O Fokker F-16AM Fighting Falcon, matrícula J-016, da Força Aérea da Holanda, em voo sobre a Bélgica, em 03 de julho de 2009, em manobra conjunta com a Força Aérea da Bélgica.
Foto: Eric Coeckelberghs - PhotoCrew (Airliners.net)
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Na véspera, Williams passou o comando da ISS ao cosmonauta russo Oleg Kotov, que, seguindo a tradição, tocou o sino da plataforma orbital.
Após a saída de Surayev e Williams, permanecem na ISS o comandante Kotov, o engenheiro de bordo (e fotógrafo compulsivo) Noguchi e o astronauta da Nasa Timothy Creamer, que chegaram à plataforma no final de dezembro passado.
A tripulação será completada em abril, com os três astronautas da expedição número 24, cuja saída rumo ao espaço a bordo da Soyuz TMA-18 está prevista para o dia 2.
Operação de resgate
A Soyuz, que tinha se desacoplado da ISS três horas antes, chegou à Terra às 8h25 (de Brasília), pousando cerca de 60 quilômetros a nordeste da cidade de Arkalyk.
É a primeira vez nos quase dez anos de história da plataforma orbital tripulada que um dos módulos da Soyuz retorna vazio. Ele foi reservado para transportar contêineres com resultados das pesquisas científicas.
A cápsula se separou às 10h57 (de Brasília) e ingressou na atmosfera terrestre a 140 quilômetros de altura sobre o Mar Mediterrâneo. A aterrissagem foi acompanhada por diversas equipes de resgate, com o apoio de 12 helicópteros militares e três aviões, informou a agência oficial Itar-Tass.
Fonte: G1 - Fotos: Soichi Noguchi/ISS
O site RedFerret traz mais informações sobre o helicóptero da Swisscopter que seria silencioso, leve, não poluente e de baixo custo. O site ainda apresenta um vídeo de um voo demonstrativo, que pode ser visto pela atalho tinyurl.com/yhml8sa.
O site da Swisscopter é http://www.swisscopter.us/.
Fonte: Geek via Terra
O objetivo é realizar o combate a criminalidade nas fronteiras. Segundo o órgão esta é uma operação somente da PRF. “Apesar de participarmos, essa fiscalização aérea não está ligada a Operação Sentinela, que também está acontecendo no estado”, disse ao Diário, Eduardo Lugo Samúdio, inspetor da PRF.
O helicóptero é do Departamento de Operações Aéreas da PRF de Brasília e ficará na Cidade Branca para suporte em abordagens, caso for necessário, e para fiscalizações aéreas. Além de Corumbá a aeronave vai percorrer os céus das cidades de Miranda, Jardim, Dourados e Ponta Porã.
Combustível
De acordo com a Superintendência da Infraero em Corumbá, o problema com a bomba de combustível de um dos caminhões que abastecem as aeronaves no Aeroporto Internacional de Corumbá já foi solucionado. Os abastecimentos com querosene estavam paralisados na tarde desta quinta-feira. Por conta desse imprevisto, o helicóptero da PRF não pode fazer ações no período vespertino.
O superintende da Infraero, Carlos Alberto Fonseca Rocha, explicou ao Diário Online que o veículo armazena querosene e não prejudicou o abastecimento de aeronaves pequenas, pois essas não utilizam este combustível. Um comunicado foi disponibilizado no Controle Técnico de Manutenção Aeronáutica, (Notam) para que pilotos que fossem pousar no aeroporto já estivessem cientes da falta de abastecimento.
“Esse procedimento é padrão e é tomado em todos os aeroportos do Brasil. No caso da bomba de combustível, nenhum voo foi cancelado por causa do problema. A responsabilidade na manutenção destes veículos não é da Infraero e sim da Petrobrás que presta o serviço”, relatou Rocha. Ele informou também que o voo da Trip não abastece a aeronave em Corumbá, por isso não precisou cancelar ou adiar a viagem.
