
O Lockheed P-3C Orion, prefixo 161595/595, da Marinha dos EUA (US Navy), pronto para aterrissar no Aeroporto Internacional de Portland (PDX/KPDX), no Oregon, EUA, em 11 de maio de 2009.
Foto: Tyler Rogoway (Airliners.net)
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O ultraleve no Aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas (SP), em 25.07.2008 - Foto: Raphael Vidotto Carvalho (Airliners.net)
Raios, trovoadas e fortes ventos marcaram temporal no início da noite na capital de Santa Catarina
Por causa das fortes rajadas de vento e da chuva no início da noite desta segunda-feira, a pista de voos do Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis, ficou fechada por 40 minutos.
Segundo a Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero), somente um voo atrasou por causa da interdição. A pista foi liberada para pousos e decolagens às 20h20min.
Por medida de segurança, se for preciso, a pista pode voltar a ser interditada por causa do temporal na capital catarinense.
Fonte: Jornal de Santa Catarina - Foto: Daniel Conzi (clicRBS)
Brasileiro Adilson Kindlemann trabalha para começar bem na competição internacional
Apaixonado por aviação, o paulista de Registro se mudou para Curitiba em 1991. “Comecei a trabalhar como mecânico no Aeroporto de Bacacheri. Depois fui fazendo cursos de pilotagem e de acrobacia de aviões. Em 1995, comecei a voar em jato e em 2001, 2002 e 2003 fui campeão brasileiro de acrobacia aérea”, disse o atleta, que também disputou o campeonato europeu em 2008 e o mundial no ano passado.
O desempenho do brasileiro chamou a atenção dos organizadores do Red Bull Air Race, que o convidaram para iniciar o ingresso no campeonato. “Eles têm alguns olheiros e usam alguns critérios para escolher os competidores, como a parte técnica e o talento em si. Todo ano eles têm alguns pré-selecionados e eu entrei na fila em 2007. Depois passei pelo treinamento de qualificação e tirei o que eles chamam de superlicença”, explicou Kindlemann.
Na Red Bull Air Race, os competidores utilizam dois modelos de aviões norte-americanos, o Edge 540 e o MXS-R. O brasileiro vai utilizar o MXS-R, que, segundo ele, é fabricado com fibra de carbono e é um pouco mais leve do que o outro. Para manter a pesagem ideal do conjunto, o atleta precisa malhar e tentar se manter entre 80 kg e 82 kg.
“As equipes são formadas por apenas três pessoas. Além do piloto, tem um mecânico e o coordenador do time, que cuida desde a organização de detalhes dos voos, como também da parte de fora do evento, como as entrevistas”, detalhou o brasileiro.
Em 2007, o Rio de Janeiro recebeu uma etapa da categoria e Kindlemann estava entre o público de 1 milhão de pessoas que acompanharam o evento. Na ocasião, o piloto decidiu que queria integrar o time de atletas da competição e foi em busca do sonho.
Quinze pilotos disputam a temporada, voando em etapas como Abu Dhabi, Londres, Barcelona e San Diego. Os pilotos voam contra o relógio em um circuito montado com “Air Gates”, pilões infláveis que demarcam o traçado. O sistema de competição é parecido com os treinos classificatórios da Fórmula 1, pois os atletas que fazem os piores tempos vão sendo eliminados. No final, os quatro melhores tempos disputam o título da etapa.
Em 2009, o inglês Paul Bonhomme sagrou-se campeão mundial pela primeira vez. Neste ano, os organizadores ainda não divulgaram o calendário oficial, mas a primeira etapa está confirmada para os dias 26 e 27 de março, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.
Fonte: Felipe Munhoz (UOL Esportes)
Comissária de bordo faz demonstração antes da decolagem do uso de um colete salva-vidas
O passageiro que ocupava o assento foi parado antes de sair do aeroporto e o colete salva-vidas foi encontrado em sua bagagem.
O passageiro admitiu que havia pegado o colete salva-vidas pensando que seria muito útil durante a pescaria que iria participar. Ele foi acusado de por em perigo a segurança a bordo da aeronave e pode pegar até três anos de prisão.
Fonte: Aviation Herald - Foto: istockphoto.com
Um avião fez hoje (15) um pouso de emergência no Aeroporto Internacional Fort Lauderdale-Hollywood, na Flórida, Estados Unidos, após colidir com pelo menos um pássaro no momento da decolagem, mas nenhum dos 215 passageiros e tripulantes ficou ferido.
Funcionários do aeroporto observam o para-brisa rachado do Airbus da Spirit Airlines - Foto: Reprodução/CBS
O Airbus A321-200, prefixo N588NK, da companhia Spirit Airlines havia saído do aeroporto de Fort Lauderdale, na Flórida, em direção ao Aeroporto La Guardia, em Nova York, quando uma ave se chocou contra a parte dianteira do avião caindo logo abaixo do para-brisa do primeiro oficial, informou a Administração Federal de Aviação americana (FAA, na sigla em inglês).
