quarta-feira, 2 de maio de 2012

Ativista do Greenpeace pousa ultraleve em usina nuclear na França

Objetivo era escancarar falhas de segurança, diz grupo. 

Dependência da energia nuclear é tema de debates no país.

Ativista do Greenpeace entra de ultraleve em usina nuclear na França

Um ultraleve do Greenpeace pousou nesta quarta-feira (2) em uma usina nuclear francesa, numa tentativa de chamar a atenção para supostas falhas de segurança nessas instalações, a quatro dias do segundo turno da eleição presidencial no país. 

A empresa energética EDF confirmou que o ultraleve motorizado pousou no terreno da usina nuclear de Bugey, no sudeste da França, mas não entrou no recinto do reator. O piloto foi detido por policiais que vigiam o local. 

"Em momento algum a segurança das instalações esteve em risco", disse a EDF em nota. 

A dependência francesa da energia nuclear foi um tema muito debatido na atual campanha eleitoral. As usinas atômicas representam 75% da matriz energética francesa, maior percentual mundial. 

"Esse sobrevoo mostra a vulnerabilidade da instalação nuclear francesa a um ataque aéreo. Enquanto a Alemanha levou em conta a queda de um avião em seus testes de segurança, a França ainda se recusa a analisar esse risco para os nossos relatores", disse em nota Sophia Majnoni d'Intignano, ativista do Greenpeace encarregada de questões nucleares. 

Fonte: Reuters via G1 - Foto: Reuters/Lagazeta/Greenpeace/Divulgação

Avião arremete em razão de nevoeiro no Salgado Filho

Aeroporto de Porto Alegre reabriu após fechar por mais de três horas 

Salgado Filho fechou no começo da manhã devido à baixa visibilidade


Um avião da Gol que vinha de Buenos Aires, na Argentina, precisou arremeter no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, pouco depois das 9h desta quarta-feira (2). O comandante do voo 7651 tomou a decisão em razão da baixa visibilidade causada pelo nevoeiro que chegou a fechar o terminal por mais de três horas. Apesar do imprevisto, o pouso ocorreu sem maiores problemas. 

Conforme a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), até às 10h, 11 voos foram cancelados e 32 estavam atrasados. Entre as 44 partidas, seis não ocorreram e 24 decolaram com atraso superior a 30 minutos. Das 27 chegadas, cinco sofreram cancelamento e oito pousaram atrasadas. 

Fonte: Correio do Povo - Foto: Pedro Revillion

Boeing: melhora na asa do 737 reduzirá uso de combustível

Chamado de winglet, o recurso é usado nas asas de algumas aeronaves para melhorar a aerodinâmica e eficiência 


A Boeing projetou uma melhoria para a asa do avião 737 MAX, um passo que a fabricante diz que proporcionará eficiência na queima de combustível de 1,5 por cento além dos 10 a 12 por cento que a empresa já afirmou que a aeronave terá. 


Chamado de winglet, o recurso é usado nas asas de algumas aeronaves para melhorar a aerodinâmica e eficiência. O uso de winglets nos aviões pode melhorar o consumo de combustível em até 4 por cento em voos de longo percurso. 

O Boeing 737 MAX é uma melhora da unidade mais vendida da empresa, o 737. O avião contará com novos motores econômicos em combustível. O avião, que compete no mercado com o novo Airbus A320neo, está programado para chegar ao mercado em 2017. 


A Boeing disse ter tido mais de 1.000 encomendas e pedidos não firmes para a compra do avião de 16 clientes. 

Fonte: Reuters via Exame - Imagens: Reprodução

Ir de helicóptero é mais barato nas grandes cidades brasileiras

Caiu o preço do táxi aéreo? Não. Os custos com o trânsito cada vez mais caótico das cidades brasileiras tornaram-se tão elevados que ir pelo ar pode sair por menos 

Apelo aos céus: Angelo Rosati, do grupo paulistano Atlântico Sul, 
trocou o carro por helicóptero para deixar de perder negócios

Às 16 horas do dia 24 de março de 2008, Alexandre Oliver reuniu-se na sala do 9º andar de um prédio na marginal do rio Pinheiros, na zona sul de São Paulo, com os dez integrantes do conselho administrativo do Grupo Atlântico Sul, empresa de vigilância que ele preside. 

Na pauta, um objetivo definido: encontrar maneiras de evitar que os congestionamentos atrasassem os executivos da empresa. No mês anterior, três leilões públicos para prestar serviços ao governo haviam sido perdidos. Os executivos ficaram presos no trânsito e não chegaram a tempo de dar os lances. 

