quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Queda de helicóptero militar mata 4 no Cazaquistão

Os quatro tripulantes de um helicóptero militar Mil Mi-17, de fabricação russa, a serviço do Ministério da Defesa do Cazaquistão, morreram nesta quarta-feira (22) após a queda da aeronave no norte do Cazaquistão, informou o Ministério da Defesa.

O helicóptero, que realizava um voo de instrução em uma zona próxima a Astana, a capital cazaque, caiu por volta das 8h locais (23h de Brasília), indicou um comunicado dessa pasta.


As autoridades cazaques não informaram as possíveis causas do acidente, que será investigado por uma comissão integrada por representantes dos ministérios do Interior e da Defesa, além da Procuradoria Geral. O Mi-17, uma versão modernizada do popular Mi-8, tem capacidade para 32 passageiros e pode ser equipado com foguetes e mísseis antitanque.

Fontes: EFE via G1 / ASN

DF tem 2 mil incêndios, mas aviões de combate a chamas ficam em hangar

Aviões não voaram porque incêndios são pequenos, diz Bombeiros.

Aeronaves foram compradas em maio deste ano por R$ 8 milhões.

As duas aeronaves compradas pelo Corpo de Bombeiros do Distrito Federal em maio deste ano para ajudar a combater queimadas ainda não foram usadas, apesar de a corporação já ter registrado 2.275 incêndios florestais entre junho e agosto.

De acordo com o chefe da comunicação social dos bombeiros, tenente-coronel Mauro Sérgio de Oliveira, os aviões não saíram do chão porque a área queimada este ano, até agora, é 60% menor do que a do mesmo período do ano passado. Na avaliação da corporação, se os aviões decolassem, seria desperdício de dinheiro público.

“O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal conta, este ano, com um efetivo 50% maior de militares, equipamentos, viaturas. O combustível da aviação é extremamente caro. Os incêndios são muito pequenos, não justifica o avião voar agora para combate a incêndio”, diz Oliveira.

O investimento na compra dos aviões foi de R$ 8 milhões. Cada avião tem capacidade para transportar 3,1 mil litros de água e pode substituir o trabalho de combate a incêndios realizado por 120 homens. O comando-geral disse que, desde maio, eles só decolaram para treinamentos e testes. Os dois aviões ficam no hangar dos bombeiros no aeroporto.

Incêndios em alta

Desde que os aviões foram comprados, o número de focos de incêndio só cresceu. Em maio, foram 24; este mês, 920. Só no último fim de semana, os bombeiros registraram 52 incêndios no DF.

Fonte: G1 - Imagem: Reprodução da TV

Como se transmitem os dados do Curiosity de Marte até a Terra?

Você já deve ter ouvido falar bastante do robô Curiosity, que está hoje perscrutando os mistérios de Marte. Dentre as muitas curiosidades sobre a missão, está a forma pela qual ela se conecta com a Nasa para enviar seus dados, vídeos e fotos. Basicamente, a Curiosity usa dois satélites na órbita marciana para mandar informação diariamente.

Mars Reonnaissance Orbiter é o principal satélite que retransmite sinais do Curiosity à Terra

Curiosity, sozinho, é incapaz de mandar informações porque suas antenas não são potentes o suficiente. E se o projeto tivesse antenas grandes e poderosas o bastante para enviar dados à Terra, o robô seria muito pesado e ainda mais caro de se transportar para o planeta. Por conta disso, a Nasa usa dois satélites em marte: Odissey e Mars Reconnaissance Orbiter.

De Marte aos satélites

O Curiosity envia dados para os dois satélites. O robô tem oito minutos para fazer isso, que é o tempo de trânsito dos dois satélites sobre suas antenas. Odissey e MRO podem receber de 100 a 250 megabits de informação nesse período (como comparação, no tempo da Internet com conexão discada, todo mundo comemorava uma banda de 56 kilobits).

Dos satélites à Terra

Com os dados prontos para serem retransmitidos, o MRO, satélite de 2005, seleciona a taxa de transferência para a Terra, que pode chegar a até 6 megabits por segundo. Já o Odissey, de 2001, pode transmitir informações em velocidades de 12 kilobits. A diferença de velocidade se dá pelo fato de que o MRO é mais novo e, portanto, dispõe de tecnologias mais avançadas. Em comparação, o Curiosity pode emitir dados com velocidades de 500 bits a 32 kilobits por segundo – mais lento que a Internet discada, por exemplo.

A partir daí as informações são transmitidas para nosso planeta. Elas viajam 225 milhões de quilômetros e levam 14 minutos, em média, para realizarem o percurso. Os dados são recebidos pelo Deep Space Network, da Nasa. A rede é composta por três enormes antenas: uma delas no deserto de Mojave, nos Estados Unidos, uma em Canberra, na Austrália, e a terceira em Madri, na Espanha (foto abaixo).


