitados a 30 movimentos por hora.

Fonte: Agência Brasil

Avião militar cai na Sérvia. Piloto ejeta.

Um J-22 Orao da Força Aérea da Sérvia igual ao acidentado

Um avião militar Soko J-22 Orao, da Força Aérea da Sérvia, caiu nesta quarta-feira (21) durante exibição comemorativa próximo a Baranda, em Voyvodina, na Sérvia.

O piloto conseguiu ejetar-se, segundo informações do Ministério da Defesa sérvio.

Acredita-se que o piloto constatou que a aenonave apresentava algumas falhas técnicas sobre a localidade de Letilici e decidiu, por isso, pela ejeção automática, deixando o avião com a ajuda de pára-quedas.

Moradores da aldeia dizem ter ouvido, por volta das 11 horas, uma explosão, mas esse fato não foi confirmado pelas autoridades com a explicação de que naquela área as aeronaves rompem a barreira do som.

"Ouvimos dizer que o avião militar caiu, o piloto escapou, mas não vimos nada", disse um morador de Barande.

Fontes: ASN / 24sata (Sérvia) - KGyST

Aeronáutica inicia vistoria no aeroporto de Sinop, MT

Militares do 6º Comar pretendem permanecer por esta semana em Sinop para avaliar as obras. Homologação fará aeroporto mudar de categoria.

Uma equipe do 6º Comando Militar da Aeronáutica (6º Comar) chegou no último domingo (18) à Sinop e até o fim desta semana deve concluir a fase de vistoria no projeto e obra de balizamento da pista do aeroporto João Figueiredo, para que a mesma seja homologada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). De acordo com o tenente do comando, José Carlos, com a homologação da pista, o aeroporto de Sinop mudará de categoria. “Caso a homologação seja aprovada, ao aeroporto, que hoje é de operação somente diurna, passará a ser de operação diurna e noturna”.

No procedimento de vistoria feito pela aeronáutica o projeto, já aprovado pela Anac, será analisado minuciosamente. Bem como as obras que foram realizadas. “Agora vamos in loco comparar o projeto e a obra. Vamos analisar se tudo que consta no projeto foi executado ou se houve alguma discrepância em relação a ele”. A equipe também fará a análise de obstáculos, ou seja, se o local onde o terminal está instalado é adequado para tal. “Posso dizer que visualmente o sítio, como chamamos essa região do aeroporto, é apropriado e de excelente localização. Mas isso só será confirmado com a análise in loco mesmo”, completou o tenente. Ele ainda garantiu que a segurança contra incêndio também será averiguada. “Como ainda não tem um sistema de prevenção a incêndios no local vamos citar no relatório de vistoria que é preciso ter, porém o fato isolado não impede a homologação do aeroporto”.

A homologação do aeroporto sendo confirmada, a Prefeitura de Sinop fará a inauguração oficial da pista que recebeu obras de ajustes e reforma nos últimos meses. Agora que as obras de recapeamento, balizamento, iluminação noturna e pintura de faixas já estão concluídas, a administração municipal aguarda apenas a homologação para liberar o terminal ao uso de grandes empresas aéreas, como a OceanAir e Trip Linhas Aéreas, que devem operar com vôos noturnos e aeronaves de médio e grande porte no terminal.

A OceanAir já confirmou que Sinop entre os 25 destinos que serão trabalhados pela empresa no Brasil. A assessoria de comunicação da mesma informou que a previsão para iniciar os trabalhos no aeroporto João Figueiredo é para o próximo dia 27, inclusive, simulações de vôos com escalas no terminal já podem ser feitas no site da empresa. Agora os usuários de avião em Mato Grosso poderão contar com vôos noturnos com escalas em Sinop, Cuiabá e Alta Floresta, em aeronaves Fokker MK-28, com capacidade para 100 pessoas.

De acordo com o assessor de imprensa da OceanAir, Sergio Poroger, o Durante cerca de seis meses a pista do aeroporto esteve em obras. No fim do ano passado foram iniciados a iluminação noturna e o balizamento, concluídos este ano. E ainda em 2008 foi feito o recapeamento da pista de pouso e decolagem, a qual tem 1.630 metros de comprimento e 30 metros de largura, e da pista de táxi, com 142 metros de comprimento e 25 metros de largura. O recapeamento da área de estacionamento das aeronaves, com 110 metros por 75 metros, também foi feito. O total investido na obra, R$ 1 milhão, foi liberado pela Secretaria Estadual de Esportes.

