Prefixo: F-AZSB
Local: Hahnweide 2009, Alemanha
Data: 05.09.2009
Fotógrafo: Lars Gerigk
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Estamos acostumados a ver os socorristas do Siate e do Corpo de Bombeiros atender ocorrências em terra, mas e se as pessoas estiverem em perigo no ar?
Uma simulação de acidente com vítimas foi realizada na tarde de hoje (18), no aeroporto de Cascavel. Houve a explosão e ai os socorristas do aeroporto entraram em ação, o Siate do posto mais próximo e o caminhão pipa auxiliaram o salvamento.
Todo aparato de segurança foi montado, atendimento, ataduras, macas, oxigênio, viaturas tudo para preparar os atendentes para o caso de um acidente assim acontecer.
“É importante apesar do fluxo de aeronaves em nosso aeroporto serem pequenos, é importante a preparação para e caso aconteça uma acidente estejam em condições de atuar, o primeiro atendimento quem realiza são os funcionários e o efetivo que está aqui ”.
As vítimas estavam em três estágios como acontece em acidentes maiores, nesses casos são divididos em três cores, a verde para aqueles que tiveram ferimentos leves, o amarelo para aqueles que tiveram ferimentos moderados e inspiram cuidados e as vítimas que ficam na cor vermelha, em estado grave correndo risco de morte.
A ação faz parte das atividades que aconteceram durante toda essa semana no aeroporto, com o treinamento da brigada instalada aqui, funcionários da Cettrans (Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito) e das empresas que atendem no aeroporto.
Também será criado um Núcleo de Defesa Civil para amparar e prestar apoio a vítimas de catástrofes em todo o país. “Quando acontecer uma calamidade que a comunidade precisar de apoio, poderá contar com esse braço que será instalado aqui, para realizar o apoio”.
Acompanharam a simulação membros da defesa civil de cidades da região que fazem parte do Comdec (Comissão de Defesa Civil), acadêmicos da Unioeste e a diversos órgãos de imprensa.
Fonte: CGN Notícias - Foto: Alex Vieira da Silva
Don afirmou que ficou confuso sobre o que poderia ser a luz. "Eu não sabia o que pensar", disse ele, destacando que discutiu o assunto várias vezes com sua mulher. "Eu não sou uma pessoa que se assusta facilmente, mas foi muito estranho", disse Janie.
O homem destacou que parecia "uma luz de néon flutuando acima do solo". "Essa é a melhor maneira de descrevê-la", ressaltou Don, que acredita que a luz não era algo natural. "Eu não sei, mas nunca vi nada parecido antes", acrescentou.
Fonte: G1 - Fotos: AP
Anos atrás a Varig utilizava seu parque de manutenção para prestação de serviços a terceiros, além da frota da extinta companhia aérea. O legado da VEM - Varig Engenharia e Manutenção foi absorvido pela TAP Manutenção e Engenharia Brasil. A TAP M&E Brasil está instalada em dois grandes centros de manutenção, localizados no Rio de Janeiro e em Porto Alegre.
O maior hangar da América Latina, um dos cinco maiores do mundo, está instalado na Área Industrial da TAP M&E Brasil, junto ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (GIG). Tem uma área total de 250 mil m², com 180 mil m² de área construída – o que inclui diversas oficinas especializadas e os 14.500m² do hangar. Sua capacidade é de abrigar quatro aviões widebody, simultaneamente. Com cinco hangares instalados junto ao Aeroporto Internacional de Porto Alegre, conta ainda com o mais bem equipado complexo de oficinas especializadas da América Latina. Sua área total é de 140 mil m², sendo 55 mil m² de área construída – 12.500 m² nos hangares, cuja capacidade é de uma aeronave widebody e cinco narrowbody, simultaneamente, e o restante no maior parque de oficinas aeronáuticas da América Latina. É nesta base que estão sendo feitas as conversões de Boeing 767, de passageiro para cargueiro.
Uma grande concorrente da TAP M&E é a TAM, com seu parque de manutenção em São Carlos, interior de São Paulo. A oficina foi construída inicialmente para prestar manutenção a frota de Fokker 100 da companhia e num curto espaço de tempo já possuía outras certificações capazes para prestar atendimento a frota de jatos Airbus e componentes de Boeing. Instalado em área própria de 4,6 milhões de metros quadrados, o complexo da TAM em São Carlos abriga hangares para manutenção de aeronaves e oficinas com capacidade para revisão de mais de 2 mil componentes aeronáuticos - de computadores de navegação a trem de pouso.
Em 2010 a GOL deve entrar nesta disputa acirrada pois já possui 17.500 m2 de um ceentro de manutenção construído no Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte. Esta área deverá ter uma área total de 45.600 m2 reservada a trabalhos de manutenção e apoio. O pátio, que atualmente tem 27.000 m2, será expandido para 47.000 m2. Assim, haverá 107.220 m² de área útil distribuída em dois hangares. A Gol deverá receber a homologação do Federal Aviation Administration (FAA), agência responsável pela regulação da aviação civil nos Estados Unidos, no final de 2010, quando o grupo terá a opção de realizar manutenção para empresas estrangeiras.
Além disso temos os serviços de manutenção da Total, em Belo Horizonte, atendendo a frota de aeronaves ATR, e a Embraer com seu centro de serviços, com instalações de 4.500 m2 e pessoal altamente qualificado. O Centro é homologado pela ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil, pela Federal Aviation Administration (FAA) dos Estados Unidos e pela European Aviation Safety Agency (EASA) da União Européia, sob os regulamentos RBHA 145 do DAC e Part 145 da FAA e EASA, para serviços de manutenção de aeronaves Embraer modelos EMB 110 Bandeirante, EMB 120 Brasília, EMB 121 Xingu, Embraer 170/175/190/195 e ERJ 135/140/145.
Segue abaixo um resumo atualizado das certificações das empresas brasileiras por órgão certificador e aeronave:
Agência Nacional de Aviação Civil – Brasil
Boeing 727: TAP M&E Brasil
Boeing 737: TAP M&E Brasil
Boeing 737NG: TAP M&E Brasil, GOL (Somente ao final de 2010)
Boeing 747: TAP M&E Brasil
Boeing 757: TAP M&E Brasil
Boeing 767: TAP M&E Brasil
Boeing 777: TAP M&E Brasil
Douglas DC10: TAP M&E Brasil
McDonnell Douglas MD-11: TAP M&E Brasil
Airbus A300-600: TAP M&E Brasil
Airbus A310: TAP M&E Brasil
Airbus A319: TAM
Airbus A320: TAM
Airbus A321: TAM
Airbus A330: TAM e TAP ME& Brasil
Airbus A340: TAP M&E Brasil
Embraer 110: Embraer
Embraer 120: Embraer
Embraer 121: Embraer
Embraer ERJ 135/140/145: Embraer
Embraer 170/175/190/195: Embraer
Fokker-50: TAP M&E Brasil
Fokker 100: TAM
EASA – União Européia
Boeing 727: TAP M&E Brasil
Boeing 737: TAP M&E Brasil
Boeing 737NG: TAP M&E Brasil
Boeing 747: TAP M&E Brasil
Boeing 767: TAP M&E Brasil
Boeing 777: TAP M&E Brasil
Douglas DC10: TAP M&E Brasil
McDonnell Douglas MD-11: TAP M&E Brasil
Airbus A300-600: TAP M&E Brasil
Airbus A310: TAP M&E Brasil
Airbus A319: TAM
Airbus A320: TAM
Airbus A321: TAM
Airbus A330: TAM
Embraer 110: Embraer
Embraer 120: Embraer
Embraer 121: Embraer
Embraer ERJ 135/140/145: Embraer
Embraer 170/175/190/195: Embraer
Fokker 100: TAM
FAA – Estados Unidos
Boeing 727: TAP M&E Brasil
Boeing 737: TAP M&E Brasil
Boeing 737NG: TAP M&E Brasil, GOL (Somente ao final de 2010)
Boeing 747: TAP M&E Brasil
Boeing 757: TAP M&E Brasil
Boeing 767: TAP M&E Brasil
Boeing 777: TAP M&E Brasil
Douglas DC10: TAP M&E Brasil
McDonnell Douglas MD-11: TAP M&E Brasil
Airbus A330-B4: TAP M&E Brasil
Airbus A300-600: TAP M&E Brasil
Airbus A310: TAP M&E Brasil
Airbus A330: TAP M&E Brasil
Airbus A340: TAP M&E Brasil
Embraer 110: Embraer
Embraer 120: Embraer
Embraer 121: Embraer
Embraer ERJ 135/140/145: Embraer
Embraer 170/175/190/195: Embraer
Fonte: Alexandre Barros (Aviação Brasil)