sábado, 27 de setembro de 2014

Voo sem destino - O mistério do FAP 245


A manhã do dia 30 de junho de 1972, na cidade de Arequipa, no Peru, estava ensolarada e bonita. As atividades do Grupo Aéreo 9, da Fuerza Aérea del Peru (FAP), eram intensas, e os mecânicos davam os últimos ajustes nos dois enormes bombardeiros a jato Canberra B.68, do Escuadrón 992, que estavam prontos para realizar um longo e - que se tornaria - misterioso voo.

Leia essa incrível história no site Desastres Aéreos. Clique AQUI.

Pneu de avião estoura em pouso e atrasa voo no aeroporto de Rio Preto

Avião, um bimotor, até saiu da pista depois que pneu estourou.

Mecânicos foram chamados para fazer a manutenção da aeronave.


O pneu de um avião experimental estourou na manhã deste sábado (27) durante a aterrissagem e interditou a pista do aeroporto de São José do Rio Preto (SP). Por causa do problema, voos que estavam programados tiveram de ser atrasados.

O avião, um bimotor, até chegou a sair da pista depois que um dos pneus estourou. Um voo que sairia de Rio Preto com destino a São Paulo às 10h está atrasado e até o meio dia deste sábado ainda não tinha decolado. Os passageiros aguardam a liberação da pista de dentro da aeronave.


Mecânicos foram chamados para fazer a manutenção da aeronave e depois ela deve ser retirada do local. A normalização do serviço deve acontecer até o início da tarde deste sábado. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, não houve feridos.



Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: G1 Rio Preto e Araçatuba - Fotos: Reprodução (TV TEM) / Johnny Torres (diarioweb.com.br)

Para fugir da comida de avião, passageiros de Heathrow podem embarcar com quentinhas

Restaurantes de Gordon Ramsay e Heston Blumenthal estão entre os que oferecem o serviço no aeroporto de Londres. 

As quentinhas do Gordon Ramsay Plane Food e Caviar House, dois 
dos restaurantes que oferecem o serviço no aeroporto de Heathrow

Passageiros de voos que partem do aeroporto de Heathrow, em Londres, podem comer caviar a bordo, mesmo que na classe econômica. Não, as companhias aéreas não mudaram radicalmente seus cardápios. Desde meados de setembro, todos os 118 restaurantes do principal aeroporto britânico vendem quentinhas que podem ser consumidas a bordo. O serviço, chamado de “on-board picnic”, está presente em todos os estabelecimentos dos cinco terminais, incluindo os de grife, como a Caviar House, e de chefs renomados, como Gordon Ramsay e Heston Blumenthal.

As quentinhas custam entre 9 libras e 145 libras, dependendo do restaurante e do cardápio. No Gordon Ramsay's Plane Food, do chef-celebridade britânico, a quentinha tem entrada, prato principal (que pode ser salmão defumado, por exemplo) e sobremesa e custa 12,95 libras. É o preço médio das quentinhas de Heathrow, que não é tão alto se comparado com o que algumas companhias low-cost cobram por seu serviço de bordo. A Easyjet, por exemplo, cobra 11,25 libras pela refeição a bordo, com um sanduíche, um saco de salgadinhos e uma sopa. Nos voos da Ryanair, um sanduíche custa 6,47 libras.


A comida é servida em recipientes de 40 x 20 x 10cm, medidas que permitem que sejam guardados no bagageiro ou sob a poltrona. Os restaurantes que servem menus mais simples ou baratos oferecem vasilhas de plástico simples e descartáveis. Mas os restaurantes com opções mais elaboradas, como o de Ramsay, servem a comida em bolsas térmicas, para manter a temperatura do alimento.

Alguns deles dão desconto na próxima compra ao cliente que devolve o recipiente, como é o caso do Caviar House, que dá 15% de abatimento. Suas quentinhas (ou “geladinhas”?) têm até compartimento de gelo para manter a temperatura baixa, como pedem o caviar, o camarão e outras opções vendidas aos passageiros, e custam em média 50 libras. O desconto é bem-vindo, principalmente para quem pedir a quentinha mais cara do aeroporto, o King Seafood Platter, uma seleção do que há de melhor no fundo do mar e que pode ser consumido a 10 mil metros de altura.