Fonte: Diário da Noticia (MT)

Arma de policial dispara dentro de avião nas Ilhas Canárias

Policial estava entregando a pistola ao Comandante, tal como manda a lei.

A arma de um policial disparou dentro de um avião ATR-72-212, prefixo EC-JRP, da Swiftair, no Aeroporto Fuerteventura, nas Ilhas Canárias, sem causar feridos.

O incidente ocorreu na segunda-feira (19).

Os 41 passageros do vôo NT-221, que viajavam para Gran Canaria tiveram que trocar de aeronave.

O impacto do disparo causou danos na fuselagem.

A Guarda Civil abriu uma investigação sobre o incidente.

Fontes: ASN / El Mundo.es

PF apreende 41 mil comprimidos de ecstasy no Galeão

Droga, avaliada em R$ 2 milhões, estava na mala de um jovem que vinha de Amsterdã.

Também foram encontrados na mala 17.600 selos de LSD e 310 gramas de skunk.


Drogas foram apreendidas na manhã desta quarta-feira (21) no Galeão

Agentes da Polícia Federal apreenderam na manhã desta quarta-feira (21) cerca de 41 mil comprimidos de ecstasy no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), na Ilha do Governador, subúrbio do Rio. As informações do delegado Agostinho Cascardo, da delegacia da PF do Galeão.

O cálculo para definir de maneira aproximada a quantidade de comprimidos foi feito com base no peso da apreensão, segundo explicou o delegado. A droga, avaliada em R$ 2 milhões, estava na mala de um jovem de 26 anos que vinha de Amsterdã (Holanda). O suspeito, universitário brasileiro José Luiz Aromitz , foi preso em flagrante.

Também foram encontrados na bagagem 17.600 selos de LSD e 310 gramas de skunk (tipo de maconha mais forte).

De acordo com o delegado, o jovem preso é carioca e mora no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. O suspeito responderá por tráfico internacional de drogas.

Fonte: G1 - Foto: Divulgação (Polícia Federal)

Aeroporto de R$ 1 bilhão tem mala gigante na Índia

Novo aeroporto será inaugurado no próximo dia 23, em Bangalore.

Segundo a mídia local, aeroporto poderá receber 12 milhões de passageiros por ano.

Trabalhadoras passam por mala gigante que será uma das atrações do novo aeroporto internacional de Bengaluru, que será inaugurado em Devanahalli, na Índia, no próximo dia 23.

O novo aeroporto custou 25,3 bilhões de rupias (quase R$ 1 bilhão ou US$ 600 milhões) e receberá vôos domésticos e internacionais.

Segundo a mídia local, aeroporto poderá receber pelo menos 12 milhões de passageiros por ano

Fontes: G1 / Associated Press - Foto: Aijaz Rahi (AP)

Pulverização de agrotóxicos por aviões tem normas mais rígidas

Principal mudança está relacionada com lavagem das aeronaves.

A partir de janeiro, empresas terão que usar equipamento que desativa veneno.




O Ministério da Agricultura definiu, neste ano, normas mais rígidas para a pulverização de agrotóxicos por aviões. A principal mudança está relacionada com a lavagem das aeronaves.

As regras do Ministério da Agricultura reforçam procedimentos de segurança para aeronaves, bem como o uso de equipamentos de proteção e cuidados com os produtos químicos e o destino das embalagens vazias.

A pulverização não é permitida em áreas que ficam a menos de 500 metros de comunidades e 250 metros de rios usados para captação de água.

A principal novidade é o investimento que as empresas de aviação agrícola terão que fazer para adequar os locais onde os aviões são lavados após a pulverização no campo.

Filtro

Por enquanto, na lavagem dos aviões é exigido apenas que a água seja despejada numa caixa de contenção. O problema é que isso não elimina totalmente o risco dessa água contaminar o lençol freático.

Por isso, a partir de janeiro do ano que vem, as empresas terão que utilizar um equipamento que é capaz de desativar o veneno agrícola. Ele foi desenvolvido no interior de São Paulo por uma equipe coordenada pelo engenheiro agrônomo Marcos Vilela Monteiro. “Hoje, são 1,2 mil aviões em operação e nós temos que adotar procedimentos mais agressivos e mais precisos", afirmou ele.

