
O Boeing 747-436, prefixo G-CIVG, da British Airways, em meio as nuvens, em aproximação ao Aeroporto Heathrow (LHR/EGLL), em Londres, na Inglaterra, em 11 de dezembro de 2005.
Foto: Stuart Yates (Airliners.net)
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Allen havia encontrado o cachorro em uma praia, durante uma visita a amigos em Puerto Vallarta. Depois de tratar as doenças do animal, o estudante e a namorada decidiram levá-lo para o Canadá. No dia 3 de maio, no primeiro trecho da viagem, entre Puerto Vallarta e a Cidade do México, não houve imprevisto. Durante uma parada de cinco horas, o casal passeou com o animal, antes de despachá-lo para o trecho entre o México e Detroit em um voo da Delta Airlines.
No momento do embarque para os EUA, um funcionário da companhia teria alertado que a caixa para transporte era pequena demais. Allen assinou um documento isentando a companhia de qualquer responsabilidade.
Depois de duas horas esperando em Detroit, descobriu-se que o cão não havia embarcado no México. A companhia prometeu, então, entregá-lo na casa de Allen, no Canadá. Mas, no dia seguinte, o amigo mexicano do estudante ligou para o aeroporto atrás de mais informações e foi comunicado que o animal havia quebrado a gaiola e fugido.
"Nossa equipe tem realizado pesquisas exaustivas para localizar o cão que fugiu em 3 de maio na Cidade do México", disse a porta-voz da Delta Susan Elliott em um comunicado. "Entretanto, entramos em contato com o dono do cachorro para informá-lo da situação e oferecer nossas sinceras desculpas por termos sido incapazes de recuperar o cachorro."
O dono, porém, não se contentou com a explicação da companhia. "Não acredito que ele fugiu", disse Allen. A Delta reembolsou o valor pago pelo dono do cão para transportá-lo, se ofereceu para cobrir os custos gastos em vacinas e deu um crédito de US$ 200 para uma futura viagem de Allen e da namorada.
Fonte: G1 - Foto: Divulgação
"Várias gerações de castores trabalharam na construção, que continua a aumentar", declarou Thie à AFP nesta quarta-feira. O dique já era visível em fotos da Nasa do início dos anos 1990, acrescentou.
Funcionários da reserva natural sobrevoaram a barragem em baixa altitude no ano passado, mas não puderam observar detalhes, uma vez que a região é pantanosa, informou por sua vez um porta-voz do parque nacional, Mike Keizer.
Puderam confirmar, no entanto, que "é muito antiga. Quando um dique é mais novo, apresenta toras de lenha de corte recente. Neste, a erva cresce, a aparência é de muito verde", explicou Keizer.Jean Thie notou que os castores estão construindo outros dois diques de cada lado da barragem principal e que em dez anos, as estruturas vão formar uma única barragem, medindo mais de 950 metros.
"É um fenômeno único, diques construídos por roedores visíveis do espaço", destaca.Os valentes castores constroem diques para criar reservatórios de água profundos onde podem se abrigar de predatores, fazendo fluir o próprio alimento e os materiais de construção que utilizam.
Até a descoberta desta barragem, considerava-se que a mais longa conhecida no mundo animal era uma de 652 metros situada no Estado americano de Montana, na fronteira com Alberta.
À beira da extinção pelo comércio de peles nos séculos XVII e XVIII, o castor está voltando com força aos antigos hábitats em toda a América do Norte, alguns vivendo mesmo às portas de grandes cidades, como Montreal.
"Há diques por todo o Canadá e algumas colônias de castores contam com até 100 animais por km2", destaca Jean Thie.
"Eles refazem a paisagem", disse.
Fontes: AFP / DN Ciência - Imagens: Google Maps / AP / AFP
O astronauta da Agência Espacial Canadense Chris Hadfield lidera a equipe no período de 14 dias a bordo do Laboratório Subaquático Aquarius (foto), perto da ilha de Key Largo. O Aquarius pertence à Administração Nacional de atmosfera e oceano (Noaa).Aquanauta acompanha robô em simuluação de missão espacial
Durante a expedição, o leito oceânico vai simular aspectos da superfície de outro planeta e o ambiente de baixa gravidade.
Os integrantes da Neemo 14 vão morar a bordo do Aquarius e sair em caminhadas espaciais simuladas, operar um guindaste e manobrar veículos semelhantes aos que poderão ser usados em outros planetas.
A interação dos "aquanautas" com o equipamento gerará informação para engenheiros e projetistas.
Fonte: estadao.com.br - Fotos: uncw.edu / Divulgação/Nasa
Na lasca de macieira está escrito "IS.Newton". A Academia de Ciências do Reino Unido garante que o amuleto é autêntico
Quando for lançado na próxima sexta-feira, dia 14, o ônibus espacial Atlantis estará levando um objeto inusitado na bagagem: um pedaço da árvore de onde caiu a maçã que inspirou Isaac Newton a elaborar a teoria da gravidade.
O pedaço de madeira, que fica no museu da Royal Society, em Londres, foi entregue ao astronauta Piers Sellers, que o levará para o espaço.
A viagem é parte da comemoração dos 350 anos da Royal Society.
Maçã de Newton
"Eu estou absolutamente certo de que Sir Isaac adoraria ver isto, já que poderia provar que sua primeira lei do movimento está correta," disse Sellers. "Vou deixá-la flutuar um bocado."
Isaac Newton, físico e matemático, é reconhecido como um dos maiores cientistas de todos os tempos.
Ele teria contado a história da queda da maçã, que teria então inspirado sua teoria da gravitação, a William Stukeley. O mundo ficou sabendo dela justamente pela biografia de Newton escrita por Stukeley.