Enquanto olhava, pela janela, o engarrafamento na marginal, Oliver ouviu o diretor comercial, Angelo Rosati, propor: “Por que não trocar os carros por helicópteros?” A ideia pareceu absurda a princípio, mas Rosati insistiu. Calculou quanto custava a hora parada dos executivos no trânsito e comparou com o aluguel de um helicóptero. Conclusão: seria mais barato embarcá-los numa aeronave. 

A conta ficou ainda mais favorável quando foram acrescentados o risco da perda dos leilões, bem como os eventuais contratos que eles não podiam sequer pesquisar por estar presos no trânsito. Desde então, o helicóptero é o principal veículo durante o expediente, e a empresa calcula obter economia de 500 reais por hora de voo. “Deixar um gerente comercial parado no carro é perder dinheiro”, diz Oliver. 

Para o urbanista Enrique Peñalosa, uma referência internacional em gestão de transporte, o caso do Grupo Atlântico Sul é um exemplo contundente de que São Paulo extrapolou o limite do aceitável. “Uma metrópole tem boa mobilidade quando seus milionários trocam os helicópteros por transporte público ou por bicicleta — não o contrário”, diz Peñalosa. 

De acordo com estimativas, São Paulo, com cerca de 450 helicópteros, tem uma frota só inferior à de Nova York. Quem não pode apelar para os céus enfrenta dentro dos carros e de ônibus lotados uma lentidão que chega a travar 200 quilômetros de ruas nas vésperas de feriados. 

Quase ninguém faz a conta das perdas causadas pelo transtorno diário de ir e vir, mas o trânsito lento tem um preço alto. Por um lado, há os custos diretos — gastos com combustível, depreciação dos veículos e dificuldades para o transporte de carga. Mas há também os custos indiretos, como a perda de produtividade de uma pessoa que se estressa por ser obrigada a ficar parada horas entre a casa e o trabalho ou a escola. 

Um estudo coordenado pelo economista Marcos Cintra, da Fundação Getulio Vargas, estima que os congestionamentos vão causar prejuízo de 56 bilhões reais para a economia paulistana neste ano, o que corresponde a quase 10% do PIB da cidade. É uma cifra absurda. 

A título de comparação: de acordo com o Instituto de Transporte do Texas, os congestionamentos custam o equivalente a 190 bilhões de reais por ano à economia dos Estados Unidos, o país mais motorizado do planeta, com 250 milhões de veículos. Ou seja: a perda da cidade de São Paulo representa quase 30% de todo o prejuízo americano.

A cifra inclui os custos indiretos, que são igualmente pesados. Segundo pesquisa da ONG Nossa São Paulo, a soma de todo tempo que um paulistano fica trancado no trânsito ao longo de um ano equivale a um mês parado vendo a vida passar pela janela de um veí­culo. O consultor Adriano Branco estima que essa pausa forçada tire 20% da produtividade do trabalhador. 

“É um tempo perdido, em que eu poderia estar em reuniões com clientes e colegas de trabalho ou me dedicando à família”, diz o português Pedro Gonçalves, presidente da fabricante de remédios Roche. Há quatro anos em São Paulo, Gonçalves passa de 2 a 3 horas por dia dentro de um carro entre a casa e o trabalho — num trajeto que não deveria levar 30 minutos.  

Gargalo nacional 

O mais preocupante é que o trânsito está se transformando num problema nacional. Os congestionamentos fazem parte da rotina de praticamente todas as capitais e cidades médias do país. Um estudo da Associação Nacional dos Transportes Terrestres mostra que moradores de municípios com mais de 1 milhão de habitantes, como Campinas, no interior paulista, passam, em média, 1 hora por dia no trânsito — ou 11 dias por ano.

Há áreas metropolitanas em que, dependendo da tarefa, o tempo gasto vai bem além. Casos como o da rede de fast-food Mini Kalzone, com sede em Florianópolis, Santa Catarina, ilustram o problema. Os congestionamentos no percurso de 30 quilômetros entre a fábrica, que fica em Palhoça, na parte continental da Grande Florianópolis, e as lojas, situadas na ilha, fazem com que se gaste até 6 horas nas entregas. 

Florianópolis: a falta de infraestrutura complica a logística

Um dos problemas no trajeto é o fato de que só existe uma ponte de acesso. Segundo Airton Nunes, gerente industrial da Mini Kalzone, os gastos adicionais com combustível, hora extra, manutenção do veículo e multas (não há locais para descarga e não raro o caminhão é obrigado a parar em fila dupla) encarecem o preço final em quase 10%. 