O equipamento funciona como uma espécie de filtro. Estudos revelam que o ozônio destrói as moléculas do agrotóxico. “O ozônio é um gás produzido pela descarga elétrica de cargas muito fortes, produzidas em um equipamento. O equipamento produz quatro gramas de ozônio por hora", explicou Monteiro.

Investimento

Empresários de aviação agrícola, como Adauto Neves, estão preocupados com o preço do equipamento. Dependendo do tamanho, pode chegar a R$ 20 mil. Isso sem contar os custos de manutenção. “A gente vai procurar comprar e estar dentro das normas o mais rápido possível", disse.

"Quem não respeitar a legislação, pode sofrer suspensão do registro do produtor, da empresa ou até chegar a multa e cassação do registro”, avisou Paulo Parente, fiscal agropecuário. As multas podem chegar a R$ 5 mil.

Fontes: G1 / Globo Rural

Aeronáutica abre 83 vagas para oficiais

Concurso é para ingresso em cursos de formação de aviadores, intendentes e de infantaria.

Depois de formados, selecionados passam a aspirantes a oficial e recebem R$ 4.312,68.


A Aeronáutica abriu concurso para 83 vagas nos cursos de formação de oficiais aviadores, intendentes e de infantaria.

São 40 vagas para aviação (20 para homens e 20 para as mulheres), 30 para intendência (para ambos os sexos) e 13 para infantaria (só para sexo masculino). O candidato deve ter ensino médio, ser solteiro, não ter menos de 17 anos na data de matrícula no curso (19 de janeiro de 2009) e nem completar 21 anos até 31 de dezembro de 2008 (nascidos entre 1º de janeiro de 1988 e 19 de janeiro de 1992).

Para o curso de aviação o candidato deve ter no mínimo 1,64 m de altura e no máximo 1,87 m (ambos os sexos). Para o curso de intendência, no mínimo de 1,55 m (sexo feminino) e 1,60 m (sexo masculino). Para infantaria, altura mínima de 1,60 m.

Nos três primeiros anos do curso, os alunos recebem bolsa de R$ 688,45. No último ano, o valor passa para R$ 857,08. Depois de formados, passam a ser aspirantes a oficial e receberão R$ 4.312,68.

O processo seletivo engloba provas escritas de língua inglesa e matemática (dia 16 de agosto) e de física e língua portuguesa (dia 17 de agosto). Os classificados passarão depois por inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica e teste de avaliação do condicionamento físico.

As inscrições podem ser feitas até 6 de junho no site:

http://www.fab.mil.br/ingresso/html/EM_ANDAMENTO.htm

Para a efetivação da solicitação de inscrição, o candidato deve enviar o formulário de inscrição impresso para a Academia de Força Aérea, Subdivisão de Exames de Admissão, Caixa Postal 1071, Estrada de Aguaí, s/nº/CEP: 13643-970, Pirassugunga (SP), até o último dia de inscrição. A taxa é de R$ 60.

Fonte: G1

Heliponto da Lagoa será interditado no domingo

Decisão foi publicada no Diário Oficial do município nesta terça-feira.

Defesa Civil constatou afundamento do piso no local.


O Heliponto da Lagoa, na Zona Sul do Rio, será interditado no próximo domingo (25). A decisão, publicada no Diário Oficial do município desta terça-feira (20), atende à uma solicitação da Defesa Civil do município, que constatou afundamento do piso no local. A informação é de que o problema no piso interfere no pouso e decolagem de helicópteros próximo ao Parque dos Patins.

Segundo a prefeitura, o heliponto ficará interditado até que o processo de licitação para as obras termine.

Fontes: G1 / TV Globo - Foto: Divulgação

Bêbado, piloto é preso nu junto com comissária nos EUA

Ele foi encontrado escondido atrás de um galpão vestindo apenas sandálias e seu relógio de pulso.

Nu e, alegadamente embriagado, Jeffrey Bradford, 24 anos de idade, de Moon Twp, Condado de Allegheny, na Pennsylvania, é piloto da Pinnacle Airlines.

Bradford e a comissária de bordo Adrianna Connor, 24 anos de idade, de Belleville, Michigan, foram beber em um bar perto da Best Western em Eisenhower Boulevard. De acordo com documentos judiciais, os dois pararam numa floresta em seu caminho de volta ao hotel.