Os satélites em Marte podem enxergar a Terra por aproximadamente 11 horas (dois terços de suas órbitas de 16 horas em torno do planeta vermelho). É nesse espaço de tempo que as informações Marte-Terra e Terra-Marte são trocadas. No caso daquelas que são enviadas para cá, as velocidades impressionam: o MRO pode mandar informação a 6 megabits por segundo. Já o Odissey, mais antigo, é mais lento que a Internet discada, enviando dados a 12 kilobits por segundo.

Fonte: Alt1040 via Filipe Garrett (TechTudo) - Fotos: Divulgação

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Governo não fechou análise sobre licitação de aeroportos

O governo ainda não concluiu as análises sobre a modelagem que usará nas licitações dos aeroportos de Galeão (RJ) e Confins (MG), disseram à Reuters duas fontes que acompanham o assunto.

Há uma divisão no governo entre a manutenção do modelo de concessão - no qual as empresas privadas são majoritárias na concessionária - e o de Parceria Público-Privada (PPP), pelo qual o capital privado seria sócio minoritário da estatal Infraero.

Enquanto a Secretaria de Aviação Civil prefere a concessão pura, mas com aperfeiçoamentos em relação ao leilão dos aeroportos de Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF), outras áreas do governo preferem as PPPs - entre elas, segundo uma fonte, estaria o Ministério da Fazenda.

Como ainda existem dúvidas, o governo já iniciou um processo de sondagem junto aos operadores privados de aeroportos para saber se há interesse deles na proposta de serem sócios minoritários da Infraero em alguns terminais.

De qualquer modo, ainda não há uma data para o anúncio de novas concessões (ou PPPs) nos aeroportos. O mais provável, agora, é que isso aconteça em setembro.

Na semana passada, o governo anunciou novas concessões de rodovias e ferrovias. O próximo passo seria as licitações de portos, mais adiantadas, e de aeroportos.

Fonte: Leonardo Goy (Reuters) via MSN Notícias

Amazonas ganha nova empresa aérea: Map


A Map Linhas Aéreas, empresa com sede em Manaus, recebeu autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para iniciar a operação na região Norte do País. Com isso, a empresa começa na segunda quinzena de setembro. 

Vai voar entre a capital amazonense e os municípios de Lábrea e São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, e Porto Velho, em Rondônia.

Nesta primeira etapa, a Map vai operar com ATR 42-320, configurado para 46 passageiros. "Estaremos em todas as agências de viagens, que são nossos principais parceiros, e também com vendas pela internet, por meio de nosso site”, comenta o gerente comercial da Map, Marconi Chagas.

Ele informa ainda que, em uma segunda etapa, prevista ainda para 2012, a nova empresa aérea atenderá também municípios do Oeste da Amazônia. Depois, a intenção é começar a voar para Belém, possivelmente com aeronaves de maior porte.

Fonte: Portal Panrotas - Foto: Divulgação

Nova associação de aéreas que desonerar querosene de aviação

Recém-criada Abear quer reduzir os encargos do combustível, como custos com frete, uso de dutos e taxas  

As principais empresas aéreas brasileiras querem reduzir os encargos que hoje representam 14,7% do preço do querosene de aviação, disse nesta terça-feira (21) o presidente da recém-criada Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), Eduardo Sanovicz.

Segundo ele, entre esses encargos estão os custos com frete, uso de dutos e uma taxa que é repassada para o Fundo da Marinha Mercante.


"Não queremos ser subsidiados, mas o querosene é cobrado como se fosse, em sua maior parte, importado", disse Sanovicz, referindo-se especialmente à taxa de frete que, segundo ele, equivale sozinho a 7% do preço do combustível usado nas aeronaves.

Anunciada oficialmente hoje, a Abear reúne as companhias Gol (GOLL4), TAM - presente na bolsa brasileira através dos BDRs (Brazilian Depositary Receipts) da Latam (LATM11) -, Trip, Azul e Avianca. A associação cuidará da representação institucional junto a governo e agência reguladora.

O Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aéreas), que antes era a única entidade nacional das principais empresas do setor, vai agora se concentrar nas negociações sindicais e em questões jurídicas.

O presidente da Abear disse que as companhias aéreas também querem que o governo mantenha no texto da MP (Medida Provisória) do plano Brasil Maior a inclusão das empresas áreas entre os setores que poderão mudar a contribuição patronal ao INSS, saindo dos 20% da folha de pagamento para 1% do faturamento.