“Subsidiamos parte dos custos com frete”, diz Nunes. “Caso contrário, o repasse seria três vezes maior.” Nem as localidades menores escapam. Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, com 120 000 habitantes, já tem 65 000 veículos e trava todos os dias nos horários de pico. “O trânsito é hoje um forte componente do custo Brasil”, diz Cintra, da FGV. 

As empresas têm procurado saídas para contornar o problema. No final do ano passado, o Grupo Pão de Açúcar criou um programa nacional para realocar funcionários de forma que eles possam trabalhar numa loja próxima de casa. 

No entanto, o correto seria que o poder público preparasse as cidades brasileiras para o crescimento, investindo em linhas de metrô, corredores de ônibus, alargamento de vias e na organização do espaço urbano, para que as pessoas pudessem encontrar opções de trabalho menos distantes de onde moram. 

Como muito pouco — ou nada — é feito em favor da infraestrutura urbana, a alternativa emergencial tem sido restringir o tráfego de veículos. O alvo do momento são os caminhões, justamente os responsáveis pelo abastecimento das cidades. Atualmente, 17 capitais impõem limites a veículos pesados. 

Os prefeitos alegam que estão seguindo uma tendência internacional, mas o argumento é uma meia verdade. Em outros países, a restrição aos veículos — seja carros, seja caminhões — ocorreu depois de o Estado investir em transporte público, na infraestrutura e no planejamento urbano.

Há dois anos, a prefeitura de Nova York oferece um subsídio às lojas de Manhattan — ilha com nove pontes de acesso — que aceitem receber entregas noturnas. Barcelona restringe horário de circulação e tamanho de veículos, mas tem estacionamentos para caminhões espalhados pela cidade. 

Tóquio criou centros por bairros, para onde convergem os caminhões de entregas de fornecedores. Desse ponto, saem veículos menores com cargas compartilhadas para todas as lojas do bairro. No Brasil, quem sofre a restrição precisa se virar sozinho — e as soluções individuais geram custos que são repassados. 

Depois que a prefeitura de São Paulo limitou o trânsito de caminhões no centro expandido, a Expresso Mirassol, que abastece a Grande São Paulo, investiu 10 milhões de reais na compra de 120 caminhões menores para substituir 30 carretas. O gasto extra elevou o frete em 15%. 

Como o cenário é de crescimento urbano, a tendência é que o trânsito se torne mais moroso e custoso caso o poder público continue optando por medidas paliativas. “É certo que o movimento nas cidades vai aumentar”, diz Hugo Yoshizaki, especialista em logística da Universidade de São Paulo. “Só o planejamento vai evitar o colapso.” Com a palavra os candidatos a prefeito, a quem caberá boa parte da solução do gargalo urbano — sem apelar para os helicópteros. 

Fonte: Humberto Maia Junior (Exame) - Fotos: Germano Lüders / Michel Téo Sin (Exame)

Órfão, sobrevivente de 2 desastres aéreos mira volta ao basquete

Um jovem astro do basquete colegial americano que sobreviveu a dois desastres de avião que mataram sua família planeja jogar pela Universidade de Michigan no próximo ano.


Austin Hatch (foto acima), de Fort Wayne, Indiana, sobreviveu a um acidente aéreo em junho do ano passado, em que perdeu seu pai e sua madrasta, após já ter resistido a uma outra queda em 2003, que tirou a vida de sua mãe e seus irmãos.

"A coisa mais difícil é sentir falta da minha família biológica, porque eu sou o único que restou", disse Hatch ao jornal Detroit Free Press. "Eu gostaria que existisse um manual de instruções para como lidar com esse tipo de perda".

Hatch, que tinha 16 anos na ocasião do último acidente, disse que vai usar seu tempo em Michigan para viver a vida que ele e seu pai sempre imaginaram.

Ele ainda precisa ser liberado para jogar, mas disse que não se importa, confiando que seus médicos vão dizer a ele quando for apropriado.

O garoto afirmou que não consegue se lembrar de ninguém em situação parecida. "Ninguém que eu saiba", disse. "Se existe alguém, eu ainda não encontrei".

No mês passado, o National Transportation Safety Board (Conselho Nacional de Segurança de Transportes) relatou que o acidente que matou o Dr. Stephen Hatch e sua mulher, Kim, ocorreu depois que o monomotor perdeu sustentação por conta de velocidade inadequada do ar.

