O Boeing 717-2BL, prefixo N928ME, da Midwest Airlines, posicionado para decolar a partir da pista 24L do Aeroporto Internacional de Los Angeles (LAX), na Califórnia, nos EUA, em agosto de 2006.
Foto: Europix - AirTeamImages (Airliners.net)
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Cabos e soldados da Polícia Militar do Rio têm salário base de, no máximo, R$ 1.424,00 e R$ 1.182,00, respectivamente. Um tripulante de helicóptero do Grupamento Aéreo-Marítimo (GAM) informa que os seus colegas mortos ou feridos gravemente no sábado (17), no Morro dos Macacos, na Zona Norte do Rio, não recebiam gratificação de risco pelo serviço e não usavam fardamento adequado, o macacão antichamas. A informação sobre o salário é confirmada pelo presidente do Clube da PM.
Os dois capitães – piloto e copiloto – ganham o adicional, diferentemente de soldados, cabos e sargentos. A assessoria da PM informa que todo seu pessoal do serviço aéreo recebe treinamento e bonificação.
O ex-corregedor da PM do Rio, coronel Paulo Ricardo Paúl, diz ter dúvidas de que toda a tripulação do helicóptero que pegou fogo recebesse gratificação por risco. Três militares lotados no GAM, e ouvidos pelo G1, garantiram que nem eles e nem os seus colegas mortos recebiam o adicional de risco.
Morreram no campo de futebol da Vila Olímpica de Sampaio, também na Zona Norte, os soldados Ediney Canazaro e Marcos Standler. Na segunda-feira, o cabo Izo Gomes Patrício, que tinha 80% do corpo queimado, morreu no Hospital da Força Aérea, na Ilha do Governador, no subúrbio, enquanto o Cabo Anderson Fernandes dos Santos permanece internado.
“As gratificações são apenas para pilotos e copilotos. Um copiloto recebe uns R$ 2.500 e a gratificação do piloto fica entre R$ 5 mil e R$ 7 mil. Isso varia de acordo com as horas de voo dele”, explica o tripulante que integra o Grupamento Aéreo Marítimo (GAM)
O presidente do Clube de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Rio (o Clube da PM), Jorge Lobão, também afirma que soldados e cabos que voam em combate não recebem nenhum tipo de bônus pelo risco e garante que o salário de um dos soldados que morreu na explosão após a queda era de R$ 980,00.
Só oficiais recebem, diz policial
A assessoria da Polícia Militar informou que toda a tripulação de helicóptero recebe gratificação e treinamento específico para a função. Os detalhes sobre os valores das gratificações não foram informados por causa do enterro do cabo Izo Gomes Patrício.
“No momento a corporação está enlutada pela morte do terceiro policial militar que morreu na ação criminosa de bandidos. Assim que pudermos, daremos maiores informações”, informou, por e-mail, a corporação.
Um dos militares que conversou com o G1 é terceiro sargento, está há 8 anos na PM e tem salário bruto de R$ 1.800. Segundo ele, desde dezembro de 2007 pilotos e copilotos recebem gratificação pelos voos, mas até hoje soldados e cabos não foram contemplados.
“Eles (os oficiais) recebem compensação orgânica pela atividade aérea por causa do desgaste que sofrem, mas o restante da tripulação, que também se arrisca, não tem”.
Faltou macacão antichamas, diz tripulante
O policial do Gam afirma que, quando o helicóptero fez o pouso de emergência na Vila Olímpica do Sampaio, apenas o piloto e o copiloto vestiam macacões antichamas.
“Eles (os traficantes) acertaram o tanque de combustível, por isso o helicóptero pegou fogo. Como a munição era traçante, ou seja, quente, o helicóptero pegou fogo. O vento foi jogando o fogo para trás. No momento que pousou, não tinha mais vento. Então, o fogo tomou conta de tudo e incendiou a aeronave. Os soldados e cabos estavam sem o macacão antichamas. Eles usavam apenas farda normal, um procedimento errado para quem voa”.