O Chefe dos Bombeiros, Robert Furlong, ouviu uma gritaria em meio a floresta e acionou a polícia.

Bradford e Connor foram presos e liberados sob fiança.

A Pinnacle Airlines opera jatos regionais para a Northwest Airlink e para a Delta Connection. Bradford e Connor estavam escalados para trabalhar às 7:30 hs. na Northwest Airlink num vôo para Harrisburg. Um porta-voz da empresa disse que outra tripulação foi chamada e que o vôo teve uma hora e 20 minutos de atraso em sua partida.

Joe Williams, Diretor de Comunicações Corporativas da Pinnacle Airlines, fez esta declaração: "Estamos realizando um inquérito interno e iremos tomar as medidas adequadas. O piloto e a comissária de bordo foram retirados da escala de vôos, enquanto se aguarda o resultado desse inquérito. Ficaram a disposição, mas longe dos aviões."

Fonte: WHTM (EUA)

PS: Que pernoite!

Anac investiga pouso de helicóptero em campo de futebol de João Pessoa

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) está apurando as circunstâncias do pouso de um helicóptero ocorrido, domingo passado em um campo de futebol no bairro de Brisamar, em João Pessoa (foto). Segundo o setor de comunicação da Anac, em Brasília, informações preliminares estão sendo encaminhadas à regional da Agência, no Recife. Caso esse pouso não tenha sido autorizado seguindo os padrões de segurança, o piloto e a empresa ou dono da aeronave serão notificados e advertidos.

Na tarde de domingo (18), o helicóptero pilotado por Álvaro Pisetta Junior pousou num campo de futebol no Brisamar. Segundo Pisetta disse à reportagem, ele teria recebido uma autorização para pousar da torre de comando do aeroporto Castro Pinto, na Grande João Pessoa (foto). Ele havia decolado do Aeroclube da Paraíba, no Bessa, minutos antes. Pisetta disse também, que antes de pousar observou se havia condições ideais que garantissem a segurança dele e das pessoas que estavam em terra.

O piloto, entretanto, deve dar essa explicação à Anac. Em contato com a assessoria de comunicação, a reportagem apurou que Pisetta não poderia ter pousado naquela área, tendo em vista colocar risco de morte às pessoas. A Anac informou que esse tipo de aeronave só tem permissão para pousar em helipontos, que são locais preparados para esse tipo de operação e liberados pela Anac após minucioso estudo. Um helicóptero só pode pousar em outro local em caso de emergência.

A reportagem do jornal Correio manteve contato com a Anac, que tem escritório no aeroporto Castro Pinto, mas foi informada por um fiscal de que lá não era o local indicado para obter informações sobre o pouso do helicóptero. Em seguida, a reportagem obteve a informação do Centro Operacional da Aeronáutica (COA) que a única área restrita par ao pouso de pequenas aeronaves fica nas proximidades do Porto de Cabedelo, por motivos de segurança. Segundo o COA, pousos eventuais são livres e a responsabilidade por qualquer dano é do piloto.

Fontes: Fábio Cardoso / Portal Correio (PB) - Foto: Stanley Talião (Turismo em Foco)

Boeing 777F a um passo da estréia

Com a pintura-padrão da Boeing, o primeiro 777 Cargueiro saiu da unidade de pintura de Everett, em Washington, para o campo da fabricante ontem. O 777F (de FReighter, cargueiro) é baseado no jato de passageiros 777-200LR Worldliner (Longer Range), e tem autonomia prevista para ser a maior entre todos os wide-bodies, também com a maior capacidade de carga entre os outros freighters.

Em 21 de maio, a Boeing apresentará o 777 Cargueiro na fábrica de Everett, onde o avião foi construído e abriga a linha de montagem dos demais modelos da família 777. A empresa espera entregar o primeiro 777F para a Air France, no quarto trimestre de 2008. Onze companhias, em todo o mundo, já encomendaram 78 unidades da aeronave.

Fonte: JBlog Slot

Sukhoi 100 faz o primeiro vôo

Foto: Defesanet

O primeiro Sukhoi 100 Superjet, um jato médio birreator inteiramente fabricado na Rússia, decolou para o vôo inaugural a partir da fábrica de Komsomolsk-na-Amure. Foi um vôo rápido, de apenas 40 minutos, e baixo. Segundo a imprensa local, o jato voou a apenas 3.900 pés (1.200 metros).