Sanovicz disse ainda que as empresas aéreas são favoráveis às concessões de aeroportos. "A nossa preocupação é apenas com a forma de regular as tarifas (cobradas nos aeroportos)", disse.

Fonte: Reuters via InfoMoney - Foto: Getty Images

Principais empresas aéreas do país criam associação para fortalecer setor


Lançada oficialmente na terça passada (21) durante o Aviation Day - realizado pela International Air Transport Association (IATA) em Brasília (DF) -, a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) foi criada pelas cinco principais companhias aéreas brasileiras - AVIANCA, AZUL, GOL, TAM e TRIP, com a missão de estimular o hábito de voar no Brasil. A Associação terá o papel de tratar de questões institucionais do setor aéreo. Entre suas estratégias de atuação estão planejar, implementar e apoiar ações e programas que promovam o crescimento da aviação civil de forma consistente e sustentável, tanto para o transporte de passageiros como para o de cargas.

Além de contribuir para o fortalecimento de toda a cadeia produtiva da aviação, a entidade atuará em constante relacionamento junto aos setores público e privado, entidades de classe e consumidores. "Nosso grande compromisso é com quem viaja de avião. Queremos que a experiência de viajar seja boa, considerando todas as etapas da viagem, ainda que elas não sejam de responsabilidade apenas das companhias aéreas", diz Eduardo Sanovicz, presidente da ABEAR.

A criação da entidade se deu a partir de um estudo da Fundação Dom Cabral, a pedido do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA), em 2011, que identificou a necessidade de uma reorganização da forma como as companhias aéreas dialogam com os diversos públicos, tal qual outros setores, em um momento em que o total de usuários de avião já supera o de transporte rodoviário. A partir de agora, a ABEAR tratará das questões institucionais e das relacionadas à segurança e operação de voo do setor aéreo, e o SNEA passa a se dedicar exclusivamente aos temas trabalhistas e jurídicos.

A linha de atuação da ABEAR será conduzida a partir de dois comitês: um Institucional, que discute estratégias e ações de relacionamentos institucionais e corporativos da entidade; e um de Comunicação, destinado a dialogar com diversos públicos de interesse.

"Os temas de interesse comuns às empresas associadas serão consolidados pela ABEAR e levados a debates junto aos respectivos atores do Governo, entidades e consumidores. Estaremos atentos a várias questões e algumas delas já estão na nossa pauta, como os preços de combustíveis, a alíquota de ICMS e encargos sobre folha (INSS)", explica José Mario Capriolli dos Santos, presidente do Conselho Deliberativo da ABEAR e presidente da TRIP.

Números

Os dados mais recentes, divulgados em um estudo da IATA e Oxford Economics, do ano passado (2011), dão conta de que o setor de aviação no Brasil contribui com R$ 32 bilhões (1%) para o PIB brasileiro. Além disso, há uma contribuição indireta de mais R$ 9,9 bilhões por meio do turismo, totalizando um peso de 1,3% no PIB.

O setor proporciona quase um milhão de empregos (938 mil) no Brasil, sendo 684 mil empregos diretos e indiretos, e um incremento de 254 mil empregos, se considerarmos a cadeia produtiva do turismo e negócios que tenham o transporte aéreo como facilitador. O setor aéreo também recolhe anualmente R$ 5,3 bilhões em tributos.

Em 2011, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), foram vendidos 86 milhões de bilhetes aéreos no Brasil. Desde 2010, mais brasileiros usam o modal aéreo do que o ônibus (considerando linhas interestaduais - com mais de 75 quilômetros de distância).

As cinco empresas associadas, que juntas representam 99% do mercado, empregam 57 mil pessoas, dispõem de mais de 450 aeronaves e fazem cerca de 2.700 voos diários. Em breve, a ABEAR passará a divulgar com regularidade dados das suas associadas - Dados e Fatos.

A diretoria da ABEAR é composta por Ronaldo Jenkins, diretor de Segurança e Operações de Voo; Adrian Alexandri, diretor de Comunicação; e Antônio Augusto do Poço Pereira, diretor Administrativo Financeiro.

O site da entidade, ainda em construção, é www.abear.com.br.

