
O Antonov An-158, prefixo UR-NTN, da Antonov Design Bureau, em treino para o show aéreo Aviasvit-XXI, sobre o Aeroporto Gostomel (UKKM), em Kiev, na Ucrânia, em 29 de setembro de 2010.
Foto: Oleg V. Belyakov (Airliners.net)
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O irlandês Michael O’Leary (foto acima), 49 anos, já foi chamado de quase tudo: maluco, irreverente, visionário... E não é para menos. À frente da companhia aérea Ryanair, ele criou tendências, polêmicas e mudou a maneira de voar – primeiro dos europeus e depois do restante do mundo, ao levar ao pé da letra o termo “low cost” (baixo custo, em inglês).
Foram suas ideias radicais, como o fato de sugerir que os funcionários comprassem suas próprias canetas para cortar custos, que o levaram ao cargo mais alto dentro da Ryanair, o de CEO, em 1994.
De lá para cá, o executivo a transformou na maior companhia de baixo custo do continente europeu e também se tornou famoso por seus comentários polêmicos. Recentemente, disse ser desnecessário um segundo piloto nos voos.
“Com o fim dos copilotos, as aéreas economizariam uma fortuna”, disse em entrevista ao jornal britânico Financial Times. “Ele só está lá para assegurar que o comandante não vai bater a cabeça nos controles.”
Na raiz de todas as suas ações, há um único objetivo: economizar. O resultado disso? A Ryanair deixou de ser regional para se tornar uma potência com sete mil funcionários e operações em 155 aeroportos de 26 países. Na última década, enquanto todo o setor perdeu US$ 50 bilhões no mundo, a empresa teve lucro, acumulando 1,6 bilhão de euros (cerca de US$ 2,2 bilhões) no período. O último foi de 305,3 milhões de euros.
Para se ter uma ideia do grau de preocupação de O’Leary com redução de custos, ele pediu que o peso de cada cartão de orientação de segurança fosse calculado, assim como os gastos com sua reposição.
Radical: a empresa trocou cartões de segurança por adesivos (detalhe) para reduzir os custos em cada viagem
Com os resultados em mãos decidiu substituí-los por adesivos colados na poltrona. Isso, somado ao fato de suas aeronaves não terem assentos reclináveis, persianas ou porta-revistas, fez com que o avião ficasse mais leve e, dessa forma, consumisse menos combustível, diminuindo um dos principais custos da companhia.
O'Leary, contudo, planeja ações mais drásticas que mexem com a vida dos passageiros. Entre elas está a eliminação de dois dos três banheiros existentes nos aviões, ganhando mais espaço para passageiros. Detalhe: ele quer também cobrar uma taxa para o uso desse único banheiro. Mas a medida mais radical e que está prestes a se tornar real é o transporte de passageiros em pé. Na verdade seriam assentos verticais, semelhantes aos de um balcão de bar, nos quais a pessoa permaneceria apenas durante decolagens e pousos, ficando em pé no restante da viagem.
A Ryanair já consultou a Boeing sobre o projeto e busca a aprovação da Autoridade Aérea Irlandesa. Com isso, 30 pessoas a mais poderiam ser transportadas em cada voo. É nessa estratégia, que beira a loucura, que mora o segredo do sucesso da companhia.
Assim, é possível cobrar mais barato. Uma passagem da Ryanair custa, em média, 41 euros (cerca de R$ 95), contra 62 euros da EasyJet ou 268 euros da British Airways. A empresa também faz promoções nas quais a passagem pode ser adquirida por até 1 euro – um modo de ser sempre lembrada como a mais barata.
Com tantas mudanças que influenciaram o mercado, cabe uma pergunta: há limites para O’Leary e a Ryanair? “Sim há e a segurança será o principal deles”, diz Alexandre Barros, consultor e especialista em setor aéreo.
