sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Companhia aérea faz vídeo de segurança com elenco de "O Hobbit"


Você tem medo de viajar de avião? Então talvez essa novidade possa te distrair antes dos voos. A Air New Zealand, maior companhia aérea da Nova Zelândia, revelou nesta semana o seu novo vídeo de segurança, que conta com a participação de Elijah Wood e grande elenco de O Hobbit!


Isso mesmo! Ao invés de assistir aquela gravação tradicional, onde os comissários de bordo nos ensinam a usar o cinto de segurança e as máscaras de ar, temos os personagens do filme interagindo em cenários da Terra Média! O que acontece é que a empresa aérea já tem uma parceria com a trilogia O Hobbit e a distribuidora do filme, e por isso, criou um vídeo para celebrar O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos, o terceiro e último filme da saga! Não é o máximo? 


No Facebook oficial da empresa aérea, eles mostraram ao público um infográfico com todas as informações sobre a gravação. Ao todo foram 72 horas de filmagem feitas em 6 dias e mais de 100 pessoas foram envolvidas na filmagem!

 
E essa não é a primeira vez que a companhia produz um vídeo cinematográfico baseado na história de O Hobbit. O vídeo Unexpected Briefing (Instruções Inesperadas) que foi lançado em 2012, virou uma febre e hoje contabiliza mais de 11 milhões de visualizações no You Tube! O mais novo lançamento, que já está sendo exibido nos aviões da Air New Zealand tem tudo para repetir o mesmo sucesso. Confira abaixo os dois vídeos:

 


 

Fonte: br.eonline.com - Imagens: Reprodução

Companhias aéreas progridem na luta contra o mau tempo

Até poucos anos atrás, as companhias aéreas recebiam seus boletins meteorológicos por telex. Os pilotos se debruçavam sobre resmas de papel e compararam as previsões com os planos de voo. Uma vez no ar, eles dependiam de comunicações de rádio e de radares rudimentares para evitar o mau tempo. 

Amanda Terborg, do Aviation Weather Center em Kansas City

Agora, os pilotos baixam em tablets os planos de voo e relatórios climáticos cheios de gráficos detalhados. Controladores monitoram a aeronave em tempo real e oferecem dados atualizados. Novas gerações de sistemas de radares permitem ajustes fáceis durante o percurso. 

O resultado? Menos chacoalhões, trancos e bebidas derramadas –fatos inerentes ao voo desde a invenção do avião. 

"O segredo é a forma como você usa a informação", disse Tim Campbell, vice-presidente-sênior de operações aéreas da American Airlines. "Fundamentalmente, é apenas uma previsão, e ainda é o tempo."

O  Aviation Weather Center
 
Um maior poder computacional, a melhoria das tecnologias via satélite e os avanços em radares e modelos científicos têm se somado para permitir às companhias uma compreensão mais detalhada das condições de voo. 

Isso significa que elas podem planejar as operações antes da decolagem –cancelando voos com antecedência, por exemplo. Durante os voos, os pilotos têm mais condições de contornar tormentas e evitar turbulências. 

Nos Estados Unidos, o clima foi responsável por 36% dos atrasos das companhias aéreas em 2013, abaixo dos 50% de 2003, de acordo com o Departamento de Estatísticas dos Transportes.

"Nossa previsão para sete dias atualmente é praticamente tão precisa quanto uma previsão de três dias era há dez anos", disse Michael Pat Murphy, meteorologista do Centro Meteorológico da Aviação, em Kansas City. 


Os meteorologistas do centro fornecem informações meteorológicas para o setor aéreo. A cada duas horas, eles fazem uma conferência para apresentar às companhias e ao centro de comando da Administração Federal de Aviação previsões atualizadas sobre tempestades e chuvas. 

Eles também divulgam a cada seis horas uma previsão global usada por companhias aéreas do mundo todo, e são responsáveis pela emissão de alertas sobre condições perigosas, como a ocorrência de trovoadas ou formação de gelo nos EUA. 

A turbulência representa um desafio especial, porque não pode ser vista por satélite ou radar. Mas os meteorologistas usam modelos climáticos, assim como relatos de pilotos, para prever áreas de turbulência forte. 

Sensores em alguns aviões operados pela Alaska Airlines, American Airlines e Delta Air Lines pode transmitir automaticamente informações sobre turbulência para os controladores, a fim de que busquem rotas alternativas para voos posteriores. 

Em média, 36 pessoas ficam feridas por ano desde 2002 por causa de turbulências. Neste mês, um jato da companhia Allegiant Air chocou-se contra uma área de ar agitado sobre a Flórida, deixando três feridos. 

"Podemos identificar com segurança as áreas potenciais para turbulência", disse Tom Fahey, que lidera uma equipe de 27 meteorologistas da Delta. "O difícil é identificar os locais exatos em um dado momento, já que a turbulência, por definição, está em movimento." 


Alguns especialistas também acreditam que a frequência e intensidade das turbulências poderiam aumentar por causa da mudança climática. 

A Southwest Airlines recentemente equipou 87 dos seus 600 Boeings-737 com sensores que medem o vapor de água no ar, a fim de determinar a localização de nevoeiros, a formação de nuvens e os tetos de nuvens. 

