segunda-feira, 19 de julho de 2010

Aeroporto Salgado Filho receberá R$ 345,8 milhões para ampliar terminal

Obra foi incluída na Matriz de Responsabilidades da Copa 2014 passa a ter prioridade no licenciamento ambiental

O Aeroporto Internacional Salgado Filho vai receber um repasse de R$ 345,8 milhões necessários para a obra de ampliação do terminal de passageiros. Durante cerimônia em Brasília, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a obra foi incluída na Matriz de Responsabilidades da Copa 2014 — um pacto de cooperação que define os investimentos prioritários para o Mundial. Com isso, a obra passa a ter prioridade no licenciamento ambiental. Os recursos virão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

O novo terminal precisa ficar pronto até 2013, para atender a Copa das Confederações

O novo terminal precisa ficar pronto até 2013, para atender a Copa das Confederações. A medida também deve facilitar a captação de recursos para a prefeitura remover as famílias que moram nas proximidades do aeroporto.

O termo aditivo assinado ontem em Brasília pelo o ministro do Esporte, Orlando Silva, prevê recursos de R$ 5,5 bilhões do PAC para aeroportos e outros R$ 740,7 milhões para portos. No caso dos aeroportos, serão incluídas todas as 12 cidades-sede da Copa. Para os portos, está prevista a ampliação e modernização dos terminais de Salvador (BA), Recife (PE), Natal (RN), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP).

O dinheiro dos aeroportos

● Porto Alegre (RS) - R$ 345,80 milhões
● Belo Horizonte (MG) R$ 408,6 milhões
● Brasília (DF) - R$ 748,4 milhões
● Cuiabá (MT) - R$ 87,50 milhões
● Curitiba (PR) - R$ 72,80 milhões
● Fortaleza (CE) - R$ 279,50 milhões
● Manaus (AM) - R$ 327,40 milhões
● Natal (RN) - R$ 576,90 milhões
● Recife (PE) - R$ 19,80 milhões
● Rio de Janeiro (RJ) - R$ 687,30 milhões
● Salvador (BA) - R$ 45,10 milhões
● São Paulo (SP) - R$ 1.961,40 milhões

Clique aqui e Confira o Raio-x dos aeroportos no Brasil [em .pdf]

Fonte: Zero Hora (com informações do Ministério do Esporte) - Foto: Jean Schwarz

Aeroporto de Rio Verde (GO) modernizado

Depois da reforma, aumenta o número de usuários. Saiba quais são os trajetos, horários e preços das passagens.

Conforme a Administração, cerca de R$ 200 mil foram investidos na modernização do aeroporto General Leite de Castro, que conta agora com novos equipamentos, saguão ampliado, banheiros reformados com acesso a portadores de deficiência física, além de nova sala para administração aeroportuária.

O Aeroporto de Rio Verde (RVD/SWLC), opera em uma pista de 1.500 metros x 30 metros de largura, com balizamento noturno, sendo o único do interior de Goiás que opera com voos regulares.

Funcionamento:

Os voos, diários, são feitos pela TRIP Linhas Aéreas. Trajetos:

- Rio Verde – Goiânia: Partida 13:55 / Chegada 14:30
Valor: R$ 129,90
- Rio Verde – Uberlândia: Partida 16:05 / Chegada 16:50
Valor: R$ 159,90
- Rio Verde – Belo Horizonte: Partida 16:05 / Chegada 18:30
Valor: R$ 199,90
- Rio Verde – Ribeirão Preto: Partida 16:05 / Chegada 19:15
Valor: R$ 209,90
- Rio Verde – Rio de Janeiro: Partida 16:05 / Chegada 21:00
Valor: R$ 369,90
- Rio Verde – Montes Claros: Partida 16:05 / Chegada 21:50
Valor: R$ 269,90
- Rio Verde – Ipatinga: Partida 16:05 / Chegada 20:10
Valor: R$ 369,90
- Rio Verde – Governador Valadares: Partida 16:05 / Chegada 20:40
Valor: R$ 319,90


Outras informações: (64) 3620-2125 e (64) 3622-6437

Fonte: imagemgoias.com - Mapa: Wikipédia

Air France atribui problemas em voos a 'conjunção infeliz de incidentes'

Quatro voos da companhia apresentaram problemas no Brasil nos últimos dias

A empresa aérea Air France atribuiu a uma "conjunção infeliz de incidentes" os recentes problemas que ocorreram com voos da companhia no Brasil nos últimos dias, informou a empresa à BBC Brasil.

A companhia afirmou operar 1,8 mil voos diários e transportar 160 mil passageiros por dia, e que "pequenas panes e incidentes fazem parte da vida de todas as companhias aéreas".

No último sábado, ocorreu o quarto problema com voos da Air France no Brasil no período de apenas nove dias.

Um voo da rota Rio de Janeiro-Paris foi cancelado por um problema eletrônico e foi remarcado para o domingo, após a peça de reposição ter sido enviada da França e substituída no avião, de acordo com a assessoria de imprensa da companhia.

A Air France informou ter pago todas as despesas de hospedagem e de alimentação e ter fornecido cartões telefônicos para os passageiros do voo.

Nesta segunda-feira, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou uma nota onde afirmou estar intensificando a fiscalização nos voos da companhia francesa, além de ter entrado em contato com o órgão regulador francês para informá-lo sobre os incidentes recentes.

"Desde a semana passada, a Anac está realizando inspeções nas aeronaves da Air France. Até o momento, a Anac verificou que a Air France cumpriu as regras de segurança", diz o comunicado da agência brasileira.

Incidentes

A assessoria da companhia francesa diz "ser compreensível" que problemas com aviões sejam um assunto "altamente sensível no Brasil" após a catástrofe com o voo AF 447, que caiu sobre o Atlântico em 31 de maio de 2009 com 228 pessoas a bordo.

A Air France afirma ainda que dos quatro incidentes recentes, dois deles ocorreram por fatores externos, "totalmente independentes" da atuação da empresa.

O primeiro deles ocorreu em 10 de julho, quando um avião da companhia que decolou do Rio com destino a Paris teve de fazer um pouso de emergência em Recife. O motivo teria sido uma falsa ameaça de bomba.

