quarta-feira, 6 de março de 2013

Avião da Sata permanece imobilizado em Ponta Delgada, nos Açores, após incidente


O avião chegou a Ponta Delgada, nos Açores, por volta das 20h15 (hora local) do sábado passado (2), quando bateu a cauda na pista do aeroporto João Paulo II, ao aterrissar.

O voo S4-129 era proveniente de Lisboa. Não houve feridos entre seus 104 passageiros.

O piloto do Airbus A310-304, prefixo CS-TGU, da Sata International, que comandava a aeronave não voltou a voar. Contatada pela Antena 1 Açores, a companhia não esclareceu, no entanto, se o piloto do A310 está ou não suspenso de funções.

O toque da cauda no chão durante a aterrissagem está previsto pelos construtores de aviões que colocam nos aparelhos mecanismos de proteção. Este caso, que determinou a imobilização do A310, está sendo investigado.

Fontes: Antena 1 Açores / RTP Açores - Imagem: Reprodução da TV

Avião bombardeiro de quinta geração voará a velocidades subsônicas

Comando da FAR (Força Aérea Russa) já aprovou o projeto do avião, um bombardeiro de longo alcance de quinta geração, destinado a substituir os atuais Tu-95MS e Tu-160.

Novo bombardeiro de longo alcance substituirá os atuais Tu-95MS (na foto) e Tu-160
Foto: mil.ru

A nova aeronave projetada pelo centro de desenvolvimento em tecnologias aeronáuticas Tupolev voará a velocidades subsônicas devido às características específicas de sua estrutura.

Enquanto todo o mundo esperava por um avião super veloz e o vice-primeiro-ministro, Dmítri Rogózin, cogitava sobre a velocidade da futura aeronave (na faixa de 6 mil km/hora), o comando da FAR (Força Aérea Russa) escolheu o avião subsônico invisível entre os projetos oferecidos.

Uma fonte da FAR disse ao “Izvéstia” que a preferência foi dada ao projeto de avião asa. Devido à grande envergadura, a aeronave não será capaz de superar a velocidade do som, mas será invisível ao radar.

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Acidente com avião de pequeno porte deixa 9 mortos no Peru

Foto: América Noticias

Nove pessoas morreram na manhã desta quarta-feira (6) em um acidente envolvendo um avião de pequeno porte no Peru, informou a polícia local.

A aeronave levava sete funcionários da mineradora Aurífera Retamas (Marsa) da capital Lima à província de Pataz.

O chefe de polícia Roger Torres Mendoza disse que, de acordo com as primeiras investigações, o piloto perdeu o controle do avião devido à neblina e, em seguida, a aeronave se chocou contra cabos de alta tensão quando tentava aterrissar no aeródromo de Pías, em um setor denominado Quebada Caipa, no povoado de Matibamba, em La Libertad, a 500 quilômetros ao norte de Lima.

O avião Beech Super King Air 200, prefixo OB-1992-P, da Aero Transportes S.A. - ATSA, partiu do Aeroporto Internacional Jorge Chávez, em Lima, com sete passageiros, além do piloto e do copiloto.

Os funcionários estavam retornando à mina onde trabalhavam, após dois dias de descanso.


A empresa Marsa emitiu nota com os nomes das vítimas do acidente:

1. Fernando Zavalaga Gutierrez – MARSA
2. Ivanne Paredes Gutarra – MARSA
3. Luis Canchari Lopez – MINCOTRALL
4. Emma Sagua Canqui – Los Andes
5. Giancarlo Huertas Gilio – Tauro
6. Jaime Gonzales Torres – Gescel
7. Paul Marín Moscoso – Ferreyros
8. Jorge Wasse (Piloto)
9. Manuel Ledesma (Copiloto)

Fontes: Ansa / Site Desastres Aéreos / Andina / El Comércio

Qatar Airways sugere que pedirá indenização à Boeing por 787

A Qatar Airways apoiou a proposta da Boeing de pôr os 787 Dreamliners de volta à ativa, mas sugeriu nesta quarta-feira que pedirá indenização por conta da crise que parou 4 por cento da frota da companhia. 

O presidente da companhia aérea acredita que o derretimento de duas baterias que interrompeu o uso das aeronaves foi mais um evento fortuito do que um problema de segurança mais profundo.

"Ainda acredito que eles vão colocar o avião no ar em um futuro não muito distante", declarou Akbar Al Baker em coletiva de imprensa. "Mas isso não significa que não vou receber indenização", acrescentou.