A Hawaiian Airlines desenvolve mapas meteorológicos em tempo real nas cabines, para permitir que os pilotos tenham acesso a informações tão detalhadas quanto as disponíveis para os controladores em terra. 

Os meteorologistas também esperam que novos satélites, a serem lançados a partir do início de 2016, permitam uma melhor leitura das nuvens baixas e de ambientes com pouca visibilidade, duas das maiores causas de acidentes fatais para pilotos particulares e da aviação geral. 

Fonte: Jad Mouawad (The New York Times) via Folha de S.Paulo - Fotos: Dan Gill/The New York Times

Pequeno avião e helicóptero colidem perto de aeroporto nos EUA

Colisão aconteceu no ar e destroços atingiram depósitos e fila de árvores.

Três pessoas morreram e dois ocupantes do avião ficaram feridos.

Bombeiros observam paraquedas do avião, acionado após o acidente, 
enquanto trabalham no local da queda
Foto: AP Photo/The Frederick News-Post, Graham Cullen

Um avião e um helicóptero colidiram no ar perto do aeroporto de Frederick, em Maryland, antes de baterem em uma coluna de arvores e dois depósitos no chão, na tarde desta quinta (23), matando três pessoas e ferindo outros duas.


O avião Cirrus SR22, prefixo N122ES, pertencente a Greaves Auto & Appliance Inc, estava se dirigindo ao Aeroporto Municipal de Frederick e o helicóptero Robinson R44 Raven II, prefixo N7518Q, registrado para Advanced Helicopter Concepts, estava participando de um exercício de treinamento quando a colisão aconteceu, disse a Administração Federal de Aviação em um comunicado.

A nota diz que o órgão irá investigar o acidente, juntamente com o Comitê Nacional de Segurança nos Transportes.

O avião caiu sobre uma coluna de árvores ao leste do subúrbio de Frederick, enquanto o helicóptero caiu a cerca de 200 metros, entre dois depósitos, disse o porta-voz da polícia estadual de Maryland, Greg Shipley.


As três pessoas que morreram estavam na área da queda do helicóptero, mas não ficou claro imediatamente se elas eram todas passageiras, ou se alguém foi morto no chão, disse Shipley.




Os dois homens a bordo do avião foram levados de ambulância ao Centro Médico Meritus em Hagerstown, mas foram liberados aproximadamente três horas após a colisão, disse por email a porta-voz do hospital, Joelle Butler.


Um paraquedas que estava no avião se abriu no acidente, por volta das 15h40, e ainda estava preso à aeronave quando o serviço de emergência chegou ao local, disse o capitão Kevin Fox do serviço de resgate do condado de Frederick. O grande paraquedas, com listras vermelhas e brancas, podia ser visto inicialmente inflado no ar, e depois no chão.


Chris Wolfe, dono da empresa Wolfe Moving Systems, localizada a cerca de 800 metros do aeroporto, diz ter ouvido a colisão. “Nós não vimos acontecer. Apenas ouvimos esse forte estrondo”, disse. “Ele pareceu mais perto do que realmente foi, mas foi uma imensa batida”. Segundo o site de rastreamento de aviação FlightAware, o avião decolou do Cleveland Regional Jetport, em Cleveland, no Tennessee.
 
Um número na cauda, visível na filmagem da emissora WJZ-TV em Baltimore, está registrado em nome da Graeves Auto & Appliance, em Olney, Maryland. Uma mulher que atendeu o telefone da loja por volta das 16h30 disse “não podemos lhe dar nenhuma informação” e desligou. Segundo o site da loja, Scott Graeves é o proprietário do estabelecimento. Ninguém respondeu a uma mensagem deixada no telefone de sua residência.


A colisão provocou o fechamento de vias no horário de pico ao redor do aeroporto, perto da Interestadual 70. O aeroporto foi inaugurado em 1948 e tem duas pistas. Na semana passada, a enfermeira Nina Pham desembarcou nesse aeroporto, vinda de Dallas, para prosseguir seu tratamento contra o ebola no Instituto Nacional de Saúde em Bethesda, Maryland. 

Fontes: AP via G1 / ASN / Site Desastres Aéreos

Pane elétrica em aeronave da Azul atrasa voo no Recife

Uma aeronave Embraer 190 atrasou o voo cerca de uma hora na manhã desta quinta-feira (23) devido a uma pane elétrica no Aeroporto do Recife. De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), a aeronave sairia do Recife para Salvador às 6h, mas devido o problema só pode decolar às 7h32. Os passageiros não precisaram descer do avião e nem houve atrasos em outras decolagens.

Segundo a Azul - Linhas Aéreas Brasileiras, empresa responsável pela aeronave, o atraso aconteceu devido a uma manutenção não programada. Ainda segundo a segundo a companhia, o problema teria sido resolvido em menos de uma hora, e o voo seguido seu percurso normalmente.

Leia abaixo na íntegra, a nota enviada pela Azul:

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras informa que a aeronave que realizou o voo 9169, entre Recife e Salvador, decolou do aeroporto de origem com atraso inferior a uma hora devido a uma manutenção não programada. A Azul lamenta eventuais transtornos ocorridos aos seus Clientes e ressalta que ações como essa são necessárias para conferir a segurança de suas operações.

Fonte: NE10