Fonte: Tribuna do Norte (com informações da Assessoria/ABEAR) - Imagem: Reprodução do Site da ABEAR

Iata elogia concessões e alerta Anac no 1º Aviation Day Brasil

Na home, o diretor da Iata no Brasil, Carlos Ebner. Acima, Ebner com Eduardo Sanovicz (Abear), Patrício Sepúlveda (Iata), Marco Maia, presidente da Câmara dos Deputados, Wagner Bittencourt (Secretaria de Aviação Civil), Marcelo Guaranys (Iata) e Alex de Gunten (Alta)

Os números da aviação no Brasil, segundo estudo realizado pela Iata e pela Oxford Economics, foram destaque na manhã de hoje no primeiro Aviation Day, que ocorre em Brasília. Quem comandou a abertura do evento foi o diretor da Iata no Brasil, Carlos Ebner, que ressaltou que embora os números sejam expressivos, eles poderiam ser muito maiores. “Isso depende do esforço conjunto de todos os interessados, que tentamos fazer agora, com este evento”, disse.

Segundo o estudo, a aviação contribui com 1% do PIB nacional, sendo R$ 13,3 bilhões em contribuições diretas, por meio das companhias aéreas e aeroportos, por exemplo, e outros R$ 11,5 bilhões em contribuições indiretas, por meio da cadeia produtiva da aviação. Há ainda outros R$ 7,3 bilhões de contribuição gerados pelos funcionários do setor, e outros R$ 9,9 bilhões no que o estudo considera “benefícios catalisadores” consequentes do turismo movimentado pela aviação, elevando para 1,3% a participação do setor no PIB.

De acordo com o estudo, a aviação responde por 938 mil postos de trabalho no País, sendo 138 mil deles diretos. Em relação a impostos e taxas, o setor é responsável por mais de R$ 5,3 bilhões em receita, além de outros R$ 4,4 bilhões produzidos pela cadeia produtiva em impostos.

Carlos Ebner diz que a Iata aprova o modelo de concessão dos aeroportos desenhado pelo governo federal, mas ressaltou a necessidade de algumas modificações. Alertou para o papel de Anac, como monitora dos procedimentos desenvolvidos, e comprometeu-se a acompanhar e auxiliar nesse monitoramento. “As tarifas aéreas no Brasil caíram 50% nos últimos dez anos, democratizando a aviação, mas é preciso cuidado com a criação e o aumento das taxas, que pode vir a comprometer esse processo”, alertou.

Participaram da abertura do evento, além de Ebner, o vice-presidente da Iata na América Latina, Patrício Sepúlveda, o presidente da Anac, Marcelo Guaranys, o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, o presidente da Alta, Alex de Gunten, e o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, que realizou seu primeiro discurso oficial.


Aeroporto privado poderá receber jatinho

A presidente Dilma Rousseff vai editar um decreto permitindo que aeroportos privados sejam transformados em pistas de pouso e decolagem de jatos executivos e pequenas aeronaves. A medida constará da nova etapa do Programa de Investimento em Logística, que deve ser anunciada na primeira semana de setembro, desta vez com um pacote de concessões em aeroportos, portos e energia elétrica. Dilma avalia que a autorização para a iniciativa privada explorar aeroportos particulares, mesmo os localizados em aeroclubes, vai desafogar os terminais de Congonhas, Cumbica e Viracopos, em São Paulo; Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e Juscelino Kubitschek, em Brasília.

O governo tem informações de que 30% a 35% dos pousos e decolagens realizados em São Paulo são feitos por jatos executivos. A Secretaria de Aviação Civil já recebeu três pedidos de aeroportos particulares, que querem migrar para o novo modelo.

A partir do decreto de Dilma, os donos de aeroportos interessados no negócio terão de arcar com os investimentos necessários para transformar sua pista particular na chamada "aviação geral", que abriga jatos executivos. O governo estuda, porém, a possibilidade de conceder financiamento para a iniciativa privada por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Somente depois de receberem da Infraero a concessão para uso do espaço – por um período que poderá ser de 20 a 30 anos – é que os donos de aeroportos privados poderão cobrar tarifas. Dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) indicam que há no Brasil, hoje, 1918 aeroportos privados e 713 públicos. Neste total estão incluídos os 56 administrados pela Infraero. Há, ainda, 892 heliportos privados e 6 públicos. 

Engarrafamento

Na última quarta-feira, quando Dilma lançou a primeira etapa do Programa de Investimento em Logística e anunciou concessões no valor de R$ 133 bilhões para rodovias e ferrovias, o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, e o empresário Sérgio Andrade chegaram atrasados ao Palácio do Planalto porque seus jatos não conseguiam pousar. O motivo foi o congestionamento no Aeroporto de Brasília.

O presidente da Associação Brasileira da Aviação Geral, Ricardo Nogueira, elogiou o plano do governo de permitir que aeroportos particulares possam cobrar por suas operações. Mesmo assim, avalia que os voos da aviação geral devem continuar a ser operados nos grandes aeroportos. "É uma necessidade", disse. "Não se pode imaginar, por exemplo, que uma empresa de táxi aéreo não esteja presente em um aeroporto internacional", afirmou Nogueira.

