
Foto: Jakub Vanek (Airliners.net)
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Caça-bombardeiro Dassault/Dornier Alpha-Jet A da FAP
O piloto de um avião Alpha-Jet esteve envolvido num acidente, mas tentou ocultar o sucedido. A Força Aérea descobriu. O oficial foi reformado compulsivamente e decididos castigos para os outros militares envolvidos no caso.
Um acidente com um avião caça-bombardeiro Alpha-Jet da Esquadra 103 (Caracóis), adstrito à Patrulha Acrobática Asas de Portugal, estacionado na Base Aérea 11 (BA11), em Beja, estará na origem da punição com a pena de "reforma compulsiva" aplicada ao major Videira, comandante das duas sub-unidades, e à suspensão da actividade desta última.
Além da penalização ao oficial pela Força Aérea Portuguesa (FAP), decidida no início deste mês, foram ainda aplicadas penas de repreensão agravada a outro oficial, capitão Ribeiro, segundo piloto da patrulha, e uma repreensão simples a três sargentos.
Está em causa a omissão de um "toque" com a asa direita de um Alpha-Jet na copa de uma árvore, que provocou danos na aeronave, e a impossibilitaram de participar no Festival Aéreo de Lisboa, incluído nas festas da cidade.
O incidente aconteceu no regresso à Base do Montijo (BA6), no dia 13 de Junho, depois de um treino efectuado no espaço aéreo do Parque das Nações, onde no dia seguinte aconteceu a exibição, tendo sido utilizado um avião de reserva.
A situação foi "mantida em segredo dentro da patrulha" e, quando confrontados com os danos pelo segundo comandante do Comando Operacional da Força Aérea (COFA), os militares envolvidos justificaram o acidente com um "bird-strike", ou seja, um choque fortuito com aves.
Em 21 de Agosto, a patrulha actuou "com grande sucesso" nas comemorações dos 501 anos da cidade do Funchal, tendo regressado a Beja três dias depois, de onde sairia a 28 do mesmo mês com destino à Líbia. Na noite anterior à partida para a exibição, os integrantes dos "Asas" foram avisados de que do CEMFA chegara a mensagem de que "a missão foi abortada" e a patrulha estava suspensa.
Os cinco militares envolvidos no caso, entre eles os dois pilotos - major Videira e capitão Ribeiro -, passaram cerca de dois meses e meio em casa e impedidos de "entrar nas instalações" da Base de Beja, enquanto decorreram as investigação do Estado-Maior da Força Aérea (EMFA).
No entanto, entre a decisão de suspender a actividade da patrulha e o castigo aos militares, o chefe do EMFA, general Luís Araújo, deslocou-se propositadamente à BA11, onde condecorou o major Videira e atribuiu um louvor colectivo à patrulha "pelos relevantes serviços prestados". Uma fonte da unidade justificou o desencontro com uma possível "camuflagem dos acontecimentos".
A juntar a estes factos está a "desnomeação" do coronel Manuel Martins, comandante da BA11 até ao dia 27 de Outubro e que iria frequentar o Curso de Oficiais Generais. Fonte conhecedora do processo disse que o oficial "foi preterido à última hora".
O responsável pelas Relações Públicas da FAP, tenente-coronel Paulo Gonçalves, confirmou a "suspensão temporária das patrulhas", em função da existência da ponderação no interior do ramo, quanto ao "futuro das frotas".
Quanto às questões que envolvem as penas aplicadas aos Asas de Portugal e à "desnomeação" do ex-comandante da BA11, a mesma fonte afirmou que "não são feitos comentários a assuntos do foro interno" da FAP.
Fonte: Teixeira Correia (Jornal de Notícias - Portugal) - Foto: Pedro Monteiro/Military Zone
Fonte: webjetconectese (YouTube)
Decoração externa e interna do Boeing 737-300 da Webjet
A Webjet Linhas Aéreas, em parceria com a Fox Filmes e com a Coca-Cola, preparou uma ação especial para a promoção do filme Avatar, de James Cameron, com estreia mundial nesta sexta, dia 18 de dezembro. Além de adesivar uma aeronave inteira com o tema do filme, a companhia promove, até o dia 20 de dezembro, promoção cultural que premiará os participantes com kits do filme, kits Webjet e um final de semana na Bahia. A ação acontece somente no Brasil, e o avião usado será um Boeing 737-300, para 148 passageiros.
A Webjet também adesivará internamente suas outras aeronaves com motivos do Avatar. Para participar da promoção, basta acessar o site www.promocaowebjetavatar.com.br, preencher um cadastro e responder, com até 120 palavras, a pergunta "Se você tivesse um Avatar, o que faria?", até o dia 13 de janeiro.
