
O Boeing 737-823, prefixo N810NN, da American Airlines, taxiando na pista do Aeroporto Internacional Juan Santamaria (Alajuela-San Jose) (SJO/MROC), na Costa Rica, em 17 de janeiro de 2010.
Foto: Josué Saavedra (Airliners.net)
As principais notícias sobre aviação e espaço você acompanha aqui. Acidentes, incidentes, negócios, tecnologia, novidades, curiosidades, fotos, vídeos e assuntos relacionados. Visite o site Desastres Aéreos, o maior banco de dados de acidentes e incidentes aéreos do Brasil.
Uma das mudanças foi a instalação de prateleiras de granito sobre a bancada do lavatório, que possibilitam a acomodação de objetos, como bolsas e mochilas. As melhorias oferecem mais comodidade aos usuários e foram sugeridas por meio do Sistema de Ouvidoria da Infraero do aeroporto. Os sanitários destinados às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida também foram reformados para se adequar à Política de Acessibilidade da Infraero.
As instalações dos banheiros localizados no saguão central agora têm um número maior de displays para papéis e saboneteiras, cestos de lixo maiores, prateleiras de granito e um novo lavatório rebaixado. Além disso, houve melhoria no sistema hidráulico e reforma nas divisórias e boxes sanitários. As melhorias tiveram investimento de R$ 405 mil.
A reforma nos sanitários da Ala Norte do Terminal de Passageiros (check-in) foi finalizada em novembro de 2009, assegura a Infraero.
Fonte: Portal Panrotas - Foto: Infraero
O crescimento do movimento no aeroporto Campo de Marte, na zona norte da capital, é preocupante, segundo especialistas em aviação civil. Em cinco anos, as operações (pousos e decolagens) cresceram 27%, passando de 82.362, em 2004, para 104.502, em 2009. No mesmo período, o número de passageiros aumentou 92% (saltou de 162.220 para 312.460).
Mais antigo aeroporto da cidade e quinto maior do País, o local se tornou importante para a logística da aviação brasileira. Desde a crise aérea, o Campo de Marte se transformou em uma referência para os usuários de aeronaves de pequeno porte, principalmente com a limitação de pousos de jatos em Congonhas. Dados do primeiro trimestre revelam que o movimento deve aumentar este ano. Até março foram 28.391 voos ante 23.694 no mesmo período de 2009, variação de 17%.
O problema é acentuado porque o aeroporto não faz pousos e decolagens por instrumentos. As partidas chegaram a ser feitas com auxílio de aparelhos, mas o uso dos equipamentos foi suspenso há três anos. Segundo os usuários, as decolagens por instrumentos foram proibidas porque havia interferência nas aeronaves do aeroporto de Guarulhos.
Com a ajuda de instrumentos, o avião consegue chegar até a cabeceira da pista eletronicamente. Para efeito de comparação, em Cumbica, o equipamento direciona a aeronave até que ela esteja a 400 metros do ponto de pouso. Em Congonhas, a distância é de 800 metros. “O Campo de Marte se torna uma válvula de escape limitada, porque não opera por instrumentos”, diz o chefe do Departamento de Engenharia de Transporte da Escola Politécnica, Nicolau Gualda. O Campo de Marte também se destaca por abrigar parte da frota das polícias Militar e Civil. Na impossibilidade de pousar no local, o que ocorre em dias de pouca visibilidade, os voos são transferidos para Viracopos (em Campinas), Jundiaí e São José dos Campos. Mesmo com movimento menor que o Campo de Marte, esses três aeroportos operam por instrumentos.
O Campo de Marte ganha ainda mais importância porque São Paulo é o principal eixo de aviões executivos e helicópteros do País. Pelo registro da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), apenas no ano passado foram adquiridas 542 aeronaves só no Estado.
De acordo com o vice-presidente da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), Ricardo Nogueira, em Brasília já é testada uma tecnologia de navegação baseada em performance, que controla o tráfego aéreo com mais precisão. “Com essa técnica, permite-se que o espaço entre as aeronaves no ar seja diminuído e o espaço aéreo otimizado”, afirmou. Essa tecnologia também possibilita que os instrumentos de aeroportos próximos não interfiram um no outro. Poderia ser a solução para que o Campo de Marte voltasse a operar por instrumentos.
Dono de hangares no Campo de Marte há 46 anos, o empresário Paulo Roberto Martins reclama da não utilização do aparelho nos pousos e decolagens. Dentre os inúmeros prejudicados pelo problema, ele lembra de um empresário mineiro que teve de pousar em Guarulhos porque o Campo de Marte não oferecia condições visuais. “Ele teve que esperar abrir Marte e fez uma operação a mais e desnecessária. Se o Campo de Marte não abrisse, teria que ir para Campinas.”
