quinta-feira, 9 de abril de 2015

Cinco super apps para rastrear voos

Levando em consideração a facilidade para passageiros de linhas aéreas, muitas companhias nacionais e internacionais já disponibilizam aplicativos próprios para que seja possível realizar o check-in, reservar assentos e até consultar o número de milhas acumuladas.

Além desses serviços, muitas pessoas também contam com a disponibilidade de aplicativos direcionados para o acompanhamento de voos. Você está esperando por alguém? Saiba que é possível acompanhar todo o trajeto do avião, desde a sua decolagem até o destino final. Alguns aplicativos podem ajudar você. Confira:

Flight+



O aplicativo, próprio para usuários de iPhone, pode rastrear os voos em tempo real, com informações bastante precisas da situação de cada voo. O app custa US$ 3,99.

Flightware



O aplicativo em questão está disponível para Android, iOS e Windows Phone. Ele é bastante simples de ser usado e pode rastrear voos nacionais e internacionais. Através do app é possível saber exatamente o horário de saída do avião e também a previsão de chegada.

Flightradar



O aplicativo está disponível para dispositivos iOS, Android e Windows Phone. Os dados transmitidos são captados através de dezenas de radares e satélites. Através do app é possível observar todos os detalhes do voo.

Para quem ainda prefere o bom e velho computador, há a opção através do site Flightradar, que tem acesso gratuito e as pessoas podem acompanhar a localização do voo, bem como o horário de partida e também previsão de chegada.

Outros aplicativos úteis:


Infraero Voos Online



O aplicativo foi desenvolvido com o propósito de orientar passageiros e usuários nos aeroportos. O app informa a situação dos voos do aeroporto e também por companhia aérea. O Infraero Voos Online está disponível para Android e iOS. Também é possível acessar o app através do site

Skyscanner



Através do aplicativo é possível filtrar a cotação de preços de voos em todo o mundo. Com isso, o usuário pode comparar as tarifas dentre mais de 1.000 companhias aéreas e filtrar os resultados por preços. O app está disponível para Android, iOS e Windows Phone.

Fonte: Rafaela Pozzebon (@RafaelaPozzebon) via oficinadanet.com.br - Imagens: Reprodução

Maior aeronave do mundo está próxima de ser concluída


O Airlander 10, considerada a maior aeronave do mundo, recebeu nesta semana um novo investimento, que aproxima o projeto de sua conclusão.

Os fabricantes do balão, a Hybrid Air Vehicles, ganharam uma bolsa de 2,5 milhões de euros de um fundo da União Europeia que apoia iniciativas de transporte verde.

A quantia se soma aos 3,4 milhões de libras recebidos do governo do Reino Unido no começo do ano. Nos próximos meses, a empresa espera receber outros 2 milhões de libras por meio da plataforma de financiamento coletivo Crowdcube.

A Airlander 10 tem 92 metros de comprimento, quase o tamanho de um campo de futebol oficial. Uma espécie de híbrido de dirigível, avião e helicóptero, os primeiros voos testes da aeronave devem ser feitos até o final do ano.

A principal vantagem da Airlander 10 em relação a um avião convencional é o fato de ela ser inflada com hélio. Com isso, pode ficar flutuando durante dias, sem gastar muito combustível. O problema é a velocidade. O máximo atingido pelo Airlander 10 é 160 km/h.


Quando ela se move, utiliza apenas um terço do combustível de aeronaves comuns e sua capacidade de planador permite que pouse em qualquer lugar, até mesmo na água.

A Airlander 10 também possui uma das mais baixas emissões de carbono de qualquer aeronave do planeta e é capaz de carregar 50 toneladas de carga por até 2 500 quilômetros.

A aeronave foi desenvolvida originalmente para missões de vigilância das forças armadas dos Estados Unidos. Mas, quando cortes no orçamento ameaçaram a conclusão do projeto, a Hybrid Air Vehicles comprou o protótipo de volta.

Agora, a Airlander 10 tem objetivos meramente comerciais, incluindo entrega de cargas, distribuição de mantimentos em lugares remotos, propaganda, vigilância, comunicações e transporte de luxo de passageiros.


Fonte: Gabriel Garcia, de INFO Online - Imagens: Reprodução

Inquérito é aberto para apurar alta no valor pago pelos caças Gripen

36 aeronaves custaram US$ 5,4 bi, US$ 900 milhões a mais que o previsto.

FAB diz que valor subiu por causa de novos pedidos e atualização do contrato.

