O Sikorsky CH-53 Yasur 2025 (S-65) da Força Aérea de Israel sobre a Base Aérea Beersheba-Hatzerim (LLHB) em 1 de julho de 2010.
Foto: xnir (Airliners.net)
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Em mais um passo de seu ambicioso programa espacial, a China lançou ontem sua segunda sonda lunar não tripulada, que poderá levar astronautas à Lua por volta de 2025. Chamado de Chang'e 2 - nome de uma deusa da mitologia chinesa que vive na Lua -, o novo satélite coletará dados que serão usados na preparação da aterrissagem de um veículo para a exploração da superfície lunar, prevista para 2013.
O lançamento coincidiu com o 61.º aniversário da Revolução Comunista de 1949 e é mais um símbolo da emergência da China como potência global. O país, que tem armas nucleares e assento no Conselho de Segurança da ONU, superou o Japão e assumiu neste ano o posto de segunda maior economia do mundo.
Depois da ex-URSS e dos EUA, a China foi o terceiro país a mandar uma missão tripulada ao espaço, em 2003. Cinco anos mais tarde, o astronauta Zhai Zhigang realizou uma caminhada espacial de 15 minutos, uma experiência para os planos da China de construir uma estação espacial.
Os Estados Unidos são o único país que enviou astronautas à Lua, com seis expedições realizadas entre 1969 a 1972. A Nasa pretende promover nova viagem ao satélite em 2020, mas os planos estão ameaçados pelo corte de gastos determinado pelo presidente Barack Obama.
A sonda chinesa entrará em órbita ao redor da Lua em cinco dias, menos da metade dos 12 dias que a Chang"e 1 demorou para fazer o mesmo percurso, em outubro de 2007. A distância em relação à superfície da Lua que a sonda manterá também foi reduzida de 200 para 100 quilômetros, o que permitirá o registro de imagens mais detalhadas.
A Chang"e 2 possui altímetro a laser e câmera digital de alta resolução, que serão utilizados para definir o local em que a Chang"e 3 pousará em 2013. A etapa seguinte, a coleta de rochas lunares, está prevista para 2017.
Assista ao lançamento:
Fonte: Cláudia Trevisan (O Estado de S.Paulo) - Foto: AFP
Pelo menos 150 mil pessoas ficaram sem energia elétrica em suas casas em Manaus desde o fim da tarde desta sexta-feira (1).
O blecaute começou durante um temporal que durou cerca de 30 minutos e destelhou casas e derrubou árvores.
O Aeroclube de Manaus, na zona oeste da capital amazonense, teve quatro hangares e dois aviões monomotores destruídos.
A última chuva em Manaus, que enfrenta a seca desde o fim de agosto, havia ocorrido no dia 18 daquele mês. De acordo com a meteorologia do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), as chuvas devem ser rápidas e fortes nos próximos dias na capital do Estado e cidades próximas.
Fonte: Último Segundo via guiaglobal.com.br