O tempo de preparo da refeição também varia. Os cardápios mais elaborados podem demorar até 15 minutos, por isso é bom não deixar para a última hora antes do embarque. Para os que têm pressa, uma boa opção é a pizza do The Perfectionists’ Café, de Blumenthal, que sai em um minuto. 

Fonte: Eduardo Maia (O Globo) - Imagens: Reprodução

Caças britânicos sobrevoam Iraque, prontos para ataque, diz Ministério

Dois caças britânicos sobrevoavam o Iraque e estavam prontos para atingir alvos neste sábado, em sua primeira missão desde que o parlamento autorizou ataques contra militantes do Estado Islâmico no país, disse o Ministério da Defesa da Grã-Bretanha.


Dois caças Tornado deixaram a base Akrotini da Força Aérea Real em Chipre às 4h25 (horário de Brasília), seguidos minutos depois por um avião de reabastecimento, segundo uma testemunha da Reuters.

"Podemos confirmar que... Tornados da Força Aérea Real continuam a voar sobre o Iraque e estão prontos para serem usados em um ataque caso e quando alvos apropriados forem identificados", disse o porta-voz do Ministério de Defesa.

A manobra de sábado foi a primeira vez que aviões britânicos sobrevoaram o Iraque em um papel armado desde que militantes do Estado Islâmico varreram partes do norte do país em junho e declararam um califado incluindo terras já conquistadas na Síria.

O avião britânico se juntou a uma coalizão militar liderada pelos Estados Unidos apoiada por países do Golfo e da União Europeia contra o grupo militante.

Seis caças Tornado, normalmente baseados na base Marham da Força Aérea Real na Inglaterra, estão localizados no leste da ilha do Mediterrâneo desde agosto. Eles foram envolvidos em atividades de inteligência e reconhecimento sobre o Iraque nas últimas seis semanas.

Os britânicos controlam duas bases militares no Chipre, colônia até a independência em 1960.

Fonte: Michele Kambas (com reportagem adicional de Sarah Young em Londres para a Reuters)

Número de colisões de aviões com aves cresceu nos últimos anos no Rio

Somente em 2014, os aeroportos Santos Dumont e Galeão registraram juntos 53 ocorrências deste tipo.

Avião colide com carcará ao decolar do Galeão

O número de colisões de aviões com aves na Região Metropolitana do Rio cresceu nos últimos anos, revela um levantamento inédito do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Aeronáutica. A causa, segundo o Cenipa, pode estar nos urubus que são atraídos para depósitos clandestinos de lixo localizados num raio de 20 quilômetros dos aeroportos, e na presença de outras aves que procuram abrigo em áreas verdes na cidade. Apenas este ano, os aeroportos Internacional Tom Jobim (Galeão) e Santos Dumont registraram juntos 53 choques de aviões com aves.


Acidentes de aviões com animais são considerados graves e podem levar à queda de uma aeronave. No ano passado, um Boeing que decolou do Galeão com destino a Brasília colidiu com um carcará (foto acima). O bico e parte da fuselagem ficaram danificados. O GLOBO teve acesso ao relato da tripulação feito ao responsável pelo Sistema de Gerenciamento de Risco Aviário (Sigra) do Cenipa. Ela só percebeu o choque na aterrissagem na capital federal. Restos do carcará ficaram grudados no avião. Cerca de cem passageiros estavam a bordo.

— É um assunto de muita gravidade, um problema cuja solução passa por um melhor saneamento, pelo combate aos lixões clandestinos e pela limpeza de áreas públicas — afirmou o tenente-coronel aviador Henrique Rubens Balta de Oliveira, assessor de Gerenciamento do Risco de Fauna do Cenipa.

