Foto: Suresh A. Atapattu (Airliners.net)
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sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Foto do Dia
Foto: Suresh A. Atapattu (Airliners.net)
O documentário sobre a cooperação da Lufthansa com o regime nazista
Lufthansa se defende de acusações de esconder passado nazista
Apesar de ser uma companhia civil, a Lufthansa cooperou com o regime nazista. Assim, durante a guerra, consertava aviões da Luftwaffe (a força aérea hitlerista) e, como a maioria das empresas alemãs, usava mão de obra forçada (cerca de 10.000 homens e mulheres oriundos de territórios ocupados).
Na cronologia oficial divulgada no site da empresa, no entanto, os voos que a empresa mantinha para países neutros recebe destaque, enquanto o uso de trabalho forçado é omitido.
As revelações foram feitas pelo documentário "Fliegen heisst Siegen" ("Voar significa vencer", numa tradução livre), levado ao ar pelo canal franco-alemão Arte e pela rede alemã ARD.
O filme usa como base uma investigação histórica encomendada pela própria Lufthansa em 1999, após várias denúncias apresentadas nos Estados Unidos por ex-trabalhadores forçados. O documentário narra as condições extremas de trabalho destas pessoas, principalmente quando vinham da Europa Oriental ou da União Soviética.
"Prometeram que publicariam um livro com meu trabalho de pesquisa, mas nunca o fizeram e jamais me deram qualquer explicação a respeito", disse Lutz Budrass, historiador da Universidade de Bochum (oeste), estimando que suas descobertas também devem ter "aterrorizado" a Lufthansa.
A Lufthansa não se considera responsável judicialmente pelo ocorrido durante o período nazista. A companhia original foi fechada pelos Aliados em 1950. A nova foi fundada em 1953 com o mesmo nome, logotipo e grande parte dos funcionários da anterior.
"A Lufthansa deveria parar de agir como se não tivesse nada a ver com o que aconteceu antes de sua refundação (...) e tentar ajudar a seus ex-trabalhadores forçados. Uma grande companhia deveria ser um pouco mais generosa", afirmou Budrass.
Christoph Weber, autor do documentário, conheceu ex-trabalhadores forçados da Lufthansa e seus familiares na Polônia e Ucrânia. Alguns cobraram indenizações da empresa, outros nunca o fizeram. "A Lufthansa nunca pediu perdão, e isso é uma humilhação para eles", relatou.
Assim como 6.500 empresas alemãs, a Lufthansa ajudou a financiar a Fundação Memória, Responsabilidade e Futuro (EVZ, na sigla em alemão), que pagou 4,4 bilhões de euros em indenizações a mais de 1,6 milhão de trabalhadores forçados durante o nazismo na Europa.
Outras empresas, como a Volkswagen, procuraram seus ex-trabalhadores forçados e construíram monumentos em sua memória, segundo Weber.
Fonte: Terra - Fotos: Christoph Weber (WDR) / Getty Images
Simulador de voo 'Flight simulator' muda de nome e ganhará nova versão
Título foi anunciado 28 anos depois de 'Flight simulator 1.0' ter sido lançado.
A Microsoft anunciou que o seu famoso simulador de voo, “Flight simulator”, ganhará uma nova versão. Em desenvolvimento para os PCs, o título se chamará apenas “Microsoft flight” e, de acordo com a empresa, “trará uma nova perspectiva para um gênero com muitos anos de vida”.
“Microsoft flight” foi anunciado 28 anos depois de que o primeiro “Flight simulator 1.0” foi lançado para os computadores. O estúdio interno da empresa, o Microsoft Game Studios, ficou com a tarefa de criar uma versão superior à “Flight simulator x”, que chegou às lojas em 2006.
O simulador utilizará um motor gráfico mais moderno para tentar proporcionar uma experiência de voo mais realista para os usuários, que poderão utilizar diversos modelos de aeronaves comerciais reais. Entretanto, poucas informações sobre o título foram reveladas como, por exemplo, a compatibilidade com aviões criados pelos fãs e disponibilizados na internet que são utilizados em “Flight simulator x” e a data de lançamento.
Um 'teaser' do "Microsoft Flight":
Fonte: G1 - Imagem: Reprodução
Setor aéreo já enfrenta falta de piloto de helicópteros
Custo elevado de formação, dificuldades de certificação e crescimento da demanda devido ao pré-sal são alguns dos fatores que explicam o problema, diz a Abraphe (Associação Brasileira de Pilotos de Helicóptero).
O comandante Rodrigo Duarte, diretor da Abraphe, afirma que há um deficit de ao menos 30 comandantes para helicópteros de grande porte em rotas do petróleo.
Um dos entraves para o aumento da mão de obra no segmento é o nível de exigência definido pela OGP, a associação internacional de produtores de óleo e gás.
No caso da Líder Aviação, que tem participação de 42% nesse segmento, os copilotos precisam ter um mínimo de 500 horas de voo, e os comandantes, de 2.000 horas.
O setor investe na aquisição de aeronaves maiores e mais eficientes para o pré-sal. A Líder trouxe três helicópteros S-92, com capacidade para até 21 passageiros.
Henri Fazzioni, chefe da divisão de ensino da OMNI Táxi Aéreo, afirma que as empresas terão de fortalecer os centros de ensino.
A Omni abriu uma escola de formação há um mês. "Preciso muito de pilotos. Estou procurando 12 para contratar, mas não tem no mercado", disse Fazzioni.
Empresas já recusam pedidos de serviço por falta de profissionais, observa Fernando dos Santos, superintendente do Sneta (Sindicato das Empresas de Táxi Aéreo). "O quadro irá se agravar, se observada a idade média dos pilotos. Boa parte tem idade superior a 50, 60 anos."
Ainda de acordo com o Sneta, existem 150 helicópteros voltados para as atividades petrolíferas. Nos próximos cinco anos, de 60 a 70 aeronaves serão incorporadas a essa frota.
Segundo Sérgio Zanchetti, da escola para pilotos Go Air, a falta de profissionais já se reflete nos salários. Ele afirma que, com um salário médio de R$ 15 mil, alguns comandantes já recebem um valor 15% a 20% maior.
Zanchetti lembra que o mercado de São Paulo, que concentra 40,8% da frota de helicópteros do país, também deverá sentir os efeitos da escassez de profissionais.
"Com a quantidade de helicópteros que as empresas estão encomendando, vão faltar mais pilotos dentro de três anos", disse.
A HeliSolutions, que trabalha com o sistema de propriedade compartilhada de helicópteros (os sócios dividem o uso do aparelho), afirma que o mercado não consegue suprir a demanda por profissionais qualificados.
De 2009 para cá, a demanda por piloto aumentou 25%. A empresa deve receber mais três helicópteros neste ano.
Fonte: Cirilo Junior e Janaina Lage (Folha.com) - Foto: panoramadiario.com
Em expansão, setor de aviação enfrenta novos desafios
O mercado de transporte aéreo de passageiros está crescendo muito no Brasil, mais do que no resto do mundo. Há movimentos entre as empresas, como a operação da LAN com a TAM, o Congresso está discutindo uma nova lei que permitirá mais participação estrangeira e o país se prepara para grandes eventos internacionais.