As três melhores respostas serão contempladas com kit do filme, contendo mini mouse, teclado numérico, extensão de rede e hub USB 4 portas, além de boné, caneta e revista Conecte-se Webjet. A melhor resposta ganha, ainda, um final de semana na Bahia com direito a acompanhante, incluindo passagens aéreas e hospedagem no Hotel IberoStar Praia do Forte. A promoção é válida para qualquer participante. O resultado será divulgado no dia 18 de janeiro.
O filme
"Avatar" é o primeiro filme de James Cameron como diretor depois do sucesso de "Titanic", com Leonadro DiCaprio e Kate Winslet, de 1997. Com orçamento de US$ 190 milhões, Cameron promete revolucionar a história dos efeitos especiais em 3D. Muitos especialistas apontam "Avatar" com o marco das novas tecnologias do cinema. Ele levou dez anos para realizar "Avatar", que tem Sigourney Weaver, Michelle Rodriguez e Sam Worthington no elenco. O filme se passa em um futuro cujo grupo de terráqueos vai morar em Pandora, planeta habitado pelos Na'vi, uma raça humanóide de cultura totalmente desconhecida.
Fonte: João Veríssimo (Salada Cultural) - Foto: Divulgação
Vista parcial da nova aerogare do aeroporto do Lubango
O governante, que falava a jornalistas depois de ter avaliado, em companhia do seu homólogo das Obras Públicas, Higino Carneiro, o estado da nova aerogare, disse ter recebido garantias do empreiteiro, de que as obras correspondentes à primeira fase do projecto terminam nos próximos dias.
Fez saber que o empreiteiro está a concluir a instalação dos móveis (mobiliário e esteiras rolantes), limpeza e outras acções que vão garantir a operacionalidade da infra-estrutura.
Augusto Tomás considerou ser uma estrutura que vai se enquadrar no conjunto de obras levadas a cabo para melhorar a mobilidade das pessoas e que vai ajudar a engrandecer a província e o país.
O ministro informou que a segunda fase, que deve começar em Março, será a mais simples, devendo se cingir na colocação das mangas de embarque e desembarque e outros pequenos detalhes.
“Está tudo garantido, as encomendas estão feitas e os outros aspectos estarão enquadrados no orçamento do próximo ano”, garantiu.
O aeroporto ostenta uma nova aerogare e uma placa com capacidade para três aviões do tipo Boeing 777 e dois 737, sistema autónomo de abastecimento de água potável e uma central eléctrica equipada com dois grupos geradores.
Orçado em 62 milhões de euros, o aeroporto do Lubango conta com uma aerogare com duas salas de embarque (nacional e internacional), salas VIP, restaurante, sete lojas, uma torre de controlo com 23 metros de altura, quatro elevadores e igual quantidade de escadas rolantes.
O aeroporto, cujas obras iniciaram em Fevereiro deste ano, conta igualmente com um parque de estacionamento para 300 viaturas, um terminal para parqueamento de autocarros e um outro para táxis.
O ministro Augusto Tomás esteve acompanhado também por quadros seniores do seu pelouro.
Fonte: Angola Press
O Ministério da Justiça terá R$ 150 milhões no orçamento de 2010 para aquisição de equipamentos para o programa de segurança aeropolicial. A destinação dos recursos será comandada por demandas dos estados, além de órgãos policiais federais. O secretário-executivo do ministério, Luiz Paulo Ferreira Barreto, previne que a possibilidade de a verba ser usada para compra de aeroplanadores, como o gaúcho Ximango (Aeromot AMT-200 Super Ximango), fabricado pela Aeromot, está nas mãos dos setores de segurança estaduais. "Nossa área técnica avalia como muito positiva a aplicação dos modelos fabricados no Rio Grande do Sul. Se houver solicitação local e o produto for adequado, o ministério contemplará a compra, como já está fazendo com helicópteros", garantiu o secretário-executivo, segundo homem da pasta, dirigida pelo gaúcho Tarso Genro. Segundo Ferreira, "há bons olhos para o projeto", referindo-se ao uso dos motoplanadores em ações de segurança nas áreas urbanas e combate ao abigeato (Nota do Autor: tipo de crime que envolve furtos de animais no campo).
O governo estadual está adquirindo quatro helicópteros com uso de verbas do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), que somam mais de R$ 26 milhões. A Secretaria de Segurança Pública local chegou a se reunir em abril deste ano com representantes da Aeromot, que enfrenta grave crise financeira e está em processo de recuperação judicial, mas o titular da pasta, Edson de Oliveira Goularte, não chegou a definir se haverá aquisição do Ximango.
Para a empresa de aviação, que surgiu em 1967 e está instalada na zona Norte de Porto Alegre, encomendas do setor público podem ser a salvação ante ameaça de fechamento. O modelo do motoplanador, fabricado desde 1985, oferece entre vantagens o baixo custo comparado inclusive com helicópteros, e maior autonomia de voo. "Temos convicção de que o motoplanador é muito importante, entre as ações estão o combate ao abigeato", diz Ferreira.
Além do aporte, o secretário-executivo adianta que será desenhado um plano de segurança global com foco nas ações para a Copa do Mundo de 2014, que terá capitais como subsedes, e a Olimpíada de 2016 no Rio de Janeiro. O investimento neste plano global não foi definido e deverá ser formatado no próximo ano. A Polícia Federal deve adquirir os chamados Vants - veículos aéreos não tripulados, de fabricação israelense -, exemplificou o secretário. A conta para ter seis unidades é estimada em US$ 150 milhões, gasto médio de US$ 25 milhões por exemplar.
O secretário de Ciência e Tecnologia do Estado, Artur Lorentz, deve conversar com o secretário da Segurança Pública, Edson de Oliveira Goularte, para definir se o governo poderá encomendar aviões no perfil dos motoplanadores fabricados pela Aeromot. Lorentz adiantou que a busca de recursos por meio do Pronasci deverá ser a forma de custear eventual aquisição. "Mas vamos ajudar também tentando abrir espaço para novas encomendas na área privada", acrescenta.
Lorentz citou que há mais de duas semanas enviou e-mail à direção da Embraer, principal fabricante de aviões no País, sondando sobre possibilidade de a indústria gaúcha voltar a fornecer poltronas para os jatos, o que ocorria até os anos de 1980. "A Aeromot é peça importante dentro da meta de reativar o polo aeroviário no Estado", demarcou.
A estratégia para formatar o polo, que reuniria, além da fabricação de aeronaves, manutenção e serviços no setor e formação de profissionais, começou a ser feita em reunião na sexta-feira passada, na sede da Secretaria Estadual de Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais. Além da Secretaria de Ciência e Tecnologia, estavam o secretário-adjunto da anfitriã, Josué Barbosa, o presidente da Aeromot, Claudio Barreto Viana, e representantes da faculdade de Ciências Aeronáuticas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), de aeroclubes e especialistas em aviação. Lorentz explicou que o grupo mapeará a atividade existente e poderá promover iniciativas como atração de empresas de fora. "Vamos ver com a Secretaria da Fazenda como inserir empresas do setor nos benefícios da Lei de Inovação", detalhou o secretário. A lei, que entrou em vigor em novembro, prevê abatimento de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) conforme o conteúdo inovador e evolução do faturamento dos empreendimentos.
Consultor aponta vantagens de modelo fabricado no Estado
O consultor em projetos aeronáuticos Frederico Jorge Ritter sinaliza que hoje há corrida entre estados para compra de helicóptero e outras aeronaves. Para o consultor gaúcho, o apelo da Copa do Mundo e da Olimpíada eleva o grau de interesse. "Mas a decisão tem de ser sempre técnica. O helicóptero é menos eficiente para observação e monitoramento, pois é barulhento e mais vulnerável", exemplifica Ritter. O especialista cita o caos recente no Rio de Janeiro de aeronave abatida na ação de combate ao tráfico de drogas, com morte de ocupantes.
Já os Vants, com tecnologia avançada para observação, são mais usados em ações de guerra ou em áreas desabitadas. Voam a uma altura de 10 mil metros. A Polícia Federal está comprando os modelos e um dos usos será no apoio a rastreamento de desmatamento da Amazônia. "Só que o investimento é muito elevado, além de exigir treinamento e pessoal experiente em terra para usar o equipamento." Para Ritter, o motoplanador Ximango é uma aeronave intermediária e funciona melhor para observação do que helicóptero. "É mais silencioso e com custo muito menor", contrasta o consultor.
Segundo a Aeromot, que também fabrica o Guri - usado para formação de pilotos em aeroclubes-, um exemplar da empresa gaúcha vale R$ 650 mil. Um dos helicópteros encomendados pelo Estado sairá por R$ 14,8 milhões, 20 vezes mais caro.
"Cada tipo tem sua virtude. Um tem rapidez de deslocamento e o outro é ideal para observação discreta", lembra Ritter, sugerindo que o governo faça um equilíbrio entre as duas opções ao reforçar sua tropa de aeronaves. Hoje o Grupamento de Polícia Militar Aéreo (GPMA) tem dois Ximangos e mais quatro helicópteros.
Empresa negocia fornecimento para chineses e Oriente Médio
O engenheiro formado no Instituto de Tecnologia de Aeronáutica e presidente da Aeromot, Cláudio Barreto Viana, não aposta apenas na clientela do setor público para reerguer sua empresa. No quadro de avisos na entrada das oficinas da empresa, na avenida das Indústrias, zona Norte da Capital, está estampada a foto de Viana, tirada em fevereiro passado, com representantes de uma companhia de aviação de Abu Dhabi, e o título sugestivo de "Boas notícias".
O empresário foi para o Oriente Médio em busca de contratos que ainda não tiveram desfecho. Da mesma maneira, o acordo de joint venture com uma empresa chinesa para construção do Ximango no país asiático testa a paciência de Viana. A negociação começou em 2002. O plano é que a Aeromot fabrique partes do Ximango e envie kits para montagem da aeronave na China. "Quem sabe em 2010", acredita o presidente.
Atualmente, a empresa finaliza a produção de poltronas blindadas para helicópteros do Exército. São 12 unidades, com receita de R$ 600 mil. O recurso será usado no pagamento de salários. "Quero garantir um Natal mais feliz para meus empregados", justifica Viana. Dos 90 funcionários, que atuavam até fevereiro, 27 ainda têm vínculo, mas a maioria está com licença remunerada. Na área administrativa, restaram três auxiliares do presidente. A preocupação dos dirigentes da empresa é com o tempo. O êxito no processo de recuperação judicial, autorizado pela Justiça, dependerá de mais pedidos de aeronaves.
Fonte: Patricia Comunello (Jornal do Comércio) - Foto: Divulgação
A bordo do Expedition 22, a vigésima segunda expedição de longa duração à Estação Espacial Internacional, estão os astronautas Jeffrey Wiliams, o cosmonauta Maksim Surayev e os tripulantes da Soyuz TMA-17, o cosmonauta russo Oleg Kotov e os astronautas Timothy Creamer (EUA) e Soichi Noguchi (Japão), com acoplagem à plataforma orbital prevista às 20h58 de terça-feira.
A nave ficou conectada à Estação Espacial Internacional para servir de veículo de emergência.
A NASA criou quatro postais de Natal que podem ser enviados aos tripulantes da Expedition 22. O utilizador pode escolher um dos postais e escrever uma mensagem original e personalizada para os astronautas.
Se preferir utilizar as redes sociais, pode deixar uma mensagem na página do Twitter dos astronautas da NASA.
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Fonte: I-Online - Imagem: Reprodução
O ministro da Defesa da Colômbia, Gabriel Silva, negou nesta segunda-feira que seu país tenha violado o espaço aéreo venezuelano com uma aeronave não-tripulada, usada para espionagem, argumentando que seu país "não tem essa capacidade".
A acusação, feita no domingo pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, foi qualificada de falsa e infundada pelo ministro.
"Vai ver os soldados venezuelanos confundiram o trenó de Papai Noel com um avião espião", afirmou Silva em Bogotá.
A Colômbia argumenta que os aviões não tripulados do país têm autonomia máxima de 40 km e que são utilizados para a vigilância de torres de eletricidade e oleodutos.
No domingo, Chávez disse que o avião não-tripulado, de tecnologia americana, entrou na Venezuela para fazer espionagem.
"Era um pequeno avião, de dois ou três metros, controlado por controle remoto. Mas eles filmam tudo e até atiram bombas. Essa é a tecnologia ianque", disse Chávez, durante o programa dominical de rádio e TV Alô Presidente.
"Ontem (sábado) à noite ordenei: se um aviãozinho desses aparecer, derrubem-no!", acrescentou.
'Agressão externa'
O novo atrito entre Caracas e Bogotá ocorre depois de o governo colombiano ter dito que está se preparando para uma "agressão externa" e anunciado o envio de reforços para uma base militar localizada na fronteira com a Venezuela.
Chávez, por sua vez, disse que esses movimentos de tropas colombianas na fronteira são parte dos "preparativos de agressão" à Venezuela por parte da Colômbia e dos Estados Unidos.
"Quase todos os dias dizem que eu estou preparando um ataque contra a Colômbia, mas são eles (Colômbia e Estados Unidos) que buscam uma desculpa para dizer que a Venezuela é o agressor."
"Não estamos preparando um ataque contra a Colômbia nem contra ninguém", acrescentou.
A crise entre os dois países vem aumentando desde que a Colômbia firmou um acordo militar com os Estados Unidos que permitirá a militares americanos ter acesso a sete bases militares em território colombiano.
Para o governo de Hugo Chávez, o acordo desestabiliza a região e é parte de um "plano de guerra" contra a Venezuela. Desde então, Chávez decidiu congelar as relações diplomáticas com a Colômbia e reduziu 70% do comércio bilateral com o país vizinho.
Já a Colômbia afirma que o acordo - que causou também preocupações em outros países da região, incluindo o Brasil - não prevê operações militares fora de seu território.
Fonte: BBC Brasil via Estadão - Mapa: wikimedia.org