Segundo o levantamento do Cenipa, os aeroportos do Rio registraram no ano passado 119 colisões de aviões com aves. Foram 86 no Galeão e 33 no Santos Dumont. Em comparação com 2012, o aumento do número de ocorrências foi de 32%, já que eram 90 nos dois aeroportos. Os choques aconteceram principalmente com os urubus-de-cabeça-preta, quero-queros, pombos domésticos, gaviões, garças, corujas e carcarás.

O Aeroporto Internacional do Rio é o segundo maior do país, perdendo apenas para o Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, com aproximadamente metade do número de voos. Em 2013, passaram pelo Galeão cerca de 17 milhões de passageiros.

A geógrafa Erika Soares, coordenadora do Programa Lixão Zero, da Secretaria estadual do Ambiente (SEA), afirmou que a campanha no estado para acabar com os lixões começou em 2010 e já conseguiu eliminar 95% dos depósitos. Ela lembrou que apenas 2% ainda permanecem em áreas de 17 pequenos municípios do estado, cujos administradores já assinaram termos de ajustamento de conduta (TAC). 

— Nosso problema não são mais os lixões, mas os depósito irregulares de resíduos. São pontos clandestinos espalhados na Região Metropolitana do estado usados para despejo de resíduos. Algumas dessas áreas, segundo relatos de catadores, estão no município de Duque de Caxias e são controladas por traficantes de drogas — afirmou Erika Soares.

O tenente-coronel Henrique Rubens disse que o lixo não pode estar exposto.

— As aves buscam água, alimento e abrigo. No Rio, elas acabam cruzando com a trajetória de aproximação do avião com a pista. É quase impossível prever quando o acidente vai ocorrer e o grau de gravidade. O choque de um urubu de um quilo e meio contra um avião representa o impacto de toneladas. É muito violento. Há relatos de pilotos que foram atingidos na cabine por uma ave depois que ela abriu um buraco no parabrisa — afirmou o tenente-coronel.

Em 2012, para aumentar a segurança nos aeroportos, uma nova lei foi aprovada, mas não entrou ainda em vigor por falta de regulamentação. A Lei 12.725/2012 prevê que, em um raio de 20 quilômetros dos aeroportos, o uso e a ocupação do solo seguirão normas para prevenir o aparecimento de animais. Quem desenvolver nesses locais atividades sem autorização e que possam atrair bichos e aves poderá pagar multa de até R$ 1,250 milhão. A nova legislação também permite o abate de animais, mas só após a comprovação de que o manejo da área não deu resultado.

Segundo Henrique Rubens, colisões de aviões com aves acontecem, em 85% dos casos, quando as aeronaves estão decolando ou aterrissando numa altura de 3.500 pés (cerca de 1.200 metros do solo). 

— Na história da aviação tivemos, confirmados, três acidentes com mortos no Brasil causados por aves. Dois foram no estado do Rio: um avião militar em Santa Cruz, em 1962; e um helicóptero atingido em Angra dos Reis, em 2006 — enumerou o tenente-coronel.

Números nacionais


Em 2013, o Cenipa registrou um total de 4.600 ocorrências aeronáuticas com animais no Brasil. Os números revelam um aumento de 21,62% em relação a 2012. A maior parte dos registros - 2.344 casos - foi de avistamentos de animais na trajetória de aeronaves, condição que resultou em 1.625 colisões com aves em pleno voo, 114 colisões com outros animais e 517 quase colisões.

No ranking de aeroportos com o maior número de colisões, o Galeão aparece na quinta colocação, atrás apenas de Guarulhos (primeiro), Porto Alegre, Brasília e Campinas. Guarulhos, primeiro colocado, registrou 125 colisões. Um caso que ficou conhecido ocorreu em 2009, em Nova York, quando um Airbus colidiu com gansos canadenses.

Na época, as aves entraram nas turbinas que pararam de funcionar, e o avião perdeu potência. O piloto conseguiu pousar o aeronave no Rio Hudson. Todos as 155 pessoas a bordo sobreviveram. 

Fonte: Antônio Werneck (O Globo) -  Fotos: Cenipa/Aeronáutica

Pai e filho falam sobre paixão por aviões

Beto Lopes e João, de 14 anos, falam sobre hobby e ‘energias financeiras’ envolvidas no esporte.