No programa Espaço Aberto, da Globonews, eu conversei com os especialistas Respício Espírito Santo, professor da UFRJ, e Lucia Helena Salgado, coordenadora de estudos de regulação e mercado do Ipea, sobre os problemas, oportunidades e expectativas de mudanças no setor de aviação nacional.
Assista a entrevista:
Aeroporto de Araxá (MG) recebe classificação positiva da ANAC
De acordo com ele foi publicado no Diário Oficial da União, em 13 de agosto, a Portaria 1.321 de 12 de agosto de 2010 com nova classificação dos aeroportos brasileiros, onde o Aeroporto de Araxá passou da 4º (quarta) para 3º (terceira) categoria.
De acordo com o especialista os Aeroportos são classificados pela ANAC de acordo com as facilidades existentes como segurança, infraestrutura de pistas, pátios, terminais de passageiros, qualidade no atendimento e auxílios à navegação aérea, fixando-se, gradativamente, os maiores valores para os aeroportos de 1ª categoria e os menores para os de 4ª. Atualmente, dos 745 aeroportos públicos do país, somente 196 aeroportos enquadram-se nesta classificação.
Um dos benefícios que o Aeroporto Romeu Zema ganhará com esta nova classificação será aumento nas receitas através do repasse das tarifas aeroportuárias.
Esta nova conquista do Aeroporto é o reconhecimento da ANAC pelo excelente serviço que a Governo Municipal, através da Secretaria de Desenvolvimento Urbano vem prestando a frente da Administração do Aeroporto Romeu Zema.
Fonte e fotos: jornalaraxa.com.br
Procuradora vê 'indícios de manipulação' em escalas da Gol
Em audiência, representantes da Gol reafirmaram que empresa cumpre a lei.
A procuradora do Ministério Público do Trabalho de São Paulo Laura Martins Maia de Andrade afirmou nesta sexta-feira (20) que há “indícios de manipulação” e possíveis irregularidades nas escalas de trabalho da companhia aérea Gol.
As escalas de trabalho da Gol causaram, no começo do mês, atrasos em diversos voos nos principais aeroportos do país. A Gol alegou que um problema no novo sistema de escalas da companhia acabou forçando os tripulantes a trabalharem a mais.
Por conta disso, as folgas dos funcionários prejudicados geraram uma reação em cadeia, que culminou nos atrasos. A empresa disse que a situação foi normalizada, mas os trabalhadores voltaram a reclamar da situação nos dias seguintes.
A procuradora conversou com jornalistas após audiência de mediação entre a Gol e os sindicatos dos aeronautas (pilotos, co-pilotos e comissários de voos) e dos aeroviários (as equipes de terra). Foi a segunda audiência. Na primeira, a empresa rejeitou firmar compromisso de manter as escalas de trabalho de sua tripulação dentro das regras sob pena de multa. Nesta sexta, os sindicatos e a empresa entregaram documentos solicitados pela procuradora.
Os representantes da Gol não falaram com os jornalistas nesta sexta. A advogada da empresa Carla Andréa Coelho disse, durante a audiência, que a empresa cumpre todas as leis trabalhistas. Em nota, a Gol informou que só se manifestaria dia 31 de agosto. "Em audiência realizada hoje na Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região, em São Paulo, a Gol apresentou a documentação requerida pelo órgão. A companhia terá até 31 de agosto para se manifestar sobre temas levantados pela procuradoria."
No começo do encontro, a empresa propôs que as negociações passassem a ser feitas diretamente entre empresa e sindicatos, sem a intermediação da Procuradoria do Trabalho. Os sindicatos, no entanto, rejeitaram a proposta.
A procuradora Laura de Andrade destacou que a companhia aérea teria maquiado, em mais de uma situação, as horas voadas para que os tripulantes não ultrapassassem o limite estabelecido em lei. A empresa teria, conforme ela explicou, contado horas voadas como horas de deslocamento para assumir um voo.
“A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) pega (pune) as horas excedentes. Então, se eles voam como CAT1 é como se fossem passageiros, não como se fossem tripulação. Peguei um caso de uma pessoa que foi e voltou para Caxias do Sul seguidamente como CAT1. No total, se fosse considerar como horas de voo, ultrapassaria a jornada. Existem indícios de manipulação”, disse a procuradora.
CAT 1 ou PX é um termo técnico para quando o tripulante anda no voo como passageiro, a fim de assumir o trabalho em outra localidade. Essas horas são pagas como trabalhadas, mas não são contabilizadas como horas de voo. A regulamentação da categoria permite apenas 85 horas de voo por mês.
A reportagem do G1 teve acesso a uma escala de trabalho de um empregado referente ao mês de janeiro. Nos dias 14 e 15, a programação previa voos para o funcionário. Na escala executada, esse mesmo trabalhador voou como CAT 1 nos mesmos dias. Segundo a procuradora, essa é uma estratégia da empresa para que funcionários não estourem o limite de horas.
Audiência
Na proposta feita pela procuradora aos sindicatos e à Gol estão: elaboração das escalas de voos como indicação do total de horas trabalhadas, estipulando horas noturnas e horas especiais; obrigação de intervalo de 12 horas entre as jornadas; não escalar o mesmo tripulante para madrugadas seguidas mesmo se ele estiver fora da base domiciliar; modificar o sistema de escala 'crew line' (novo sistema, que teria causado transtornos no começo do mês) para que o trabalhador possa não aceitar as alterações; terceirização total da limpeza das aeronaves (comissários reclamam que são obrigados a limpar, o que, para a procuradora, é desvio de função); aumento de funcionários em um ou dois tripulantes quando a companhia efetuar vendas dentro dos voos.
“É muito documento. Vou analisar. Já sei muito do que tem aí, mas vou analisar os contrapontos e acredito em um acordo sem a necessidade de ajuizar uma ação”, disse Laura Andrade.
A procuradora também afirmou que a Gol precisa “humanizar as escalas”. “Tem irregularidades. [A escala] extrapola as horas de voo e, principalmente, a grande questão é que eles estão muito cansados. O 'crew line' é uma máquina e não considera a possiblidade descanso. A escala não é humanizada. Existe algo maior que a regulamentação, que é a Constituição Federal, que protege a saúde do trabalhador”, afirmou. Segundo ela, a regulamentação da categoria deveria ser revista no ponto em que não proíbe o trabalho por madrugadas seguidas quando o funcionário está fora de sua base domiciliar.
Fonte e foto: Mariana Oliveira (G1)
Tragédia em Madri: Familiares há dois anos sem respostas
"Depois do desfile das autoridades, uma semana após os enterros já não havia ninguém, ficámos sozinhos", disse a presidente da Associação dos Afectados, Pilar Vera. Os familiares das vítimas e os sobreviventes encontram-se "numa situação de desprotecção total" e, depois de superar a "tristeza e a dor", enfrentam agora a "frustração" de ver que "está tudo por fa-zer a nível judicial, administrativo, civil, pessoal e social", afirmou na conferência de imprensa.
Diversos erros terão causado o acidente com o voo JK-5022, na descolagem para as Canárias. O aparelho não estava configurado para essa operação: os flaps e os slats, localizados nas asas e necessários para a sustentação do avião, não estavam na posição certa. Um alarme deveria ter disparado na cabine do piloto, mas não funcionou. Uma primeira tentativa de descolagem tinha sido abortada devido ao sobreaquecimento da sonda de temperatura, tendo o mecânico em terra acabado por desligar o fusível de que também dependia o alarme.