O relatório disse que Stephen não seguiu o protocolo recomendado. Após o avião ter passado pelo sistema de pouso no Aeroporto Municipal de Charlevoix, o pai de Hatch virou a aeronave e tentou um segundo pouso na direção oposta da pista, mas bateu em uma garagem de um bairro vizinho ao aeroporto, de acordo com testemunhas coletadas pelo NTSB.

Stephen Hatch também pilotava um avião similar em setembro de 2003, que sofreu um acidente em Indiana. Ele salvou Austin depois daquele desastre, mas seus outros filhos - Lindsay, 11 anos, e Ian, 5 - morreram com sua primeira mulher, Julie, 38.


Depois do acidente do ano passado (foto acima), Austin Hatch ficou em coma induzido por semanas antes de voltar a Fort Wayne. Ele não jogou basquete na última temporada. Austin Hatch sofreu uma séria lesão na cabeça por conta do último acidente.

Ele afirmou que a recuperação vem sendo difícil. "O pai do meu pai, meu avô Jim Hatch, ele é a coisa mais próxima do meu pai que tenho", disse. "Então ele vem sendo fundamental em me ajudar no processo de recuperação".

Fonte: AP via Terra - Fotos: Heather Lockwood / Petoskev News-Review / AP

Queda de helicóptero de Marrone em Rio Preto permanece inconclusível

Um ano após acidente, investigações ainda não foram concluídas.

Duas pessoas ficaram feridas gravemente; piloto perdeu a perna.


Nesta quarta-feira (2) completa-se um ano em que o helicóptero do cantor Marrone caiu em São José do Rio Preto (SP). A aeronave foi parar no Recinto de Exposições da cidade, dois minutos depois de decolar do aeroporto. Antes de atingir o chão, o avião bateu em uma caixa d’ água e ficou fora de controle. A queda ocorreu a apenas 800 metros do local da decolagem. O piloto perdeu parte da perna esquerda. 

Um primo do cantor, que também estava na aeronave, ficou gravemente ferido. Marrone sofreu ferimentos leves e recebeu os primeiros socorros no local do acidente. Ele foi encaminhado para o Hospital de Base de Rio Preto, onde ficou em observação médica e foi liberado dias depois. 

O acidente se tornou notícia em todo o país, porque havia a suspeita de que o cantor tivesse pilotado o helicóptero. Mesmo depois de um ano, tanto a polícia, quanto o Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa), não encontraram os responsáveis pelo acidente. 


O delegado responsável pelo caso, José Luiz Chaim, disse à produção do Tem Noticiais que as investigações ainda não foram concluídas. Já que o primo do cantor, que estava na aeronave, não prestou depoimento. O Cenipa também foi procurado, mas não se manifestou sobre o caso. 


Fonte: G1 - Fotos: Reprodução/TV Tem

Filtros das aeronaves: uma questão de segurança

Imagine um veículo automotor que ao pegar a estrada para uma viagem enfrenta um problema ocasionado pela má manutenção do filtro. Como se trata de um carro ele pode, facilmente, estacionar em um acostamento até encontrar ajuda ou a melhor solução. No entanto, essa opção não está disponível para as aeronaves. Os aviões necessitam que todos os seus equipamentos funcionem corretamente e de forma adequada. Isso porque, qualquer falha nas alturas pode resultar em uma verdadeira catástrofe. 

Nesse sentido, os filtros utilizados pelas aeronaves desenvolvem um papel importante e devem ser substituídos conforme preconiza o manual do veículo aéreo. “O cuidado está relacionado com o grau de limpeza a ser atingido e também a presença de água. Os filtros trabalham em conjunto para atingir o grau de pureza necessário e garantir a segurança do combustível da aeronave”, afirma o engenheiro da Avi Mach Equipamentos, George Roger Garcia. 

O especialista explica que as aeronaves contam, basicamente, com três tipos diferentes de filtros: Micrônico, utilizado para remover o material particulado, conforme a norma EI1590; Coalescedor / Separador, que remove e atua no particulado, por separação física, de acordo com a norma EI1581; e o Monitor, utilizado para remover água por absorção, conforme previsto na norma EI1583. ”A presença do material particulado pode entupir filtros a bordo da aeronave e restringir o volume de combustível chegando ao motor. Já a presença de água pode provocar congelamento do combustível ou apagar a turbina durante a queima. Qualquer que seja a falha o resultado pode ser catastrófico”, comenta George Roger. 