No dia 15 de julho, um voo da rota São Paulo-Paris foi cancelado devido a uma avaria na fuselagem do avião. Segundo a Air France, o problema foi causado por um caminhão brasileiro que bateu na aeronave.

"Nesse caso, nós fomos vítimas do incidente. Mas é a Air France que acaba sendo apontada como responsável pelo cancelamento", diz a assessoria da empresa.

Dois dias antes, em 13 de julho, defeitos técnicos na maioria dos banheiros de um avião que também fazia a rota Rio-Paris fizeram com que a viagem fosse interrompida após algumas horas de voo. A aeronave retornou ao aeroporto do Rio.

"Não foi uma falha na segurança, mas sim uma questão de conforto. Não podíamos deixar 436 passageiros com apenas três banheiros funcionando", afirma a empresa.

"Os incidentes são totalmente diferentes e causados por problemas distintos", diz a companhia.

A Air France afirma ainda que esses problemas não ocorrem regularmente e que prefere não fazer comentários em relação a um eventual impacto dos incidentes sobre a imagem da companhia no Brasil.

"Vamos agir para que os problemas não se repitam mais. Vamos reforçar nossa comunicação para explicar os incidentes e faremos esforços para ter a melhor imagem possível".

Fonte: BBC Brasil via Estadão

Telescópio da Nasa registra 25 mil novos asteroides em apenas seis meses

Mais de 25 mil novos asteroides foram registrados nos últimos seis meses pelo telescópio WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer - foto acima), e 95 deles estão bem próximos da Terra, afirmam especialistas da Nasa. Mas, por enquanto, não há o que temer, já que os satélites mais próximos estão pelo menos a 65 milhões de quilômetros do nosso planeta. O levantamento sobre asteroides faz parte de uma grande lista feita pelo WISE, que já documentou mais de um milhão imagens desde que foi colocado em órbita.

Clique aqui e assista ao vídeo com as melhores imagens feitas pelo telescópio WISE

Para os cientistas, a informação não indica que há um aumento de asteroides perto da Terra, mas que a tecnologia do telescópio está produzindo imagens mais nítidas e detalhadas. Pela primeira vez, a Nasa está conseguindo registrar com mais detalhes imagens de estrelas frias. Algumas destas fotos já estão sendo costuradas e processadas juntas, criando novas imagens detalhadas de várias regiões do espaço como as Plêiades (imagem acima), um aglomerado de estrelas conhecido como Sete Irmãs.

Nesta imagem em tons de verde, equivalente a área de 35 luas cheias, é possível ver uma grande nuvem de poeira por onde as Sete Irmãs e outras estrelas atravessam. Também é possível enxergar outras estrelas menores, assim como as frias.

Asteroide passa próximo da Terra

O primeiro grande relatório feito pelo WISE, que deverá documentar 80% do céu, será publicado em maio do ano que vem. Segundo Peter Eisenhardt, cientista que coordena os trabalhos do telescópio, o WISE está preenchendo lacunas da Astronomia.

- Esperamos que as novas descobertas incluam objetos que nem imaginamos que existam - completou.

Fonte: O Globo - Imagens: NASA/JPL-Caltech/UCLA/AP

Uma nova missão para os gigantes aeroespaciais

Nova política espacial americana dá uma guinada nos negócios das empresas ligadas à exploração espacial

Para a Boeing, Lockheed Martin e outros gigantes aeroespaciais que foram a espinha dorsal dos esforços americanos no espaço por décadas, a nova política espacial americana, anunciada pelo presidente Barack Obama, significa uma grande mudança em suas missões.

Depois de trabalhar por décadas para um único cliente, a NASA, levando astronautas e equipamentos em órbita, os principais nomes da indústria aeroespacial estão enfrentando um mercado com uma gama de empresários que garantem que podem fazer a mesma coisa cobrando menos.

Sob a ambiciosa iniciativa de Obama, a NASA terá de recorrer a empresas comerciais para fornecer uma série de serviços para a Estação Espacial Internacional, centrando seus esforços em missões no espaço profundo com parceiros internacionais. Como a indústria aeroespacial caberá nesse novo modelo ainda não está claro, dizem analistas.

“Vejo uma certa analogia com o que aconteceu quando os computadores deixaram de ser grandes máquinas para se tornarem caseiros”, disse Louis Friedman, diretor executivo da Planetary Society, um grupo de defesa da exploração espacial. “Algumas companhias apenas sobreviveram, enquanto outras se adaptaram e prosperaram. Acho que veremos algo parecido na indústria aeroespacial.”

O efeito imediato da nova política foi sentido nos empregos. O plano de Obama de cancelar o programa Constellation (imagem acima), iniciado cinco anos atrás na presidência de George W. Bush para enviar astronautas de volta à Lua, pode significar a perda de 12 600 empregos, segundo estimativas da indústria. Os cortes serão mais pesados no Alabama, Califórnia, Flórida, Texas e Utah, e a oposição política nesses estados está vociferando. O programa Constellation já custou 9 bilhões de dólares para o contribuinte americano.

O fim do Constellation vai interromper grande parte do trabalho no foguete Ares I, criado para substituir os ônibus espaciais para transportar astronautas em órbita, e na cápsula Orion, que seria usada pela tripulação do Ares I. A Lockheed Martin afirmou que mais de 2 mil postos de trabalho dependiam do programa da Orion. A Boing disse que 1 500 empregos serão afetados pela aposentadoria dos ônibus espaciais e pelo cancelamento do Constellation. A Alliant Techsystems, conhecida como ATK, disse que o fim do Ares I colocará em risco mais de 5 mil empregos.

Obama garante que as mudanças não significam o fim de vôos tripulados e que a chegada de novos empresários irá criar um setor mais vibrante, com mais astronautas no espaço e mais negócios para as companhias atuais e para as recém-chegadas.

Uma empresa tradicional que aparentemente aceitou o plano de Obama é a United Launch Alliance, uma joint-venture entre a Boeing e a Lockheed Martin. A empresa, cujos foguetes Atlas e Delta transportaram satélites militares e comerciais para o espaço durante décadas, afirmou que não tem planos de cortar empregos. “Ao contrário”, disse um porta-voz da companhia.