A aeronave é apontada como uma potencial salvadora tanto para a indústria soviética - que reativou recentemente a fabricação de alguns modelos dos Antonov de carga - quanto do próprio setor no país, carente de aeronaves modernas e confiáveis. A maior parte do tráfego hoje em dia é cumprido pelos veteranos Tupolevs 134, dos anos 60 e pelos Yavkolev 42, da década de 80.

O vôo inaugural aconteceu a 800 km a Oeste de Moscou e, apesar dos discursos otimistas, aconteceu depois de uma série de atrasos no desenvolvimento do projeto, tocado em parceria com a francesa Snecma (turbinas) e com a italiana Alenia (aviônicos). A Sukhoi espera comercializar 800 unidades até 2024, incluindo 300 para empresas locais e 500 para companhias estrangeiras. O jato tem atualmente 73 encomendas firmes, porém a grande maioria vindas da estatal Aeroflot.

Foto: Knaapo

O projeto, para entre 75 e 110 passageiros, é um concorrente direto para os Embraer da família 190, porém esses últimos são um projeto mais avançado tecnologicamente e já consagrados pelos compradores. Os russos, porém, acreditam que os US$ 28 milhões previstos para o preço serão suficientes para roubar boa parte dessa fatia. China, Japão e Índia são compradores em potencial. Os dois primeiros, no entanto, desenvolve projetos exatamente similares, um na indústria estatal (AVN-100, se não estou enganado) chinesa, de US$ 3 bilhões e o outro pela Mitusibishi, orçado em US$ 1 bilhão.

Fonte: JBlog Slot

Empresas aéreas brasileiras podem perder rotas internacionais

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) publicou nesta segunda-feira (19) no Diário Oficial da União (DOU) resolução estabelecendo critérios para a retomada de concessões das empresas aéreas que não atingirem um índice mínimo de freqüência nas rotas internacionais, por meio de um cálculo que averigua a assiduidade das companhias.

O documento estabelece que o poder concedente - ou seja, o governo, por intermédio da Anac - retomará as freqüências aéreas internacionais sempre que uma companhia não atingir um Índice de Utilização de Freqüência (IUF) de pelo menos 66%, considerada a média semestral.

Segundo a assessoria da Anac, o índice foi criado para evitar os chamados “vôos fantasmas”, quando uma empresa deixa de utilizar uma rota, mas mantém a freqüência, impedindo que outra companhia ocupe o seu lugar.

Os IUFs serão aferidos e divulgados mensalmente. As informações, no entanto, serão fornecidas pelas próprias empresas, por meio do Boletim de Alteração de Vôo (BAV), cabendo à Anac monitorar a consistência dessas informações.

As empresas também perderão o direito a explorar uma rota quando deixarem de cumprir a legislação aeronáutica; os acordos e convenções internacionais ou não implementarem seus vôos no prazo de seis meses, a partir da data da autorização.

A resolução também trata dos critérios para que uma empresa opere uma linha internacional como a observância às disposições dos acordos internacionais sobre serviços aéreos; a alocação de freqüências; a designação governamental e a emissão do horário de transporte (hotran).

Aprovada pela diretoria colegiada da agência no dia 28 de abril, a resolução foi publicada dois dias após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticar, no Peru, a "inoperância" e a "falta de ousadia" das companhias aéreas brasileiras, ameaçando inclusive criar uma empresa estatal para “forçá-las ou incentivá-las” a facilitar as viagens aéreas para a América Latina.

Fonte: Agência Brasil (19/05/2008)

Órgão internacional pode negar entrada de vôos brasileiros

A Organização Internacional de Aviação Civil vai publicar um alerta revelando que o Brasil desrespeita padrões de segurança mundiais porque faltam fiscais para verificar a manutenção de aviões.

A decisão veio depois da denúncia da Rádio BandNews FM que mostrou: o número de inspetores da Anac para fiscalizar o trabalho de manutenção dos aviões feito pelas companhias aéreas está abaixo do necessário, e a própria agência admite o problema.

Se o Brasil continuar descumprindo regras mundiais, pilotos e empresas daqui poderão ser proibidos de entrar nos países que zelam pela segurança aérea.

Audio: http://bandnewsfm.band.com.br/pop_audio.as...p3&ID=84468

Fonte: BandNews