Clique AQUI e assista a entrevista.

Corpo de criança vai parar em outro avião durante traslado para Salvador

O pequeno Miguel Oliveira Franco,de 4 anos, passou mal, foi internado e acabou morrendo em Curitiba. Na volta para casa em Salvador, onde será realizado o enterro, a família percebeu que o corpo não estava no avião.

Clique AQUI e veja a história.

TAM realiza traslado e corpo de menino de 4 anos é sepultado


O corpo de Miguel de Oliveira Franco, 4 anos, foi sepultado nesta sexta-feira, 26, no cemitério Jardim da Saudade. O menino faleceu de encefalomielite disseminada aguda nesta semana, durante uma viagem com a família à Florianópolis.

Até o início desta tarde, os familiares de Miguel não sabiam se iriam conseguir realizar o sepultamento. O corpo da criança deveria ter embarcado às 6h10, na mesma aeronave em que estavam os pais e outros familiares, mas, de acordo com a tia de Miguel, Emília Oliveira, a TAM informou que o embarque não foi realizado por excesso de bagagem.

Os pais Mafalda e Paulo Sérgio Franco só souberam que o caixão não estava no mesmo avião em Curitiba, após pouso para troca de aeronave por causa de uma pane aérea. Após convocarem os amigos para pressionarem a empresa através da central de atendimento, a família conseguiu que o corpo da criança fosse embarcado em um voo com escala em Guarulhos.

Os pais seguiram para Guarulhos para aguardar pelo voo que traria Miguel, previsto para chegar às 12h40, e então seguiram para Salvador. O novo voo chegou por volta das 15h02, de acordo com o site da Infraero. Segundo informações do Cemitério Jardim da Saudade, o velório e o sepultamento foram confirmados para o horário reservado pela família, às 17h.

Confira a íntegra do posicionamento da TAM sobre o caso


A TAM Cargo informa que o transporte do esquife foi realizado no voo JJ 3154 (Florianópolis – São Paulo/Guarulhos – Salvador), que pousou às 15h03 na capital baiana. Os pais da criança também já chegaram ao destino.

O esquife já está disponível para retirada no terminal de cargas da TAM Cargo, no aeroporto de Salvador.

A empresa informa que está prestando toda a assistência aos clientes.

Fonte: A Tarde

Casal recupera gato que fugiu de avião no desembarque em Cumbica

Donos receberam ligação e uma foto com indicações do paradeiro do bicho.

Identidade de Louis foi confirmada em um chip que ele carrega.

Gato Louis é afagado pela dona durante retorno de Cumbica
Foto: Reprodução/Facebook

O gato Louis, desaparecido na última sexta-feira (19) após fugir de um avião durante desembarque no Aeroporto Internacional de Cumbica, foi reencontrado nesta manhã. O biólogo Alexandre Zuntini e a mulher, a também bióloga Elaine Françoso foram avisados que o gato ficou preso em uma das armadilhas instaladas nos arredores das pistas do aeroporto para evitar a entrada de animais.

Clique AQUI e leia a matéria completa.

Leia também:

Polícia prende homem com drogas e galões de combustível para aeronave

Suspeito de 36 anos foi detido na noite de sexta (26), em São Carlos, SP.

Com ele havia cinco pinos de cocaína, 19 porções de maconha e R$ 511.


Um homem de 36 anos foi preso com drogas e galões de combustível para aeronave na madrugada deste sábado (27), no bairro Cruzeiro do Sul, em São Carlos (SP), de acordo com a Polícia Civil. 

Clique AQUI e leia a matéria completa.

Azul e Avianca ganham mais espaço no Aeroporto de Congonhas

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou nesta sexta-feira (26) uma realocação nos slots (espaço para pousos e decolagens) no Aeroporto de Congonhas, que vai beneficiar as emprestas entrantes como Azul e Avianca.

Com a mudança, o número de movimento que estava limitado desde o acidente com o avião da TAM, em 2007, a 30 por hora na pista principal, sobe para 32 e 33 para aviação comercial dependendo do horário.