Além disso, o El Pais revelava ontem que o computador central da Spanair, onde são anotados todos os problemas com os aviões da companhia, tinha um vírus e por isso estava desligado. Caso tivesse sido inserida a tempo a falha detectada na primeira tentativa de descolagem, teria sido accionado o alarme, já que era a terceira em 24 horas. No dia 19 de Agosto de 2008, o mesmo avião tinha tido dois problemas mecânicos.
A investigação está a ser conduzida por um procurador, mas os familiares queixam-se de que não está a trabalhar exclusivamente para o caso. O processo tem já mais de 12 mil documentos, devendo no final do ano, segundo as últimas expectativas, ser reveladas as primeiras conclusões. Dois técnicos da manutenção são os únicos acusados, mas o representante da associação destes trabalhadores diz que não deveriam estar porque eles fizeram o seu trabalho.
No segundo aniversário da tragédia foi divulgado um novo projecto de memorial. Será construído junto ao roseiral do parque Juan Carlos I, de Madrid, representando a cauda do avião da Spanair e terá a inscrição: "Em algum lugar... sempre nos nossos corações." No ano passado, tinha sido inaugurado outro memorial, nas Canárias (destino do avião e terra da maioria das vítimas). Este, que representa a lateral do avião, tem um orifício no topo, por onde passa a luz do sol. No dia e à hora do acidente (14.28), a claridade incide na inscrição "Que não fique o vazio, enquanto a luz eterna como as ondas ilumine o instante efémero da partida."
O segundo aniversário fica ainda marcado pela polémica em torno de uma série de televisão inspirada na investigação ao acidente, filmada pela Telecinco. A estação defende a "seriedade do projecto", intitulado Voo 8714 e que tem estreia prevista no Outono. Há, contudo, familiares das vítimas que recorreram aos tribunais para tentar proibir a transmissão.
Fonte: Diário de Notícias (Portugal)
Avião criado para lançar nave de turismo espacial sofre dano durante teste
Em nota publicada em seu website, a empresa se referiu ao incidente como "menor" e destacou que a nave espacial em si, SpaceShipTwo, não estava conectada ao avião, conhecido como WhiteKnightTwo, no momento do acidente.
A revista especializada Aviation Week & Space Technology informou que o trem de pouso esquerdo do avião se soltou na pista (foto acima). Não se sabe se o aparelho estava decolando ou pousando quando houve o problema. A Scaled diz que ninguém ficou ferido. Autoridades federais iniciaram uma investigação.
O WhiteKnightTwo começou a voar em 2008, e fazia seu 37º voo de teste na quinta-feira. O avião foi propjetado para carregar a SpaceShipTwo até uma altitude de cerca de 45.000 pés (13,5 quilômetros).
A nave espacial, com espaço para dois pilotos e seis passageiros, seria então liberada, para que possa disparar seus foguetes e sair da atmosfera, experimentando alguns minutos de ausência de peso em espaço Suborbital antes de descer uma pista de pouso.
A Virgin Galactic, que está vendendo passagens para um passeio na nave por US$ 200.000 cada, já conta com 340 clientes até agora.
Fonte: Reuters via Estadão - Imagens: Reprodução
Saiba mais: o 3º Batalhão de Aviação do Exército (3º BAvEx)
O “Batalhão Pantera”, como é conhecido por seus integrantes e pelos militares do Exército, está localizado na cidade de Taubaté-SP, próximo ao Parque do Itaim e utiliza, para o cumprimento de suas atividades militares, helicópteros dos modelos Pantera (HM-1) e Fennec (HA-1), todos de origem francesa (veja no próximo mês as fichas técnicas e curiosidades das aeronaves empregadas pelo Batalhão Pantera).
A Unidade Aérea é empregada em missões de cunho especificamente militar e participa, anualmente, dos exercícios militares das Grandes Unidades e Grandes Comandos do Exército. Atua, também, em diversas atividades de caráter comunitário e de ações em conjunto com órgãos públicos, tais como: Na Operação Proarco, de combate às queimadas na região do “arco amazônico”, junto ao IBAMA, na Operação Mandacaru, que teve por objetivo o combate ao plantio de maconha no Nordeste, ambas realizadas em 1999, na Operação Gota, no ano de 2005, em apoio à FUNASA no estado do Acre e, recentemente no ano de 2006, na Operação ABAFA do Ministério da Defesa, em repressão ao roubo de armamentos no Rio de Janeiro.
O 3º BAvEx é formado, atualmente, por 263 militares das diversas regiões do Brasil sendo que, desse total, 162 são cidadãos taubateanos, perfazendo 61,8 por cento do efetivo da Unidade.
No corrente ano, o Batalhão Pantera já alcançou a marca de 688 horas de vôo e tem a previsão de voar, ainda em 2008, mais 2084 horas em missões aéreas em proveito do Exército Brasileiro
Qual a finalidade do 3º BAvEx?
O Batalhão Pantera tem como missão principal, definida para atender as necessidades operacionais do Exército Brasileiro, proporcionar eficiente apoio aérea (aeromobilidade) ao cumprir missões de Defesa da Pátria, Garantia dos Poderes Constitucionais, Garantia da Lei e da Ordem e em ações em conjunto com outros órgãos públicos federais ou estaduais.
A Pantera
Ao ser criado em 17 de agosto de 1993 o 3º BAvEx foi, originalmente, incumbido da missão de voar e operar as aeronaves do modelo AS 365 K Panther, ou simplesmente “Pantera”. Aeronave excelente em aeromobilidade e operacionalização, o Pantera, como ficou conhecido pelos militares do Exército, recebeu o indicativo de “Helicóptero de Manobra - 01, então, HM-1 Pantera! Após alguns anos, a Unidade Aérea passou a utilizar, também, as aeronaves AS 550 C3 “Fennec”, com o indicativo “Helicóptero de Ataque - 01” ou HA-1 Fennec.
Face ao exposto, o símbolo do 3º BAvEx é representado por uma circunferência de 09 cm de diâmetro com uma pantera negra ao centro em posição de ataque. Na parte externa superior, lê-se a inscrição “3º BATALHÃO DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO” na cor cinza e na parte externa inferior observa-se a inscrição “PANTERA”. A pantera negra simboliza a audácia do felino e a furtividade fornecida por seu manto escuro, evidenciando a capacidade técnico-operacional da Unidade Aérea. A inscrição “PANTERA”, na cor cinza, representa as aeronaves HM-1 Pantera que, na criação do 3º BAvEx, foram designadas ao emprego da Unidade. A cor verde, predominante no símbolo, ilustra o macacão de vôo, a segunda pele do aeronavegante, e ainda, a cor tradicional dos Batalhões operacionais do Exército Brasileiro e, por fim, o fundo cinza, ao centro, simboliza a manutenção diretamente ligada à operacionalidade da Organização Militar.
A estrutura
O Batalhão Pantera é composto por quatro subunidades (repartições de um batalhão) denominadas esquadrilhas. As esquadrilhas executam atividades específicas de acordo com suas peculiaridades de emprego.