Na opinião do diretor técnico da WMF Solutions, Willian Castro, os equipamentos de filtragem mais importantes são: “os filtros hidráulicos e de combustíveis. Isso porque, queimas inadequadas, devido à contaminação do combustível, são consideradas como um fator de custo, além de comprometer a preservação ambiental”.

Continue lendo esta matéria no site da Revista Meio Filtrante - AQUI.

Flagrante de queda de helicóptero nos EUA

Um vídeo impressionante mostra um helicóptero que perdeu o controle e colidiu com o chão em Coolidge, no Arizona, Estados Unidos, durante filmagens da versão sul-coreana do programa televisivo "Top Gear", no dia 1º de março.

O Bell AH-1F Cobra, prefixo N197LE, pertencente ao Army Aviation Heritage Foundation and Museum Inc., um helicóptero militar americano já aposentado, estava sendo usado para filmar a aceleração de um Corvette no aeroporto, quando o piloto perdeu o controle a cerca de 60m de altitude.

Steve Esparza, um morador de Coolidge, que gravou a queda da aeronave, disse que seu "coração bateu mais forte" quando percebeu que o helicóptero estava prestes a cair na pista principal do aeroporto. "O que mais me chocou foi pensar nos pilotos mortos. Por isso, desliguei a câmera", disse Esparza.

Tratados por paramédicos no local, os dois pilotos estão bem, recuperando-se do acidente.

O chefe de Polícia de Coolidge, Joe Brugman, disse que os equipamentos de segurança do helicóptero salvaram as vidas dos pilotos. "No momento do acidente, ambos usavam cintos e capacetes", disse. Brugman disse que há indícios que o acidente tenha sido causado por uma falha mecânica, porém as autoridades ainda prosseguem nas suas investigações.

A equipe de filmagem do "Top Gear Korea" não quis se pronunciar sobre o acidente.

 

 

Fontes: iG / ASN

Helicóptero cai na Colômbia e deixa 13 mortos

Entre as vítimas estavam um major e um tenente-coronel da Força Aérea. 

Todos os ocupantes morreram no acidente.


Sete membros da Força Aérea Colombiana (FAC) e seis da Polícia morreram na segunda-feira (30/04) depois que o helicóptero no qual viajavam caiu na localidade de Sabanagrande, no departamento do Atlântico, informou a instituição. 

Um comunicado da FAC precisa que entre os falecidos do helicóptero tipo Bell 212, de matrícula FAC 4020, há um major e um tenente-coronel da Força Aérea. Segundo o documento, os uniformizados seguiam "em uma missão de transporte, para o planejamento e o desenvolvimento de uma operação da Força Tarefa no Nó de Paramillo". 

A nota acrescenta que todos os ocupantes "faleceram". Através de sua conta no Twitter, o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, lamentou o acidente e ofereceu "condolências às famílias dos heróis da pátria que morreram neste acidente". 

O helicóptero, acrescenta o comunicado, "se acidentou hoje 30 de abril de 2012, por volta das 16h30 da hora local (18h30 de Brasília), quando cobria a rota Barranquilla-Caucasia, em uma missão de transporte". Além disso, a FAC deslocou uma comissão de inspeção "a fim de antecipar as investigações correspondentes e determinar as causas do acidente". 

Fontes: EFE via iG / ASN - Foto: AP

Confira o comparativo entre os aviões gigantes de Boeing e Airbus


Empresa aérea faz primeiro voo com o novo Boeing 747-8

Avião com capacidade para até 467 passageiros sai dos EUA em direção à Alemanha

A primeira aeronave 747-8 Intercontinental entregue faz seu voo inaugural, de acordo com informações da assessoria de imprensa da Boeing. O modelo, que será operada pela alemã Lufthansa, saiu na terça-feira da sede da empresa americana em Everett, no Estado de Washington, nos EUA, e chega nesta quarta-feira a Frankfurt, na Alemanha, com 30 passageiros.

Nesta quarta-feira, a Lufthansa vai celebrar a chegada do avião ao território alemão. A aeronave começa a operar em 1º de junho e fará o trajeto entre Frankfurt e Washington. O 747-8 Intercontinental pode acomodar até 467 passageiros e seu preço de tabela é de US$ 317,5 milhões. 

O modelo promete trazer melhorias na queima de combustível e na emissão de poluentes na comparação com seu predecessor, o 747-400. A fabricante promete ainda 30% menos de ruído. O interior do 747-8 Intercontinental possui arquitetura renovada com novas curvas, que prometem trazer aos passageiros mais sensação de espaço e de conforto. A Boeing promete ainda mais espaço para objetos pessoais serem guardados. 


Fonte: Terra - Foto: AFP

EUA combaterão mísseis da Coreia do Norte com arma laser em Boeing 747

Com custo de US$ 1,5 bilhão, os aviões equipados com laser poderiam destruir mísseis balísticos à distância. 

O Boeing 747 com arma laser parece ter saído de um filme de ação de baixo orçamento


Ainda em fevereiro deste ano, a Agência de Defesa contra Mísseis (MDA) dos Estados Unidos, havia anunciado o último teste com o Laser Aerotransportado (ABL), um Boeing 747 equipado com arma laser e que ficou conhecido como um dos projetos armamentistas mais furados do Pentágono. Agora, os militares norte-americanos querem reativar o desenvolvimento do ABL. 

O plano, que parece ter saído de um filme de ação de baixo orçamento, como bem notado pelo site DVICE, possui algumas falhas e um preço absurdo. Além do valor proibitivo de US$ 1,5 bilhão (quase R$ 3 bilhões) para a idealização do avião, haveria o custo extra de quase US$ 100 mil (R$ 190 mil) para cada hora de voo.  

Como se não bastasse, os críticos do projeto indicam que a arma não é tão eficaz assim, já que demonstrou possuir inúmeros problemas mecânicos e elétricos ao longo de seu desenvolvimento. Além disso, o laser possui um alcance baixo e não funciona muito bem sob determinadas condições climáticas. Outro argumento usado contra a continuação do ABL é o fato de que a Coreia do Norte, até o momento, se mostrou incapaz de lançar mísseis que pudessem representar uma ameaça aos Estados Unidos. 

Fontes: Wired, DVICE via Felipe Arruda (Tecmundo) - Imagem: Missile Defense Agency

Londres 2012: Cidade tenta evitar ‘caos’ aéreo durante Olimpíada

Autoridades em Londres preparam medidas para acomodar o contingente extra de visitantes na cidade durante os Jogos Olímpicos, entre julho e agosto, em meio a reclamações nas últimas semanas sobre longas filas de espera no balcão de imigração dos principais aeroportos da capital britânica. 


Na última semana, houve relatos de pessoas que disseram ter esperado mais de três horas na fila do aeroporto internacional de Heathrow, em Londres. 

O chefe do controle de tráfego aéreo em Londres e seus arredores, Paul Haskins, disse que a cidade receberá cerca de 4 mil voos extras durante o período. Destes, 700 são de companhias aéreas comerciais e mais de 3 mil serão jatos executivos e helicópteros. 

Controladores de tráfego aéreo não devem tirar férias ou folgas na época do evento e a área de restrição de voo foi ampliada em torno do Parque Olímpico. 

Aviões particulares, ultraleves e balões de ar vão ser proibidos na área principal ao redor da Vila Olímpica e devem obter permissão especial para sobrevoar a área restrita, que chega a mais de 40 km de distância em algumas direções. 

As medidas foram tomadas por motivo de segurança. Militares temem que pilotos privados ultrapassem acidentalmente barreiras, deixando controladores de tráfego em dúvida sobre o que seria um erro ou uma ameaça real, como um avião sequestrado. 

Imigração 

O departamento de imigração no maior aeroporto de Londres, Heathrow, tem sido criticado pelas filas que chegam a três horas para o controle imigratório e de segurança para voos de fora da União Europeia. 

O responsável nacional pelo setor de fronteiras, Brian Moore, disse que há muito trabalho sendo feito para que não ocorram longas filas durante as Olimpíada, mas que "a segurança não será comprometida". 

"Na grande maioria dos casos, temos feito um bom trabalho em balancear a entrada das pessoas e garantir que as fronteiras permaneçam seguras", afirmou. 

Ele disse, entretanto, que se são necessárias longas filas por motivos de segurança, "que assim seja". 

A ministra dos Transportes, Justine Greening, reconheceu que os atrasos no controle de imigração estão piorando. 

"Sabemos que existe um problema com a capacidade aérea no sudeste do país e temos a intenção de lidar com ele rapidamente", disse ela. 

Autoridades britânicas haviam dito que as checagens feitas pela imigração poderiam fazer com que passageiros fossem mantidos dentro de aviões após a aterrissagem. 

Mas Haskins afirmou que seu departamento pode alertar voos com destino a Londres a não deixarem seus pontos de origem, em caso de congestionamento. 