Fonte: Diário Online via Midiamax - Foto: Gabriela Winkler
“Muitas ações previstas no Termo já foram cumpridas e estão em estado adiantando de execução”, afirmou Antonio Filipe Bergmann Barcellos, superintendente da Regional Sul da Infraero, referindo-se a algumas adaptações que começaram a ser realizadas em dezembro de 2009 e já foram finalizadas.
Pisos podotáteis com relevo, textura e volumetrias especiais para deficientes visuais já foram instalados nas entradas dos elevadores, escadas fixas e rolantes e todos os outros locais com rampas ou obstáculos acima do nível do piso comum. Nas calçadas que dão acesso ao aeroporto, também já foram construídas rampas em frente às entradas das alas Norte (área de check-in) e Sul (desembarque).
Seis balcões de check-in foram adaptados para atendimento aos usuários de cadeira de roda e 189 posições foram demarcadas com adesivos próprios, ao lado dos assentos espalhados pelo terminal de passageiros para uso desse público. Os restaurantes e as lanchonetes do aeroporto já contam com mesas acessíveis destinada a deficientes físicos. O estacionamento de Congonhas também já está totalmente adaptado quanto à infraestrutura para usuários com necessidades especiais.
Fonte: Portal Panrotas
O Escritório de Investigações e Análises para a Segurança da Aviação Civil (BEA, na sigla em francês) anunciou ontem a chegada ao Brasil do "Anne Candies" (foto), com atraso em relação ao planejamento inicial.
Segundo o BEA, a equipe que vai participar das buscas pelo Airbus A330-200 vai falar com a imprensa um dia depois da chegada do navio à capital pernambucana.
Ainda sem as caixas-pretas, o escritório francês não pôde esclarecer o que causou o acidente, mas disse que não houve "desspressurização durante o voo" e que a aeronave provavelmente estava inteira antes de cair no mar.
O BEA pôs em dúvida a confiabilidade dos sensores de velocidade, mas isso não significa que tenham sido os responsáveis pelo acidente.
Fonte: EFE via G1 - Foto: phnx-international.us
O cacique Meu Bã liderou o grupo de índios que chegou na área dos destroços do avião da Gol no meio da floresta amazônica, região do município de Peixoto de Azevedo (692 quilômetros de Cuiabá). Após 36 horas da queda do Boeing, guiados pelo som dos helicópteros da Força Aérea Brasileira, eles avistaram a clareira e o cenário da tragédia. A área onde estava o avião é um lugar usado pelos índios para caça e pesca. Eles dizem que não gostam de conviver com a lembrança da tragédia.
- Nós queremos pedir para a empresa retirar. Para gente não lembrar, porque até hoje está lá. Se eles não tirarem vamos tocar fogo - ressaltou Meu Bã.
Mais de 150 pessoas morreram após a colisão do Boeing com o jato Legacy. Os militares passaram 20 dias na mata fechada até encontrarem o último corpo. O avião caiu em uma terra indígena e deixou como herança a preocupação com o ambiente. Segundo o cacique Meu Bã, uma das asas do Boeing ainda continua dentro de um córrego. Com receio de contaminação da água, os índios abandonaram a aldeia que ficava perto do local da tragédia.
- Por isso que o pessoal mudou para a nova aldeia. Com medo da água estar ruim - relatou o cacique.
De acordo com o lider Kaiapó Raoni, os índios encaminharam um ofício para a empresa exigindo a retirada dos destroços do avião da área indígena.
- Eles têm que vir e pegar tudo. Quando chover, a água vai levar tudo para o córrego - disse Raoni.
Mas a Gol não está disposta a atender ao pedido dos índios. A assessoria de imprensa da companhia aérea informou que uma eventual operação de resgate das peças provocaria um dano ambiental maior do que já foi causado pela queda da aeronave. Ainda segundo a assessoria, todos os produtos combustíveis foram retirados do local e a empresa tem laudos atestando que não há qualquer prejuízo ao meio ambiente.
Fonte: TV Centro América via O Globo - Imagem: Reprodução de imagem TV Centro America Afiliada TV Globo