Conforme mostra o organograma abaixo, o 3º BAvEx é formado pelas Esquadrilha de Helicópteros de Emprego Geral (EHEG), que emprega as aeronaves HM-1 Pantera, Esquadrilha de Helicópteros de Reconhecimento e Ataque (EHRA), que emprega as aeronaves HA-1 Fennec, Esquadrilha de Manutenção e Suprimento (EMS), responsável pela constante manutenção das aeronaves da Unidade e pela Esquadrilha de Comando e Apoio (ECAp), responsável por garantir a segurança e vida administrativa do Batalhão.
Os helicópteros do 3º BAvEx
Montados no Brasil pela Helibrás, em Itajubá-MG, o HM-1 Pantera e o HA-1 Fennec são as aeronaves empregadas pelo 3º BAvEx para o cumprimento de suas missões aéreas, sendo que, os dois modelos de helicópteros são originários da França. O Pantera é uma aeronave considerada multi-missão, o seja, capaz de realizar missões de transporte de tropas e materiais, resgates aeromédicos, observação e como plataforma de guerra eletrônica. O Fennec, por sua vez, é uma aeronave considerada de reconhecimento e ataque, capaz de realizar missões aéreas de combate como: Ataque a alvos terrestres, podendo ser fixo ou móvel, quando armada com foguetes e metralhadoras axiais, reconhecimento de áreas como cidades, vilarejos e pontos específicos, tais como fábricas, refinarias etc, observação e vigilância aérea.
Esses dois modelos de helicópteros são altamente eficazes visto que, além das Unidades Aéreas do Exército Brasileiro, muitos outros órgãos governamentais, empresas civis e particulares também utilizam estas aeronaves para cumprir suas diversas atividades.
Os quadros abaixo mostram as fichas técnicas do HM-1 Pantera e do HA-1 Fennec:
Redator da Matéria: Cap Hamilton C. H. Cavalcante – Adj RP do 3º BAvEx via Agoravale
Taubaté: 3º BAvex comemora aniversário e realiza última formatura na cidade
Contando com a presença de autoridades civis e militares, a cerimônia teve início após o culto religioso, por volta das 10h30, com desfile dos pelotões, apresentação da banda militar e homenagem aos soldados que se destacaram no serviço prestado.
De acordo com o comandante do 3º Batalhão de Aviação do Exército, a data é muito importante para parabenizar os militares e lembrar as atividades que já foram desenvolvidas ao longo da história do batalhão. “Desempenhamos um papel relevante em diversas missões. É com grande satisfação e alegria que parabenizo os militares desse batalhão, que dedicam vida e alma em cada trabalho desenvolvido pelo 3º BAvex”, diz o comandante Tenente-Coronel Lourenço William da Silva Ribeiro Pinho.
Para William, se pudesse ressaltar três atividades que marcaram a corporação durante os 17 anos de existência, seria a ajuda humanitária desenvolvida na enchente de Blumenal, em Santa Catarina, no sul do país, e na enchente do nordeste; ajuda na 2ª Conferência Mundial sobre o meio ambiente sediada no Rio de Janeiro, em 1992, dentre outras.
A comemoração do 17° aniversário também marcou a última realização da formatura em parabenização a criação da Unidade, em Taubaté. Em janeiro de 2011, a previsão é que a sede do batalhão passe a ser em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
Desde abril de 2008, a transferência da sede já começou a ser realizada, passando a atuar junto ao Comando Militar do Oeste. “Essa transferência é importante, trabalharemos junto a segurança das fronteiras no Brasil. Sendo assim, a formatura de hoje é a última que realizamos em Taubaté. Nas próximas comemorações já estaremos na nova sede”, comenta o comandante William.
O general-de-brigada, Roberto Sebastião Peternelli Junior, comandante do CavEx, aproveitou a ocasião para agradecer o trabalho desenvolvido pelo 3º BAvex. “Hoje é uma data feliz, mas o sentimento é o mesmo de quando um filho deixa a residência dos pais. É a mistura de tristeza, alegria e satisfação. Sabemos que o filho irá desenvolver a missão com sucesso na nova casa. Só tenho a agradecer pela estrutura e pelo bom trabalho desenvolvido por esse batalhão”, ressalta o general Peternelli.
De acordo com a assessoria do CavEx, o 3° BAvex conta com 14 helicópteros e realiza por ano cerca de dual mil e quinhentas horas de vôo. O efetivo dessa Unidade conta com cerca de 270 homens somando a unidade de Taubaté e a de Campo Grande.
Fonte: Elai Costa (Agoravale)
Sindicato dos Aeronautas: 95% das denúncias são contra a Gol
Atraso em voos da Gol aumentam filas no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo
Em entrevista a Terra Magazine, ele aponta os impasses e as circunstâncias da segunda audiência de mediação entre tripulantes e a direção da Gol, marcada para esta sexta-feira, 20.
Camacho critica a atuação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), acusa uma fraude diante da fiscalização e não se fia nas desculpas das companhias aéreas. A agência e a Gol justificaram que atrasos e cancelamentos de viagens decorreram de falhas no programa de computador do novo sistema de escalas, que causou a falta de tripulantes.
Leia a entrevista.
Terra Magazine - Haverá uma reunião nesta sexta-feira sobre o impasse entre a Gol e seus tripulantes?
Carlos Camacho - Amanhã vai ter uma audiência de mediação no Ministério Público do Trabalho, na Procuradoria Regional. Vão estar presentes a procuradora, que é a mediadora, o Sindicato Nacional dos Aeronautas e representante da empresa Gol. Esta é a segunda reunião, a primeira foi no dia 9, na Procuradoria, onde se iniciaram as tratativas em termos de mediação. A empresa declara algo absolutamente absurdo, que é a não garantia de que ela pode cumprir a lei, isso causou um torpor muito grande perante seus trabalhadores. Cumprir a lei é obrigação de todos, principalmente daqueles que detêm concessões públicas, que é o caso das empresas de transporte aéreo.
Cumprir a lei exatamente em quê?
Principalmente no que diz respeito à regulamentação dos trabalhadores de terra e de voo, particularmente de voo, que a empresa vem descumprindo. Neste documento que ela envia para a mídia, a ANAC reconhece que a empresa vinha descumprindo a lei. Em nota de 3 de agosto de 2010, às 15h52, lá num dos últimos parágrafos: "A ANAC também enviou inspetores para acompanhar o trabalho de planejamento da escala na empresa, de acordo com a Lei do Aeronauta". Então, a empresa realmente verificou que havia dados incorretos, informa que sistemicamente teve problema com seu programa de elaboração de escala planejamento...
Na verdade, há um problema de escala que não é necessariamente do software, não?
O que a gente tem assistido aqui, através das denúncias que eu recebo, é que as empresas, quando apertadas pela ANAC, declaram que tiveram problemas em software. A empresa Gol/Varig fez isso. A empresa Passaredo, a mesma coisa. Quando visitada pela ANAC, ela apresentou problema no seu software, veio lá com uma escala feita a lápis e a colocou à disposição dos inspetores da ANAC, que se deram por satisfeitos. Interessante que, por esta escala feita a lápis, tinha tido muito mais do que as oito folgas mandatórias mínimas por mês, quando, na verdade, muitos tripulantes não tiveram mais do que quatro ou cinco folgas no total.
