segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Praticamente desconhecida, pior tragédia de Viracopos faz 53 anos

Voo 322 terminou com a morte de 52 pessoas em Campinas (SP).

Avião caiu, se arrastou por eucaliptos, bateu contra barranco e explodiu.


A maior tragédia do Aeroporto Internacional de Viracopos completa 53 anos neste domingo (23). O voo 322 da Aerolíneas Argentinas, que vinha de Buenos Aires e tinha como destino os Estados Unidos, terminou com a morte de 52 pessoas no dia 23 de novembro de 1961, em Campinas (SP). A aeronave caiu logo após decolar e foi se arrastando por uma área de eucaliptos até se chocar contra um barranco e explodir. Apesar da gravidade, o desastre aéreo, que aconteceu um ano após a inauguração do local, é praticamente desconhecido no país. Para resgatar essa história, o G1 conversou com dois brasileiros e um argentino, que, de formas diferentes, foram marcados pelo acontecimento.

Leia AQUI a reportagem do G1. 

http://www.desastresaereos.net/historia_13_Aerolineas_322_Tragedia_em_Campinas.htm

 Leia AQUI o relato completo do acidente no Site Desastres Aéreos.

Jato de ar diminui cauda de aviões

O mecanismo foi testado em túnel de vento em um modelo em
tamanho real da cauda de um avião 757

Cauda e leme


Depois de construir uma asa que muda suavemente de formato, agora os engenheiros estão se preparando para encolher a cauda dos aviões.

A cauda de um avião forma uma parte crítica do sistema de controle da aeronave. Durante o voo, o ar corre ao redor da cauda vertical com grande força, sendo desviado pelo leme da cauda - uma aba móvel na parte traseira da cauda que permite dirigir o avião, direcionando o ar para a esquerda ou para a direita.

Durante as altas velocidades de voo, o fluxo de ar em torno da cauda é tão forte que o leme pode controlar a trajetória do avião com um movimento mínimo. No entanto, durante as baixas velocidades de pouso e decolagem, são necessários desvios maiores do leme para manobrar o avião.

E, no caso de uma falha de motor, a cauda vertical deve gerar força suficiente para manter o avião voando em linha reta, trabalhando "contra" o motor que funciona.

Isto obriga os fabricantes a construir caudas verticais grandes para gerar força suficiente para controlar o avião em qualquer situação.

"Mas isso significa que os aviões têm uma cauda que é grande demais 99% do tempo porque você só precisa de uma cauda tão grande se você perder um motor durante a decolagem ou a aterrissagem," explica Emilio Graff, do Instituto de Tecnologia da Califórnia.

Caudas menores


Graff e seus colegas projetaram então um sistema que permite que os aviões tenham caudas menores aumentando o efeito de direção em baixas velocidades.

Para isso, a equipe instalou dispositivos que disparam jatos de ar sob o revestimento externo da cauda ao longo do seu comprimento vertical. Os chamados "atuadores de jato" produzem uma corrente ao longo do leme que equivale ao fluxo de ar que normalmente envolve a cauda e o leme em velocidades mais altas.

O mecanismo foi testado em túnel de vento em um modelo em tamanho real da cauda de um avião 757, mostrando ser possível reduzir o tamanho da peça em aviões comerciais em 20%.

O próximo passo será testar a tecnologia em voo, o que será feito com a colaboração da empresa Boeing.

Fonte: Site Inovação Tecnológica - Imagem: Lance Hayashida/Caltech

A desnacionalização do mercado aeronáutico

Acordo “costurado” em 12 de novembro, no Senado, permitiu a aprovação, em comissão especial, de medida provisória que prevê subsídios à aviação regional, da forma como pretendia a Azul Linhas Aéreas. Isso evitou que o projeto viesse a beneficiar indiretamente, fabricantes estrangeiros de grandes aviões, como a Boeing e a Airbus, e ajudou a indústria brasileira, por meio da Embraer, que, no entanto, adquire boa parte das peças de suas aeronaves no exterior.


A surpresa ficou por conta de uma alteração feita de última hora no texto, aprovando a compra de até 100% do capital de companhias de aviação brasileiras por estrangeiros, indo contra o que se pratica em boa parte do mundo.

