sábado, 20 de setembro de 2014

Câmera instalada em cabine de piloto revela como é pousar em Congonhas

Se você já decolou ou pousou no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, provavelmente já se perguntou como é possível que um aeroporto ativo daquele tamanho fique em uma região tão urbana. O fato é que as pistas de pouso e decolagem ficam em meio a prédios, casas, ruas e avenidas, como se o aeroporto fosse um simples terminal de ônibus ou qualquer coisa parecida. As imagens que você vai ver a seguir foram gravadas com uma câmera acoplada à cabine de um piloto que pousava no famoso aeroporto. Elas mostram o momento do pouso, quando a aeronave sobrevoa todos os prédios ao redor da pista e, entre muitas nuvens, consegue aterrissar.


Fonte: Facebook de Marsel Maia via Ewerton Medeiros (tecmundo.com.br)

Planador bate em avião parado na pista durante pouso forçado em GO

Cabo que ligava planador a aeronave que o puxava apresentou problemas.

Ele também se chocou com um poste; ocupantes tiveram ferimentos leves.

Após colidir com avião, planador se chocou contra poste e para-raio

Um planador colidiu em um avião durante um pouso nesta sexta-feira (19) no pátio do Aeroporto Municipal de Formosa, cidade goiana do Entorno do Distrito Federal. O planador, que não tem motor, ainda atingiu um poste e uma torre de para-raio antes de parar na pista.

De acordo com relatos de testemunhas aos bombeiros, logo após a decolagem, o cabo que ligava o planador a aeronave que o puxava apresentou problemas. Ao voltarem para o aeroporto, o cabo atingiu a asa do avião que estava parado antes mesmo de conseguir pousar.

Bombeiros isolaram local devido à vazamento de combustível

Após o pouso forçado, os dois ocupantes do planador tiveram apenas ferimentos leves. Eles foram encaminhados ao Hospital Municipal de Formosa e liberados após receberem atendimento. Por alguns minutos, os bombeiros também isolaram a área do acidente para controlar um vazamento de gasolina provocado pelo choque do cabo com a asa da aeronave que estava parada.

Fonte: G1 GO - Fotos: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Drone israelense cai no Líbano

Soldados israelenses recuperam destroços de drone que caiu na fronteira com o Líbano

Um drone israelense caiu neste sábado no Líbano, perto da linha de marcação com Israel, informaram fontes militares libanesas e israelenses.

"O drone caiu na fronteira libanesa, dentro do território libanês. As tropas libanesas estão na região", afirmou uma fonte militar libanesa à AFP.

O exército libanês transportou o drone para um quartel de Marjayun, uma cidade do sul do Líbano.

O exército israelense confirmou que um "avião sem piloto que realizava uma operação de vigilância de rotina na fronteira libanesa caiu no território libanês por um incidente técnico".

"Uma investigação foi aberta para determinar a origem do incidente", disse à AFP uma porta-voz do exército israelense, mas sem revelar detalhes.

Em fevereiro, um drone israelense caiu na "linha azul", como é conhecida a linha de demarcação, mas os soldados israelenses conseguiram recuperar os destroços do aparelho.

A aviação israelense viola regularmente o espaço aéreo libanês, o que provoca denúncias de Beirute às Nações Unidas.

A "linha azul" foi traçada em 7 de junho de 2000 pela ONU, depois que o exército israelense se retirou do sul do Líbano em 25 de maio de 2000, após 22 anos de ocupação.

Fonte: AFP via Diário de Pernambuco - Foto: The Daily Star/Mohammed Zaatari

Ainda não há razões que expliquem a queda do avião da Air Argélie em Mali

O avião caiu a 24 de julho no Mali e matou 116 pessoas. Depois do primeiro relatório preliminar do inquérito ao acidente continua a não haver qualquer pista sobre as suas causas.


Os investigadores que estão a analisar a queda do avião da Air Algérie, que se despenhou no Mali em julho, matando 116 pessoas, ainda não encontraram pistas óbvias que expliquem o acidente, mantendo todas as possibilidades em aberto.

"Não existe nenhuma pista privilegiada até ao momento", disse Bernard Boudeille, do gabinete de inquéritos e análises (Bureau d'Enquêtes et d'analyses français - BEA) da agência de segurança aérea francesa.