Então, pior ainda: houve uma fraude, não?
É fraude. E intenção dolosa de enganar a agência, né?
Existe alguma denúncia em relação a isso? Espera-se qual punição?
Tem uma denúncia. A ANAC é muito interessante nisso porque diz claramente que não encontra problemas com as empresas. Numa nota publicada em 13 de agosto de 2010, está aqui: "Relatório aponta insatisfação em companhias aéreas em 2005. Ministério do Trabalho multa TAM por excesso de jornada". Esta mesma nota: "A assessoria de imprensa da Agência Nacional de Aviação Civil, órgão que responde pela fiscalização do setor, inclusive o cumprimento das normas específicas para os trabalahdores do setor, informou que a Gol e a TAM não foram multadas, nos últimos dois anos, por problemas relacionados à carga excessiva de trabalho, apenas por cancelamentos e atrasos de voos". O que é uma absoluta incontinência. Se a ANAC não multou, é estranho porque o sindicato denunciou. Se a ANAC multou, está omitindo um fato que deveria dizer claramente à sociedade.
As outras companhias aéreas estão em situação semelhante à Gol em relação às denúncias de condições de trabalho e irregularidade nas escalas de trabalho dos aeronautas?
A TAM era campeã no início do estabelecimento deste nosso protocolo de recebimento de denúncias. E foi assim por alguns meses. Porém, deve ter se adaptado, contratou mais gente. Tomou menos voos da parte da ANAC, portanto se sente mais confortável para fazer os voos com os tripulantes que tem. Não que a TAM não tenha denúncias. Tem, mas em muito menor número do que os da empresa Gol, que possui 9,5 a cada 10 denúncias.
As empresas menores também vêm sendo denunciadas?
Tem informação, sim. Da Passaredo, da Trip, de descumprimento de regulamentação do trabalhador. E o trabalhador da aviação é um elemento muito especial porque trabalha sob pressão forte o tempo todo, principalmente mental. Tem também a necessidade de que seja literalmente cumprida porque pode representar o fator humano presente num acidente aeronáutico.
A partir do noticiário sobre os últimos transtornos da aviação brasileira, leitores se identificaram como aeronautas e alertam sobre condições inadequadas de manutenção de equipamentos e estado de conservação de aeronaves de algumas empresas. O senhor, que é diretor de segurança de voo do sindicato, tem relatos sobre isso?
Meu trabalho está me tomando tanto tempo, que não tenho tempo para observar o que está acontecendo com os colegas do lado de fora das cabines de comando. Mas, se eles tiverem problemas, certamente estão reportando para os sindicatos de aeroviários. Não tenho nada neste momento (acerca disto).
Qual é a expectativa para a reunião desta sexta-feira?
O grupo declarou, em assembleia do dia 13 de agosto, aqui, em São Paulo, por unanimidade dos votos e duas abstenções, que mantenha a assembleia em caráter permanente, e o estado de greve foi declarado. Funciona da seguinte maneira: estou armado, posso atirar; não preciso necessariamente mostrar a arma. A intenção é fazer algo se houver, da parte da empresa, intransigência forte em negociar preceitos e questões de interesses do grupo de tripulantes da Gol.
A decisão de dar este tiro ocorre nesta sexta?
É um indicativo, uma reunião de mediação. Digamos que a empresa venha com a mesma colocação que teve na última, dia 9, que não tem condição de cumprir a lei; pode sair de lá com o problema agravado. Uma greve não acontece no dia seguinte porque nós trabalhamos num setor específico, muito sensível da natureza social das coisas, temos a obrigação de, após declarada a greve, comunicar à empresa e à sociedade com 72 horas de antecedência.
Será possível resolver logo ou isso deve se estender?
Não tenho nenhuma expectativa porque a empresa, na primeira reunião, colocou na mesa pessoas com nível gerencial, de pouco poder de decisão ou nenhum. Se a gente chegar lá e assistir ao mesmo quadro, vou propor para minha diretoria - porque não estarei, mas posso enviar um SMS aos celulares - que devemos encerrar as negociações, pois, se não comparece ninguém com poder de decisão, significa que a empresa está realmente intransigindo e não quer negociar. Aí vamos para uma assembleia novamente, já que ela está declarada permanente, é só chamar a data e ouvir a categoria no dia seguinte útil, segunda-feira (23).
Como houve unanimidade pelo estado de greve, se forem encerradas as negociações nesta sexta-feira, são grandes as chances de ser decretada a paralisação segunda-feira?
Não duvido.
Seriam mantidos apenas 30% dos voos da Gol?
30%.
O que essa greve representaria para a aviação aérea brasileira?
Pelo que as empresas estão voando hoje, acho que é muito ruim porque as pessoas já compraram suas passagens, os voos já estão programados, as escalas de tripulantes já foram planejadas e produzidas. O grande problema, parte significativa das queixas do passado - que culminaram com os dias 30, 31, 1º, 2, 3 e até quase 5 de agosto -, era o desaparecimento das escalas das telas dos computadores, não se tinha como acompanhar suas horas de voo. Parece que está se repetindo, as denúncias continuam chegando ao sindicato.
Com que frequência histórica ocorrem greves de aeronautas no Brasil?
A última foi em 1988. Teve uma em 87, outra em 85. Era um período de negociação de salários. A de 87 mais interessou aos patrões do que aos trabalhadores por conta da correção de tarifas. Havia uma série de planos (econômicos) do governo na época.
Fonte: Eliano Jorge (Terra Magazine) - Foto: Vagner Campos/Futura Press
Latam terá somente ações ordinárias, explica TAM
A TAM Linhas Aéreas (TAMM4) desmentiu em comunicado ao mercado nesta sexta-feira (20) a criação de ações de classe A e B para a companhia aérea brasileira no processo de fusão com a chilena Lan. Segundo a empresa, a Lan possui apenas ações ordinárias, e estas serão mantidas após a fusão das duas na Latam. "Desta forma, a Latam possuirá exclusivamente ações ordinárias com direito a voto".
O comunicado esclarece também que a HoldCo, empresa a ser formada com a conferência das ações de emissão da TAM detidas pela TAM Empreendimentos e Participações, não serão convertidas em ações da Latam, empresa resultante da integração com a chilena. A TAM Empreendimentos e Participações continua com controle da família Amaro.
"Apenas as ações, sejam ordinárias ou preferenciais, de emissão da TAM poderão ser trocadas por ações ordinárias de emissão da Latam (e, consequentemente, por recibos de ações negociados no Brasil ou em Nova York), observada uma mesma e única relação de troca (0,90 ação da Latam por cada ação da TAM)", esclareceu a empresa.
O noticiário em torno da fusão havia divulgado a criação de duas classes de papéis recentemente, motivando a companhia a dar os esclarecimentos.
Fonte: Mirela Portugal (Exame.com)
Aeroportos de todo o Nordeste serão sinalizados contra exploração sexual infantil
A garantia foi dada pelo superintendente regional da Infraero no Nordeste, Fernando Nicácio da Cunha Filho, ao procurador do Trabalho Eduardo Varandas Araruna, que está à frente de uma ampla campanha contra a exploração sexual infantil na Paraíba. “Decidimos estender a campanha a outros aeroportos, e não apenas aos da Paraíba, já que trata-se de um problema que atinge outros Estados”, justificou o procurador.