O voo NK-758 retornou imediatamente ao Aeroporto de Fort Lauderdale e fez um pouso de emergência na pista 27R, 36 minutos após a partida, sem nenhum contratempo, de acordo com imagens transmitidas pelo "Canal 7".
Os passageiros retomaram o voo a bordo do Airbus A319-100, prefixo N534NK, colocado a disposição em substituição a aeronave envolvida no incidente. A chegada a Nova York se deu com um atraso de 4 horas.
O Airbus da Spirit Airlines que atingiu um pássaro é o visto em primeiro no Aeroporto de Ft. Lauderdale - Foto: Joe Cavaretta (Sun Sentinel)
Nas últimas três décadas, as aves causaram 668 incidentes aéreos nos EUA, mas só em 34 ocasiões os aviões sofreram danos graves e registraram 54 feridos e um morto, segundo números da FAA.
Os aviões em geral são afetados por pombas, corujas, gaivotas e gansos. No ano passado, segundo dados da FAA, cerca de 20 aviões colidiram com essas aves.
Em janeiro de 2009, um Airbus A-320 da companhia US Airways pousou no rio Hudson, em Nova York, logo após decolar do aeroporto de La Guardia com destino a Charlotte, na Carolina do Norte, após colidir com um bando de pássaros. Os 155 passageiros foram resgatados a salvo.
Fontes: EFE via G1 / Aviation Herald
O Bombardier Q400 NextGen ainda com a matrícula canadense C-GBIY
Aterrissou ontem (14), por volta das 21:00 (hora lcoal), em Ponta Delgada, nos Açores, o segundo Bombardier Q400 NextGen que faz parte do conjunto de quatro novas aeronaves Bombardier Q400 NextGen que constituem a segunda fase da renovação da frota da Sata Air Açores.
A transportadora aérea açoriana, que em Julho de 2009 iniciou a primeira fase de aquisição da nova frota, com dos dois Bombardier Q200, tem agora em Ponta Delgada o segundo Q400.
O avião, com a matrícula CS-TRE, saiu de Toronto às 12h17 (horas locais dos Açores) com destino a St. Johns (onde fez escala para abastecimento) numa viagem que demorou 03h30. Depois do reabastecimento, o avião partiu de St. Johns para Ponta Delgada numa viagem que teve uma duração de quatro horas. A tripulação foi constituída pelo Comandante Noé Cerqueira (Piloto Chefe da Sata Air Açores) e pelo Comandante Michael Bannock, piloto e fundador da Worldwide Aircraft Ferrying Limited (WWAF), companhia canadiana de entrega de aviões, cuja licença foi validada pela autoridade aeronáutica nacional, INAC.
Fonte: Jornal Diário (Açores) - Foto: Blog O Pico e os Aviões
Com capacidade para transportar nove passageiros ou 17 para-quedistas e uma autonomia de voo superior a mil quilômetros, o PAC 750 de matrícula alemã descolou por volta das 16.25 de sexta-feira sem qualquer plano de voo, conforme disse o diretor do aeródromo de Évora, comandante Lima Bastos, acrescentando que à exceção do piloto não existia sequer informação sobre os ocupantes do aparelho.
"Não é obrigatória a existência de plano de voo à saída do aeródromo de Évora, uma vez que se trata de espaço aéreo não controlado", confirma um piloto de aviação civil, acrescentando que esta é a "regra" na "quase totalidade" dos aeródromos nacionais. Apenas os voos acima dos mil pés de altitude (300 metros) obrigam à apresentação de um plano de voo.
Todas as semanas, centenas de aeronaves - entre pequenos aviões utilizados em atividades turísticas, como lançamento de para-quedistas, transporte de passageiros e ultraleves - circulam por aeródromos e pistas espalhadas pelo País, descolando e aterrando sem qualquer tipo de controlo.
"Entram e saem do espaço aéreo português, vão a Espanha ou a Marrocos e aterram sem qualquer tipo de fiscalização", diz fonte policial, recordando que a Polícia Judiciária já por diversas vezes alertou para a possibilidade de algumas destas pistas poderem ser utilizadas em operações desencadeadas por organizações terroristas ou ligadas ao tráfico de droga. A mesma fonte critica a "facilidade" com que "se entra e sai deste tipo de aviões", sem que seja feita a identificação dos passageiros ou exista qualquer tipo de segurança.
No caso do PAC 750 XL, cujo voo alegadamente destinado à captação de imagens aéreas estaria marcado há mais de duas semanas, o passageiro conseguiu levar para o interior do aparelho uma carabina e uma pistola sem que tivesse passado por qualquer tipo de controlo. Sentou-se no lugar do co-piloto. Puxou de uma das armas e tomou conta do avião. Só o sangue-frio do piloto sueco que seguia aos comandos evitou uma queda em Lisboa.