Um colega do cabo Izo, durante o enterro no cemitério da PM, em Sulacap, na Zona Oeste, criticou o fato de apenas os oficiais terem os macacões antichamas.
O coronel e ex-corregedor da PM Paulo Ricardo Paúl critica o governo estadual pela política de salários e benefícios na corporação.
“Certamente os pilotos do GAM recebem e sei que a gratificação é boa, mas os outros pode ser que não recebam mesmo. O que o governador Sérgio Cabral está fazendo é um absurdo, ele está criando uma série de salários diferenciados na polícia. Se um tenente for piloto de helicóptero e ganhar R$ 7 mil de gratificação, ele ganha mais que um coronel da PM com 30 anos de carreira. Para você ter uma ideia, em alguns batalhões os policiais recebem o Riocard, em outros não. Uma bagunça”, critica o ex-corregedor.
Pilotos privados e na PM de São Paulo
Em São Paulo, um piloto de helicóptero da Polícia Militar recebe aproximadamente R$ 7.000, segundo a sala de imprensa da corporação. É preciso ser capitão e ter o curso de pilotagem. A assessoria acrescenta que é provável que alguns profissionais tenham salários maiores do que esse.
Segundo a Associação Brasileira de Pilotos de Helicópteros (Abraphe), o salário varia de acordo com a aeronave e a experiência. O salário de um piloto particular de helicóptero do mesmo porte do da PM (o AS 350, conhecido como esquilo), é de R$ 12 mil a R$ 16 mil, disse o presidente da entidade, comandante Cleber Mansur.
Outros salários de pilotos privados: pilotos de helicópteros Robison 44 (mais simples, com motor a pistão, inferior ao do AS350, que é turbina): R$ 5.500, em média. Pilotos de helicópteros biturbina (aeronave para voo noturno, dentro de nuvens): de R$ 20.000 a R$ 35.000.
Fonte: Cláudia Loureiro (G1 - colaborou Gabriela Gasparin)
Painel indicava que havia sete galões de combustível
Fotos tiradas minutos antes da queda do helicóptero da Secretaria de Defesa Social (SDS) contrariam a informação da perícia do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 2), de que o acidente tenha ocorrido por falta de combustível no tanque da aeronave. O helicóptero, de modelo Schweize 269 C-1, prefixo PR-SCO, caiu em um terreno no Tabuleiro do Martins na última segunda-feira (19) e dois militares ficaram feridos.
De acordo com o Major do Corpo de Bombeiros, Ricardo Cruz, o painel indicou que havia sete galões de combustível, o que equivale a aproximadamente 40 minutos de voo. “Como eles estavam a apenas três minutos do aeroporto, dava para decolar com segurança”, explicou o oficial.
Cruz também explicou que o piloto tenente-coronel, Antônio Sotto do Cabo Júnior, foi quem tirou a foto, quatro minutos antes do acidente, para mostrar a velocidade do vento, que chegou a 30 km/h. "Ele queria fazer esse registro e não poderia imaginar o quanto ela seria necessária para a perícia", enfatizou o militar.
Falha mecânica
Para o piloto que dirigia a aeronave, Antônio Júnior, a explicação mais provável para o acidente é falha mecânica. "Tudo indica que houve falha mecânica no indicador de combustível", resumiu ele, que ainda se recupera num dos quartos de um hospital particular de Maceió. Ele está em observação e aguarda avaliação médica para saber se precisará passar por uma cirurgia na área da 2ª vértebra torácica, que foi atingida pelos ferimentos.
Ao jornal Gazeta de Alagoas, o tenente-coronel contou que o helicóptero tinha sobrevoado a cidade de Maceió durante toda a segunda-feira, fazendo o patrulhamento de rotina. "Tudo estava bem até ouvirmos um estouro. De repente, o motou parou no ar. Aí, foi o susto, porque o helicóptero começou a cair", relembrou o oficial, que, por conta da sua experiência com mais de 1.500 horas de voo, conseguiu fazer um pouso forçado sem atingir nenhuma pessoa que morava no Residencial Recanto dos Pássaros, na Via Expressa.