A parceria ainda prevê a possibilidade de extensão para todos os aeroportos do país e o chamamento das companhias aéreas para vincularem vídeos educativos no interior das aeronaves.
Fernando Nicácio aprovou a proposta do MPT. “Todos sairão ganhando com essa campanha, principalmente nossas crianças e adolescentes. Trata-se de uma iniciativa muito oportuna e a Infraero vai encampá-la”, prometeu.
A reunião em que a parceria foi firmada foi realizada no gabinete do procurador Eduardo Varandas. Também esteve presente o gerente de comunicação da Regional Nordeste da Infraero, Jorge Tadeu de Andrade.
“O turista que chegar as nossas terras deve estar ciente de que o Brasil é açougue de carne de criança”, alertou o Procurador Eduardo Varandas, idealizador da campanha.
Fonte: clickpb.com.br
EUA: museus buscam recursos para abrigar ônibus espaciais
As entidades estão correndo atrás não apenas de dinheiro, mas também de apoio de astronautas, políticos e da população, para mostrar à Nasa que têm condições de hospedar as espaçonaves.
Os museus contemplados terão um gasto de US$ 29 milhões por naves, para arcar custo com reparos e transporte, entre outros. Além disso, precisarão de um espaço fechado para abrigar os veículos, uma vez que a Nasa não permitirá que sejam guardados ao ar livre.
O historiador da aviação Jay Miller disse ao Wall Street Journal que, apesar da boa intenção dos museus, pouquíssimas entidades têm condições de abrigar as naves.
A Nasa ainda não definiu oficialmente a data para aposentar os ônibus espaciais, mas o jornal afirma que, segundo pessoas ligadas ao assunto, isso pode ocorrer ainda nesse outono (primavera no Brasil).
O vídeo abaixo tem mais imagens, além de comentários, em inglês, do jornalista do WSJ Dan Michaels.
Veja fotos das aeronaves no site do Wall Street Journal
Fonte: Sílvio Guedes Crespo (Radar Econômico/Estadão) - Foto: Divulgação/Smithsonian Institution
Marinha dos EUA deve expulsar ex-astronauta condenada por agressão
A Marinha dos Estados Unidos deve expulsar a ex-astronauta Lisa Nowak (fotos acima), que perdeu seu posto na Nasa depois de atacar uma rival no amor, de acordo com um comitê militar que avaliou o caso.
O comitê de três almirantes fez a recomendação na quinta-feira, 19, depois de uma audiência que durou todo o dia na Estação Aeronaval de Jacksonville.
A recomendação agora vai para o Comando de Pessoal da Marinha. Uma decisão final deve ser tomada pelo secretário da Marinha.Nesse meio tempo, a ex-astronauta continuará a trabalhar no gabinete do chefe de Treinamento Aeronaval, no Texas.
Ela voou a bordo de um ônibus espacial em 2006, mas foi dispensada do corpo de astronautas depois de ser presa em 2007. Seu nome não consta da lista telefônica, e o oficial superior de Nowak não atendeu a reportagem nesta sexta-feira.
O comitê recomendou rebaixar Nowak de capitão a tenente-capitão e conceder-lhe baixa "diferente de honrosa".
Se a recomendação foi aceita, a mudança de patente significa que ela receberá pensão pelo posto inferior. Além disso, apenas veteranos dispensados de forma honrosa têm acesso aos benefícios legais concedidos pelos EUA a ex-militares.
Nowak foi condenada a um ano de condicional em novembro, depois de declarar-se culpada de arrombamento e agressão.
Ela confrontou a rival Colleen Shipman no estacionamento do Aeroporto Internacional de Orlando em fevereiro de 2007, depois de dirigir a partir de Houston. Colleen havia iniciado um namoro com o ex-piloto de Ônibus espacial Bill Oefelein, em quem Nowak estava interessada.
Disfarçada com peruca e sobretudo, Nowak seguiu Shipman até o estacionamento e tentou arrombar seu carro. Em seguida, atacou-a com spray pimenta.
Fonte: Associated Press via Estadão - Fotos: nytimes.com
Tibet Airlines da China encomenda 3 aviões Airbus para sua estreia
Os três aviões serão entregues à empresa aérea no terceiro trimestre de 2011, conforme o acordo.
A empresa aérea planeja iniciar seus primeiros voos em agosto de 2011 após a chegada do primeiro avião e cobrirá todos os aeroportos da Região Autônoma do Tibet em dois anos.
A Tibet Airlines assinou também um contrato com o Banco de Desenvolvimento da China para financiar a compra dos aviões.
A empresa aérea, com sede em Lhasa, capital regional, planeja expandir sua frota para 20 aviões nos próximos cinco anos, declarou Liu Yanping, diretor geral da Tibet Airlines.
Fundada em março deste ano com um capital de 280 milhões de yuans (US$ 41,2 milhões), a Tibet Airlines proporcionará serviços de transporte nacional de carga e de passageiros na região autônoma.
Fonte: Agência Xinhua via China Radio International - CRI - Foto: Divulgação/Airbus
Brasil poderá trazer piloto estrangeiro
A ideia, segundo o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), autor do projeto 6.716/2009, é "evitar um apagão de mão de obra na Copa do Mundo". O projeto prevê a contratação de tripulantes estrangeiros por um prazo de 60 meses (cinco anos). Hoje, a lei permite contratar estrangeiros por seis meses.
A falta de pilotos é uma preocupação mundial. Um estudo recente da Boeing prevê a necessidade de formação de 448 mil novos pilotos pelos próximos 20 anos. Desses, 32 mil serão necessários só na América Latina (1.600 por ano). Em 2009, 743 novas licenças para pilotos profissionais de avião foram concedidas pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). No primeiro semestre deste ano, foram 646.
No entanto, representantes de pilotos temem que a facilidade de contratação de estrangeiros sirva como desestímulo às companhias aéreas a treinar mão de obra localmente. Argumentam que sairia mais barato trazer mão de obra pronta do que investir em treinamento.
O projeto de lei foi aprovado em junho em uma comissão especial da Câmara dos Deputados e aguarda para ser votado em plenário. Depois, ele vai para o Senado.
O projeto substitui outras 31 propostas de mudança no CBA (Código Brasileiro de Aeronáutica) que estavam havia anos em tramitação no Congresso. Porém, a inclusão de uma nova redação para o artigo 158, que trata da contratação de mão de obra estrangeira, surpreendeu o SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas) e, segundo a Folha apurou, também a Anac.
"O deputado embutiu isso na moita. Participamos de várias audiências e em nenhuma esse assunto foi tratado", diz o presidente do SNA, Gelson Fochesato.
Em nota, a Anac afirmou: "As alterações no CBA cabem ao Congresso, e à Anac cabe cumprir a legislação em vigor".
Questionado sobre a falta de discussão sobre o tema, o deputado disse que a questão não diz respeito à Anac. "A Anac não faz lei nem faz parte do Congresso."
Salários
O Snea, sindicato que representa as empresas aéreas, admite o problema da falta de mão de obra. "Estamos com um problema seríssimo de encontrar piloto, principalmente de helicóptero e para a aviação executiva", diz o presidente do Snea, José Márcio Mollo.