Gripen é preparado para voo em base da Aeronáutica em
Satenas, Suécia - Foto: Tahiane Stochero/G1

O Ministério Público Federal abriu um inquérito civil para apurar suspeitas de irregularidades na compra de 36 caças Gripen pelo Brasil por US$ 5,4 bilhões. O valor final do contrato, assinado em outubro de 2014, é US$ 900 milhões maior que o previsto na proposta inicial apresentada pela fabricante, a sueca Saab.

O inquérito, conduzido pelo Núcleo de Combate à Corrupção do Ministério Público Federal de Brasília, tem prazo de duração de um ano e pode ser objeto de uma ação civil que peça a anulação do contrato e o ressarcimento aos cofres públicos de pagamentos já realizados.

A Força Aérea Brasileira (FAB) diz que o valor aumentou porque foram pedidas mudanças nos aviões e houve reajuste dos valores originais do contrato, que estavam em coroas suecas. A moeda se desvalorizou em relação ao dólar desde a proposta inicial. A Aeronáutica diz que ainda não foi notificada oficialmente, mas que irá atender aos pedidos da Procuradoria.

Foi pedido que o modelo do caça brasileiro, entregue ao país a partir de 2019, tenha apenas um display panorâmico à frente na tela de controle, chamado de “Wide Display” (WAD), diferentemente do modelo original, que possuí três visores. Na versão brasileira há outros diferenciais como um novo sistema de comunicação com encriptação e especificações na pressão interna do cockpit.

Display é novidade


O display não existe em nenhuma das versões do jato que a companhia sueca desenvolve desde 1980. Pilotos da Força Aérea sueca ouvidos pelo G1 afirmam que não confiam neste tipo de tela, porque podem perder informações. 


Apenas um avião de combate no mundo, o norte-americano F-35 Lightning II, possui uma tela como a exigida pelo Brasil e que será desenvolvida pela empresa AEL Sistemas, do Rio Grande do Sul.

À AEL, o MPF solicitou cópias de contratos com valores superiores a R$ 1 milhão entre os anos de 2010 e 2015, contratos de pagamentos envolvendo 8 pessoas ligadas à Aeronáutica e também informações sobre a capacidade da AEL de desenvolver o display panorâmico e a parceria com a construtora sueca Saab.

A Saab disse que está ciente da investigação. "É nosso princípio apoiar o sistema legal com respostas, caso haja perguntas. Se obtivermos um pedido oficial do MPF ou de outra autoridade, iremos auxiliar com o que for possível”, afirmou.

Em entrevista ao G1 na Suécia em novembro passado, o CEO e presidente da Saab, Hakan Buskne, alegou que "basicamente [o preço subiu] devido aos pedidos do cliente. Nós oferecemos algo e eles fizeram novos pedidos, como o Wide Area Display [WAD, um display panorâmico]".

Procurada pelo G1, a AEL não se pronunciou até a publicação da reportagem. A investigação civil tem como finalidade apurar a suspeita de ligação de militares da reserva e da ativa da Aeronáutica com a AEL Sistemas. Além do inquérito civil, tramita correlacionado um procedimento criminal que apura os mesmos fatos.

Documentos são solicitados


O procurador Anselmo Lopes, que investiga o caso, solicitou à Saab, à FAB e à AEL informações e cópias de contratos, troca de e-mails, relatórios e demonstrativos financeiros sobre a transação que envolve a compra do caça Gripen.

O MPF pediu também a cópia de fichas de cadastro da Aeronáutica de seis brigadeiros, entre eles o ex-comandante da Força, brigadeiro Juniti Saito, que deixou o cargo em janeiro.

Um ofício foi enviado à Saab requisitando cópia dos contratos com a FAB e a AEL sobre a compra dos caças com perguntas sobre as razões do reajuste do valor, as exigências feitas pelos militares para os jatos brasileiros e os custos do Wide Display.

O MPF também ouvirá 21 pessoas, entre funcionários e diretores da Saab e da AEL, além de aviadores da FAB envolvidos na transação, para entender o contrato.

Fonte: Tahiane Stochero (G1)

Jovem viaja na roda de avião por uma hora e quase morre por falta de oxigênio

Um indonésio viajou na roda de um avião que sobrevoou águas congeladas por uma hora.


Mario Ambarita, de 21 anos, aproveitou para subir no compartimento que aloja uma das rodas da aeronave da empresa Garuda Indonesia, que iria da ilha de Sumatra à Jacarta, ambas na Indonésia. 

Mario contou que estava desesperado à procura de trabalho e que aproveitou do momento em que aeronave estava parada no final da pista em Pekanbaru, para subir no compartimento durante uma chamada para o embarque dos passageiros.

Mario Ambarita, de 21 anos, viajou secretamente na roda de um avião por uma hora da ilha de Sumatra em direção à Jacarta, ambas na Indonésia.

O jovem desembarcou no aeroporto de Jacarta, cambaleando, e foi agarrado por agentes de segurança.

O voo durou cerca de uma hora e passou por uma região onde o mar estava congelado, a uma altura superior a de 10.000 metros.


A temperatura do ar estava bem abaixo de zero e especialistas disseram que o clandestino só conseguiu sobreviver devido ao curto tempo da viagem. Além disso ele também passou por falta de oxigênio.

Fonte: www.meionorte.com - Fotos: Reprodução

Copiloto alemão teria dado laxante para piloto deixar cabine, diz jornal

Segundo 'Kolner Express', Andreas Lubitz pesquisou sobre medicamentos.

Ele é apontado como responsável pelo acidente que matou 150 pessoas.

Foto de arquivo mostra Andreas Lubitz, o copiloto do voo 4U9525, correndo na Airportrun,
em Hamburgo (Alemanha), em setembro de 2009 - Foto: Michael Mueller/AP

Uma reportagem publicada nesta quinta-feira (9) pelo jornal alemão Kolner Express afirma que o copiloto Andreas Lubitz teria feito pesquisas na internet sobre os efeitos de diuréticos e laxantes dias antes do acidente com o avião da Germanwings, em 24 de março, que matou 150 pessoas. Investigadores acreditam que Lubitz derrubou deliberadamente o avião da Germanwings nos Alpes franceses.

De acordo com o jornal, os investigadores acreditam que o copiloto pode ter colocado algum composto químico no café do comandante Patrick Sodenheimer, que deixou a cabine durante o voo para ir ao banheiro do avião.

Foto ilustrativa: Reprodução

Dados da caixa-preta mostram que o piloto tentou abrir a porta de acesso à cabine com o código eletrônico e depois bateu com força para que Lubitz abrisse, sem sucesso.

Licença de copiloto estava de acordo


A Lufthansa e o órgão de aviação da Alemanha concordaram que os procedimentos foram seguidos quando Andreas Lubitz recebeu sua licença de voo, disse a entidade alemã nesta quinta-feira (9).

A Lufthansa disse que Lubitz informou à escola de voo da companhia em 2009 que passou por um período de profunda depressão, levantando questões sobre como pilotos são acompanhados e se deveriam passar por mais testes psiquiátricos após receberem a licença.

O órgão de aviação da Alemanha, a Luftfahrtbundesamt (LBA), disse no fim de semana que não tinha conhecimento da depressão do copiloto. No entanto, a Lufthansa, dona da Germanwings, respondeu dizendo que sob regulamentos usados até 2013 não era necessário informar à LBA. 

Policial deixa casa do copiloto Andreas Lubitz em Montabaur, na Alemanha,
carregando objetos pessoais dele - Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters 

O diretor-executivo da Lufhansa, Carsten Spohr, se encontrou com o presidente da LBA, Joerg Mendel, na terça-feira, e ambos tiveram conversas "construtivas", informaram os dois lados. 

"Chegamos à conclusão conjunta que os procedimentos corretos para a emissão de uma licença de voo foram seguidos", disse a LBA quando procurada pela Reuters nesta quinta-feira.

Fonte: Reuters via G1

Mulher que fingiu ser prima de morta em tragédia na França é investigada


A polícia alemã investiga por fraude uma mulher que supostamente se passou por parente de uma das vítimas do acidente aéreo da Germanwings e viajou em até duas ocasiões ao local da tragédia no sul da França às custas da Lufthansa.

Segundo informou o "Halterner Zeitung", jornal local da cidade na qual residiam 16 estudantes e duas professoras que morreram na tragédia aérea, a mulher disse ser prima de uma das professoras falecidas do centro de educação de ensino médio Joseph-König.

A suposta prima conseguiu viajar em duas ocasiões acompanhada por outras três pessoas ao local do acidente, onde visitou Seyne-le-Alpes e Le Vernet, as cidades mais próximas ao local onde caiu o avião, e chegou a receber atendimento psicológico, segundo o jornal. 

O pai da professora falecida, funcionário da polícia, assegurou ao jornal que a mulher não é parente, nem amiga e nem conhecida de sua filha.


A polícia de Höxter, cidade de residência da mulher, investiga o ocorrido após ser informada do caso pela companhia aérea Lufthansa, matriz da companhia de baixo custo Germanwings.

Depois que o avião caiu nos Alpes franceses com 150 pessoas a bordo, a Lufthansa habilitou diversos voos para facilitar a ida dos familiares à zona do acidente.

Centenas de pessoas se deslocaram desde então ao local para se despedir de seus entes queridos, a maioria de nacionalidade alemã e espanhola.

Fonte: EFE via Terra - Fotos: AFP / Reuters

Militares treinam como derrubar aviões com bazuca em simulador de artilharia antiaérea

Equipe da FAB é treinada para abater aeronaves inimigas em operações conjuntas.


E se um avião inimigo invadir o território brasileiro? O que é possível fazer? E em situação de guerra, como evitar uma invasão aérea? É nesse momento que o Grupo de Defesa Antiaérea da FAB (Força Aérea Brasileira) entra em ação! Conheça nas imagens a seguir um pouco mais sobre o novo simulador do grupo, completamente digital.

Fonte: R7 - Foto: Reprodução/FAB

Este é o aeroporto que nunca perdeu uma mala




Poucos são os ‘sortudos’ que viajam de avião e nunca tiveram uma mala que se perdeu ou foi parar a outro destino. Mas há um aeroporto que nunca perdeu uma mala desde que abriu, em 1994.

O Aeroporto Internacional de Kansai, em Osaka, Japão, foi eleito o melhor aeroporto a entregar a bagagem aos passageiros pelo World Airport Awards 2015.

O prêmio surge devido a um estudo que analisou 550 aeroportos em 112 países, segundo a avaliação de 13 milhões de passageiros. Mas Portugal não entra nesta lista.

Kansai foi ainda distinguido pelo pouco tempo de espera e pela atenção dos funcionários ao colocarem as alças das malas viradas para fora no tapete rolante, informa o Telegraph.

Na lista dos dez melhores aeroportos relativamente à entrega de bagagem estão seis aeroportos asiáticos e três europeus. Quanto aos melhores aeroportos do mundo, Kansai está em 12º lugar e Lisboa e Porto, em 52º e 65º, respetivamente.

Fonte: Notícias Ao Minuto - Imagens: Reprodução

Após 35 anos, Corte afirma que avião foi abatido por míssil

Queda ocorreu em junho de 1980, em Ustica, na região da Sicília, matando 81 pessoas.


A Corte de Apelação de Palermo confirmou nesta quarta-feira que o avião DC-9 da Itavia, que caiu em 1980, em Ustica, na região da Sicília, foi derrubado por um míssil. A sentença exclui que uma bomba tenha sido colocada a bordo ou que tenha existido algum problema técnico que causou a desintegração da aeronave.

Ainda de acordo com o Tribunal, os Ministérios do Transporte e da Defesa têm responsabilidade no acidente porque não providenciaram as condições de segurança para que o avião fizesse seu percurso. Nas motivações, os magistrados afirmaram que outra aeronave interceptou a rota do voo do DC-9 e lançou um míssil contra ele.

Porém, a autoria do ataque não foi atribuída a ninguém. O advogado dos parentes das 81 vítimas do atentado, Daniele Osnato, afirmou que "com as quatro sentenças, a Corte de Apelo de Palermo fechou, definitivamente, o caso" e disse que "não há dúvidas de que o DC-9 foi abatido por um míssil".


Osnato também chamou a ação de um "ato de guerra não declarado" e disse que a sentença judicial "é uma verdade processual que coincide com a realidade dos eventos". A sentença é uma resposta aos apelos apresentados pela Advocacia Geral da União em quatro processos sobre a queda. Os juízes afirmaram que o ressarcimento pela reparação da triagem prescreveu, mas que os atingidos pela tragédia devem ser ressarcidos por "fato ilícito". A nova audiência foi marcada para o dia 7 de outubro.

O caso


A aeronave DC-9 da companhia aérea Itavia caiu em Ustica, na região da Sicília, na noite do dia 27 de junho de 1980 e deixou 81 mortos. As causas do acidente nunca foram de fato esclarecidas, mesmo com dezenas de investigações das autoridades italianas.

Em 2007, o ex-presidente italiano Francesco Cossiga chegou a dizer que o avião tinha sido alvo de mísseis internacionais, provavelmente franceses, que tentavam atingir o voo do ex-ditador líbio Muamar Kadafi - que estava a pouca distância do avião da Itavia.


No ano passado, a Corte de Cassação da Itália - instância judicial máxima - concordou com a tese do míssil e determinou a abertura de um novo processo civil no qual devem ser constatadas as responsabilidades dos Ministérios no acidente e, consequentemente, no fechamento da companhia aérea. 

Fonte: Terra - Imagens: Reprodução