A Qatar Airways apoiou a proposta da Boeing de pôr os 787 Dreamliners de volta à ativa, mas sugeriu nesta quarta-feira que pedirá indenização por conta da crise que parou 4 por cento da frota da companhia.
O presidente da companhia aérea acredita que o derretimento de duas baterias que interrompeu o uso das aeronaves foi mais um evento fortuito do que um problema de segurança mais profundo.
"Ainda acredito que eles vão colocar o avião no ar em um futuro não muito distante", declarou Akbar Al Baker em coletiva de imprensa. "Mas isso não significa que não vou receber indenização", acrescentou.
O principal avião da Boeing está parado há quase dois meses, com prejuízo estimado em 350 milhões de dólares, após o superaquecimento de baterias de íon-lítio em duas aeronaves diferentes.
Fonte: Tim Hepher (Reuters) via G1
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