Fonte: Vera Rosa e Tânia Monteiro, de O Estado de S. Paulo via MSN Notícias - Foto: Divulgação/Embraer

Azul muda de comando e se prepara para fusão com Trip

Pedro Janot sai da presidência da Azul para liderar o recém-criado 
Comitê de Pessoas e Cultura do Conselho de Administração da aérea

O fundador da companhia aérea Azul, David Neeleman, assumiu o comando da empresa nesta terça-feira (21) em substituição a Pedro Janot, que estava à frente da presidência da aérea desde o início de suas atividades no país, há quatro anos. 

Com a mudança, Neeleman já se prepara para liderar a nova companhia resultante da fusão entre a Azul a Trip, anunciada em maio passado e ainda condicionada à aprovação das autoridades reguladoras e de defesa da concorrência. Neeleman vai acumular os cargos de presidente-executivo e presidente do Conselho de Administração da Azul.

Janot, que se recupera de um grave acidente ocorrido em novembro passado, vai presidir o recém-criado Comitê de Pessoas e Cultura do Conselho de Administração da aérea. Entre suas novas atribuições está o suporte a políticas de retenção de talentos e treinamento de pessoal. Outros três executivos estão deixando a companhia: o diretor de Relações Institucionais, Adalberto Febeliano; o diretor de marketing, Paulo Nascimento, e o diretor de Recursos Humanos, Paulo Mesnik. Segundo uma fonte da Azul, a saída dos executivos faz parte de uma nova etapa de reestruturação pela qual a companhia vai passar, com o intuito de prepará-la para a fusão com a Trip. Ainda não foram indicados nomes para as vagas em aberto.

Em comunicado divulgado nesta terça-feira, a Azul informou ainda que, uma vez aprovada a associação entre as duas aéreas, Neeleman será o novo presidente-executivo da futura empresa. Já foi acertada também a criação de um comitê executivo que comandará a parte operacional da nova companhia. José Mario Caprioli, atual presidente da Trip, vai presidir o comitê e será o principal executivo da área operacional da futura empresa.

O atual vice-presidente de Finanças da Azul, John Rodgerson, assumirá a área financeira da nova aérea. E Trey Urbahn, atual vice-presidente de marketing da Azul, cuidará dos aspectos associados ao planejamento de malha, receita, comunicação, marca, vendas, marketing e produto.

Na nova holding criada a partir da futura fusão de Trip e Azul os acionistas da Azul terão 67% da companhia e os da Trip terão 33%. Ela vai operar 800 voos diários para 99 destinos.

Fontes: Danielle Nogueira (O Globo) / Jornal Dia a Dia - Foto: Reprodução

TAM e Gol dizem que custos em alta devem forçar aumento nas passagens

Para os presidentes das duas empresas, com o combustível subindo e a alta do dólar, será inevitável um reajuste nos preços

Depois de prejuízos milionários no segundo trimestre do ano, as companhias aéreas Gol e TAM estão redobrando esforços para elevar os preços das passagens e recuperar a lucratividade. Os presidentes da Gol, Paulo Kakinoff, e da TAM, Marco Antonio Bologna, disseram nessa terça-feira, 21, que o aumento de custos no setor aéreo faz com que a tendência atual seja de alta das tarifas no Brasil.

"Não temos nenhuma projeção de curto prazo, mas, se permanecermos nesse patamar elevado de custo de combustível, é uma questão de tempo para vermos uma posição inevitável de aumento de tarifas", disse Kakinoff. "Persistindo a alta de custos dessa maneira, uma recuperação tarifária poderá acontecer", afirmou Bologna.

Para justificar a intenção das empresas de aumentar o preço das passagens, o presidente da TAM afirmou que as companhias aéreas sofreram um choque de custos "bastante relevante" nos últimos meses.

O principal deles foi o aumento das despesas com querosene de aviação, que representam cerca de um terço do custo das companhias. O custo do combustível é atrelado ao dólar e ficou maior com a valorização da moeda americana – o dólar subiu cerca de 11% entre abril e junho ante o real. "É muito difícil ver um retrocesso nesse cenário", completou Bologna.

O cenário adverso se traduziu em perdas nos balanços do segundo trimestre das duas companhias aéreas. O prejuízo da TAM somou R$ 928 milhões e, o da Gol, R$ 715 milhões. "O setor não pode conviver com resultados tão negativos", concluiu o presidente da Gol.

Desafio

Apesar de insistirem na necessidade de repassar os custos no preço das passagens, os executivos das duas empresas aéreas evitaram dar prazos de quando as tarifas começarão a subir. Segundo eles, o aumento só ocorrerá se o mercado for capaz de absorvê-lo. Até o momento, as companhias aéreas têm enfrentado dificuldade em elevar as tarifas.