Para ele, a ideia de apenas um piloto por viagem é a mais arriscada. “Com certeza é preocupante, há motivos para os comandos serem duplicados”, diz. Já para Respício Espírito Santo, professor da Escola Politécnica da UFRJ, outros limites podem barrar as irreverências da companhia.
“Cobrar o uso do banheiro não será bem aceito. E se o passageiro tiver um mal-estar? Isso para mim é absurdo”, diz. Outras atitudes radicais como cobrar pelas bebidas servidas a bordo também eram impensáveis, mas se tornaram comuns e têm sido adotadas ao redor do mundo, inclusive no Brasil, por empresas como a Webjet. O’Leary, definitivamente, fez escola.
Fonte: Crislaine Coscarelli (IstoÉ Dinheiro) - Fotos: Peter Morrison (AP)
O helicóptero é a arma. Em uma cidade de morros, de altura e vertigens, de tiros e tráfico. O ruído do rotor é ao mesmo tempo sinal de guerra e de segurança. Para entrar seguro nessas batalhas quase diárias é preciso um comando experiente.
Veja uma reportagem especial sobre a importância dos helicópteros no combate à violência do Rio de Janeiro.
No filme “Tropa de Elite 2”, o caveirão do ar avança sobre a favela. Do alto, o Coronel Nascimento comanda a ação. São manobras impressionantes, rasantes, muitos tiros. Os traficantes fogem, mas não escapam.
As cenas aéreas são um dos grandes trunfos de “Tropa de Elite 2”, um dos melhores momentos do filme que está batendo todos os recordes de público no Brasil.
Não houve truque, nem efeito de computador. As cenas são todas verdadeiras, filmadas nas favelas do Rio de Janeiro. O helicóptero foi o blindado, apelidado de caveirão da Polícia Civil do Rio de Janeiro. O piloto vocês vão conhecer agora.
Adônis de Oliveira, de 47 anos, é considerado o mais experiente piloto-policial do país. Há 22 anos ele trabalha como piloto da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Já participou de centenas de operações.
Ele guarda em um computador as imagens dos confrontos, feitas de dentro do helicóptero policial. Elas não podem ser mostradas, para não revelar as estratégias das ações. Mas nossas equipes já registraram muitas dessas incursões, como em imagens na Favela da Coreia. O helicóptero da polícia localiza os traficantes que estavam escondidos, atirando contra os policiais. Os bandidos fogem, armados de fuzil e pistola, mas são alcançados.
“Na verdade, ali a presença do helicóptero foi fundamental. Os traficantes estava fazendo disparos conta a equipe em terra”, lembra o piloto policial Adônis de Oliveira.
Com toda essa experiência, Adônis foi escolhido para repetir no filme o que faz no dia a dia: “Na realidade, combinamos com o pessoal de terra o momento em que o helicóptero vai entrar. É uma ação conjunta e as equipes se deslocam em direção aos traficantes. Procuramos não sermos vistos e ouvidos”.
Desde a década de 1970 o helicóptero se incorporou como mais uma arma da polícia. O Rio de Janeiro foi a primeira cidade do país a fazer isso. Os primeiros aparelhos eram adaptações de modelos civis.
No ano passado, os bandidos atiraram e derrubaram um helicóptero policial, no Morro dos Macacos, na Zona Norte da cidade. Três PMs morreram.
Mas o caveirão do ar é um modelo muito mais difícil de ser destruído. Ele foi fabricado para ser usado na Guerra do Vietnã. Opera também em ações de combate à guerrilha. Mas como equipamento policial na cidade foi usado pela primeira vez no Rio. Recebeu reforço na blindagem e partiu para o combate.
“Adaptamos uma blindagem para proteger o tripulante. É um helicóptero robusto, mais tolerante a tiros de fuzil e, por isso, mais seguro”, explica o piloto policial Adônis de Oliveira.
Na filmagem de “Tropa de Elite 2”, toda a estratégia de voos do helicóptero foi decidida pelos policiais e não pela direção do filme. José Padilha queria a cena mais realista possível. Importou a equipe de efeitos especiais. Mas para pilotar o caveirão do ar não teve dúvida.