O principal avião da Boeing está parado há quase dois meses, com prejuízo estimado em 350 milhões de dólares, após o superaquecimento de baterias de íon-lítio em duas aeronaves diferentes.

Fonte: Tim Hepher (Reuters) via G1

Comissão investiga acidente com avião no aeroporto de Porto Velho

Aeronave saiu da pista ao pousar e foi retirada no início da noite de terça, 5.

Voos que sofreram cancelamento foram normalizados nesta quarta.

Avião derrapou na pista do aeroporto de Porto Velho, na terça-feira

No início da noite de terça-feira (5) o avião de carga Boeing 727-264(A)(F), prefixo PR-IOD, da RIO Linhas Aéreas, que saiu da pista ao pousar na manhã de terça, no Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira, em Porto Velho, foi retirado do local. De acordo com o superintendente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Vicente da Silva Oliveira, a pista foi totalmente liberada por volta das 19h (horário local). Três voos que foram cancelados estão confirmados nesta quarta-feira (6). O Centro de Investigação a Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investiga o que ocasionou o acidente.


O superintendente da Infraero em Rondônia explicou ao G1 que a aeronave derrapou cerca de 25 metros ao pousar e saiu da pista. O avião invadiu a faixa de segurança e interditou o local por mais de 4 horas. Dos 2,4 mil metros apenas 1.820 foram utilizados para pousos e decolagens enquanto o avião permaneceu no local. "Esta faixa existe justamente para casos que aconteça da aeronave saia da pista", informou Vicente.

A carga foi descarregada da aeronave para facilitar o trabalho de retirada do avião, que levava aproximadamente sete toneladas de mercadoria dos Correios. O avião da Rio Linhas Aéreas foi retirado da pista por volta das 18h. A pista de decolagens e pousos do aeroporto e a aeronave não sofreram danos. 

Devido o acidente, cinco voos sofreram imprevistos - dois foram alternados para outros aeroportos e três foram cancelados. Na manhã desta quarta-feira (6), os voos foram normalizados e os passageiros que estavam abrigados em hotéis, seguiram viagem.


A comissão do Cenipa, ligada ao comando da aeronáutica, está na capital para averiguar os fatores que contribuíram para o incidente. De acordo com a equipe, os resultados finais não têm previsão para serem divulgados.

Fonte: Halex Frederic (G1 RO) - Fotos: Arquivo Pessoal / Roni Carvalho / Diário de Amazônia

Aviões de Ural Airlines voam com logotipo da Expo 2020

Cidade de São Paulo também é candidata a sediar Exposição Universal de 2020.



A companhia aérea Ural Airlines apoia o pedido de Ekaterinburgo para sediar a exposição internacional Expo 2020. A companhia aérea está ativamente envolvida na vida da região e, portanto, não podia ficar indiferente ao pedido da sua cidade natal.

O primeiro avião com o logotipo da exposição internacional Expo 2020 e a frase "Ekaterinburg World Expo 2020. Candidate City" partiu em novembro de 2012. 


Até fevereiro de 2013, a empresa lançou mais quatro aviões com o símbolo da exposição. Atualmente, essas aeronaves realizam voos na Rússia, bem como no exterior. Tal uso de veículos permite demonstrar o logotipo a maior número de passageiros.

Fonte: Rádio Voz da Rússia


Conheça o projeto do centro de exposições de Pirituba.

Acesse o site da Expo São Paulo 2020.

Ex-lutador de MMA da Rússia é multado tumulto em viagem de avião

Alexander Emelianenko causou confusão em voo entre Moscou e Barnaul.


O ex-lutador russo de MMA, Alexander Emelianenko, 31 anos, foi multado após ser declarado culpado por tumulto durante uma viagem de avião entre as cidades de Moscou e Barnaul, na Sibéria. A sentença, referente a um episódio que aconteceu em dezembro, foi divulgada nesta segunda-feira, 4. Um vídeo publicado na internet logo depois do incidente mostra o atleta, aparentemente bêbado, brigando com outros passageiros e com membros da tripulação que tentavam controlá-lo.

Segundo as autoridades, durante o voo, o lutador causou desordem no ambiente, falando alto, utilizando linguagem chula, molestando as pessoas e fumando. Alexander, irmão mais novo do ex-campeão Fedor Emelianenko, admitiu o mau comportamento e pagou a multa no valor de 700 rublos, aproximadamente R$ 45.

Quatro dias após o ocorrido, quando o atleta ainda competia, a empresa responsável pela organização das lutas cancelou todos os seus contratos. Com isso, Emelianenko decidiu se aposentar.