Para isso, a Anac retirou espaço da aviação geral (jatinhos executivos) de quatro movimentos por hora para dois ou um, também dependendo do horário.

Uma portaria publicada no Diário Oficial da União hoje define o calendário para a alocação dos slots, que começa no dia 30 de novembro.

A partir de agora o órgão promete analisar rigorosamente os requisitos de regularidade (não cancelamento de voos) e pontualidade por parte das empresas que operam no aeroporto. Quem não cumprir os horários perderá espaço no aeroporto, que serão entregues aos concorrentes, assim como terá que pagar multas.


A Anac justifica que a medida " incentiva a concorrência e melhores preços, sem representar um aumento da capacidade do aeroporto, que permanece operando dentro das regras de segurança da aviação civil".

Fonte: Agência O Globo via diariodepernambuco.com.br

Austrália revela imagens do fundo do mar onde caiu o avião do voo MH370


As autoridades australianas publicaram neste sábado imagens do fundo marinho onde se procura o avião da Malaysia Airlines desaparecido no último dia 8 de março nas quais se podem ver vulcões extintos e precipícios de mais de 1.400 metros.

A reprodução de alta resolução é o resultado das missões de dois navios, o Equator da empresa holandesa Furgo e o Zhu Kezhen da marinha chinesa, que há meses tinham a incumbência de coletar dados barométricos para realizar um mapa do fundo do mar onde, segundo as investigações, cai o voo MH370.


"Os dados adquiridos por barimetria revelaram pela primeira vez as características do fundo marinho (...) que não eram visíveis com os dados obtidos por satélite", afirmou em comunicado divulgado ontem o Departamento Australiano de Segurança no Transporte, que lidera a busca internacional da aeronave.

A busca do avião desaparecido, cuja segunda missão submarina começará nas próximas semanas, se centra em uma área de 60 mil quilômetros quadrados cerca de 1.400 quilômetros ao oeste da cidade australiana de Perth.

O voo MH370 da Malaysia Airlines, um Boeing 777-200er, decolou de Kuala Lumpur na madrugada de 8 de março com 239 pessoas a bordo e deveria chegar a Pequim seis horas mais tarde. No entanto, 40 minutos após decolagem, o avião desapareceu subitamente das telas do radar.

As investigações apontam que o avião girou rumo ao sul e voou com todas as pessoas a bordo inconscientes pela falta de oxigênio até ficar sem combustível e cair no mar.

Os analistas ainda não sabem com segurança que causou a tragédia, mas acredita-se que o avião mudou de rumo "em uma ação deliberada". 

Fonte: EFE via Yahoo! Notícias - Imagens: Reprodução

Europa amplia o uso de eletrônicos fora do modo avião em voos


A Agência de Segurança Europeia (Easa) autorizou nesta sexta-feira o uso de equipamentos eletrônicos portáteis durante todo o voo. Agora os passageiros poderão usar tablets, laptops, smartphones, e-readers ou MP3 player sem restrições. A autorização abre campo para que as companhia aéreas possam oferecer o sinal de wifi para seus clientes, permitindo a conexão ininterrupta à internet, do portão de embarque ao desembarque.

Antes, o uso só era permitido se os aparelhos não estivessem transmitindo dados, isto é, no 'modo avião'. Segundo comunicado da agência, a autorização do uso destes dispositivos cabe a cada companhia aérea. Elas terão que passar por um processo de avaliação para garantir que as aeronaves não são afetadas pela transmissão dos sinais dos equipamentos. Se o avião estiver devidamente equipado, até mesmo ligações telefônicas podem ser realizadas durante o voo. 

Segundo a agência, por razões de segurança, as companhias podem restringir o uso dos equipamentos e podem ocorrer diferenças de autorização dependendo da aeronave usada. Assim, a Easa recomenda que os passageiros verifiquem o site de cada companhia aérea antes do voo e chequem o manual de segurança dentro da aeronave. Mesmo assim, a tripulação da companhia pode solicitar o desligamento dos dispositivos por questões de segurança.

Fonte: Elaine Pereira (em.com.br) - Foto: Reprodução