Atração da matéria
Na história, Newton afirma ter-se inspirado em uma maçã que caiu em seu jardim para estudar a gravitação.
"Porque é que aquela maçã caía sempre de forma perpendicular, pensou... Porque é que não caía para o lado ou para cima? Mas sempre para o centro da Terra? Certamente que a razão é que a Terra a atrai. Deve haver um poder de atração na matéria", escreveu William Stukeley.
Ao final da missão de 12 dias do Atlantis, a lasca de macieira deverá ser trazida de volta.
A árvore de onde a lasca foi retirada continua viva, em Woolsthorpe Manor, Lincolnshire. Ela caiu em 1820, mas "criou raízes onde o tronco atingiu o chão," segundo o site "National Trust", que dá informações sobre lugares históricos da Grã-Bretanha.
Fonte: Site Inovação Tecnológica - Imagem: Royal Society
Após decolar da MT-449, monomotor caiu e bateu em poste: piloto e empresário ficaram feridos
A Secretaria Estadual de Infraestrutura encaminhou, nesta segunda-feira (10), uma equipe a Lucas do Rio Verde (354 km ao Norte de Cuiabá) para apurar a queda do avião monomotor, prefixo PU-RIZ, que decolou da MT-449, conhecida como "Rodovia da Mudança", na tarde de sábado (8), e caiu instantes após a decolagem, deixando dois feridos.
A sindicância visa a apurar quem autorizou o piloto da aeronave a decolar de uma rodovia estadual.
Em nota, a secretaria informou que não autorizou a manobra, mesmo porque só a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) tem poder para aprovar pousos e decolagens. O curioso é que o aeroporto da cidade está localizado a 1,5 km do local do acidente. A suspeita é de que, no momento da decolagem, a asa do monomotor teria esbarrado na fiação elétrica, provocando a queda.
O secretário-adjunto de Gestão Sistêmica da Sinfra, Eziquiel Lara, informou que, a partir do levantamento realizado pela equipe de sindicância, que também é composta por um integrante da Polícia Militar, as providências cabíveis serão tomadas.
O piloto César Augusto da Silva, 34, e o empresário Regis Adriano Dezordi, 39, ficaram feridos, foram atendidos no hospital de Lucas e tiveram alta no domingo (9). O avião foi retirado do local por um guincho e colocado em um caminhão.
O acidente ocorreu na decolagem na pista da MT-449, em Lucas do Rio Verde, que havia sido interditada; o avião parou a cerca de 20 metros, ao atingir o poste da rede elétrica. Houve princípio de incêndio, que logo foi debelado. Boa parte da fuselagem ficou danificada. Houve danos no motor.
Ainda não foi confirmado para qual cidade a aeronave iria, nem as causas do acidente. O empresário Cesar Augusto da Silva reside em Rondonópolis e tem uma empresa que vende produtos para o agronegócio. Ele foi a Lucas participar de um encontro tecnológico na agricultura.
Fonte: Mídia News (com informações do Só Notícias) - Fotos: Sérgio Ferreira (ExpressoMT)
Saiba mais
Inspirados nas bombas voadoras alemãs e em aeromodelos rádio-controlados, foram criados na década de 50 diversos modelos de aeronaves remotamente pilotadas (ARP), ou VANTs.
A evolução das tecnologias de miniaturização, enlace de dados e controle devoo impulsionou esses sistemas, tornando-os imprescindíveis nos cenários atuais.
Controlados por meio de sofisticados computadores e sistemas de enlace de dados, esses equipamentos podem ser empregados em diversas missões: reconhecimento, designação laser de alvos, controle de tiro, busca, vigilância urbana, costeira e de fonteiras, entre outras.
Suas principais características são: grande autonomia de voo, baixo custo operacional, fácil integração nos processos de comando e controle, baixo registro em radares (difícil de deser detectado) e a disponibilização de dados em tempo real.
Fontes: Terra / Alagoinhas Notícias - Foto: Divulgação/FAB / Lauro Alves (Agência RBS/Agência Estado)
Aeroporto Afonso Pena: jogos da Copa devem ocorrer durante a temporada de nevoeiro
As datas da Copa do Mundo de 2014 coincidirão com um dos períodos de mais cancelamentos de voos por causa de nevoeiro no Aeroporto Internacional Afonso Pena. No ano passado foram cancelados 289 voos devido à condição climática, sendo 42 em junho e mais 50 em julho (32% do total) – meses em que historicamente o Mundial é realizado.
O mês com mais cancelamentos em 2009 no Afonso Pena foi agosto, com 62 voos. Estudos apontam, no entanto, que a incidência de nevoeiro é maior em junho. Segundo a pesquisa “Estudo, modelamento e predição sinótica de nevoeiro e suas implicações na aviação comercial, na região de Curitiba”, do professor Cícero Barbosa dos Santos, em junho há mais nevoeiro por por causa da transição do outono para o inverno.
Especialista em meteorologia aeronáutica na Universidade Tuiuti do Paraná, Santos observou, entre 1998 e 2002, que os nevoeiros chegam a levar, em média, 11 horas para se dissipar totalmente na região do terminal. “O Afonso Pena está em uma área que tem muitos lagos e rios. Temos nevoeiro que se forma sobre as áreas alagadas e o deslocamento de vento pode transportá-lo para a região do aeroporto”, explica.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da Infraero no Afonso Pena para falar sobre o problema de nevoeiro. A entrevista não pôde ser agendada até o fechamento dessa edição, segundo a assessoria.
Fonte: Vinicius Boreki (Gazeta do Povo) - Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo