segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Passageiro exaltado força avião a regressar a Hong Kong


Um passageiro exaltado que viajava, no domingo (10), a bordo de um avião da Virgin Atlantic com destino a Londres obrigou o aparelho a regressar a Hong Kong, depois de ter perdido "o controle".

O passageiro de 26 anos, identificado como "Robert", teve um comportamento considerado perturbador depois de o avião estar no ar há mais de uma hora.

O avião foi forçado a voltar para Hong Kong, onde aterrou em segurança, informou a companhia aérea.

"O passageiro estrangeiro chamado Robert, com 26 anos, perdeu o controlo a bordo e não seguiu as instruções do pessoal no voo", disse um porta-voz da polícia à AFP.

"Ele estava a gritar. Quando o voo regressou a Hong Kong, o homem foi detido por violar as regras de segurança da aviação e enviado para o Hospital Princess Margaret", acrescentou.

Um porta-voz da autoridade aeroportuária de Hong Kong disse que o voo VS201, um Airbus A340, tinha partido à meia-noite. Os passageiros do voo foram enviados para hotéis em Hong Kong e vão viajar esta noite.



Fontes: jn.pt / Daily Mail

Avião da Air France faz pouso de emergência na Nigéria

Um avião da companhia francesa Air France, com 178 pessoas a bordo, teve de fazer neste domingo (10) uma aterrissagem de emergência no aeroporto internacional de Lagos, na Nigéria, após um falso alerta de problemas nos pneus. 

De acordo com um comunicado da autoridade de aviação civil nigeriana, o aparelho, que fazia a ligação entre a capital francesa, Paris, e Lagos, "aterrissou em segurança", depois de ter recebido um alerta para problemas na pressão dos pneus, indicou a autoridade de aviação civil nigeriana. 

O incidente com o aparelho, que transportava 168 passageiros e dez tripulantes, não causou feridos e as equipas de socorro chegaram ao aeroporto antes da aterragem.

"O capitão explicou mais tarde que o indicador da pressão dos pneus tinha um defeito", tendo assinalado uma anomalia que não existia. "Descobriu-se depois que a pressão dos pneus estava em perfeitas condições", adianta o comunicado. 

Fonte: noticiasaominuto.com

Marcas vistas no céu de Ribeirão não eram de cometa, dizem astrônomos

Imagens são de gases de um avião, de acordo com especialistas.

Físico havia dito ao G1 que fotos de internauta eram de corpo celeste.


Físicos e astrônomos disseram que as imagens feitas por um morador de Ribeirão Preto (SP) eram um rastro formado por gases de aeronaves e não o deslocamento de um cometa, como publicado pelo G1 Ribeirão e Franca no sábado. 

“São gases da turbina de uma aeronave condensando-se na atmosfera”, diz o físico do Observatório da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos (SP), Jorge Honel. O G1 havia se baseado em informações passadas pelo coordenador do Observatório Municipal de Astronomia de Franca (SP), José Antonio Barbosa. Procurado novamente pelo G1, ele confirmou o equívoco e afirmou que o registro se trata de um avião.

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Irã suspende voos de Antonov 140 após acidente


Avião caiu logo após decolar e matou 39 pessoas; aeronave é fabricada no país. O presidente iraniano Hassan Rohani ordenou a suspensão de todos os voos dos aviões Antonov 140 fabricados no Irã depois do acidente aéreo que neste domingo causou 39 mortos e 9 feridos.

"O presidente pediu ao ministro dos Transportes um relatório completo e, à espera do estudo, ordenou a suspensão de todos os voos deste tipo de avião", informou a agência Irna.

Trinta e nove pessoas morreram neste domingo na queda de um avião de uma companhia aérea iraniana perto do aeroporto de Teerã, em mais um acidente que se soma à longa lista de tragédias aéreas registrada este ano.

O avião, um Antonov 140, que acabava de decolar do aeroporto Mehrabad da capital iraniana, se dirigia para a cidade de Tabass.

O aparelho caiu no bairro residencial de Azadi, um setor reservado a militares e suas famílias, a menos de 5 km do aeroporto. O Antonov 140 é um modelo construído sob licença no Irã. 

Trata-se de uma aparelho pequeno e destinado para uso regional, com uma autonomia de 2,4 mil km. Pode levar até 52 pessoas. As companhias aéreas iranianas são um dos maiores clientes deste tipo de avião.

As sanções impostas pelos Estados Unidos e os países europeus impedem ao Irã de comprar peças de reposição ou aviões ocidentais para renovar sua antiga frota.

Fonte: AFP via cenariomt.com.br - Imagem: Irva

Cai número de voos da aviação executiva

Número de voos nos 33 maiores aeroportos do setor diminuiu 3,7%, segundo associação.


Apesar de um aumento da frota e do número de destinos atendidos, o movimento de aeronaves executivas caiu no ano passado, um sinal de que o setor sentiu a desaceleração da economia. Dados divulgados pela Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral) apontam que a frota cresceu 4,9%, somando 14.648 aeronaves, mas o número de voos nos 33 maiores aeroportos do setor diminuiu 3,7%, para 739,9 mil, no ano passado.

Os principais clientes da aviação executiva são empresas, que usam aviões e helicópteros particulares para voar a destinos hoje não atendidos pelas companhias aéreas e para ganhar agilidade no deslocamento de seus executivos.

Segundo o diretor geral da Abag, Ricardo Nogueira, a queda na movimentação é um indicador da desaceleração da economia.

— O (gasto com o) avião é o último item a chegar em um momento de expansão das empresas, mas é um dos primeiros a sair (do orçamento) em épocas de crise.

Os números do setor foram divulgados durante a solenidade de apresentação da feira Labace, o principal evento do País para a aviação executiva, que será realizada entre terça e quinta da semana que vem, em São Paulo. É na feira que as fabricantes apresentam os lançamentos aos clientes brasileiros e tentam iniciar as negociações.

A meta do setor é manter o resultado do ano passado, quando a venda de aeronaves novas e usadas somou US$ 1,66 bilhão (cerca de R$ 3,7 bilões).

Para o presidente da Abag, Eduardo Marson, o segundo semestre do ano tem se mostrado mais difícil para a economia em diversos setores. E a aviação não escapa desta tendência. 

A Labace vai apresentar ao público 65 aeronaves, duas a menos do que no ano passado. Os aviões, no entanto, são maiores e ocuparão uma área maior na feira. A previsão dos organizadores do evento é que 14 mil pessoas visitem a Labace neste ano, mantendo o público do ano passado.

Fonte: Estadão Conteúdo via R7 - Foto: Divulgação

Airbus A380: maior avião do mundo encalha e fabricante dá desconto

Lançada como o topo da indústria, aeronave é um sucesso de público, mas não atendeu às expectativas comercias.


Para ter uma ideia do tamanho e da ambição do Airbus A380, suba a grande escadaria de uma versão do avião feita para companhia Emirates, passe pelas duchas e pelas suítes de primeira classe e aí atravesse as intermináveis fileiras da classe executiva para chegar até o bar no piso superior.

Esse sofisticado semicirculo, charmosamente pouco iluminado e totalmente abastecido com bebidas caras como a vodca Grey Goose, é sem dúvida uma das características que definem este avião, que pode levar mais de 500 passageiros. A aeronave transforma qualquer jato comercial num anão.

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Queda de avião perto do aeroporto deixa 39 mortos no Irã


Trinta e nove pessoas morreram neste domingo na queda de um avião da companhia aérea iraniana perto do aeroporto de Teerã, em mais um acidente que se soma à longa lista de tragédias aéreas registrada este ano. O avião, um Antonov 140, que acabava de decolar do aeroporto Mehrabad da capital iraniana, se dirigia para a cidade de Tabass (leste).

O aparelho caiu no bairro residencial de Azadi, um setor reservado a militares e suas famílias, a menos de 5 quilômetros do aeroporto. "Havia 40 passageiros, entre eles seis crianças, e oito membros da tripulação, a bordo do avião da companhia Sepahan. Alguns passageiros foram levados para o hospital", declarou o vice-ministro dos Transportes, Ahmad Majidi.

No total 39 pessoas morreram, confirmou Majidi, citado pela agência Isna. "O avião caiu sobre algumas árvores e não há vítimas no terreno", declarou, por sua parte, Alireza Jahanguirian, chefe da Organização da Aviação Civil, citado pela agência Fars.


O piloto conseguiu evitar uma queda sobre os prédios vizinhos e um mercado lotado de gente, e jogou o avião contra um muro de concreto de uma caserna do exército. As causas do acidente ainda não são conhecidas.

Cena horripilante


"Foi uma cena horripilante. A cauda do avião caiu em uma estrada. Felizmente, caiu a 500 metros de um mercado. Se tivesse caído sobre ele, haveria muitos mais mortos", declarou uma testemunha citada pela agência Fars. A televisão estatal mostrou imagens do aparelho completamente carbonizado, com partes retorcidas e espalhadas pelos arredores.

"Estava na minha moto quando ouviu um grande barulho atrás de mim. Olhei e vi um avião que se aproximava de mim por cima. Joguei-me ao chão e o avião bateu num muro", contou uma das testemunhas. "Sou militar. Com outras pessoas, corremos para tentar salvar os passageiros, mas havia muita fumaça e houve umas duas ou três explosões fortes", relatou ainda.

O aeroporto de Mehrabad fica perto do centro de Teerã e é o principal aeroporto do país, com voos que cobrem todas as cidades iranianas. A maioria dos voos internacionais decolam do Aeroporto Internacional Imã Khomeini, situado mais a oeste da capital iraniana.

Segundo uma fonte da aviação civil, o Antonov 140 é um modelo construído sob licença no Irã. Trata-se de uma aparelho pequeno e destinado para uso regional, com uma autonomia de 2.400 km. Pode levar até 52 pessoas. As companhias aéreas iranianas são um dos maiores clientes deste tipo de avião.

As sanções impostas pelos Estados Unidos e os países europeus impedem ao Irã de comprar peças de reposição ou aviões ocidentais para renovar sua antiga frota. Em função disso, o presidente iraniano Hassan Rohani ordenou a suspensão de todos os voos dos aviões Antonov 140 fabricados no Irã. "O presidente pediu ao ministro dos Transportes um relatório completo e, à espera do estudo, ordenou a suspensão de todos os voos deste tipo de avião", informou a agência Irna.

O Irã sofreu vários acidentes aéreos nos últimos anos. O mais recente e de maior magnitude aconteceu em janeiro de 2011, quando um avião comercial caiu no norte do país, deixando 77 mortos.

Fonte: AFP via em.com.br

Imagens mostram pouso de emergência em alto mar no Havaí

Passageiro filmou toda a ação com uma pequena câmera à prova d'água.

As nove pessoas a bordo ficaram à deriva no mar por uma hora e meia.

 

O Fantástico entra a bordo de um avião no Havaí. Os alarmes dão o sinal, e os passageiros se preparam para um pouso de emergência em alto mar.

“Rápido, para a porta de trás”, avisa um passageiro.

“Ai meu Deus, cadê o colete salva-vidas?”, pergunta outro passageiro.

Um flagrante impressionante feito de dentro da aeronave. As nove pessoas a bordo têm poucos segundos para sair do avião. A água entra com velocidade e começa a tomar conta do interior da cabine. Em pouco tempo, o avião começa a afundar.

Os sobreviventes de um pouso de emergência se seguram no que podem para boiar no meio do oceano. “Segurem firme”, diz um passageiro.

Toda a ação foi filmada por um dos passageiros, o americano Ferdinand Puentes, com uma pequena câmera à prova d'água. “Está todo mundo bem?”, pergunta. “Eu comecei a filmar assim que ouvi o barulho do motor, com a câmera”, conta o sobrevivente.

Foram 30 segundos até o impacto. O acidente aconteceu em dezembro do ano passado. O avião monomotor decolou às 15h15 do aeroporto de Molokai, no Havaí, com destino à cidade de Honolulu. Dentro dele, oito passageiros e o piloto. Com apenas quinze minutos de voo, o susto.

“Ouvi um estouro muito alto e o motor parou completamente. Todas as luzes de emergência e alarmes começaram a disparar”, conta o piloto Clyde Kawasaki.

Clyde teve que pensar e agir rápido para tentar salvar todos a bordo.

Ele contou que embicou o avião para baixo para manter velocidade, e quando estava perto da água retomou à posição horizontal para tentar planar o avião o máximo possível e diminuir o impacto, pousando de barriga. E ele conseguiu. “Em todo pouso de emergência fora da pista, é aconselhável que você pouse de barriga, para que não tenha o impacto frontal. E esse impacto frontal vai levar os ocupantes da aeronave a terem machucados mais sérios”, destaca o instrutor de voo Guilherme Andrade.

Mesmo assim, Clyde, o piloto, se machucou. “Com o impacto, eu bati a cabeça no painel de controle e comecei a sangrar bastante”, conta ele.

Numa imagem, dá para ver o piloto com a cabeça ferida. “O que me preocupou mais não foi o ferimento, mas o sangue na água. Aquela é uma área de tubarões”, diz o piloto.

Apesar de todos terem sobrevivido à queda, uma passageira teve um ataque cardíaco, enquanto esperava o resgate e morreu ainda no mar. Era Loretta Fuddy, de 65 anos, a diretora da Secretaria Estadual de Saúde do Havaí.

Em 2011, ela foi pivô do escândalo que questionou se Barack Obama, o presidente americano, era mesmo nascido nos Estados Unidos.

Todos os passageiros ficaram à deriva por uma hora e meia, até a guarda costeira chegar.


Avião tem que fazer pouso forçado em Goiás


Uma família sabe bem como é a sensação de estar num avião que, de repente, tem que fazer uma aterrissagem forçada. Foi há cerca de um ano e meio, durante um voo curto que ia de Mozarlândia para Aruanã, no interior de Goiás.

“Eu comecei a filmar na brincadeira. Susany estava assustada, pressentimento ruim. Estava meu pai e o piloto na frente. Eu, meus irmãos e minha madrasta, atrás. E o engraçado de tudo foi eu filmando o desespero dela. Meu irmãozinho estava sorrindo, o outro brincando e eu filmando minha madrasta o tempo inteiro”, conta o estudante Wenceslau Filho.

Mas o medo de Susany se tornou realidade.

“Quando faltavam quatro minutos para chegar em Aruanã, nós perdemos totalmente o motor esquerdo”, diz o engenheiro Wenceslau Neto.

“Eu senti muito medo mesmo e pensei mesmo que ia morrer”, conta Susany Araújo.

Faltavam poucos metros para a pista, mas o bimotor não tinha como chegar e pousou num terreno próximo. 

“Foi um susto muito grande, medo. Meus filhos até hoje fazem brincadeira. Acho que eles não têm ainda noção real do perigo de vida que nós corremos”, conta Wenceslau.

Ninguém se machucou.

Imagens mostram outro resgate de naufrágio no Havaí


Graças às câmeras cada vez menores e mais resistentes é que é possível fazer registro de acidentes e resgates como este outro, que aconteceu também no Havaí, no domingo passado.

Um grupo de quatro adultos e quatro adolescentes saiu para uma aventura num barco. A ideia era curtir um passeio de caiaque perto da ilha de Molokai, o mesmo lugar onde o avião do início da reportagem fez um pouso forçado.

“Começou a entrar muita água no barco. Mais do que a gente conseguia tirar”, conta Francesco Forty, de 15 anos.

O barco afundou. Só deu para salvar os caiaques, que foram usados como botes para manter o grupo a salvo enquanto esperavam resgate. E, claro, as câmeras.

“Enquanto a gente esperava, tirei a câmera da mochila e comecei a filmar”, conta Mark Reeves, de 15 anos. 

“Eu tinha um celular à prova d'água, então liguei para guarda costeira e pedi ajuda”, diz Francesco Forty. 

Foi graças a um aparelho, um localizador via satélite, acionado por eles durante o naufrágio, que a guarda costeira conseguiu localizá-lo depois de duas horas à deriva em alto mar.

Um mergulhador desceu para ajudar no transporte dos náufragos. Ainda assustados, os adolescentes foram içados em duplas para dentro do helicóptero dentro de uma cesta.

“Foi um dos vídeos mais irados que já fiz!”, diz Mark. Já a salvo e bem mais tranquilos, eles foram levados para terra firme, para alívio dos pais.

“Eles ficaram traumatizados, mas eu também, porque, quem vai ter que pagar pelo barco, sou eu”, diz o dono do barco Manoa Buckman.

Pelo menos, ninguém se machucou, mas que foi um baita susto, isso foi.

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Fonte: Fantástico (TV Globo) - Imagem: Reprodução