Porém, ele acha que o Brasil terá dificuldade em atrair bons pilotos estrangeiros por conta dos salários.
Se a abertura for aprovada, o Brasil vai competir com Arábia Saudita, China, Índia e Cingapura, que atraem muitos estrangeiros. Nos EUA e na Europa, o mercado de trabalho é fechado. Estima-se que existam 400 pilotos brasileiros voando no exterior. A maioria é ex-Varig.
Fonte: Mariana Barbosa (Folha.com)
TAP quer rotas para Pequim e Xangai
"Torna-se público que a TAP Portugal requereu uma licença para exploração de serviços de transporte aéreo regular nas rotas Lisboa/Pequim/Lisboa, Lisboa/Xangai/Lisboa e Porto/Pequim/Porto", lê-se no aviso.
Segundo a informação publicada em Diário da República, as entidades que pretendam apresentar uma candidatura alternativa podem fazê-lo junto do INAC.
Fonte: Visão (Portugal)
Designer cria iate que se transforma em avião
Fonte: revistapegn.globo.com - Imagens: Divulgação
Falha em disjuntor causa apagão no Aeroporto Salgado Filho
O transporte aéreo sempre foi considerado um dos mais eficientes e seguros. Só que no Brasil, andar de avião vem se tornando um exercício de paciência.
Quem precisava voar na manhã desta sexta-feira, dia 20, de Porto Alegre para qualquer lugar do mundo, sabe bem o que é isso. Falhas em um disjuntor do Aeroporto Salgado Filho deixaram o terminal lotado (foto). Um verdadeiro apagão no setor de check-in interrompeu o embarque de passageiros desde às 4h30min. Pelo menos 25 partidas sofreram atraso até as 10h30min.
Segundo Jorge Herdina, supertintendente da Infraero, “a equipe da Infraero está empenhada em estudar o que ocorreu”. Não há registro de outras falhas deste tipo desde a inauguração do novo prédio, em 2001. O superintendente explicou que há quatro geradores para substituir uma possível falta de energia.
O problema no disjuntor impedia que a máquina do segundo piso funcionasse e, ao mesmo, bloqueava a energia elétrica que vinha da rua. Assim, o sistema de emergência não foi reativado. Entre 4 e 9 horas, ocorreram 18 atrasos de partida e um de chegada, superiores a 30 minutos, mais quatro cancelamentos.
Confira a nota oficial da Infraero sobre o problema:
“Às 4h30min houve uma pane na entrada de alta tensão que alimenta o aeroporto, o que automaticamente acionou os geradores de cada pavimento. Quando a energia voltou a ser fornecida, o disjuntor do segundo pavimento não rearmou, o que ocasionou a falta de luz neste andar, onde são realizados os procedimentos de embarque (check-in, raio-x, despacho de bagagem).”
Fonte: novohamburgo.org (com informações do Zero Hora) - Foto: Reprodução/Zero Hora
Ryanair vende passagens a cinco euros
Quer viajar de avião para Paris, Milão ou Valência por cinco euros? É verdade! A companhia de aviação irlandesa de baixo custo prepara-se para lançar a uma campanha, a partir de segunda-feira, onde pretende vender 500 mil bilhetes a cinco euros.
Viagens podem ser feitas às terças, quartas e quintas nos meses de Setembro e Outubro.
A Ryanair prope 64 rotas diferentes com partida do Porto ou de Faro.
As viagens podem ser feitas às terças, quartas e quintas nos meses de Setembro e Outubro.
As tarifas, com tudo incluído, devem ser reservadas em www.ryanair.com antes da meia-noite de segunda-feira 23 de Agosto.
Fonte: Visão (Portugal) - Imagem: DR
Libertação de terrorista do caso Lockerbie foi um erro
O comentário foi feito por John Brennan, assessor para assuntos de contraterrorismo do presidente dos Estados Unidos Barack Obama, no momento em que quatro senadores americanos pediram investigação para determinar o por quê da libertação do líbio.
Os parlamentares sugerem que a gigante BP poderi tera pressionado por isso, para salvaguardar um acordo de exploração de hidrocarbonetos de US$ 900 milhões firmado com a Líbia.
O governo escocês soltou Megrahi por motivos humanitários, em 20 de agosto de 2009, alegando que sofria de câncer de próstata em fase terminal, restando a ele três meses de vida. Permitiu que regressasse à Líbia para morrer.
Um ano depois, Megrahi continua vivo, o que motivou a polêmica nos Estados Unidos, de onde provinha a maioria das vítimas do atentado.
No dia 21 de dezembro de 1988, o Boeing 747 da companhia Pan Am caiu em Lockerbie. Onze vizinhos que estavam em suas casas morreram na tragédia junto aos 259 passageiros e tripulantes que viajavam no avião, que fazia a rota Londres-Nova York.
Brenan falou com a imprensa na ilha de Martha Vineyard, onde Obama está passando dez dias de férias com a família.
Fonte: Terra - Fotomontagem: EFE
Justiça decreta falência da Flex, antiga Varig
A juíza Márcia Cunha de Carvalho, em exercício na 1ª Vara Empresarial do Rio, decretou a falência da antiga Varig, que atualmente operava com a bandeira Flex, e de duas outras empresas do grupo: Rio Sul Linhas Aéreas e Nordeste Linhas Aéreas. A decisão foi tomada a partir de pedido do próprio administrador e gestor judicial da companhia. Ele informou ao Judiciário fluminense que as empresas - em recuperação judicial há cinco anos - não têm como pagar suas dívidas.
Para não causar a interrupção do tráfego aéreo e a desvalorização dos ativos, a juíza Márcia Cunha determinou que a antiga Varig continue operando, por duas semanas, os serviços de comunicação por meio de estações de rádio que orientam os pilotos nas decolagens e pousos. Depois desse prazo, a atividade, que estava seriamente ameaçada por atrasos nos pagamentos de salários dos operadores, será transferida para a empresa de aviação TRIP.
O Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II) chegou a ser consultado pela Justiça sobre a possibilidade de assumir a atividade. O órgão, porém, durante reunião realizada no Fórum do Rio, informou que não teria condições de realizar a tarefa, mesmo temporariamente, e que se o serviço fosse paralisado, o tráfego aéreo civil seria interrompido nas áreas afetadas.
"Como a empresa TRIP S/A tem interesse em assumir a prestação do serviço de comunicação, mas necessita de prazo para vencer trâmites internos (...), torna-se imperioso que as requerentes, mesmo após o decreto de falência, dêem continuação à prestação do serviço de comunicação, por duas semanas, até que formalizada a transferência da autorização do Cindacta II", escreveu a juíza na sentença.
O centro de treinamento de aeronautas, que é utilizado também por outras companhias, será mantido em funcionamento até a sua alienação judicial. O objetivo, segundo a juíza Márcia Cunha, é "não causar desvalorização dos ativos nem prejuízos a terceiros e ao público consumidor de transporte aéreo". Um perito já foi nomeado por ela para realizar a avaliação judicial da atividade.