Idéia de tirar a foto
"O Vento lá em cima estava muito forte e o helicóptero balançava muito. Aí tive a idéia, por sorte, de registrar os velocímetros para apresentar depois anos nossos colegasa diferença que a força do vento pode fazer na nossa velocidade", disse ele a reportagem.
Apesar do painel ter registrado uma quantidade razoável de combustivel no tanque da aeronave, a perícia já trabalha com a hipótese de vazamento de querosene.
A perícia da Secretaria de Defesa Social também investiga as causas do acidente.
Fonte: Gazetaweb - Foto: Cortesia
Fonte: jornal O Estado de S. Paulo - Imagens via defesabr.com
Lavrador disse que recebeu R$ 2 mil de recompensa por achar porta de avião
O lavrador Domingos Oliveira, morador de Capelinha (MG) disse que recebeu uma recompensa de R$ 2 mil por ter encontrado, neste sábado (17), a porta que se desprendeu do avião onde estavam os integrantes do grupo Skank, em 19 de julho deste ano.
Aos amigos, Domingos informou que procurava um cavalo e acabou achando a peça da aeronave. "Ele procurou a porta logo após o acidente, não achou e só obteve sucesso quando deixou de procurar. Naquela época, foi como se fosse uma caça ao tesouro", disse Aldair de Almeida, da Rádio Aranãs FM. A Líder Aviação, empresa responsável pela aeronave, não confirmou o valor pago pela gratificação.
A aeronave enfrentou problemas após a decolagem, em Capelinha, e perdeu a porta durante o voo. Segundo a assessoria de imprensa do grupo, a cabine sofreu despressurização e o piloto teve de fazer um pouso de emergência no mesmo local de onde o avião tinha decolado, em uma fazenda na cidade.
A Líder Aviação informou que a localização da porta da aeronave vai auxiliar no processo investigativo sobre as causas do problema. A peça vai passar por perícia, que será feita por técnicos da empresa de aviação e do Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), da Aeronáutica.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está fazendo uma auditoria operacional de segurança na empresa Líder Táxi Aéreo, que fretou o avião para o grupo Skank.
Ainda segundo informações da agência, se for constatado o descumprimento de alguma norma de segurança. A empresa aérea poderá ser multada e o valor da multa só deve ser estipulado durante o andamento do processo.
A Anac informou ainda que a aeronave usada pelo grupo Skank estava com a documentação regular e o certificado de manutenção anual em dia. A tripulação também estava com os documentos em ordem.
Os músicos
Os integrantes do grupo Skank tiveram de trocar a aeronave logo após o problema no voo até Belo Horizonte. De acordo com a assessoria de imprensa da banda, o Skank fez um show em Capelinha (MG), em 18 de julho deste ano, onde pernoitou.
Fonte: G1 - Foto: Aldair Gomes de Almeida/Rádio Aranãs FM
O jipe-robô Spirit tem uma câmera frontal para evitar acidentes. Foi com essa câmera que o equipamento da Nasa, a agência espacial americana, tirou uma foto da paisagem, sem deixar de registar seu próprio “braço” robótico. A imagem também mostra a roda direita dianteira, que infelizmente não funciona desde 2006. O jipe-sonda continua em um ponto de Marte chamado Troia. Spirit e seu primo Opportunity trabalham em Marte há cerca de 58 semanas, já fazendo hora-extra. A previsão original é que a missão duraria só 3 meses.
Fonte: G1 - Imagem: NASA/JPL-Caltech
Diagrama do Aeroporto de Atlanta - Clique na imagem para ampliá-la - Imagem: NACO
O incidente ocorreu na segunda-feira (18) de manhã (hora local), e nenhum dos 183 passageiros e 12 membros da tripulação do Boeing 767-300 ficou ferido, porque, naquele momento, não havia nenhum outro aparelho na pista de passagem.