O responsável apresentou, neste sábado, um relatório preliminar do inquérito na capital do Mali, Bamako, e sublinhou que, até ao momento, nada permite afastar ou confirmar ou um possível ato terrorista. "Não favorecemos nenhuma linha de investigação", afirmou. Uma das primeiras hipóteses levantadas quando o avião caiu foi a de que teria sido apanhado numa tempestade e teria caído subitamente no deserto, segundo o jornal francês Le Figaro.


No mesmo dia em que o avião se despenhou, causando a morte a 116 pessoas, 54 das quais franceses, o Ministério Público francês abriu um inquérito por "homicídio involuntário". A iniciativa constitui um procedimento habitual em situações em que haja vítimas francesas, mesmo que tenham ocorrido no estrangeiro.

No início do mês de agosto o gabinete responsável pelo inquérito alertou para o facto de uma das caixas negras do aparelho - a que registava as conversas entre os pilotos - estar "inexplorável", de acordo com o jornal Le Monde.

Na apresentação do relatório, Bernard Boudaille e o responsável pela comissão que investiga os acidentes da aviação civil no Mali, N'Faly Cisse, disseram que a tripulação era experiente, não seguia afetada pelo cansaço e estava preparada para lidar com tempestades.

O avião tinha descolado de Ouagadougou, no Burkina Faso e seguia em direção à capital argelina, Argel. Caiu no deserto do Mali, depois dos pilotos terem pedido para regressar devido ao mau tempo.  
Fonte: Raquel Albuquerque (expresso.sapo.pt) - Imagens: Reprodução

Jornalista norte-americano diz que CIA provocou morte de Eduardo Campos


O jornalista investigativo norte-americano Wayne Madsen publicou um texto em sua coluna no site da Fundação da Cultura Estratégica — afirmando que a CIA, serviço de inteligência e espionagem do governo dos EUA, seria responsável pela morte do candidato à Presidência da República Eduardo Campos. Segundo o autor, o "suposto assassinato" teve motivações políticas.

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Tocantins: polícia apreende avião com R$ 500 mil e santinhos de candidato


Impressos com a foto e o número do candidato Marcelo Miranda foram apreendidos pela polícia. Quatro pessoas foram presas.

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Peritos identificam 14 novas vítimas de avião que caiu na Ucrânia em julho

Metade dos novos corpos identificados é de holandeses.

Total de identificações chega a 225; avião transportava 298 pessoas.


Peritos forenses identificaram 14 novas vítimas da queda na Ucrânia do avião da Malaysia Airlines, elevando o total de identificações a 225, anunciou nesta sexta-feira (19) o Ministério da Justiça holandês. "Dessas 14 vítimas, sete eram de nacionalidade holandesa e sete de outras nacionalidades", declarou o ministério em um comunicado.

"Os parentes das vítimas foram informados", acrescentou o ministério, indicando que as nacionalidades das vítimas não-holandesas não seriam informadas "a pedido das embaixadas dos países em causa".

O Boeing da Malaysia Airlines que fazia o trajeto entre Amsterdã e Kuala Lumpur explodiu em pleno voo em 17 de julho, aparentemente atingido por um míssil no leste da Ucrânia. A aeronave transportava 298 pessoas, incluindo 193 cidadãos holandeses.

Algumas vítimas podem nunca ser identificadas porque as buscas pelos restos humanos no local do incidente foram interrompidas devido aos combates nesta área entre o exército e os rebeldes pró-russos.

O primeiro-ministro holandês Mark Rutte indicou nesta sexta-feira que ainda era muito perigoso visitar o local da queda. A maioria dos investigadores holandeses que estavam na Ucrânia voltaram para a Holanda.

Fonte: AFP via G1 - Imagem: Reprodução

Leia também: Famílias das vítimas do voo MH17 entram com ação na Justiça contra Ucrânia.

Rússia e Ocidente trocam acusações sobre acidente do MH17


A Rússia e o Ocidente trocaram acusações nesta sexta-feira sobre a investigação do acidente do voo MH17 na Ucrânia, em uma tensa sessão do Conselho de Segurança da ONU. A Holanda, que lidera esses esforços, exigiu acesso completo ao local onde estão os restos do avião.