Os demais estabelecimentos da antiga Varig não envolvidos no funcionamento das estações de rádio e do centro de treinamento serão lacrados, no prazo de 48 horas, por oficiais de justiça. A juíza fixou ainda prazo de 15 dias para que os credores que não estejam incluídos no quadro da recuperação judicial apresentem suas habilitações de crédito. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Bovespa serão comunicadas sobre o decreto de falência.
Em sua sentença, a juíza Márcia Cunha afirmou que, desde que o pedido de recuperação judicial do grupo Varig foi deferido, em 22 de junho de 2005, todos os esforços foram realizados para possibilitar não apenas a superação da grave crise, como também para preservar os interesses públicos. Os alvos eram, especialmente, a manutenção das atividades econômicas e a conseqüente preservação dos empregos.
"Para tal, foram efetuadas alienações de ativos (...), como a transferência de controle das sociedades VarigLog e VEM e alienação judicial da unidade produtiva, com a transferência da marca Varig e de diversas linhas de voo, nacionais e internacionais. Com isso, além da preservação de milhares de postos de trabalho, manteve-se a geração de riquezas produtivas, o que reflete, também, na manutenção de arrecadação de tributos nas três esferas da Federação", destacou.
A juíza atribuiu a "contingências políticas e econômicas", o fato de a antiga Varig não ter conseguido superar a grave crise financeira e patrimonial na qual estava mergulhada há algumas décadas.
Histórias
Com dívidas estimadas em R$ 7 bilhões, o grupo Varig foi o primeiro do país a pedir a recuperação judicial, em 17 de junho de 2005, quatro meses depois da promulgação da nova Lei de Falências. Na ocasião, o TJ do Rio designou uma comissão de juízes para cuidar do processo. Após 13 meses de intensas negociações e procedimentos jurídicos, a parte sem dívidas da companhia e com a marca Varig foi vendida, em 20 de julho de 2006, para sua ex-subsidiária VarigLog pelo preço mínimo de US$ 24 milhões, mais obrigações, como a manutenção do programa de milhagens e passagens emitidas, dentre outras.
Também como parte do pagamento aos credores, a VarigLog emitiu duas debêntures com valor de face de R$ 50 milhões, cada uma, e validade de dez anos. Caso as debêntures fossem pagas à vista, o valor de cada uma delas cairia para R$ 41.481.000,00. No total, a proposta da vencedora do leilão contemplava a promessa de investimentos da ordem de US$ 485 milhões. Em março de 2007, a Nova Varig foi comprada pela Gol, que herdou as obrigações anteriormente firmadas.
A antiga Varig, que passou a se chamar Flex, seguiu em recuperação judicial. A empresa voltou a operar com apenas um avião, fazendo vôos para a própria Gol/Varig, por meio de acordos. Além desse contrato, a empresa completava sua receita com o centro de treinamento de pilotos, uma rádio e o aluguel de imóveis.
A maior esperança de sobrevivência da companhia repousava, porém, na ação que cobra da União cerca de R$ 4 bilhões por perdas com o congelamento de tarifas nos anos 80 e 90. A empresa ganhou a questão no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas a disputa judicial seguiu para o Supremo Tribunal Federal, onde ainda será julgada.
Fonte: Agência Estado
Vírus em computador derrubou avião na Espanha em 2008, diz jornal
Computador contaminado registrava falhas em aeronaves.
O computador central responsável por registrar falhas dos aviões da companhia aérea Spanair estava contaminado com vírus na época do acidente em que 154 pessoas morreram na Espanha, em 2008.
O computador emite um sinal de alarme ao monitor quando três problemas técnicos similares são registrados no mesmo aparelho. De acordo com reportagem publicada nesta sexta-feira (20) pelo jornal espanhol El País, o avião, que explodiu ao decolar com 172 passageiros no Aeroporto de Barajas, há exatos dois anos, continha três incidentes, que não foram registrados a tempo pelo computador.
Uma declaração interna da Spanair, no mesmo dia em que ocorreu o acidente, indicava que o computador estava contaminado com “cavalos de troia”. A associação de familiares de vítimas do acidente pediu à Justiça que a Spanair informe todos os dados registrados no computador dias antes e depois do desastre aéreo.
Além do vírus no computador, mecânicos da companhia aérea admitiram que, na época, demoravam 24 horas para anotar no computador as falhas encontradas nos aviões.
Fonte: G1 - Imagem: El País
Anac libera uso de telefone celular em aviões da TAM
Segundo a Anac, a TAM teve que cumprir todas as determinações e testes, assim como o de interferência eletromagnética e modo de falhas no sistema para obter o certificado. Os testes foram feitos na Europa e aprovados pela Easa, autoridade europeia análoga à Anac. A partir deles, a Airbus entrou com um pedido de validação da certificação.
As aeronaves aprovadas na Europa foram testadas por meio de uma proposta de ensaio definida pela Easa. A Anac avaliou os testes realizados e propôs outros de forma a complementar e atender particularidades especificas dos aviões que irão operar no Brasil.
A Anac informou ainda que não há outros pedidos de certificação para liberar sistemas parecidos como este. No Brasil, por lei, não é liberado o uso do aparelho celular a bordo em aeronaves não preparadas para tal. Os aparelhos só podem ser usados com o avião em solo e com as portas abertas.
Funcionamento
Segundo Carlos Eduardo Pellegrino, diretor da Anac, para fazer a ligação, não será necessário que o passageiro coloque o aparelho celular no modo voo. O procedimento, de acordo com o diretor, é o mesmo do solo. A única determinação é que o passageiro só poderá usar o telefone quando a aeronave estiver acima de 3 mil m do solo. "Por questões de segurança, abaixo disso, o sistema estará desligado e o passageiro nem conseguirá fazer ligações", disse.
No caso da TAM, a tecnologia foi desenvolvida por uma empresa também europeia, com o acompanhamento da Airbus. O diretor explicou que serão instaladas microcélulas celulares que farão o papel de uma antena de telefone para que elas se conectem, via satélite ou VHS, dependendo da área de cobertura, com os aparelhos. Para a internet, o funcionamento é o mesmo.
A qualidade do sinal e o número de pessoas que conseguirão fazer ligações ao mesmo tempo, de acordo com Pellegrino, será de responsabilidade da companhia áerea. Todo o sistema está sendo desenvolvido em parceria com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Fonte: Terra
Coréia do Norte se desculpa com China por queda de avião
A Coreia do Norte pediu desculpas a Pequim pela queda do caça norte-coreano em solo chinês na última terça-feira, e assegurou que o acidente aconteceu por "problemas mecânicos", informou o jornal Xin Beijing, que descartou que o piloto quisesse desertar à Rússia.
"China e República Popular Democrática da Coreia (RPDC) chegaram a um acordo sobre como tratar o assunto", informou o jornal, citando "fontes pertinentes do governo".
Na última terça-feira, um caça norte-coreano se acidentou na China e causou a morte de seu piloto, e segundo afirmou então a agência sul-coreana Yonhap, o piloto poderia ter se perdido ao se dirigir à Rússia para desertar, já que Moscou, ao contrário de Pequim, não tem acordos de repatriação com a Coreia do Norte.
A agência chinesa Xinhua informou que o acidente aconteceu na província nordeste de Liaoning, e o avião atingiu uma casa, mas não matou chineses, enquanto o piloto faleceu no local.
Fonte: EFE via Estadão - Foto: EPA