"Se as companhias aumentarem o preço, terão menos passageiros", disse o diretor do curso de Ciências Aeronáuticas da PUC-RS, Elones Ribeiro. "O passageiro que viaja a lazer vai deixar de viajar ou vai voltar a andar de ônibus se achar que a passagem aérea está muito cara.

" No primeiro semestre deste ano, Gol e TAM tiveram uma redução na demanda por voos domésticos de 2,44% e 0,38%, respectivamente, de acordo com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Apesar da retração das duas líderes, o tráfego de passageiros no Brasil cresceu 7,3% no período.

O consultor em aviação e ex-diretor de operações da Varig Nelson Riet lembra que, para as empresas aéreas, o assento vazio é prejuízo. Segundo ele, as companhias tentam repassar os custos mais altos no preço, mas a competição entre elas dificulta o processo. "Ela acaba segurando o preço para encher o avião, mas realiza um voo que não paga seus custos", disse Riet. "Porém, o custo de vender passagem aérea sem fazer caixa vai se refletir em prejuízo no balanço", conclui o consultor.

A solução encontrada por Gol e TAM para voltar ao lucro foi enxugar a operação. As duas empresas pretendem encerrar o ano oferecendo um volume de passagens menor do que no ano passado – de até 4,5% para a Gol e de até 3% para a TAM. Isso significa, na prática, que elas vão eliminar os voos menos rentáveis e concentrar sua operação nos mercados mais maduros.

"Outra solução para recuperar a rentabilidade é cortar ainda mais os custos. Mas as companhias já vêm eliminando despesas e há cada vez menos espaço para isso", disse Riet.

A Azul, segundo ele, teria uma vantagem nesse cenário. A empresa está no meio de um processo de fusão com a companhia de aviação regional Trip e deve encontrar espaço para reduzir custos com a integração de áreas.

Fonte: Anne Warth e Marina Gazzoni, de O Estado de S. Paulo

Brasil possui segunda maior frota de aviação agrícola do mundo


A atual safra brasileira de grãos, cujos números foram divulgados no início do mês, alcançou um volume histórico: com 165,9 milhões de toneladas, é o maior montante já registrado. O Ministério da Agricultura anunciou que pode revisar a projeção para a próxima safra, dado o bom momento, impulsionado pela alta na produção de milho.

Com crescimento ainda mais acelerado, está o setor de aviação agrícola brasileiro. O país conta com a segunda maior frota mundial de aeronaves desse tipo, com 1.720 unidades, segundo estimativas do setor para o mês de agosto, atrás apenas dos Estados Unidos, que possui dez mil.

Se em 2009 a frota desses aviões cresceu 3,5%, no ano seguinte a alta foi de 4,1% e, em 2011, subiu 6,6%. Para 2012, a estimativa é aumentar 8%, acredita o Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag). "Existem 260 empresas no ramo no Brasil, além de 200 operadores rurais. Mais de um terço das empresas se concentram na região Sul, pois a cultura do arroz, por lá, é muito forte. Com o terreno alagado, a pulverização por via terrestre é difícil", explica o presidente do Sindag, Nelson Paim, à Agência CNT de Notícias. 

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Foto: .unicentro.br

Monomotor com destino a São Paulo cai no litoral fluminense

Avião tinha como destino o aeroporto Campo de Marte, na capital paulista, e sumiu do radar com dois tripulantes. Marinha e FAB realizam buscas

Um avião monomotor que decolou do aeroporto de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro, com destino a São Paulo caiu, na noite desta terça-feira (21) , no litoral fluminense.

Os dois tripulantes da aeronave, que pertenceria a uma empresa, estão sendo procurados pela Marinha desde às 7h. As buscas estão sendo realizadas em Barra da Tijuca e Parati. 

A última vez em que o avião foi detectado no radar estava sobrevoando o trecho no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio. A Força Aérea Brasileira (FAB) realiza buscas em São Paulo.

O avião modelo Piper PA-46 Malibu tinha como destino o aeroporto Campo de Marte, na capital paulista. Ainda não se sabe se os dois tripulantes eram piloto e co-piloto ou piloto e passageiro. As buscas estão sendo realizadas pelo navio patrulha Gurupi (foto abaixo).


Fontes: iG / G1 / Site Desastres Aéreos - Foto: Divulgação

Queda de aeronave mata 2 e suspende festa de aniversário de cidade boliviana

Aeronave fazia piruetas durante as comemorações; uma casa foi atingida


A festa comemorativa da fundação do município boliviano de San Joaquín, que completa 303 anos, terminou em tragédia nesta terça-feira, 21.