Fonte: Diário da Rússia - Imagem: Reprodução

Darpa solicita ideias para criar novo avião que decole verticalmente

A Darpa, agência que pesquisa e desenvolve projetos de tecnologia para defesa nos Estados Unidos, está selecionando propostas de novos aviões VTOL. A sigla refere-se a aeronaves que tenham a capacidade de decolar verticalmente, mas que, uma vez no ar, comportem-se como aviões. A agência está aberta a propostas externas de desenhos de modelos que cumpram essas especificidades.

Na imagem, a aeronave no canto inferior esquerdo seria o modelo desenvolvido pela Darpa

Aviões que decolam verticalmente oferecem vantagens em relação às aeronaves comuns. São mais fáceis de manobrar, podem operar a baixas altitudes, pousar e decolar de áreas menores e sem preparo prévio. Todas essas virtudes compõem os principais quesitos para que o meio de transposte seja bom o suficiente para mover tropas em zonas de conflito.


A primeira geração dos VTOL deu origem aos V-22 Osprey (foto acima), que são usados atualmente pelas forças militares dos Estados Unidos. O projeto que, finalmente, resolveu todos os desafios de engenharia envolvidos na concepção de uma aeronave tão complexa consumiu 36 bilhões de dólares e levou 20 anos para o primeiro protótipo levantar voo.

Agora, a ideia é investigar propostas de design e engenharia ainda mais inovadoras para a criação de um projeto que, no futuro, a custos altos, vá substituir os V-22. Internamente, a Darpa já trabalha na sua proposta de substituto, que deve ser testado em condições reais de voo dentro de 40 meses.

Fonte: Dvice via Filipe Garrett (TechTudo) - Imagens: Reprodução

Temperatura de 40º dentro de avião obriga a aterrissagem de emergência

Aeronave da companhia australiana Qantas teve uma falha no ar condicionado e dois passageiros tiveram que ser assistidos por equipas médicas em terra.


Dois passageiros de um voo da companhia aérea Qantas, na Austrália, tiveram que ser transportados para o hospital com sintomas de desidratação, depois do avião em que seguiam ter sofrido uma avaria do ar condicionado, noticia a BBC.

O avião, um de Havilland Canada DHC-8-300 (Dash 8), com destino a Lady Home Island, foi forçado a regressar a Sidney, de onde tinha descolado, para as pessoas receberem tratamento médico. Os passageiros disseram que a temperatura dentro do avião era de 40 graus.

A companhia aérea não confirmou a temperatura, mas disse que, tanto os passageiros como a tripulação, estiveram expostos a um elevado grau de calor. O voo aterrissou em segurança. Em terra estavam já equipas médicas prontas para fazer as operações de socorro e transportar os passageiros para o hospital. 

Fontes: tvi24 / The Telegraph - Foto: Channel 9

Legendário Antonov An-2 terá grande futuro


O legendário avião russo An-2 efetuou primeiros voos após a modernização. Nos anos soviéticos, a máquina era utilizada ativamente na agricultura, obtendo o titulo de Kukuruznik, que deriva da palavra "kukuruza", que em russo significa “milho”.

Hoje, engenheiros do Instituto de Pesquisas Aeronáuticas da Sibéria (SibNIA) montaram no bi-plano um motor turbo-hélice americano em vez do propulsor antiquado soviético. O salão também foi mudado, tornando-se mais cômodo para passageiros. O avião é nomeado ainda de fuzil Kalashnikov na aviação: também é tão perfeito, universal, despretensioso e vivaz.

O An-2 é inscrito no Livro Guinness dos Recordes como o único avião do mundo, que se produz há mais de 60 anos. Na URSS, o avião foi largamente utilizado em linhas locais para transporte de artigos alimentares e correio, fertilização de campos e trabalhos de resgate. Até hoje, o An-2 não tem análogos no mundo, disse à Voz da Rússia o diretor do SibNIA, Vladimir Barsuk: “A principal vantagem do An-2 consiste em que a aeronave é capaz de pousar e decolar em pistas muito curtas, podendo aterrar em espaços destinados para helicópteros Mi-8. Nenhum avião estrangeiro é capaz de pousar em tais campos. 

A pista de decolagem e de pouso do An-2 é de 50 a 80 metros. Os aviões estrangeiros da mesma classe precisam de uma pista de 400 – 500 metros, no mínimo. As potencialidades técnicas do An-2 para pousar em locais não preparados também são mais altas”.

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