A Administração Federal de Aviação (FAA) e o Conselho Nacional de Segurança no Transporte estão investigando o caso.
A Delta também abriu sua própria investigação e suspendeu das funções o piloto e o copiloto, até que se determine o que aconteceu.
O voo DL-60 da companhia deveria ter aterrissado na pista 27R, marcada com luzes brancas, mas, em vez disso, pousou na pista de passagem M (taxiamento), indicada por luzes azuis e usada pelos aviões para se deslocar até o portão de desembarque.
As duas pistas têm o mesmo comprimento e são paralelas.
Pouco antes da aterrissagem, por volta das 6h local, o piloto tinha declarado uma emergência médica no avião, da qual não foram divulgados detalhes.
No entanto, essa circunstância não deveria ter levado o aparelho a pousar na pista de passagem, segundo as autoridades.
Fontes: EFE / Aviation Herald
Porta de aeronave será levada para perícia - Foto: Aldair Gomes de Almeida/Rádio Aranãs FM
A empresa responsável pela aeronave que transportava a banda Skank no dia 19 de julho informou que foi notificada nesta terça-feira sobre o encontro da porta que havia se despreendido do avião durante o voo.
Depois de quase três meses de busca, um lavrador de Capelinha, no Vale do Jequitinhonha, encontrou neste sábado (17) a porta que soltou no ar do avião que levava o Skank depois de um show. Ele vai receber R$ 2 mil de recompensa e diz que vai construir uma casa com o dinheiro. A porta que mobilizou a população da região foi encontrada a cerca de 20 km do município.
De acordo com relato da assessoria de imprensa do grupo, feito à época do acidente, a porta do avião, do modelo King Air, se desprendeu cerca de cinco minutos após a decolagem.
Segundo Devanir Dias, que trabalha na Rádio Aranãs FM e sabe onde está a peça, a empresa aérea ia buscar a porta na noite desta quarta-feira (21). "Eles vão levar um caminhão para pegar a peça e fazer as análises que eles têm."
Dias informou que a peça foi encontrada por um amigo. "Ele chegou a procurar a porta durante muito tempo, mas não achou nada. No sábado, quando ele procurava por um cavalo da fazenda, ele acabou achando a porta do avião."
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está fazendo uma auditoria operacional de segurança na empresa Líder Táxi Aéreo, que fretou o avião para o grupo Skank.
Ainda segundo informações da agência, se for constatado o descumprimento de alguma norma de segurança. A empresa aérea poderá ser multada e o valor da multa só deve ser estipulado durante o andamento do processo.
A Anac informou ainda que a aeronave usada pelo grupo Skank estava com a documentação regular e o certificado de manutenção anual em dia. A tripulação também estava com os documentos em ordem.
Pouso forçado
A banda Skank retornava à capital mineira, na aeronave fretada, depois de ter feito um show na cidade de Capelinha, na noite do dia 19 de julho. O problema ocorreu pouco depois da decolagem, que havia sido realizada às 11h10 de domingo. O piloto teve de fazer um pouso forçado em uma fazenda, ainda na região de Capelinha.
De acordo com a assessoria de imprensa do grupo, além dos músicos, o empresário, um produtor e um segurança estavam no avião, mas ninguém ficou ferido. A Líder enviou outra aeronave para transportar a banda, que chegou no fim da tarde em Belo Horizonte.
A assessoria de imprensa da Líder confirmou apenas que o piloto identificou uma pane na aeronave e fez o pouso de emergência, sem dar detalhes sobre o motivo do incidente.
Fontes: Terra / UAI / G1
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Reportagem de UOL Jogos mostra dois simuladores realistas de caça F-18 instalados no Bar Brahma Aeroclube, na cidade de São Paulo.
O bar fica localizado na Av. Olavo Fontoura, 650, e funciona de segunda a quinta das 11 às 22 horas e nas sextas e finais de semana das 11 às 24 horas. Telefone: (11) 2089-1131.
Fonte: UOL Jogos