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| Representação da fuga de Michel Vaujour em helicóptero pilotado por Nadine Vaujour (Imagem: Alexandre Saconi (Imagem finalizada com auxílio de I.A.) |
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2025
Ela aprendeu a pilotar helicóptero para resgatar marido preso
quarta-feira, 10 de dezembro de 2025
Heliplano bizarro: uma olhada no Fairey Rotodyne
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| O Fairey Rotodyne em voo (Foto: Fairey Gyrodyne/Wikimedia Commons) |
O que foi o Fairey Rotodyne?
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| O Fairey Rotodyne decolando (Foto: Tom Wigley/Flickr) |
Interesse de companhias aéreas
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| (Foto: Tom Wigley/Flickr) |
O destino do programa
sábado, 6 de dezembro de 2025
H160: O helicóptero “Faz Tudo” da Airbus
Para a produção desse novo helicóptero, a Airbus Helicopters criou uma moderna linha para montagem final do H160, desenvolvendo plataformas customizadas para que sejam realizados os trabalhos durante os cinco estágio construtivos do helicóptero, desde o recebimento do airframe até a aeronave estar disponível para a linha de voo.
Andando pela FAL (Final Assembly Line) o senhor Benjamin Holveck (HO H160 Operational Control) mostrou e explicou cada um dos estágios da linha de montagem, onde foi possível comprovar a eficiência do novo processo adotado e o ritmo de produção do H160. No dia da nossa visita, existiam aeronaves nos cinco diferentes estágios e duas prontas para realizarem seus primeiros voos, sendo uma para transporte VIP de um grupo privado e a outra de uma agência governamental.
Outro ponto que chama atenção no H160 são as pás do rotor principal, que possuem a tecnologia Blue Edge, desenvolvida pela Airbus Helicopters, com o seu design inovador e futurista que visa reduzir o BVI (Blade Vortex Interaction), que ocorre nas pontas das pás de qualquer helicóptero, e por consequência, reduzindo significativamente os níveis de ruídos produzidos.
O H160 no Brasil
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| ACH160 (Foto: Helibras) |
O H160M Guépard
O H160M Guépard será um verdadeiro “Faz Tudo” das Forças Armadas Francesas dentro do programa Hélicoptère Interarmées Léger (HIL), que tem como objetivo equipar as três Forças com um único modelo de helicóptero leve, visando substituir cinco modelos atualmente em uso, o Gazelle na ALAT, o Alouette III, Dauphin e Panther na Aeronavale e o Fennec na Armée de l’Air, facilitando a cadeia logística e padronizando as aeronaves.
Graças à sua modularidade e versatilidade, o Guépard será empregado para operações em diversas partes do mundo onde as Forças Armadas francesas atuam.
Os seis H160 serão equipados com um guincho e uma cabine modular que pode ser otimizada para cada missão. O Full Glass Cockpit é compatível com o uso de óculos de visão noturna (OVN/NVG), indispensáveis para as operações de SAR noturno.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
Câmara aprova doação de helicópteros antigos a Paraguai e Uruguai; conheça
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| Helicóptero Bell Jet Ranger III (IH-6B) da Marinha do Brasil que ficou obsoleto e deve ser doado ao Paraguai (Imagem: Marinha do Brasil) |
Paraguai
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| Helicóptero Bell 412 em operação pela Polícia Rodoviária Federal: Modelo de aeronave é o mesmo que será doado (Imagem: André Gustavo Stumpf/via Wikimedia Commons) |
- Modelo: 412
- Fabricante: Bell Helicopters
- Produção: 1979-presente
- Comprimento: 17,1 metros
- Altura: 4,6 metros
- Diâmetro do rotor principal: 14 metros
- Largura do corpo do helicóptero: 2,8 metros
- Velocidade: 228 km/h
- Autonomia: Até cerca de 4 horas de voo, ou 669 km de distância
Uruguai
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| Helicóptero Bell Jet Ranger III (IH-6B) da Marinha do Brasil que ficou obsoleto e deve ser doado ao Paraguai (Imagem: Marinha do Brasil) |
- Modelo: Jet Ranger III (IH-6B)
- Fabricante: Bell Helicopters
- Produção: 1962-2017
- Comprimento: 11,8 metros
- Altura: 2,9 metros
- Diâmetro do rotor principal: 10,1 metros
- Largura do corpo do helicóptero: 1,3 metros
- Velocidade: 215 km/h
- Autonomia: 624 km de distância
quinta-feira, 27 de novembro de 2025
Conheça o primeiro helicóptero utilizado para reportagens no Brasil
Hoje os helicópteros de reportagem são comuns nos céus de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Via de regra são aqueles pequeninos Robinson R22 e R44, mas também existem alguns Esquilo e uns poucos Bell 206, que já são um tanto maiores, fazendo esse tipo de trabalho.