“Se você quer falar de religião católica, vai falar com o Papa. Se quiser falar de operação policial e helicóptero, vai falar com o Adônis. Os americanos de efeito especial, que trouxemos, sempre falavam que tudo depende do piloto. Nos Estados Unidos, para fazer o que queríamos ia demorar quatro, cinco dias. Com o Adônis, fizemos em um dia. Quando os americanos viram, não acreditaram. O Adônis é um dos melhores pilotos do mundo. Ele dá aula nos Estados Unidos”, elogia o diretor de "Tropa de Elite 2" José Padilha.
“Há ações que só têm êxito porque o helicóptero está presente. Ele é insubstituível, principalmente no Rio de Janeiro”, destaca o piloto Adônis.
Uso de helicópteros no Rio de Janeiro
Rodrigo Pimentel, especialista em segurança pública, comentarista da TV Globo e consultor do filme “Tropa de Elite 2”, explica a importância do helicóptero em ações táticas no Rio de Janeiro. Ele explica que a polícia usa o helicóptero como plataforma de combate, de apoio às operações em favelas na cidade.
Veja a entrevista completa em vídeo:
Fonte: Bom Dia Brasil (TV Globo) - Foto: O Globo
A Secretária de Segurança, Márcia Regina, apresentou o resultado final da sindicância aberta para apurar as denúncias sobre o uso indevido do helicóptero Comandante João Donato por parte da tripulação. Após ouvir os envolvidos e também as jovens que aparecem nas fotos divulgadas posando ao lado e dentro do helicóptero, testemunhas do dia do registro e até o prefeito de Porto Acre (que se colocou à disposição para esclarecer os fatos), o relatório apontou que não houve transgressão porque não havia nenhuma regra para registro fotográfico da aeronave. "Não houve nenhum tipo de conduta imoral, como afirmaram algumas denúncias", avaliou Márcia Regina.
Para evitar novos transtornos, a comissão de sindicância instaurada para averiguar o caso indicou a criação de uma instrução normativa para regulamentar o que pode ou não e em que momentos será possível tirar fotos ao lado da aeronave. "Teremos dias e horários em que a população poderá chegar perto do helicóptero, conhecer o equipamento e matar a curiosidade. É normal que isso aconteça e em todos os estados as pessoas, principalmente as crianças, querem tirar fotos com o helicóptero. O que vai acontecer é que agora teremos isso regulamentado", explicou Márcia Regina.
A secretária deixou claro que a tripulação não foi afastada de forma punitiva, apenas para preservar a integridade dos envolvidos até que os fatos fossem esclarecidos e não atrapalhassem o andamento da sindicância.
"Eu permitia que as pessoas tirassem fotos e conhecessem o helicóptero. E depois, me baseio pela minha vida. Quando eu era criança meu sonho era ser piloto de helicóptero. Nunca tive a oportunidade de chegar perto de um, apenas pela televisão, mas sei o quanto isso é importante na vida de um garoto", comentou o comandante Joel Outo.
O sargento Loredo Gomes lamentou a informação deturpada dos fatos. "Levaram a público a nossa imagem e o nosso trabalho, aquilo que representamos dentro de um centro de profissionais que estão há um ano se dedicando dia após dia para fazer o melhor. Aqui no Acre nós temos profissionais sérios, qualificados, que não deixam a desejar em nada para os demais estados", disse.
O soldado Valdeci, um dos tripulantes, ressaltou que a preocupação maior não era com a família ou os amigos, mas com a sociedade. "As pessoas que nos conhecem sabem de nossa conduta. Esse interesse da população pelo helicóptero é normal. E a sociedade sabe qual é o trabalho que prestamos", comentou.