Dois meses depois do fato, o principal órgão de decisão das Nações Unidas voltou a evidenciar sua divisão ao analisar os progressos da investigação, que segundo o relatório preliminar foi derrubado por algum tipo de projétil.

A Holanda, que perdeu 196 cidadãos, denunciou que os especialistas internacionais seguem sem ter acesso ao local do acidente devido aos problemas de segurança que são vividos na zona, apesar do próprio Conselho de Segurança exigir em uma resolução que o trabalho fosse facilitado.

"Peço a todas as partes relevantes que assegurem acesso imediato e seguro ao local", disse o ministro holandês das Relações Exteriores, Frans Timmermans, que assegurou que seu país completará a investigação "tão em breve como a situação de segurança se o permita".

A Austrália, que tinha 38 cidadãos ou residentes no avião, também expressou sua preocupação pelas dificuldades para chegar aos restos da aeronave e pelos riscos que correram os analistas deslocados à zona, dos quais culpou à Rússia.

"A situação de segurança ao redor do local e em grande parte do leste da Ucrânia se deteriorou pelo apoio russo aos grupos separatistas", disse a ministra australiana das Relações Exteriores, Julie Bishop, ao Conselho.

Os Estados Unidos e o Reino Unido, enquanto isso, insistiram que a Rússia tem responsabilidade pela instabilidade na Ucrânia e deve responder a várias perguntas sobre o caso do avião de Malaysia Airlines.

Além disso, atacaram a Rússia por, na sua opinião, questionar a credibilidade da investigação internacional e não fazer tudo o que é possível para esclarecer os fatos.

"A Rússia deixou claro que sua verdadeira intenção não é saber da investigação, mas desacreditá-la", disse a embaixadora americana perante a ONU, Samantha Power.

Já o embaixador russo, Vitaly Churkin, disse que para seu país o relatório preliminar não responde às perguntas necessárias e defende a necessidade das Nações Unidas participarem como tal na investigação para garantir verdadeiramente sua independência.

Churkin criticou que no documento holandês não se dê "nenhuma informação conclusiva" e lamentou que neste não haja referências à presença de unidades militares ucranianas na zona no momento do impacto.

O avião comercial malaio que decolou de Amsterdã em 17 de julho e se dirigia a Kuala Lumpur, transportava 283 passageiros e 15 tripulantes, estes de nacionalidade malaia.

Fonte: EFE via Info Online - Foto: EFE

Helicóptero com três pessoas cai em Represa de Furnas, no sul de Minas

Acidente aconteceu por volta de meio-dia neste sábado (20).

O piloto da aeronave sobreviveu e foi levado a hospital; um casal morreu.

Embarcações resgatam casal que estava em helicóptero que caiu no Lago de Furnas, em Fama

O helicóptero Robinson R44 Raven II, prefixo PR-CIG, da Siderúrgica Gage, caiu na Represa de Furnas, próximo a Fama (MG), por volta de meio-dia neste sábado (20). Segundo o cabo Carlos Teodoro, da Polícia Militar de Alfenas (MG), que está no local, três pessoas estavam na aeronave, o piloto, um sargento da PM de Fama e a mulher dele. O piloto do helicóptero foi resgatado com vida por pescadores que estavam no lago. Ele já foi levado para um hospital em Elói Mendes (MG). O casal não conseguiu sair da aeronave, que está submersa no lago. Dois mergulhadores do Corpo de Bombeiros trabalham no resgate.


A comerciante Rita Maria da Silva, que tem um bar em frente ao lago, viu o momento em que a aeronave caiu. "O helicóptero levantou voo aqui perto, saiu de costas, fez a manobra para a esquerda, e quando foi virar para a direita ele ficou 'de bico' para o lago. Quando as hélices encostaram na água, o piloto perdeu o controle e ele caiu no lago", relatou. Segundo ela, a aeronave fazia voos panorâmicos na cidade durante o fim de semana.

Fontes: G1 Sul de Minas / ASN - Fotos: Pedro Henrique Fonseca - Atualizado com os dados da aeronave em 22.09.14 às 12:08 hs.