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Avianca cancela voo para Brasília e causa transtorno no Aeroporto de Campo Grande (MS)


O cancelamento de voo da Avianca para Brasília (DF) causa transtorno, nesta segunda-feira (24), no Aeroporto Internacional de Campo Grande. Passageiros aguardam no saguão, a mais de uma hora, remarcação e encaixe em outras companhias aéreas.

De acordo com o consultor de sistemas Roberto Oliveira, 31 anos, ninguém foi informado sobre o motivo do cancelamento do voo, que inclusive não constava no sistema online de acompanhamento da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária).

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Embraer entrega a Royal Air Maroc primeiro avião de lote

Embraer E190: modelo tem autonomia de voo de cinco horas

A companhia marroquina Royal Air Maroc (RAM) recebeu o primeiro avião Embraer E190 de um lote de quatro aparelhos que havia comprado e que serão entregues até 15 de dezembro, informou nesta segunda-feira a empresa africana em um comunicado.

O lote do modelo Embraer E190, que tem 100 assentos (12 de primeira classe e 88 de classe econômica), foi contratado pela RAM com o objetivo de reforçar suas linhas de média distância (menos de cinco mil quilômetros).

O modelo tem autonomia de voo de cinco horas.

O comunicado não informou o preço pago para a companhia brasileira pelas quatro aeronaves.

A encomenda dos aviões da Embraer foi confirmada após um período de teste de oito meses, em 2013, com dois aparelhos.

A próxima grande aquisição da Royal Air Maroc será um Boeing 787 Dreamliner, que deverá ser entregue até janeiro.

Com isso, a frota da companhia chegará a 53 aeronaves.

Segundo a RAM, o Marrocos é o terceiro país africano (após Quênia e Moçambique) a adquirir aviões da Embraer, dentro de uma estratégia de transformar o Aeroporto Mohammed V, em Casablanca, em escala entre Europa e África, e em menor medida, ponto de conexão para o Oriente Médio e a América Latina.

Fonte: EFE via Exame.com - Foto: Divulgação

Trem com destroços do avião da Malaysia chega à Carcóvia


O trem com os restos do Boeing 777 da Malaysia Airlines abatido no leste da Ucrânia chegou nesta segunda-feira à cidade de Carcóvia, controlada pelo governo de Kiev.

"O trem com os fragmentos do voo MH17 chegou a seu destino, Carcóvia", escreveu no Twitter o Conselho de Segurança da Holanda, país que receberá as partes da aeronave para tentar esclarecer as circunstâncias da queda.

O comboio, integrado por 13 vagões, sendo 12 de carga e um de passageiros, saiu ontem da estação de Pelageyevka, na região de Donetsk, em poder dos separatistas pró-Rússia. No trem viajaram 15 analistas holandeses, observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) e seis milicianos pró-Rússia.

O voo MH17 da Maylasia Airlines cobria a rota Amsterdã-Kuala Lumpur quando foi derrubado em 17 de julho supostamente por um míssil enquanto sobrevoava o leste da Ucrânia com 298 pessoas a bordo, 196 delas holandesas. Não houve sobreviventes.

Os destroços do Boeing caíram em uma zona controlada pelos separatistas pró-Rússia, o que dificultou o recolhimento.

As autoridades ucranianas acusaram os rebeldes de terem derrubado o avião, porém o grupo negou contar com armamento capaz de abater um alvo à altura em que voava o Boeing da Malaysia Airlines.

Fonte: EFE via Exame.com - Foto: Stanislav Belousov/Reuters

A síndrome da lata de sardinhas

Passageiro da classe turística voa em assentos cada vez menores.

Companhias aéreas oferecem mais espaço em troca de uma sobretaxa.

Passageiros em um avião da JamboJet, em Nairobi (Quênia) - Foto: Reuters

Algo está mudando no céu. A Airbus apareceu nesta semana com a patente de uma rosquinha voadora. Um avião circular, onde os passageiros viajam sentados em um espaço redondo como se fosse o Maracanã. É mais uma, diz a fábrica, das 5.000 ideias que seus engenheiros desenvolvem por ano. Em princípio, o avião redondo jamais decolará. Mas isso é prova de que esse setor busca novas soluções, acima de tudo, para transportar mais gente em menos espaço. Sacrificando a comodidade. 

