O 'recém-nascido' Lockheed Martin F-22A Raptor, prefixo 08-4162/FF, da Força Aérea dos EUA, sobrevoa a Base Aérea Dobbins (Atlanta NAS) (MGE/KMGE), na Georgia, nos EUA, em 17 de maio de 2010.
Foto: Agustin Anaya (Airliners.net)
As principais notícias sobre aviação e espaço você acompanha aqui. Acidentes, incidentes, negócios, tecnologia, novidades, curiosidades, fotos, vídeos e assuntos relacionados. Visite o site Desastres Aéreos, o maior banco de dados de acidentes e incidentes aéreos do Brasil.
O Centro de Pesquisa de Voo Dryden, da NASA, afirmou que o laboratório DC-8 decolou na tarde de terça-feira, levando cientistas das agências espaciais americana e japonesa e de outras organizações.
O grupo estudará o “mergulho” semelhante ao de um meteoro da nave especial Hyabusa na Terra. A nave esteve no asteróide Itokawa durante sete anos e traz uma cápsula que pode conter amostras da rocha espacial.
A espaçonave se romperá, mas a cápsula deve aterrissar na Austrália no domingo.
Fonte: AP via INFO Online - Imagens: NASA/Jaxa/AP
O aeroporto de Chapecó receberá R$ 8,9 milhões em investimentos para melhorias em segurança. O governo federal liberará R$ 6,2 milhões e os R$ 2,7 milhões restantes serão a contrapartida do governo estadual.
O aporte foi definido nessa quinta-feira, em reunião na Agência Nacional da Aviação Civil (Anac), em Brasília, da qual participou uma comitiva catarinense.
O dinheiro será utilizado para adequar a pista de pousos e decolagens, ampliar a faixa preparada (área de escape para aeronaves, situada às margens da pista de pouso) e construir da cerca de proteção do terminal, obras exigidas pela Anac.
O convênio entre governo estadual e o Ministério da Defesa será assinado até o dia 18, e na próxima terça-feira a Secretaria de Estado da Infraestrutura lança o edital para licitação do serviço
Fonte: Diário Catarinense - Foto: Alan Pedro
A Administração Nacional de Espaço e Aeronáutica dos Estados Unidos (NASA) está preocupada com o efeito do aumento da atividade solar em tecnologias modernas como navegação por GPS, redes elétricas, serviços de finanças e emergência e comunicações por rádio. Embora a informação não seja nova, um recente relatório da NASA – em tom de “apocalipse 2012” – diz que as consequências serão realmente graves e durarão pelo menos cem anos.
Segundo Richard Fisher, chefe da Divisão de Heliofísica da NASA e um dos autores do relatório, o Sol esteve em descanso profundo por um tempo, mas espera-se um grande aumento de sua atividade nos próximos anos. O grande problema é que este fato ocorrerá em um momento em que a sociedade humana alcançou grande dependência de tecnologias extremamente sensíveis a tempestades solares, conta o blog Boffin Watch, do site do jornal The Inquirer.
Fisher diz que a maior parte dos estragos pode ser evitada se os especialistas puderem prever estas tempestades. Dessa forma, os satélites podem ser colocados no “modo de segurança”, o que os protegerá de danos elétricos, e as redes de eletricidade podem ser desligadas coordenadamente (uma espécie de “apagão controlado”), evitando sobrecargas e surtos que possam danificar as redes permanentemente (ou um “apagão definitivo”).
Entretanto, a previsão de tempestades solares ainda é bastante incipiente, ainda que esteja em progresso, lembra Thomas Bogdan, diretor da NOAA (Administração Nacional do Oceano e Atmosfera) no comunicado da NASA.
Especialistas norte-americanos acreditam que a colaboração entre os setores de monitoramento do espaço (NASA) e do clima (NOAA) é essencial para a previsibilidade destes fenômenos solares e para a proteção de equipamentos e manutenção das tecnologias de comunicação. Não há informações sobre colaboração internacional nesse esforço.
Não há uma previsão exata de quando esse novo ciclo de atividade solar intensa iniciará. Sabe-se apenas que será em breve.
Fonte: Nátaly Dauer (geek.com.br) - Imagem: NASA
Pesquisadores da Universidade Auburn, no Estado americano do Alabama, vão estudar o risco de contrair uma doença contagiosa durante uma viagem de avião, com a ajuda de US$ 300 mil da Administração Federal de Aviação.
Os professores Tony Overfelt, do Departamento de Engenharia Mecânica, e James Barbaree, do Departamento de Ciências Biológicas, vão pesquisar a capacidade dos microrganismos em sobreviver ao ar da cabine e em superfícies.
Surtos passados de SARS e H1N1 geraram preocupação com a disseminação de doenças durante viagens aéreas. Alguns viajantes acreditam que muitas vezes pegam resfriados quando voam, e essa crença deve ser "cuidadosamente investigada", de acordo com Overfelt.
Overfelt é diretor executivo do Centro de Pesquisa de Ambiente em Cabine Aérea, que administra o projeto. Auburn vai integrar os resultados da investigação com a Escola de Saúde Pública de Harvard, a Universidade Purdue e a do Estado do Kansas.
Fonte: Estadão - Foto: smh.com.au