Duas pessoas morreram em razão da queda do pequeno avião Cessna U206G Stationair 6, prefixo CP-2175, da empresa Servicio Aereo Elorza, que fazia piruetas durante o evento na cidade, localizada no Departamento de Beni, informou uma fonte regional da Força Aérea da Bolívia.

O acidente provocou a morte do piloto Bilbao Ramón Mayuve (45), e de uma mulher, Karina Angélica Robles (23), cuja casa foi atingida pela aeronave. Um jovem ficou gravemente ferido, Reich Sosa Guardia, de 16 anos.

Após o acidente, a festa foi suspensa.


Fontes: EFE via Estadão / ASN / El Deber - Foto: Reprodução

Avião monomotor cai no Paraná e deixa um morto e um ferido

Acidente aconteceu nesta terça-feira (21), a 10 km de Palmeira.

Segundo os Bombeiros, avião era usado para uma aula de instrução de voo.


Um avião monomotor caiu no final da tarde desta terça-feira (21), na localidade de Benfica, zona rural de Palmeira.

O instrutor do Aeroporto de Ponta Grossa, Robson Pedroso, (idade não informada), morreu na hora. O aluno de aviação, Nicolas do Carmo, 17 anos, que o acompanhava sofreu ferimentos gravíssimos. Ele estaria pilotando o avião na hora da queda.

Segundo informações do 2º Grupamento de Bombeiros, a aeronave Aero Boero AB-115, prefixo PP-GGR, pertence ao Aeroclube de Ponta Grossa. O monomotor caiu a poucos metros da propriedade do agricultor Aroldo de Bastos, 67 anos.

No momento do acidente, ele estava na horta e contou à reportagem do DC que viu a aeronave perdendo altura e caindo. “O avião passou antes, normalmente, deu uma volta e quando parecia estar retornando a Ponta Grossa virou de bico e atingiu o solo”, relatou. Antes de cair, acrescentou Aroldo, o motor do avião parou de funcionar. “Até pensei que fosse cair sobre a casa. O estrondo foi muito forte”.

Esse foi o segundo acidente registrado neste ano na região de Ponta Grossa. No final de maio, duas pessoas ficaram feridas durante um pouso forçado próximo ao aeroporto Sant’Ana..

Conforme o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu por volta de 17h e ainda não se sabe por que o monomotor caiu. A aeronave é de fabricação argentina e foi doado ao Aeroclube pelo Governo Federal. O avião tinha 20 anos de uso.

A área vai ficar isolada até a quarta-feira (22) para que técnicos do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle Tráfego Aéreo (Cindacta) façam uma perícia na aeronave.

O G1 tentou contato com o Aeroclube de Ponta Grossa, mas ninguém atendeu as ligações.

Fonte: G1 PR - Foto: Fábio Matavelli/ Diário dos Campos

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Clique aqui e leia informações sobre outro acidente com a aeronave prefixo PP-GGR.

ABSA e Tam Cargo iniciam integração das operações

Neste acordo, o grupo contará com o quarto avião destinado exclusivamente para os serviços no país, que virá com a marca TAM Cargo.


A subsidiária da LAN Cargo, A ABSA, e a unidade de cargas da TAM, a TAM Cargo, iniciaram a integração das operações, por meio do Grupo Latam Airlines no país, comercializada pela Tam e operada pela ABSA.

Neste acordo, o grupo contará com o quarto avião destinado exclusivamente para os serviços no país, que virá com a marca TAM Cargo.

A aeronave é um Boeing 767-300F, com capacidade para transportar 57 toneladas.

O Grupo Latam Airlines investirá cerca de US$ 100 milhões nas operações no país, destinado à infraestrutura, frota e projetos de tecnologia.

Fonte: Redação - www.ultimoinstante.com.br - Foto Fabrício Lúcio (airliners.net) via fl410.wordpress.com

Quênia: Dois pilotos e dois turistas alemães morrem em acidente de avião


Dois pilotos e dois turistas alemães morreram no acidente com um avião que se caiu na reserva de Masai Mara (foto acima), um destino turístico para safaris, no Quênia, nesta quarta-feira (22), informou a polícia.

De acordo com a polícia queniana, três passageiros ficaram feridos com gravidade.


O avião, o bimotor Let L-410UVP-E9, prefixo 5Y-UVP (?) da companhia queniana Mombasa Air Safari, transportava 14 pessoas, três tripulantes e 11 passageiros, cinco alemães, quatro norte-americanos e dois checos.