Fonte: Tatiana Campos (agencia.ac.gov.br) - Foto: Blog da Amazônia
Na origem da polémica está a morte de Jimmy Mubenga (foto acima), um cidadão angolano de 46 anos que pediu asilo no Reino Unido. Mubenga foi declarado morto no hospital Hillingdon, em Londres, para onde foi transportado de urgência após ter perdido a consciência num voo da British Airways, que estava marcado para terça-feira de manhã e acabou por ser adiado devido a este incidente.
"Não consigo respirar. Não consigo respirar"
Ontem surgiu a primeira denúncia contra a atuação dos seguranças. Kevin Wallis, um passageiro que estava sentado no mesmo corredor que o angolano, disse ao jornal The Guardian que viu Mubenga ser contido com excessiva força e ouviu-o queixar-se de falta de ar. "Não consigo respirar. Não consigo respirar", terá dito várias o angolano, durante dez minutos, antes de ter perdido a consciência.
Wallis apelidou de "disparate absoluto" a versão do MI de que Mubenga estava doente. A testemunha disse que ouviu o angolano gemer e suspirar, indiciando que se estava a sentir indisposto, e que viu os seguranças rodearem e segurarem Mubenga no seu lugar quando este tentou levantar-se, dizendo que não queria voltar a Angola.
"Sabendo que ele estava algemado, diria que fizeram demasiada pressão [sobre Mubenga]. Ele devia estar sob uma dor e pressão horríveis", afirmou Wallis ao The Guardian.
Clique sobre a imagem para acessar o infográfico que mostra o que aconteceu no avião da British Airways
Uma declaração corroborada por outra testemunha, que estimou que os seguranças estiveram "em cima" do angolano durante 45 minutos, enquanto este dizia repetidamente: "Eles vão matar-me. Eles vão matar-me." Ninguém percebeu se ele se referia aos seguranças ou a inimigos em Angola, onde já cumpriu sentença por agressão durante distúrbios num clube noturno.
'Enfiado pelo banco abaixo'
Mubenga já se encontrava perturbado e em agonia quando entrou no avião, levando a que os outros passageiros fossem obrigados a mudar para lugares situados na parte da frente a aeronave.
"Ele estava 'enfiado pelo banco abaixo' porque os seguranças estavam a pressioná-lo. Apenas víamos o topo da sua cabeça ou ouvíamos o som abafado [das suas palavras] porque os seguranças estavam em cima dele", afirmou esta testemunha, que pediu para não ser identificada.
Entretanto, um norte-americano de 51 anos contactou o The Guardian para desmentir as alegações do MI sobre o incidente. Este trabalhador da indústria petrolífera disse que a morte do angolano o vai perseguir para sempre- "Poderia eu ter feito alguma coisa? Esta dúvida vai incomodar-me cada vez que for deitar-me", disse esta testemunha, alegando que não se envolveu por "medo de ser expulso do voo e de perder o emprego". "Mas aquele homem pagou um preço mais alto do que aquele que eu poderia vir a pagar."
Michael confirmou que ouviu Mubenga queixar-se de que não conseguia respirar: "Tenho a certeza de que será asfixia [causa de morte oficial]. A última coisa que ouvimos o homem a dizer foi que não conseguia respirar. Eram três seguranças, cada um parecendo pesa mais do que 100 quilos, empurrando e segundo-o no lugar, pelo que eu conseguia por debaixo dos assentos."
Isto enquanto o angola tentava gritar "ajudem-me!". "Ele continuava a dizer 'ajudem-me, ajudem-me'. Foi então que desapareceu debaixo dos assentos. Conseguia-se ver os três seguranças sentados em cima dele. E foi então que ele ficou quieto", continuou o norte-americano, perguntando porque não foi Mubenga retirado do avião se representada um risco tão elevado ao ponto de ter sido alvo de força excessiva.