Fonte: BBC Brasil

Governo volta a avaliar compra de novo avião presidencial


O Governo Federal voltou a analisar a possibilidade de comprar um novo avião presidencial. A questão estava paralisada desde a posse de Dilma Rousseff, no ano passado. 

O "Aerodilma", como foi apelidado, seria maior e teria maior autonomia que o atual Aerolula. 

O custo pode aumentar em até seis vezes em relação ao modelo corrente. O custo está no centro do debate, uma vez que deve ser comprado um avião de transporte VIP e uma aeronave para reabastecimento aéreo, que podem sair por R$ 570 milhões cada. A vantagem é que estas versões VIP, como o Boeing-777 e Airbus A340, podem chegar a 17 mil km de autonomia sem escalas, o que siginifica a ligação direta entre quase todos os aeroportos do mundo. O Aerolula voa de Brasília à Europa, por exemplo, necessitando de escala.

Fonte: O Dia Online - Fotomontagem via viafanzine.jor.br (AEROvia)

Monomotor faz pouso forçado no Aeroporto de Salvador

Um problema no trem de pouso dianteiro forçou o avião de pequeno porte a pousar de bico em uma pista secundária do aeroporto. 

Um monomotor fez um pouso forçado no Aeroporto Internacional Luis Eduardo Magalhães, em Salvador, por volta das 18h desta segunda-feira (30), de acordo com informações da assessoria de comunicação da Infraero. 

Ainda segundo o órgão federal, um problema no trem de pouso dianteiro forçou o avião de pequeno porte a pousar de bico em uma pista secundária do aeroporto de Salvador. Uma viatura do Corpo de Bombeiros foi acionada para acompanhar o pouso como medida preventiva, mas não precisou atuar na ocorrência. 

O monomotor era particular e o seu proprietário teve o nome preservado pela Infraero. No momento do acidente, de acordo com a Infraero, havia apenas o piloto dentro da aeronave. A ocorrência não alterou a rotina de pousos e decolagens no aeroporto de Salvador. 

Fonte: correio24horas.com.br

Conheça os passageiros mais indesejados para viajar ao lado no avião

O passageiro ao lado tem parcela importante na contribuição para o conforto durante uma viagem de avião. Segundo uma pesquisa realizada pela Skyscanner, empresa de busca on-line de passagens aéreas, hotéis e locação de automóveis, o passageiro mais indesejado para viajar ao lado no avião é aquele com forte odor, citado por 35,3% dos entrevistados. 

O segundo tipo de passageiro mais indesejado é aquele com excesso de peso, na opinião de 19,04% das pessoas. Aquele passageiro que bebeu um pouco mais do que devia antes de voar foi o terceiro mais indesejado da lista, com 14,94%. 


Até os bebês entram no ranking, ocupando a quarta posição, com 9,16% dos votos, seguido pelas crianças (6,15%), grupo de solteiros (5,13%), pessoa tagarela (4,22%) e outros, com 3,49%. 

Pessoas nervosas e casal 

A pesquisa mostrou que, ainda que em menor proporção, o passageiro nervoso também incomoda quem está ao lado, na opinião de 1,08% dos pesquisados. 

Amor demais também pode constranger o vizinho de poltrona. Na opinião de 0,96% dos entrevistados, o casal amoroso é considerado indesejável para sentar ao lado. 

Para o diretor-geral da Skyscanner no Brasil, Mateus Rocha, a pesquisa mostrou que as companhias precisam escutar mais as críticas dos passageiros. 

“Alguma situações podem ser evitadas com simples adequações nos voos. Para um passageiro, uma hora de viagem pode se tornar uma eternidade, caso a pessoa ao seu lado cause algum incômodo”, explicou. 

Veja a lista das piores pessoas para se sentar ao lado em um avião:

- Alguém com mau odor corporal (289 votos)
- Uma pessoa acima do peso (158 votos)
- Uma pessoa bêbada (123 votos)
- Um bebê (73 votos)
- Uma criança (54 votos)
- Alguém em despedida de solteiro (44 votos)
- Uma pessoa que fala demais (34 votos)
- Alguém nervoso demais (9 votos)
- Um casal apaixonado (8 votos)
- Outros (29 votos)

Mais de 800 pessoas votaram na pesquisa.

Fontes: Welington Vital de Oliveira (InfoMoney) / Site Desastres Aéreos

GPS para avião indica o melhor local para pousos emergenciais

Equipamento funciona como um copiloto e está sempre "pensando" em uma solução para casos extremos.