Fontes: TSF / ASN - Fotos via Daily Mail

Latam vai aumentar frota gastando US$ 7,8 bilhões

Grupo já pretende aumento de capital para o segundo semestre de 2013 Nos próximos tres anos o grupo Latam – LAN e TAM – pretende chegar a 359 aviões no aumento de 40 aeronaves em relação à frota atual de 319. Serão gastos US$ 7,870 bilhões até 2014, na escala progressiva de US$ 2.979 bilhões neste ano, US$ 2.297 milhões em 2013 e os restantes US$ 2.594 bilhões em 2014, completando os investimentos.

O anúncio foi feito na sede do grupo, em Santiago, onde executivos da empresa afirmaram também que pretendem recuperar em menos de um ano, os recursos investidos na compensação da dívida apresentada pela empresa brasileira em seu ultimo balanço. A política de dividendos será mais restrita, embora já se considere a possibilidade de um aumento de capital para o segundo semestre do ano que vem.

Para Alejandro de la Fuente, o vice-presidente de Finanças Corporativas, as sinergias absorvidas durante as primeiras semanas da fusão podem ser consideradas melhores que as esperadas e que a Latam pretende “recuperar o nível de investimentos em dois trimestres ou no máximo em um ano”.

A Latam, já se apresentando como um dos dez maiores grupos aéreos do mundo, teve ganhos de US$ 49,7 milhões no segundo trimestre deste ano, valor maior que as expectativas de mercado. Este resultado compreendeu também o período inicial de operações conjuntas, onde os custos da situação na TAM pesaram sobre o desempenho.

A partir de então, com o resultado do segundo semestre foram US$ 125,7 milhões no período de janeiro a junho.

Fonte: AE via Brasilturis - Corrigido em 03.10.12

Aprovado projeto que torna bens públicos os aviões de autarquias

Proposta retornará ao Senado

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou nesta terça-feira (21), em caráter conclusivo, proposta que estende às aeronaves vinculadas a autarquias e fundações públicas, municipais, estaduais e da União, a classificação de bens públicos para efeitos do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA - Lei 7.565/86).

A classificação das aeronaves como bens públicos ou privados no CBA serve apenas para regular a aplicação do chamado princípio da extraterritorialidade, segundo o qual as aeronaves militares ou civis a serviço do Estado estão sujeitas à legislação brasileira mesmo em território estrangeiro.

O relator da proposta, deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF), considerou que a proposta não fere a legislação brasileira e recomendou sua aprovação.

Abrangência

Conforme o texto aprovado (substitutivo da Comissão de Viação e Transportes ao Projeto de Lei 7035/10, do Senado), aviões das autarquias e fundações passam a ser considerados bens públicos, mas não os das empresas públicas e das sociedades de economia mista, que estavam incluídas na proposta original. Por ter sofrido alterações na Câmara, o projeto será analisado novamente pelos senadores.

Algumas autarquias, como o Ibama e a Funai, têm até mesmo poder de polícia em suas respectivas áreas de atuação, e os deputados consideraram que as aeronaves usadas por esses serviços devem ter tratamento diferenciado. Da mesma forma, um avião da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ou da Petrobras, por exemplo, deve ser considerado privado para todos os efeitos, ainda que a ECT seja uma empresa pública, e a Petrobras tenha participação estatal.

Íntegra da proposta: PL-7035/2010

Reportagem – Marcello Larcher Edição – Marcelo Oliveira - Agência Câmara de Notícias

Assistente de bordo faz ameaça de bomba para impressionar chefe

Escreveu mensagem no interior da porta do WC durante um voo entre Londres e Tóquio


Um assistente de bordo de um Boeing 777 da British Airways com 150 passageiros a bordo, escreveu uma ameaça terrorista no interior da porta do banheiro do avião durante um voo entre Londres e Tóquio para impressionar o chefe.


A ideia custou seis meses de prisão ao inglês Mathew Davis (foto acima), de 22 anos, que confessou a autoria do crime durante o inquérito policial, revelaram as autoridades nesta terça-feira, apesar de o incidente remontar a fevereiro.

Então, um outro elemento da equipa de bordo descobriu a mensagem, precisamente quando o avião sobrevoava o Médio Oriente, mas o comandante considerou a ameaça uma brincadeira e alertou as autoridades.

"Neste avião está uma bomba que vai explodir às 16 horas se as minhas exigências não forem cumpridas", dizia a mensagem na porta, segundo a polícia.



Mathew Davis explicou que escreveu a ameaça porque acreditava que seria benéfico para a sua carreira, se agisse da forma correta. Deu-se como culpado a 10 de maio, foi condenado a seis meses, mas só agora a história foi revelada.

Fonte: tvi24 / Daily Mail - Fotos via Daily Mail