Não há coincidência nos testemunhos relativamente ao tempo em que os guardas pressionaram o angolano, mas os restantes detalhes dos relatos são semelhantes: a agonia de Mubenga ao entrar no avião, a pressão exercida pelos três seguranças, os gritos do angolano a pedir ajuda e a dizer que não conseguia respirar e a inacção por parte dos outros passageiros.
Fontes: Diário de Notícias (Portugal) / Guardian - Imagens: Guardian
O Departamento de Aviação Civil informou, em comunicado, que a aeronave acidentada foi o Cessna 172N, prefixo HK-4631, da empresa ALAS.
O avião fazia a rota entre as cidade de Bucaramanga e Málaga, ambas no departamento (Estado) de Santander. O acidente ocorreu "quando a aeronave se aproximava de seu destino".
O comandante de polícia de Bucaramanga, general Yesid Vásquez, explicou aos jornalistas que o médico cubano Luis Ramón Berrezuela trabalhava havia cinco anos na Colômbia. "Imagino que ia fazer um trabalho médico" porque Berrezuela viajava na companhia de uma enfermeira, disse Vásquez.
As outras vítimas foram identificadas como Víctor Amado Granados, Alba Hernández e Mariela Rivera. "Uma comissão do Departamento de Aviação Civil integrada por membros do Serviço Aéreo de Resgate e por investigadores se dirigiu ao local do acidente para recolher informações que possam estabelecer as possíveis causas que provocaram o acidente", segundo o comunicado.
Fontes: AP / Agência Estado / ASN / eltiempo.com - Fotos: Cortesia/Polícia
Uma pesquisa conduzida por cientistas holandeses e ingleses pode dar pistas sobre os motivos que fazem com que alimentos servidos durante voos comerciais sejam considerados sem gosto.
Segundo os cientistas, o barulho do ambiente pode interferir na percepção que as pessoas têm do sabor e da textura dos alimentos.
Para o estudo, publicado na revista científica "Food Quality and Preference", pessoas vendadas avaliaram os sabores doces e salgados e o aspecto crocante de pratos com e sem barulho ao fundo.
Elas também disseram o quanto gostaram ou não dos alimentos nas duas situações.
Os pesquisadores acreditam que os resultados do estudo podem ajudar a explicar o que leva a comida de avião a não ser apreciada por grande parte dos passageiros.
"Existe uma opinião geral de que comidas de avião não são 'fantásticas'", disse Andy Woods, um pesquisador dos laboratórios da Unilever e da Universidade de Manchester.
Woods afirmou que a pesquisa sobre a relação entre barulho e sabor foi a primeira no assunto e foi motivada pelo palpite sobre a comida servida nos voos.
"Tenho certeza que as companhias aéreas fazem o seu melhor - e por causa disso, começamos a nos perguntar se há outras razões pelas quais a comida não é tão boa. Uma das hipóteses foi a de que o barulho do avião tinha algum impacto", disse à BBC.
"A Nasa dá a seus astronautas alimentos com gosto muito forte, porque, por alguma razão, eles não conseguem sentir o gosto. Isso também pode ser por causa do barulho".
Mais crocante
Os 48 participantes do estudo comeram biscoitos doces e salgados enquanto escutavam barulho por fones de ouvido e em momentos silenciosos. Enquanto isso, eles marcaram a intensidade dos sabores e o gosto dos alimentos em uma escala.
O barulho usado na pesquisa foi o som branco, ruído que combina sons de todas as frequências.
Quando o barulho era alto, a intensidade dos gostos doce e salgado descritas pelos indivíduos foram menores do que na ausência de som.
No entanto, o som alto aumentou a sensação de "crocância" dos alimentos, que é transmitida por canais auditivos.
"Se o barulho de fundo é alto, nossa atenção pode se desviar da comida", explicou o pesquisador Andy Woods.
O estudo também sugere que a satisfação com a comida está relacionada com o quanto as pessoas gostam do que estão ouvindo. Os pesquisadores devem realizar novos experimentos sobre o assunto.
Fonte: www.estadao.com.br - Foto: telegraph.co.uk