Um novo operador na comunidade aeroespacial é a Space Exploration Technologies, fundada por Elon Musk, empresário da internet que ajudou a fundar o sistema de pagamento PayPal. A empresa, que não existia há uma década, tem 2,5 bilhões em contratos, incluindo 1,6 bilhão da NASA para oferecer um mínino de doze voos de carga para a estação espacial a partir de 2011.

A companhia, conhecida por SpaceX, reforçou a credibilidade do plano de Obama ao lançar, no mês passado, o foguete Falcon 9 a um custo de 50 milhões de dólares. Nos planos da SpaceX está o lançamento de um foguete totalmente operacional e uma cápsula, neste verão, antes de enviar um foguete à Estação Espacial Internacional no próximo ano. O sucesso do foguete, no mês passado, foi uma grande vitória “para os planos da NASA de usar foguetes comerciais para o transporte de astronautas”, disse a empresa.

Fonte: The International Herald Tribune via Veja.com - Imagem: Divulgação

Escudo antimíssil de Israel passa em teste final e será usado em novembro

Sistema conseguiu abater vários foguetes simultaneamente, diz governo.

Desenvolvimento da Cúpula de Ferro contou com verba dos EUA.


Um sistema de Israel que tem o objetivo de interceptar mísseis de curto alcance passou por seus testes finais nesta segunda-feira (19) e será instalado próximo das fronteiras israelenses até novembro, informou o Ministério da Defesa.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu ao Congresso em maio uma verba de US$ 205 milhões para ajudar no desenvolvimento do escudo, que intercepta mísseis de curto alcance como os usados por militantes palestinos na Faixa de Gaza e pelo Hezbollah, no Líbano.

O sistema abateu com sucesso vários foguetes simultaneamente pela primeira vez em testes nesta semana, de acordo com o Ministério da Defesa israelense.

Foto de arquivo divulgada pelo Ministério da Defesa de Israel mostra foguete lançado a partir do sistema Cúpula de Ferro durante teste em 6 de janeiro

O ministro da Defesa, Ehud Barak, afirmou que o escudo pode ser um equipamento de proteção necessário para garantir a segurança dos israelenses diante de uma eventual retirada da Cisjordânia ocupada, questão incluída nas negociações de paz com os palestinos.

Andrew Shapiro, alto representante do Departamento de Estado norte-americano, disse na semana passada que o apoio dos EUA ao escudo "dará a Israel a capacidade e a confiança que precisa para tomar as decisões difíceis para uma paz completa".

Fabricado por uma empresa estatal, o escudo, chamado de "Cúpula de Ferro", usa pequenos mísseis guiados por radar para atingir foguetes e morteiros com alcance de entre cinco e 70 quilômetros.

Segundo estimativas, cada interceptação de mísseis custa entre US$ 10 mil e US$ 50 mil. Os foguetes palestinos, de fabricação caseira, custam cerca de US$ 500, uma diferença que, segundo analistas, pode afetar o orçamento da Defesa.

O sistema que entrará em operação em novembro é baseado em caminhões e pode ser levado a qualquer região de fronteira de Israel com facilidade, segundo o ministério.


Fonte: Reuters via G1 - Imagens: AP / AFP / france24.com

SP quer atrair empresas aeroespaciais para o Estado

Indústrias seriam fornecedoras de peças e componentes para a Embraer

Representantes do governo de São Paulo estão na Inglaterra para apresentar as oportunidades de investimentos no setor aeroespacial brasileiro e convencer empresários europeus a instalar linhas de produção de componentes e peças no Estado.

Nesta segunda-feira (19), a Investe São Paulo, órgão do governo responsável por atrair investimentos para o Estado, apresentou um seminário no 47º Show Aéreo Internacional Farnborough, cidade próxima a Londres.

O painel foi realizado em parceria com a Embraer e mostrou o potencial de crescimento do setor no país. Ao todo, 21 empresas do setor de cinco países - França, Canadá, EUA, Portugal e Inglaterra – acompanharam a apresentação.

O presidente da Investe São Paulo, Mario Mugnaini Junior, considerou “o seminário foi muito produtivo”.

- Os empresários conheceram melhor o potencial do Estado de São Paulo e ficaram interessados em participar da cadeia de fornecedores da Embraer. Já agendamos para amanhã [terça-feira] uma reunião com seis empresas francesas produtoras de componentes e partes de aviões, que gostariam de conhecer a fundo o setor aeroespacial brasileiro e as características do Estado.

Uma parceria assinada em setembro do ano passado, entre a Investe São Paulo e a Embraer, tem o objetivo de incrementar o número de fornecedores de componentes, partes, peças e serviços empregados na construção e na montagem de aviões no Brasil.

O vice-presidente da Embraer, Horácio Forjaz, aproveitou o evento para apresentar aos potenciais compradores os futuros projetos da empresa. Forjaz destacou o jato executivo Phenom 100 e o avião de transporte de carga KC 390.

Fonte: R7

Boeing vê Bombardier como potencial concorrente

Os jatos CSeries da canadense Bombardier, que terão capacidade entre 100 e 149 passageiros, são um "potencial competidor" do modelo 737 da Boeing e podem influenciar a decisão de redesenhar ou não o modelo 737 da fabricante norte-americana.

O diretor-geral dos programas da Boeing Commercial Airplanes, Pat Shanahan, disse à Reuters na segunda-feira na Feira de Aeronáutica de Farnborough que o CSeries é um projeto "ambicioso".

"Certamente é um incentivo a mais para nós continuarmos a investir em novos produtos e nova tecnologia", afirmou. "Eles são um competidor em potencial", acrescentou Shanahan.

A Bombardier, maior fabricante mundial de aviões executivos, espera entrar no mercado de jatos de maior porte -hoje dominado por Boeing e Airbus- com suas aeronaves CSeries. A empresa canadense, historicamente rival da brasileira Embraer na produção de aeronaves comerciais regionais- tem encomendas garantidas para 90 aviões e mais 90 opções de compra.

Mas a Bombardier surpreendeu a feira de aviação na Inglaterra com apenas um pequeno pedido de jatos executivos da Qatar Airways anunciado até o momento. Especialistas em aviação esperavam ver mais encomendas.

O possível apelo do avião CSeries às companhias aéreas também pesará na decisão da Boeing de como atualizar seu modelo 737, afirmou Shanahan.

Executivos da Boeing disseram que a companhia deve decidir ainda este ano se a companhia projetará um 737 totalmente novo ou apenas colocará um novo motor no design antigo.

A Airbus, principal rival da Boeing, considera uma abordagem similar para modernizar o modelo A320. A troca de motores possibilitaria antecipar a chegada de aviões mais modernos ao mercado, em comparação com o desenvolvimento de uma aeronave totalmente diferente.

Shanahan afirmou que o maior desafio enfrentado pela Boeing atualmente é encontrar uma forma de aumentar a produção de aeronaves para atender as necessidades crescentes das companhias aéreas -em especial no Oriente Médio- sem sobrecarregar a cadeia de fornecedores.

Recentemente, a Boeing anunciou planos de aumentar a produção de seu modelo 737. Shanahan também observou uma forte demanda pelos aviões 787 e 777 da Boeing.

Fonte: Kyle Peterson (Reuters) via O Globo

Começam as invetigações sobre queda de avião em MT

O delegado da Polícia Judiciária Civil Sidney Caetano de Paiva, da Delegacia Municipal de Santo Antônio do Leverger, junto com uma equipe de Peritos da Perícia Oficial em Identificação Técnica (Politec), embarcaram duante esta tarde para região da Serra de São Vicente onde caiu, neste domingo (18), um avião prefixo PT-NBE que estava com duas pessoas a bordo. Os dois ocupantes da aeronave morreram.

Uma equipe do Instituto Médico Legal (IML) também está se deslocando ao local do acidente para remover e identificar as vítimas. Será aberto Inquérito Policial Civil para apurar as causas do acidente. Também foi acionada a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

De acordo com o coordenador do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), tenente-coronel PM Heverton Mourett de Oliveira, o avião decolou de Goiânia por volta das 11h deste domingo com destino ao município de Santo Antônio do Leverger, onde deveria pousar por volta das 13h (horário local).

O acidente aconteceu por volta das 12h30 do mesmo dia. Nesta segunda-feira (19), o Ciopaer foi acionado para realizar a busca da aeronave. A equipe se deslocou de helicóptero ao local do acidente e contou com apoio de uma aeronave da Polícia Militar do Acre também para auxiliar nas buscas.

Fonte: Gazeta Digital

Dois mortos em queda de aeronave em Mato Grosso

O advogado Luiz Militão e o empresário Claudemir Guareschi foram encontrados mortos, nesta segunda-feira (19), por uma unidade do Salvaero, de Brasília. Os destroços da aeronave Embraer EMB-711C Corisco, prefixo PT-NBE, foram encontrados região da Serra de São Vicente (70 km ao Sul de Cuiabá).

De acordo com as informações, o avião havia desaparecido desde a manhã de domingo (18) e era pilotado pelo advogado. Militão era assessor jurídico de prefeitos de Mato Grosso e muito conhecido como um dos desbravadores do Norte Araguaia.

A aeronave decolou de Goiânia, com previsão de pousar às 11h30 de ontem, em Santo Antônio do Leverger (30 km ao Sul da Capital).

Militão é pai do advogado Luiz Francisco Militão Filho, morto num acidente de avião em setembro do ano passado. Seu filho era reconhecido como um dos ícones do Direito e da defesa dos posseiros do Norte Araguaia. O avião monomotor em que estava caiu em 23 de setembro do ano passado, na zona rural a 60 quilômetros de Goiânia. O acidente aconteceu a poucos metros da sede de uma fazenda e a aeronave ficou completamente despedaçada. O monomotor voava de Brasília para Goiânia. O piloto e o advogado morreram.

A Aeronáutica foi acionada para investigar o acidente, de acordo com informações extra oficiais já era noite e o tempo era chuvoso.

Uma equipe do Grupo de Resgate Aéreo de Mato Grosso (Ciopaer/MT) está sobrevoando a serra e se prepara para resgatar os corpos.

Resgate

No final da tarde desta segunda-feira, a Força Aérea Brasileira (FAB) enviou uma nota à imprensa, confirmando a queda da aeronave PT-NBE e a morte de duas pessoas.

Confira a integra:

O Comando da Aeronáutica informa que foi localizada a aeronave PT-NBE que estava desaparecida. A aeronave acidentada estava a 100 km de Cuiabá com duas vítimas fatais. A localização foi efetuada às 15h40min de hoje por um Helicóptero Águia da Polícia Militar de Mato Grosso.

O Salvaero Brasília, órgão da Aeronáutica responsável por busca e resgate, foi acionado na madrugada de hoje e informado a respeito do desaparecimento. Uma aeronave C-105 Amazonas do 2º Esquadrão do 10º Grupo de Aviação (2º/10º GAV) foi deslocada para a busca.

Um Helicóptero H-1H, do mesmo Esquadrão, se encontra no município de Rondonópolis para possível apoio.

Atenciosamente,

Centro de Comunicação Social da Aeronáutica


Fontes: Só Notícias / Expresso MT

Passaredo inaugura rota para Barreiras, na Bahia

Dia 19 de julho de 2010 é uma data para entrar para a história do transporte aéreo barreirense e regional. Neste dia, a empresa Passaredo Linhas Aéreas passou a fazer seu roteiro com o moderno jato ERJ 145 (foto acima), isso porque neste mês a empresa recebe da Embraer mais dois dos setes jatos que adquiriu neste ano, após um investimento de U$90 milhões.

Além da nova aeronave, que tem capacidade para 50 passageiros a Passaredo terá dois novos voos partindo da cidade com destino a São Paulo (GRU) e São José do Rio Preto (SP). Os voos com destino a São Paulo terão escalas nas cidades de Salvador e Vitória da Conquista e os voos com destino a cidade do interior paulista fará escala na capital federal.

Após longos anos sem oferecer voos diretos para a região Sudeste, sem que haja necessidade de mudança de aeronave, o aeroporto de Barreiras volta a desempenhar importante papel na aviação regional. Na década de 40, o aeroporto de Barreiras serviu de base de apoio aos aliados durante a segunda guerra mundial. O local foi escolhido pela localização central e ajudou no desenvolvimento da aviação no Brasil devido à possibilidade de se trazer para cá o combustível necessário ao abastecimento dos aviões que combatiam os inimigos no norte da África.

Com o fim da guerra e com a saída da base americana, o aeroporto passou a ser usado pela aviação civil que utilizava o local para abastecimento de suas aeronaves. Com o passar dos anos e com o aumento da autonomia de voos, o aeroporto ficou relegado a um plano inferior e passou a ser utilizado somente por aeronaves de pequeno porte.

Para comemorar o voou inaugural e dar às boas vindas a empresa, a Prefeitura de Barreiras promoveu um ato solene nas dependências do aeroporto, em evento que contou com a presença de lideranças políticas, empresariais e entidade de classe da sociedade civil organizada da região.

Fonte e Foto: Jornal Nova Fronteira

Anac entra em contato com o órgão regulador francês e intensifica fiscalização na Air France

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou nesta segunda-feira que já entrou em contato com o órgão regulador francês para informá-lo sobre os cancelamentos de voos da Air France nos últimos dias. Segundo a agência, a fiscalização na companhia francesa foi intensificada. Em inspeções nas aeronaves, foi verificado que a empresa aérea cumpriu as regras de segurança até o momento. Em pouco mais de uma semana, quatro voos da Air France foram cancelados por apresentaram problemas.

A Anac explicou que a companhia respondeu ao ofício enviado pela agência na semana passada e confirmou o problema nos banheiros ocorrido na última terça-feira, bem como sua solução. A empresa informou que cumpriu toda a assistência aos passageiros prevista e que técnicos vieram de Paris para acompanhar a manutenção e trazer peças de reposição.

Voo da Air France que seguia para Paris retorna ao Rio vindo de Recife por apresentar problemas em seus banheiros no dia 13

Na noite de sábado, o voo 0455, marcado para às 19h05m do Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim, teve a decolagem suspensa depois que foram constatados problemas elétricos no motor do Airbus A330-200.

Na quinta-feira, o voo AF 445, com saída do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, não pôde decolar depois que uma avaria na fuselagem do avião foi constatada durante a inspeção da aeronave. O voo decolou apenas no dia seguinte, como voo extra.

Na terça-feira, uma outra aeronave da Air France decolou do Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim às 16h20m, com destino a Paris, mas a viagem foi interrompida e o piloto retornou ao Rio seis horas depois devido a defeito técnico em alguns de seus toaletes .

No sábado, dia 10, uma falsa ameaça de bomba fez um voo da Air France pousar no Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife. A aeronave havia partido do Rio de Janeiro com destino a Paris.

Fonte: O Globo - Foto: Arquivo/Agência O Globo

Serviço secreto dos EUA cresceu fora de controle após 11 de Setembro, diz jornal

Desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos investiram tanto nas agências de serviço secreto e reunião de informações de inteligência que Washington já não sabe mais exatamente quanto este setor custa e nem mesmo quantas pessoas estão envolvidas. A descoberta foi revelada por um relatório publicado nesta segunda-feira pelo jornal americano "The Washington Post".



Uma investigação de dois anos dos repórteres Dana Priest e William M. Arkin resultou em uma grande reportagem chamada "Top Secret America", na qual apontam como o governo perdeu o controle após a guerra ao terror decretada pelo então presidente George W. Bush para caçar Osama bin Laden e outros responsáveis pelos ataques contra o país.

Segundo o "Post", são mais de 1.200 organizações governamentais e mais de 1.900 empresas privadas lidando com o contraterrorismo, segurança nacional e inteligência (o termo guerra ao terror foi banido pela administração Obama) em mais de 10 mil locações por todo o país.

Como esperado, muitas destas agências de segurança e inteligência fazem exatamente o mesmo trabalho "criando redundância e desperdício" - são 51 organizações federais e comandos militares, exemplifica o jornal, apenas acompanhando a rota do dinheiro de e para organizações terroristas.

Cerca de 854 mil pessoas tem uma credencial de serviço secreto e acesso a informações tidas como cruciais para a segurança nacional.

Centro Nacional de Contraterrorismo (National Counterterrorism Center - NCTC) em McLean, Virginia - Foto: Melina Mara/The Washington Post

Analistas consultados pelo jornal avaliam que sejam produzidos 50 mil relatórios de inteligência todos os anos, um volume que, garantem, é em boa parte ignorado.

Os dados são preocupantes para o governo Obama, que em pouco mais de um ano sofreu uma tentativa fracassada de ataque contra um avião em Denver, uma tentativa de ataque em plena Times Square (Nova York), e um tiroteio dentro de uma base militar no Texas - todos com vínculos com terroristas iemenitas e paquistaneses e que, em tese, poderiam ter sido evitados com bom uso desta máquina de inteligência.

Construção da Agência Nacional de Inteligência Geoespacial (National Geospatial-Intelligence Agency - NGA), em Springfield, Virginia - Foto: Michael S. Williamson/The Washington Post

Em 5 de novembro passado, o major americano Nidal Malik Hasan matou 13 pessoas na base militar de Fort Hood, no Estado americano do Texas. Um relatório do governo americano mostra que havia informação disponível para levantar preocupação em relação ao major, mas as autoridades não "ligaram os pontos", não conseguiram fazer conexões diante do volume de informações coletadas.

No Natal do mesmo ano, o nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab tentou explodir a aeronave em que voava de Amsterdã a Detroit (EUA).

Abdulmutallab tinha sido colocado em um banco de dados extenso, mas nunca fora incluído em listas mais restritivas que teriam atraído a atenção de agentes de contraterrorismo, apesar dos vários avisos de seu pai à Embaixada dos EUA da Nigéria, no mês anterior ao ataque, sobre as posições radicais do filho. Na época, o próprio presidente Barack Obama disse que o serviço de inteligência tinha informações suficientes para impedir o embarque e interceptar o nigeriano.

Um novo complexo de escritórios do Departamento de Defesa está sendo construído em Alexandria, Virginia - Foto: Michael S. Williamson/The Washington Post

Em 1º de abril, o paquistanês americano Faisal Shahzad tentou detonar um carro-bomba na Times Square. Ele aparece em um vídeo gravado antes de sua detenção ameaçando os Estados Unidos e diz ter viajado ao Paquistão várias vezes em busca de orientações para os ataques.

Resposta

O secretário de Defesa, Robert Gates, disse ao jornal que não acredita que a burocracia do governo e das empresas privadas de inteligência tenha crescido além do controle, mas, algumas vezes, é difícil obter informação precisa.

"Nove anos depois do 11 de Setembro, faz sentido olhar para isso e dizer: "OK, nós construímos uma capacidade imensa, mas temos mais do que precisamos?", disse.

O diretor da CIA (central de inteligência americana), diretor Leon Panetta, disse saber que, diante do crescimento so deficit orçamentário, o nível de gastos com a inteligência deve ser reduzido. Ele disse ainda que trabalha em um plano de cinco anos para a agência.

A Casa Branca tem antecipado o relatório do "Post" e disse antes da publicação que Obama já chegou ao governo consciente do problema e tenta resolvê-lo.

Em junho, Obama nomeou o tenente-general reformado da Força Aérea, James Clapper, como o novo diretor nacional de Inteligência, após a demissão de Dennis Blair, duramente criticado pelas falhas em prever os atentados fracassados em solo americano. O presidente anunciou a escolha como "um de nossos profissionais com mais experiência e dos mais respeitados nos serviços de inteligência do país".

A administração também divulgou um memorando no qual lista oito mitos, com perguntas e respostas sobre as denúncias que o relatório do "Post" levanta. Entre elas está que as empresas contratadas representam a maior parte do trabalho de inteligência dos EUA. O documento do governo diz que são apenas 28%, menos de um terço.

O memorando afirma ainda que 70% do orçamento da inteligência é gasto em "contratos e não com contratados". "Estes contratos cobrem a maior parte das aquisições, como satélites e sistemas de computador, assim como atividades comerciais como aluguel, comida, manutenção dos prédios e segurança".

Clique sobre as imagens abaixo e acesse os infográficos (em inglês):

A localização das agências e companhias do setor de inteligência dos EUA

As conexões entre as agências do governo e seus contratados por tipos de atividade

Clique aqui e acesse a matéria original do The Washington Post (em inglês).

Fontes: Folha.com / The Washington Post

Embraer: tendência de mercado é de jatos de até 120 lugares

A Embraer aposta na comercialização de jatos de 30 a 120 lugares nos próximos 20 anos e que totalizarão negócios da rodem de US$ 200 bilhões. O mercado mundial, segundo a companhia, demandará mais de 6.875 aeronaves desse porte no período. Desse total, 2.895 aeronaves devem ser entregues entre 2010 e 2019 e o restante na década seguinte.

A companhia acredita que a demanda por aeronaves de 50 lugares já está madura, embora ainda exista oportunidades para reposição nos próximos 20 anos. Os jatos de 60 a 120 assentos devem continuar melhorando a eficiência da indústria, prevê a companhia.

"Esses aviões vão ajudar a reduzir o excesso de capacidade (do setor)", disse a empresa em comunicado.

A Embraer também anunciou ontem, durante a feira de aviação de Farnborough, projeções de longo prazo para o setor. A empresa estima que o tráfego aéreo crescerá 4,9% ao ano, em média, pelos próximos 20 anos. Até 2029, a demanda crescerá 2,7 vezes, atingindo US$ 2,7 trilhões de receita por passageiro por quilômetro.

Entre os mercados, prevê que o avanço mais expressivo do tráfego aéreo virá da China, de 7,3% por ano em média. Para a América Latina, Ásia Pacífico e Rússia, a projeção é de alta de 6% ao ano. A América do Norte e a Europa terão desempenho mais modesto, de 3,5%.

Conforme suas estimativas, a fatia dos mercados maduros cairá de 57% em 2009 para 44% em 2029 sobre o total do tráfego aéreo global. Em compensação, a Ásia Pacífico e a China representarão mais de um terço das viagens aéreas até 2029.

Fonte: Monitor Mercantil

Embraer vende 7 jatos para Azul e Trip

Valor dos negócios a preços de tabela é de cerca de US$ 290 milhões

A Embraer anunciou nesta segunda-feira que vendeu 5 jatos modelo 195 para a companhia aérea Azul e duas unidades do modelo 190 para a Trip. O valor dos negócios a preços de tabela é de cerca de US$ 290 milhões.

Com o novo pedido feito, a Azul tem agora um total de 41 pedidos firmes para jatos da Embraer, além de opções para outras 20 aeronaves e direitos de compra para mais 20. A companhia aérea havia feito uma encomenda de 36 aviões em março de 2008.

A nova encomenda feita pela Azul, a preços de tabela, é de US$ 211 milhões. Os aviões são configurados para 118 passageiros em classe única.

Enquanto isso, os aviões encomendados pela Trip são configurados para 106 passageiros. O valor dos jatos soma US$ 80 milhões.

A Trip opera atualmente seis jatos Embraer 175, configurados em classe única com 86 assentos. A empresa, que assinou contrato com a fabricante brasileira em junho de 2008, tem opções para outras dez aeronaves (duas confirmadas nesta segunda-feira) e direitos de compra para mais 15.

Segundo a Embraer, o pedido adicional feito pela Azul já consta na carteira de pedidos firmes a entregar do segundo trimestre deste ano como "cliente não divulgado".

Ainda nesta segunda-feira, a companhia também divulgou expectativas de longo prazo para a indústria. Com relação aos pedidos por novas aeronaves no segmento de 30 a 120 assentos nos próximos 20 anos, a Embraer estima que serão necessários 6.875 jatos.

Deste total, 2.895 deverão ser entregues entre 2010 e 2019 e as 3.980 unidades restantes entre 2020 e 2029. O valor total estimado para estas encomendas é de cerca de US$ 200 bilhões.

Fonte: Reuters via iG - Foto: Divulgação

TAM fecha acordo de US$ 100 milhões com Pratt & Whitney

Motores PW4000-100 serão usados em dois novos Airbus A330

A TAM fechou um acordo com a empresa norte-americana Pratt & Whitney para o fornecimento de motores PW4000-100 para dois novos Airbus A330 da companhia, em um negócio avaliado em mais de US$ 100 milhões.

PW4000-100: novo motor para equipar dois Airbus da TAM

O contrato inclui ainda a instalação de motores de reserva para duas aeronaves A330-200 e a prestação de serviços pela Pratt & Whitney Global Service Partners por 12 anos.

A Pratt & Whitney é uma divisão da United Technologies Corp. "A experiência com a nossa frota de motores Pratt & Whitney já existente tornou a escolha simples", disse o presidente da TAM, Líbano Barroso, que participa da feira de Farnborough, uma das maiores do mundo, nos arredores de Londres.

"Nós somos um cliente de longa data da Pratt & Whitney e temos muito prazer de continuar essa forte relação com essa nova encomenda."

A nova ordem de motores PW4000 se soma à compra de motores para oito novas aeronaves A330 anunciada anteriormente. A TAM opera atualmente 11 aviões A330 com motores Pratt & Whitney modelo PW4168A e dois A330 com motores PW4170.

"Nós estamos muito satisfeitos que a TAM, líder de mercado na América do Sul, tenha selecionado novamente a Pratt & Whitney para motorizar suas novas aeronaves Airbus A330", ressaltou o presidente da Pratt & Whitney Commercial Engines & Global Services, Todd Kallman.

"O motor PW4000-100 continua a ter um bom desempenho e a fornecer benefícios melhores que o esperado para companhias como a TAM", acrescentou o executivo. As informações são da Dow Jones.

Fonte: AE via iG - Foto: Divulgação

Sem surpresas, Embraer exibe projetos em feira aérea

Fabricante poderá trazer detalhes sobre avião comercial e parceria na área de defesa na exposição inglesa de Farnborough

A Embraer, fabricante brasileira de aviões, participa da 47ª edição da Airshow de Farnborough, um dos eventos mais importantes da aviação que começa nesta segunda-feira, apostando nas novidades de seus projetos de aviação comercial e defesa aérea, em detrimentos aos jatos executivos, segmento que sofre os efeitos da crise econômica mundial.

A empresa não deve trazer grandes novidades. A expectativa é que a empresa lance alguma luz ao novo projeto de avião comercial. O novo jato, que deve ir ao ar em meados desta década, é a aposta da empresa brasileira para dar prosseguimento ao sucesso da família E-Jets, os E-170-190, que passarão a ter mais rivais, vindo da Rússia e China, além da eterna competidora Bombarbier, do Canadá.

Embraer KC-390: meta de alcançar 20% do mercado mundial de cargueiros aéreos

Além disso, espera-se que a Embraer consiga fechar parcerias com outros países no projeto do cargueiro aéreo, o KC-390 - um substituto do famoso cargueiro Hercules. O acordo com fornecedores de Portugal poderá ser assinado, viabilizando a venda do avião, que poderá ser usado para o transporte de carga e tropas.

Além do cargueiro, a Embraer promoverá na feira o Super Tucano, utilizado em ações de treinamento militar avançado e ataque leve.

O segmento de jatos executivos tem sentido a crise econômica, com redução no número de pedidos. A Embraer, por exemplo, não fará promoção durante a feira de suas novas aeronaves voltadas ao mundo corporativo.

A feira de aviação ocorre no Aeroporto de Farnborough, nos arredores da cidade de Londres, na Inglaterra, envolve 1.300 expositores de 38 países. No próximo fim de semana, a feira abre para o grande público. A estimativa é que a exposição, que ocorre desde 1948, receba 250 mil visitantes.

Fonte: André Vieira (iG) - Imagem: Divulgação/Embraer

Boeing e Airbus exibem aviões gigantes em feira na Inglaterra

Dreamliner e Superjumbo são expostos quase lado a lado, pela primeira vez, num dos maiores eventos da aviação

A americana Boeing e a europeia Airbus vão mostrar a força de seus aviões gigantes na 47ª edição da Airshow de Farnborough, que começa nesta segunda-feira e vai até domingo na Inglaterra.

As duas companhias, que desenvolveram por anos os maiores aviões para transporte de passageiros da história, tentam convencer as grandes companhias aéreas a fechar encomendas em meio às dificuldades econômicas - prejuízos frequentes apesar da alta na movimentação do número de passageiros.

Boeing 787, o Dreamliner: estreia do avião gigante da empresa americana fora dos EUA

Os pedidos devem partir principalmente de empresas do Oriente Médio, como a Emirates Airlines, que já possuem pedidos dos grandes aviões das duas companhias.

A feira de aviação ocorre no Aeroporto de Farnborough, nos arredores da cidade de Londres, na Inglaterra, envolve 1.300 expositores de 38 países. No próximo fim de semana, a feira abre para o grande público. A estimativa é que a exposição, que ocorre desde 1948, receba 250 mil visitantes.

Neste domingo, a Boeing fez o primeiro voo internacional - fora dos EUA - da aeronave 787 Dreamliner, pousando no aeroporto de Farnborough, próximo à cidade de Londres. Com a presença do principal executivo, Jim McNerney, à bordo, a Boeig espera convidar os clientes a fazer visitas ao avião até terça-feira. No entanto, não estão previstos voos de demonstração.

A Boeing pretendia entregar o avião 787 em 2008, mas sucessivos atrasos fizeram que a empresa adiasse o prazo. A expectativa mais recente é que a nova data seja o início de 2011. A empresa tem 866 pedidos do Dreamliner, firmes e opções de compra.

Neste domingo, o jornal "The Wall Street Journal" informou que a Emirates vai encomendar 30 Boeing 777, um contrato avaliado em US$ 7 bilhões. A Bloomberg informou que o número de pedidos ficará por volta de 20 unidades, estimados em US$ 5 bilhões pelo preço-lista.

A-380, o superjumbo da Airbus: contratos bilionários com a Emirates

A Airbus, por sua vez, empresa controlada pelo consórcio EADS, continuará a promover o modelo A380, conhecido como Superjumbo, que voará todos os dias durante a feira de forma a permitir que os clientes sintam a experiência do maior avião da história.

A companhia aérea Emirates assinou no mês passado a compra de 32 aviões A380/800 no valor de US$ 11,5 bilhões. A Airbus já entregou dez unidades e planeja entregar outras 20 até o fim do ano.

Fonte: André Vieira (iG) - Fotos: Reuters / Getty Images

Avião bate num contentor de combustível em Aeroporto de Angola

Um avião da TAAG com 66 passageiros a bordo bateu com uma de suas asas num contentor de combustível quando rodava na pista do Aeroporto de Ondjiva Pereira, localizado no sul de Angola.

O acidente aconteceu por volta das oito horas da manhã (hora local) de sexta-feira (16).

Os passageiros tiveram que desembarcar e aguardar que o avião fosse inspecionado para verificar se continuava apto a voar em segurança.

De acordo com o diretor da Empresa Nacional de Navegação Aérea, António Sangabi, o sistema de reabastecimento das aeronaves do aeroporto de Ondjiva ainda não é o adequado, uma vez que obriga os aviões a movimentarem-se até ao posto de abastecimento instalado numa das extremidades da pista, num contentor.

O responsável da ENANA informou que a situação já foi relatada ao Instituto Nacional de Aviação Civil para apurar se a falha foi da responsabilidade do piloto ou do guia da pista.

O avião apenas sofreu danos leves numa mangueira de aço da asa, mas que não afetou a operacionalidade do aparelho. António Sangabi disse que para evitar incidentes semelhantes é preciso montar em Ondjiva um sistema de reabastecimento que não obrigue os aviões a manobras nessa área.

A Sonangol montou no aeroporto de Ondjiva um sistema de armazenagem e abastecimento de aviões através de um sistema de tubulagem subterrâneo que aguarda apenas pela sua inauguração.

O sistema vai permitir que as aeronaves recebam combustível na pista, sem terem de fazer manobras arriscadas.

Fonte: Jornal de Angola - Foto: Venâncio Amaral

Nota do Autor: na foto do incidente, aparece um Boeing 727 sem as cores da empresa angolana. No site da empresa, consultando sua frota, não constam aeronaves desse modelo.

Voo cancelado por problemas na aeronave decola do Rio

Decolou no Rio de Janeiro às 23h40 de ontem o voo da Air France com destino a Paris que havia sido cancelado na noite de sábado, após mais de 28 horas de atraso. É o quarto voo da companhia para a capital francesa que apresenta problemas em oito dias, por razões variadas. O voo AF445 decolaria do aeroporto internacional Antonio Carlos Jobim (Galeão) às 19h05 de sábado, mas foi cancelado por causa de um problema eletrônico na aeronave, um Airbus A330-200. Segundo a Air France, os 170 passageiros receberam alimentação, transporte e acomodação necessários.

A série de problemas com os voos da companhia começou em 10 de julho, quando um avião da Air France que fazia a mesma rota fez um pouso não programado em Recife por causa de uma suspeita de bomba. Na terça-feira, um defeito técnico nos banheiros da aeronave que ia para Paris fez com que o piloto retornasse ao Rio, duas horas e meia após ter decolado do Tom Jobim. Na quinta-feira, o voo que partiria de São Paulo para Paris também foi cancelado, devido a uma avaria na fuselagem do avião.

Fonte: Bruno Lupion (Agência Estado)

Queda de avião deixa um morto e um ferido na França

Um pequeno avião de turismo caiu neste domingo (18) a 200 metros do aeroporto de Royan-Médis, no sudoeste da França.

O piloto, de 61 anos, e um passageiro, de 63 anos, foram levados a um hospital de Bordeaux por um helicóptero da Defesa Civil, informa o jornal francês "L'Express".

A aeronave DynAero MCR-01 'Club' tinha decolado às 8h locais do Aeródromo e Royan-Médis (RYN/LFCY) em boas condições meteorológicas.

O "L'Express" diz ainda que as circunstâncias do acidente deverão ser determinadas ao fim de um inquérito já aberto pela agência de transportes aéreos local, com sede em Bordeuax-Mérignac.

Fonte: Folha.com / Le Parisien.fr - Fotos: France 3 Poitou-Charentes

Embraer vende sete jatos para as companhias Azul e Trip

A Embraer anunciou nesta segunda-feira que vendeu cinco jatos modelo 195 para a companhia aérea Azul e duas unidades do modelo 190 para a Trip. O valor dos negócios a preços de tabela é de cerca de US$ 290 milhões.

Com o pedido, a Azul tem agora um total de 41 encomendas firmes para jatos da Embraer, além de opções para outras 20 aeronaves e direitos de compra para mais 20. A companhia aérea havia feito encomendado 36 aviões em março de 2008.

A compra da Azul pelos cinco jatos soma US$ 211 milhões. Os aviões são configurados para 118 passageiros em classe única. Já as aeronaves encomendadas pela Trip tem capacidade para 106 passageiros e custaram US$ 80 milhões à empresa.

A Trip opera atualmente seis jatos Embraer 175, configurados em classe única com 86 assentos. A empresa, que assinou contrato com a fabricante brasileira em junho de 2008, tem opções para outras dez aeronaves (duas confirmadas nesta segunda-feira) e direitos de compra para mais 15.

Segundo a Embraer, o pedido adicional feito pela Azul já consta na carteira de pedidos firmes a entregar do segundo trimestre deste ano como "cliente não divulgado".

Ainda nesta segunda-feira, a companhia também divulgou expectativas de longo prazo para a indústria. Com relação aos pedidos por novas aeronaves no segmento de 30 a 120 assentos nos próximos 20 anos, a Embraer estima que serão necessários 6.875 jatos.

Deste total, 2.895 deverão ser entregues entre 2010 e 2019 e as 3.980 unidades restantes entre 2020 e 2029. O valor total estimado para estas encomendas é de cerca de US$ 200 bilhões.

Às 10h28, as ações da Embraer subiam 1,16%, enquanto o Ibovespa operava em alta de 0,65%.

Fonte: Reuters via Folha.com

Encontro nos EUA reúne carros inspirados em aviões

Evento aconteceu em Amelia Island. Entre os destaques, o Helica, uma invenção francesa com 91 anos que usa uma hélice enorme para rodar. Um risco para os pedestres.



Fonte: Auto Esporte (TV Globo)