Mikael Anderson, de 30 anos, contou que depois de enfrentar o sequestrador e de lhe ter conseguido tirar a arma, cortou o combustível e iniciou uma arriscada manobra de aterragem em Tires, da qual resultaram apenas danos na asa esquerda e no trem de aterragem do aparelho. Já com o avião no chão, o homem, J. Oliveira, um ex-militar suspeito de horas antes ter disparado sobre um vizinho em Fortios, próximo de Portalegre, suicidou-se com um tiro na cabeça, de acordo com fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Para além da falta de controlo ao nível dos "utilizadores deste tipo de aviões, designadamente dos passageiros", fonte policial contatada pelo DN refere que se levantam outros problemas a nível de segurança e recorda, a "título de exemplo", os recentes casos dos "espanhóis e da Praia Verde".
O primeiro remonta a Junho de 2008 quando a polícia apreendeu duas avionetas de matrícula espanhola, que se encontravam estacionadas no aeródromo de Évora, na sequência de uma operação que levou ao desmantelamento de uma rede suspeita de introduzir em Espanha grandes quantidades de cocaína e haxixe através da utilização de pequenos aeródromos e pistas florestais.
O segundo caso ocorreu na manhã de 27 de Março de 2009. O sistema de defesa aérea espanhol alertou a Força Aérea Portuguesa para a aproximação de uma aeronave proveniente de Marrocos, suspeitando-se que estaria relacionada com tráfico de droga. Um F-16 deslocou do Montijo acabando por interceptar a aeronave, cujo piloto conseguiu aterrar e colocar-se em fuga.
Fonte: Luís Maneta (Diário de Notícias - Portugal)
O serviço de mapas do Google Earth está possibilitando aos usuários mergulhar em oceanos ou ver ruínas das cidades europeias após a Segunda Guerra Mundial. A aplicação do gigante das buscas acrescentou no dia 4 deste mês ao seu atlas interativo e de livre acesso on-line uma vitrine oceânica e fotografias aéreas das cidades afetadas por bombardeios entre os aliados e os nazistas.
"A oferta de imagens históricas dá aos usuários uma perspectiva única dos acontecimentos do passado usando uma tecnologia de mapeamento", disse em seu blog Laura Scott, da Google Europe. "Esperamos que as imagens da Segunda Guerra Mundial nos ajudem a compreender de um modo novo nossa história e aprender mais sobre o impacto da guerra no desenvolvimento de nossas cidades".
O arquivo inclui imagens tiradas em 1943 de 35 cidades europeias. Os usuários podem examinar cada uma das cidades na época e atualmente.
O novo serviço do Google Earth também apresenta imagens de uma viagem submarina narrada pela oceanógrafa da National Geographic, Sylvia Earle. "Você pode parar a turnê a qualquer momento para ver as imagens dos arredores e a fauna marinha, como as baleias", disse a diretora-executiva do projeto, Jenifer Austin.
Fotógrafos, biólogos, agências governamentais e organizações sem fins lucrativos contribuíram com incontáveis fotos e vídeos para o projeto 'Explore the Ocean' do Google Earth, lançado há um ano.
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Fontes: eBand / Terra - Fotos: Reprodução/Google/Gizmodo
A British Airways informou nesta segunda-feira que o Boeing 747-436, prefixo G-CIVK, realizando o voo da BA-243, de Londres, na Inglaterra para a Cidade do México, no México, com 318 passageiros, foi obrigado , na sexta-feira (12) a fazer meia volta e retornar a Londres após ter seu sobrevoo negado pelas autoridades americanas em razão de "discrepância de dados" sobre um passageiro 55 anos, que cosntava na Lista como possível terrorista.
O Boeing da BA ainda sobrevoou o espaço aéreo americano por duas horas antes de retornar ao outro lado do Atlântico.
Após a aterrissagem no Aeroporto Heathrow, em Londres, o passageiro foi escoltado para fora da aeronave com base na 'Lei do Terrorismo'. O suspeito foi então entregue aos agentes de imigração. Ele e sua bagagem foram pesquisados no âmbito da Lei do Terrorismo.
Uma fonte de segurança máxima, afirmou: "Esta é a primeira vez que um voo da British foi banido do espaço aéreo dos EUA. Isso mostra como os americanos estão nervosos quando se trata de nós. Eles descrevem o Reino Unido como "Londres-istão" considerando a cidade como local de um antro de fanáticos.
"Mesmo que o suspeito tendo passaporte americano, eles simplesmente não confiam em ninguém vindo da Grã-Bretanha."
A BA disse que é muito raro um Jumbo reverter um voo já pela metade em pleno ar.
Um porta-voz da empresa informou que "o passageiro foi convidado a sair, o que ele fez devidamente, e suas malas foram recolhidas."
A Scotland Yard informou: "O homem de 55 anos foi detido de acordo com o 'Terrorism Act' no aeroporto de Heathrow. Ele não foi preso".
Um porta-voz do Ministério dos Transportes disse: "Não houve qualquer violação da segurança no aeroporto de Heathrow, como resultado desse incidente."
O voo prosseguiu em sua viagem - depois de 3 horas no chão - após reabastecimento, chegando a Cidade do México com um atraso de sete horas e meia.
Fontes: The Sun / Mirror / Daily Mail / Aviation Herald - Foto: EPA - Mapa: The Sun