Inclusive alguns dos chamados "repórteres aéreos", como o pioneiro Aluani Neto, já falecido, e o nosso querido amigo Geraldo Nunes, são profissionais bastante conhecidos do público.
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| O PT-HAL da TV Record (Foto via Roberto Mateus) |
Ele pertencia à TV Record de São Paulo, que era do Paulo Machado de Carvalho e que na época era a mais importante emissora de televisão do país, ela seria o equivalente a atual Rede Globo, que naquele tempo ainda nem existia.
Essa aeronave foi comprada pela Record em 1959 e serviu a aquela emissora durante a década de 1960, até ser vendido para a Ocian - Organização Construtora e Incorporadora Andraus Ltda., que o utilizava para levar clientes e investidores aos seus empreendimentos, como a Cidade Ocian, no município litorâneo de Praia Grande.
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| Em uma propaganda da época em que ele já pertencia à Ocian, ele aparece pousado no heliponto do antológico e trágico Edifício Andraus |
O que ele foi, para lhe fazer justiça, foi o primeiro heliponto de topo de edifício da América do Sul e, como vocês sabem, aquele heliponto foi fundamental no resgate de vítimas do fatídico incêndio daquele prédio em 1972.
Falando um pouco mais desses S-51, eles foram os primeiros helicópteros do mundo que foram vendidos para operadores civis.
Todos os S-51 que operaram no Brasil, tanto os da Marinha quanto os civis, foram fabricados sob licença da Sikorsky pela Westland, na Inglaterra.
Na verdade apenas três S-51 civis operaram no Brasil: o PT-HAK, que era o c/n 29 e que originalmente teve o prefixo inglês G-AMHC, esse PT-HAL da Record, que era o c/n 30 e que originalmente teve o prefixo inglês G-AMHB, e mais um terceiro, cujo prefixo brasileiro eu nunca consegui descobrir, que era o c/n 48 e que originalmente teve o prefixo inglês G-AMHD.
Todos eles três, depois da Inglaterra, voaram na Bélgica (com prefixo OO), no México (com prefixo XB) e nos Estados Unidos (com prefixo N), para só depois serem vendidos para compradores brasileiros e receberem o prefixo PT.
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| O PT-HAL no Museu Matarazzo (Bebedouro) (Foto: Renato Spilimbergo Carvalho) |
Fontes: Helena Dornelles / Curiosidades Da Aviação
segunda-feira, 17 de novembro de 2025
Beija-Flor: 1º helicóptero brasileiro foi criado por colaborador de Hitler
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| BF-1 Beija Flor é considerado o primeiro helicóptero controlável brasileiro (Imagem: Reprodução/Jane's World Aircrafts) |
Quem criou o Beija-flor?
Qual a relação de Focke com a Alemanha nazista?
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| Henrich Focke, de óculos ao centro, ao lado de Adolph Hitler (Imagem: Wikimedia Commons/Domínio Público) |
Como era o helicóptero?
A hélice do rotor principal tinha três pás, chegando a um diâmetro de 9,4 metros, e as duas hélices do rotor de cauda tinham um diâmetro de 1,70 metro. Seu comprimento era de 8,75 metros e sua altura atingia 3,15 metros.
Quando o projeto foi abandonado?
O helicóptero continuou em desenvolvimento até meados da década de 1960, quando um dos exemplares sofreu um acidente e ficou completamente danificado. A bordo, estava o hoje brigadeiro Hugo Piva, que saiu ileso.
Quando Focke veio ao Brasil?
Ficha técnica
- Modelo: IPD BF-1 Beija Flor
- Ocupantes: Dois (um piloto e um passageiro)
- Comprimento: 8,75 metros
- Altura: 3,15 metros
- Diâmetro da hélice do rotor principal: 9,4 metros
- Diâmetro da hélice do rotor de cauda: 1,7 metro
- Peso máximo de decolagem: 950 kg
- Velocidade máxima: 150 km/h
- Autonomia: 270 km de distância ou até três horas de voo
- Altitude máxima de voo: 3.500 metros
quinta-feira, 6 de novembro de 2025
Hoje na História: 6 de novembro de 1957 - O helicóptero Fairey Rotodyne XE521 faz seu primeiro voo
| O Fairey Rotodyne em 1959 (Wikimedia) |
Somente um protótipo foi construído, contudo mostrou-se muito promissor em seu conceito e em seus teste de voo, mas o programa foi eventualmente cancelado. Sua terminação foi devida a uma rejeição de encomendas por parte de empresas de aviação comercial, uma das causas prováveis foi pelo fato de o rotor produzir muito ruído causado pelos propulsores das asas. Causas políticas, o projeto foi fundeado pelo governo - que teve também um papel na falta de encomendas, o que acabou condenando o projeto.
Design
O Rotodyne possuía um rotor largo com quatro pás e mais dois motores turboélices propulsores Napier Eland N.E.L 3 montados um em cada ponta das pequenas asas. Para a decolagem e aterrissagem o rotor era provido de quatro jato-rotores nas pontas de suas pás. Estes eram alimentados através de uma canalização dos bordos de ataque das asas que iam até o topo rotor. Cada motor fornecia ar para o par de rotores opostos; o ar comprimido era misturado com combustível e queimado.
Como um sistema de torque mínimo de rotor, não necessitou de um sistema antitorque, sendo o seu giro controlado por pedais que direcionavam dois lemes na cauda em conjunto com o torque dos propulsores em velocidades baixas. Os propulsores fornecem empuxo para o voo translacional enquanto o rotor auto rotaciona. O cockpit incluí um cíclico e um elevador coletivo como em um helicóptero.
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| O projeto da aeronave (flightglobal.com) |
A lâminas do rotor são simétricos aerofólios em torno de um mastro de carga. O aerofólio foi feito de aço e liga leve devido às preocupações com o centro de gravidade.
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| (Imagem: redbackaviation) |
História
Desenvolvimento
A Fairey desenvolveu o Fairey FB-1 Gyrodyne, uma única aeronave a ter o direito de receber a terceira denominação de uma aeronave de asa rotativa, incluindo o autogiro e o helicóptero. Tinha pequenas semelhanças com o posterior Rotodyne, eles foram caracterizados pelo inventor o Dr. J.A.J Bennett, antigamente Oficial Chefe Técnico da pré-Segunda Guerra Mundial Cierva Autogiro Company uma aeronave intermediária designada para combinar segurança e simplicidade o autogiro com performance de planamento.
A Fairey colocou para a frente os seus vários designs para o proposto BEA Bus, foi revisado por anos, e recebeu fundos do governo. No entanto, obter acesso aos motores provou ser difícil, com primeiro a Rolls-Royce e a Armstrong Siddeley que alegavam falta de recursos. Em 1953, o Ministry of Supply contratou para a produção do protótipo (número de série XE521).
Este aeródino era provido em todas as fases de voo por um coletivo de elevação tendo função automática de torque de eixo, possuía propulsores laterais para impulsão à frente durante o voo e correção de torque do rotor. O FB-1 marcou um recorde mundial de velocidade em 1948, mas um acidente fatal devido a uma má maquinagem da lâmina do rotor fez com que o projeto fosse terminado.
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| Modelo do Rotodyne testado no túnel de vento (Wikimedia) |
Com vista a uma aeronave que iria cumprir a aprovação regulamentar no menor tempo possível, a Fairey trabalhou com os designers para encontrar os requisitos da Aeronavegabilidade Civil para tanto um helicóptero e um avião com dois motores convencional. Um modelo com um sexto da escala sem rotor foi testado em túnel de vento para aferir as performances de aerodinâmica das asa do modelo. Um modelo com escala 1/15 foi testado com rotor adicionado para investigar as propriedades.
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| O XE521 em construção (© Hulton-Deutsch Collection / CORBIS / Corbis via Getty Images) |
Teste e evolução
Apesas de J.A.J. Bennett ter deixado a Fairey para juntar-se com a Hiller Helicopters da Califórnia, o protótipo, e seu desenvolvimento foi assumido pelo Dr. George S. Hislop, realizando o seu primeiro voo em 6 de novembro de 1957 pilotado pelo piloto de teste e Chefe de Helicópteros Líder de Esquadrão W. Ron Gellatly com assistência do segundo piloto de testes Chefe de Helicópteros Tenente Comandante John G.P. Morton.
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| O Fairey Rotodyve XE 521 fotografado durante seu primeiro voo, em 6 de novembro de 1957 |
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| O líder do esquadrão Wilfred Ronald Gellatly, se inclina para fora da cabine após o primeiro voo do Fairey Rotodyne XE521, em 6 de novembro de 1957 |
O Rotodyne mostrou-se com melhor tipo de via e rotor descarregado que um helicóptero puro e outras formas de convertiplanos. a aeronave poderia voar à 324 km/h (175 kn) e puxado em uma curva de subida íngreme sem demonstrar quaisquer características adversas de manuseio.
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| Vista frontal do Fairey Rotodyne com o líder do esquadrão Wilfred Ronald Gellatly OBE |
Ele podia decolar verticalmente de um heliponto na cidade, com toda a elevação fornecida pelos jato rotores das pontas do rotor principal, então aumentando a velocidade aerodinâmica, ventualmente com toda a energia dos motores que estão sendo transferidos para os propulsores com o rotor girando automaticamente. O Rotodyne alcançava velocidade de cruzeiro de 280 km/h (151 kn).
| O Rotodyne levantando o vão de uma ponte (jefflewis.net) |
A New York Airways intencionou adquiri 5 unidade à US$2 milhões cada, com a opção de mais 15 embora com qualificações, depois de calcular que um Rotodyne podia operar com um costo de meia milha por assento de helicópteros; contudo, o custo de uma unidade era muito alto para pequenos transportes de carga de 10 a 50 milhas, e a Civil Aeronautics Authority foi oposta a uma aeronave de asa rotativa competindo com aeronaves convencionais em rotas longas. A Japan Airlines disseram que iriam experimentar o Rotodyne entre o Aeroporto Internacional de Tóquio e a sua cidade.
O Exército dos Estados Unidos ficou interessado e cogitou a compra de 200 modelos Rotodyne Y, para serem fabricados sob licença noa Estados Unidos pela Kaman Helicopters em Bloomfield, Connecticut. O financiamento do governo foi garantido novamente sob a condição de que as encomendas firmes fossem obtidas da BEA. As encomendas civis dependiam de que os problemas de ruído fossem reparados satisfatoriamente, e essa importância fez a Fairey desenvolver 40 diferentes supressores de ruído em 1955.
Cancelamento
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| Uma das partes preservadas do protótipo desmontado (Wikimedia) |
A Saunders-Roe e a divisão de helicópteros da Bristol Aeroplane Company foram incorporadas pela Westland Aircraft, e em Maio de 1960 a Fairey Aviation Company foi também incorporada pela Westland.
Nesta época o Rotodyne havia realizado voos com mais de 1000 pessoas e 120 horas em 350 voos e feito 230 transições entre helicóptero e autogiro – sem nenhum acidente.
O design longo do Rotodyne Z que estava em desenvolvimento para 57 à 75 passageiros, que iria ter turboélices Rolls-Royce Tyne com potência de 5 250 hp (3 910 kW) cada e velocidade de cruzeiro de 370 km/h (200 kn). Seria capaz de transportar 8 t (17 600 lb) de carga e veículos do Exército Britânico que caberiam em sua fuselagem.
O Governo prometeu mais £5 milhões de fundos. Mas os pedidos de encomenda da RAF não vieram – eles não tiveram interesse no design, com a questão da dissuasão nuclear à frente na época. O motor Tyne aparentava não ter a potência necessária para prover a aeronave e a Rolls-Royce informou que teriam que financiar o próprio desenvolvimento do motor.
No entanto, o fim veio quando o interesse mostrado pela BEA recusou a encomendar o Rotodyne por causa do ruído excessivo dos jatos rotores e a requisição militar também foi cancelada. Os fundos para o projeto do Rotodyne foram interrompidos no início de 1962.
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| Imagem em computação gráfica do Rotodyne em voo (Wikimedia) |
Depois que o programa foi terminado, o Rotodyne, que era, afinal, propriedade do governo, foi desmantelado e em grande parte destruído da mesma forma que o Bristol Brabazon. Uma simples baia de fuselagem, na imagem, mais os rotores e o mastro dos mesmos estão em exposição no The Helicopter Museum em Weston-super-Mare, Inglaterra.
Por Jorge Tadeu (Site Desastres Aéreos)
Aconteceu em 6 de novembro de 1986: O desastre de helicóptero mais mortal da Europa
- Os procedimentos de certificação sejam revisados para que todas as modificações em componentes vitais sejam adequadamente examinadas e testadas antes da aprovação e monitoradas mais de perto após sua introdução em serviço;
- A Autoridade de Aviação Civil deverá apresentar um relatório sobre os progressos realizados no sentido da rápida incorporação de uma especificação para sistemas de monitorização de condições adequados nos requisitos de aeronavegabilidade para helicópteros e indicar a escala temporal e o âmbito dos desenvolvimentos prováveis;
- Os requisitos relativos ao equipamento ADELT (Transmissor de Localização Automaticamente Implantável), incluindo localização, resistência a colisões , proteção e energia fornecida, serão revisados em função do acidente. (O farol não funcionou devido a danos por impacto na parte traseira da aeronave).
sábado, 1 de novembro de 2025
Aconteceu em 1 de novembro de 1974: Voo Aeroflot 662 x Helicóptero Mi-T8 - A colisão aérea de Surgut
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| Um An-2 semelhante ao envolvido na colisão |
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| Um Mi-8 semelhante ao envolvido na colisão |
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| Partes do An-2 se encontram no local da queda (Foto: Vladimir Smirnov) |












































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