A importância do aeroporto chegou a ser colocada em dúvida por técnicos da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que até cogitaram usar a área como um futuro terminal do Trem de Alta Velocidade (TAV), que ligará São Paulo ao Rio.
Aumento
Segundo projeções da Associação de Pilotos e Proprietários de Avião (APPA), o mercado aeronáutico deverá se expandir 121% até 2025. “A aviação só vai deixar de crescer se a economia sofrer uma retração similar ao que ocorreu na década de 1980”, diz Marcus Reis, professor de Ciências Aeronáuticas da Universidade Estácio de Sá e piloto.
Para acompanhar o crescimento, a Infraero planeja investir R$ 15 milhões no Campo de Marte até 2013. Entre as obras estão a construção de uma nova torre de controle, ampliação do complexo de pistas e elaboração de um novo taxiway. Sem esses investimentos, os especialistas acreditam que o aeroporto pode travar.
Fonte: Luiz Guilherme Gerbelli (Jornal da Tarde) - Fotos: Paulo Pinto (AE)
O projeto foi apresentado a 13 de Maio, no aeroporto de El Prat, depois de ter sido adjudicado em concurso público pelo Ministério do Interior espanhol, Alfredo Pérez Rubalcaba (na foto, experimentando o equipamento), pelo montante de 1,2 milhões de euros.
O sistema, em fase de experimentação até Novembro nos dois aeroportos, funciona através de dupla identificação biométrica, do rosto e da impressão digital, bastando apenas possuir o cartão de identificação eletrônico espanhol ou o passaporte electrónico comunitário, já em vigor em Portugal.
A diferença entre este projeto e os sistemas de identificação biométrica já em vigor noutros países reside no fato de este permitir uma dupla identificação, enquanto os demais apenas recorrem a uma característica biométrica.
O objetivo passa por permitir um acesso mais rápido dos cidadãos europeus à fronteira e aplica-se aos voos com origem ou destino fora da Europa, sendo que apesar de semelhantes, os sistemas utilizados nos dois aeroportos são diferentes, de forma a “avaliar qual dos dois oferece mais conforto aos passageiros e mais garantias de segurança”, explica a Indra, empresa responsável pelo desenvolvimento do projeto, em comunicado.
Consoante os resultados, o projeto poderá ser estendido a todos os aeroportos espanhóis, tanto no controlo de entradas como de saídas, etapa que, a decorrer, será levada a cabo ao longo do próximo ano.
Fonte: Turisver (Portugal) - Foto: larazon.es
De acordo com o gerente de segurança da Infraero, Marcio Souto, a simulação foi um sucesso.
"É apenas um prelúdio da próxima operação que será realizada na quarta-feira, (26), e mostrará a simulação de pouso e socorro, com atendimento aéreo e terrestre.Foram três dias de reunião com todas os órgãos envolvidos. No final, a operação saiu como prevista. Manaus conta agora com três hospitais que podem oferecer assistência aérea.”, disse Marcio.
O diretor geral do Hospital 28 de agosto também aprovou a medida e falou da importância do atendimento aéreo para os pacientes.
“É um serviço especializado,a aproximação de um helicóptero na área do hospital exige uma equipe preparada e ciente dos passos a serem seguidos. É uma vitória para o hospital, uma vez que irá trazer rapidez aos pacientes que vierem se tratar no Politrauma.”, disse o diretor geral do hospital 28 de agosto,César Cortez.
Fonte e fotos: Diego Oliveira (Portal Amazônia)
Membro do comitê internacional para os Jogos de 2016 teve a máquina fotográfica furtada em aeroporto brasileiro
Na delegacia da Polícia Civil no aeroporto, onde registrou o furto, Athanasios perguntou a policiais quantos roubos e extravios de bagagens são registrados por dia. Ele não conseguiu a estatística, mas afirmou a um colega, diante dos agentes, que relatará o crime ao Comitê Paraolímpico Internacional.
Titular da delegacia do aeroporto, a delegada Teresa Maria Pezza informou que o roubo aconteceu, provavelmente, no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, onde a comitiva desembarcou de Frankfurt, na Alemanha, antes de pegar a conexão para o Rio. Em depoimento, a vítima afirmou que também suspeita que o crime tenha acontecido lá pois sua mala chegou rapidamente à esteira de bagagem no Rio. Segundo investigadores, são comuns roubos praticados por maleiros do terminal paulista. Eles aproveitam o momento da transferência das bagagens de uma aeronave para outra. A Infraero, responsável pelos dois aeroportos, disse que a responsabilidade é da companhia aérea. A TAM não quis se pronunciar.
Fonte: Maria Mazzei (O Dia Online) - Foto: Carlo Wrede/Agência O Dia