“O problema da aviação é que há cinquenta anos ela é povoada por pessoas que pensam nela como uma maravilhosa experiência sexual, quando na verdade só é um ônibus com asas”, argumenta, com seu conhecido tom provocador, Michael O’Leary, executivo-chefe da Ryanair. Por trás da boutade há duas certezas. Na classe turística, a largura dos assentos está encolhendo, e a síndrome da lata de sardinha não se limita às companhias de baixo custo. “Apertam até o último centímetro”, queixa-se Rubén Sánchez, do site de defesa do consumidor Facua. Tampouco está muito distante o conceito de “ônibus aéreo”. A europeia Airbus já patenteou um sistema de assentos que se assemelham a selins de bicicletas unidos por uma barra horizontal. Eduardo Galicia Roquero, assessor de imprensa da companhia, diz que “não está previsto utilizá-lo”. Mas revela que colocar mais assentos em menos espaço é uma ideia diária das fábricas e companhias aéreas.

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Exame para pilotar aeronave pode ser feito em voo ou em simulador

O exame para pilotar aeronave pode ser feito em voo ou em simulador. Por isso, dois pilotos comerciais do Rio de Janeiro foram desobrigados pela Justiça de fazerem as provas de habilitação para voar em avião modelo Cessna Mustang CE-510 nos Estados Unidos. Eles poderão fazer os exames no Brasil, em aeronave da companhia para a qual trabalham. 

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Jihadistas derrubam caça da síria na província Deir ez Zor

O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) derrubou um avião MiG da Força Aérea da Síria neste domingo (23) na província Deir ez Zor, no leste do país, segundo informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

É a primeira vez que os jihadistas derrubam um avião da Síria na região desde que, no último mês de julho, tomaram o controle da maior parte da província, exceto alguns bairros de sua capital e o aeroporto. 

Este incidente acontece depois que a aviação síria tenha lançado 20 bombardeios contra vários pontos na área de Huaiya Sakr, na periferia da capital homônima da província. Além disso, o Observatório informou que cinco membros do EI morreram hoje e outros 11 ficaram feridos durante confrontos com as forças governamentais nessa mesma região.

Por outra parte, pelo menos 25 soldados sírios morreram ontem em uma emboscada preparada pelos jihadistas na periferia leste de Damasco, na área de Zabedin. 

O EI lançou uma ofensiva relâmpago no último mês de junho e conquistou o domínio de amplas áreas do norte e do centro do Iraque, e proclamou um califado neste país e na vizinha Síria. 

No último dia 13, o EI emitiu uma gravação atribuída a seu líder, Abu Bakr al-Baghdadi, na qual anunciou a expansão do califado aos países do Golfo Pérsico e do norte da África, onde outras organizações radicais lhe juraram lealdade. 

Fonte: EFE via Ultimoinstante

Passageiros esperam 10 horas para aterrissar em Cuiabá e denunciam descaso da Gol


As duas horas de viagem de avião entre São Paulo e Cuiabá acabaram se transformando em 10 horas de espera, falta de informação e qualquer tipo de suporte para os passageiros do voo 2056 da Gol, desta sexta-feira (21/11). Eles partiram às 16h50 do aeroporto de Guarulhos (SP), com previsão de chegada no Marechal Cândido Rondon às 18h05, mas só conseguiram colocar os pés em solo cuiabano às 3h da madrugada de sábado (22).

Nesse meio tempo, cada um deles ganhou um pacote de amendoim de 30 gramas para se alimentar, passaram pela experiência de três arremetidas e de um raio atingir o avião. Para alguns dos passageiros, a Gol Linhas Aéreas tratou os clientes com descaso, sem dar informações ou suporte necessário, para tentar evitar gastos adicionais.

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TAP vende avião para aliviar caixa

A operação é uma das soluções encontradas pela companhia para aguentar o processo de privatização.


A operação é uma das soluções encontradas pela companhia para aguentar o processo de privatização e, a situação não é confortável. Por isso, no início de novembro, dias antes do anúncio de relançamento da venda da TAP, a administração reuniu com o Governo para apresentar soluções, confirmou fonte governamental ao Expresso. Objetivo: criar uma almofada de liquidez que permita à empresa aguentar o processo de privatização, já que, de um modo geral, o financiamento costuma ser mais limitado no período em que decorre este tipo de operações - os bancos preferem "esperar para ver" o que acontecerá ao negócio.

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