GPS inteligente acha sempre a melhor opção para pousos de emergência

Pense que você está pilotando um pequeno avião e ele começa a ter problemas, necessitando de um pouso de emergência. Caso você algum dia esteja em uma situação dessas, nada melhor do que saber quais os locais seguros mais próximos para realizar a manobra, certo? Pois foi pensando nisso que a Vertical Power criou o VP-400. 

O aparelho é quase um GPS normal, porém é especializado em indicar qual o melhor local para pousos de emergência. Desenvolvido para pequenas aeronaves em parceria com a Laminar Research, o dispositivo é conectado ao avião, de modo que ele sempre sabe a altitude e a velocidade a que você voa, além de identificar a direção para onde está seguindo. 

Após obter todas essas informações, o equipamento calcula as localidades mais próximas, definindo assim um local seguro sobre o qual você poderia pousar em caso de emergência. O destino pode tanto ser um aeroporto perto o suficiente quanto uma estrada ou um campo de plantação. 

Se apenas indicar o local não for o suficiente, o VP-400 também é capaz de assumir o controle do aeroplano, deixando-o em posição para aterrissagem. Com toda essa capacidade, talvez não seja nada demais pagar os US$ 8 mil (cerca de R$ 15 mil) por este GPS. 

Fontes: Gizmag, Vertical Power via Douglas Ciriaco (Tecmundo) - Imagem: Reprodução/Vertical Power

Veja o vídeo sobre a simulação do acidente

Produtora de TV faz despenhar Boeing... de propósito

Um Boeing 727 foi propositadamente derrubado no deserto do México numa manobra para testar a resistência da fuselagem em caso de acidente. E, também, para fazer parte de um documentário. 







É a primeira vez que se realiza um teste deste gênero em 30 anos, quando a NASA lançou ao solo um Boeing 720 no deserto do Mojave, na California, equipado com vários sensores, câmeras e manequins de teste de impacto para avaliar o que acontece em acidentes do gênero. 

O impacto da sexta-feira passada (27/04) foi produzido pela empresa britânica Dragonfly, que gravou todo o incidente em vídeo para ser incluído num documentário do Discovery Channel. Para agora, foi apenas divulgada uma gravação de videoamador onde se vê o impacto. 



A edição online do jornal britanico Daily Mail conta que a aeronave, com capacidade para 170 passageiros, foi pilotada até certa altura, mas que depois, o piloto abandonou o avião saltando de paraquedas. O Boeing, depois, foi teleguiado até ao solo. 

O documentário do Discovery deverá ser transmitido até ao fim do ano, informa o Daily Mail. 

Fontes: Site Desastres Aéreos.net / DN.pt / Daily Mail

JAL planeja voltar à Bolsa de Tóquio em março de 2013


A JAL quer atrair a australiana Qantas, a IAG -controladora da British Airways- e outros membros da aliança Oneworld para investirem na oferta inicial de ações. 

A Japan Airlines (JAL) planeja listar ações na Bolsa de Tóquio em março de 2013, afirmou nesta segunda-feira o principal executivo da unidade indiana da empresa. 

"Saímos do controle do governo no ano passado. Estamos tentando o nosso melhor para nos relistar dentro deste ano fiscal, que acaba em março do ano que vem", disse Yasushi Isomura sem dar mais detalhes. 

A JAL quer atrair a australiana Qantas, a IAG -controladora da British Airways- e outros membros da aliança Oneworld para investirem na oferta inicial de ações, afirmaram fontes à Reuters no mês passado. 

Fonte: Anurag Kotoky (Reuters)

Avião é transformado em sala de cinema e biblioteca em Panambi, RS

Boeing 737 construído em 1986 e desativado recebeu adaptações. 

Filme 'Heróis', sobre os pracinhas brasileiros, foi exibido para crianças. 


Um Boeing 737 construído em 1986 virou sala de cinema e biblioteca na cidade de Panambi, na Região Noroeste do Rio Grande do Sul. A inauguração foi nesta sexta-feira (27). A websérie “Heróis”, que narra a participação brasileira na 2ª Guerra Mundial, foi escolhida para inaugurar o mais novo cinema do município, instalado no Museu Militar Brasileiro. 

A ideia de transformar o avião em uma sala de cinema surgiu em 2010, quando uma grande operação foi organizada para a viagem de mais de 390 quilômetros do Aeroporto Salgado Filho, de Porto Alegre, até Panambi. Foi preciso uma grande operação rodoviária para transportar as mais de 20 toneladas da aeronave com 33 metros de comprimento. 

Fonte: G1 - Foto: Reprodução/RBS TV