quarta-feira, 25 de julho de 2012

Queda de helicóptero mata 6 na França

Funcionários de empresa faziam voo de teste quando ocorreu acidente.


Dificuldade de acesso dificulta trabalhos de resgate dos corpos.





Pelo menos seis pessoas morreram nesta quarta-feira (25) após a queda de um helicóptero no desfiladeiro de Verdon, em uma região montanhosa no sudeste da França, segundo as autoridades.

O helicóptero, um Eurocopter AS 532 AL Super Puma, perdeu a estabilidade após se chocar com um cabo elétrico de alta tensão em uma região de difícil acesso em La Palud-sur-Verdon, próximo à fronteira com a Itália.

O acidente ocorreu por volta das 13h30 locais (8h30 de Brasília).

A Eurocopter, unidade do grupo aeroespacial europeu EADS, disse em nota que o helicóptero acidentado era um Cougar AS532 AL e que havia seis ocupantes, inclusive engenheiros aeronáuticos. Eles testavam o aparelho antes de entregá-lo a um cliente albanês.

Os trabalhos de resgate estão sendo feito por bombeiros e alpinistas dos departamentos vizinhos, mas a dificuldade de acesso dificulta o trabalho.

Fontes: G1, com agências internacionais / ASN - Imagens: AFP / EPA / Olivier Poudes

Sobrevivente de acidente aéreo 'mal pode esperar' para voltar a voar

Britânico Joel McNicholls passou meses no hospital se recuperando de queda de monomotor sobre casas em Manchester.


Um homem que passou meses no hospital depois de sobreviver à queda do pequeno avião em que viajava disse estar ansioso para voltar aos céus novamente.

Joel McNicholls era um passageiro do avião, que caiu em duas casas em Manchester, na Inglaterra, em 29 de julho de 2011. O piloto, Ian Dalglish, morreu. 

Joel disse lembrar do ocorrido 'todos os dias, quando olho no espelho'. 

No entanto, ele afirma que está se recuperando e que já conseguiu um emprego no aeroporto local. 

Fonte: BBC via G1

Rio: voos de helicóptero serão alterados para diminuir barulho

O secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, firmou nesta terça-feira termo de ajustamento de conduta (TAC) com o Instituto Chico Mendes (ICMBio) e a empresa de táxi-aéreo Helisul que permite alterações em rotas de voos panorâmicos turísticos pela zona sul carioca. 

Exemplo de rota modificada: em vez de cruzar os bairros da Urca, Botafogo e Lagoa,
os helicópteros seguirão agora pela orla até os pontos turísticos

A medida visa reduzir o impacto sonoro produzido pelos helicópteros que circundam, durante o voo, os principais pontos turísticos da região, como o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar. Com o acordo, três rotas serão extintas, e outras seis, alteradas. 

Quesitos como altitude, horário e raio de distância entre o helicóptero e o ponto turístico também sofrerão alterações. A partir de agora, a altitude para o sobrevoo, que antes era 500 pés, passa a ser 1 mil pés. O sobrevoo, que era feito em horário livre, terá que ser realizado de 9h até o pôr do sol. O raio de visualização do entorno do Cristo Redentor foi ampliado para 600 m, o que anteriormente era 100 m. A rota que circunda o Pão de Açúcar foi extinta. 

De acordo com Minc, a expectativa da secretaria é que essas medidas possam diminuir em 60% o impacto sonoro causado pelos helicópteros. "Nós queremos preservar o turismo, o emprego, mas também preservar os tímpanos das pessoas, a saúde auditiva da população". Minc disse que o acordo também vai se estender para outras empresas de táxis-aéreos. 

O acordo permite que o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão vinculado à Secretaria do Ambiente, realize medições durante dois meses nos bairros de Botafogo, Humaitá, Jardim Botânico para estudar o percentual de impacto sonoro nessas regiões. "A gente vai calibrar esse entendimento, que pode ainda sofrer alguns ajustes, mas a base é essa", disse Minc. 

O procurador-geral da Helisul, Luiz Carlos Munhoz da Rocha, explicou que a medida implementada no heliporto da Lagoa Rodrigo de Freitas agradou aos moradores da região. "Nós temos conversado com a população e todo mundo tem comentado da melhora muito grande no nível de ruídos por conta das modificações que estamos estendendo hoje para outros heliportos", disse. 

Leia também: Inea restringe voos panorâmicos, mas regra só vale para uma operadora.

Fontes: Agência Brasil via Terra / Jornal do Brasil

Primeira mulher norte-americana a viajar ao espaço morre aos 61 anos

Californiana voou a bordo da nave Challenger em junho de 1983. 


Antes dela, somente duas soviéticas haviam feito viagem espacial.

Sally Ride a bordo da Challenger

A Nasa anunciou nesta segunda-feira (23) a morte de Sally Ride, primeira mulher norte-americana a viajar para o espaço, 29 anos atrás. 

Ela morreu aos 61 anos, de câncer no pâncreas, segundo informações do diário "USA Today".

“Sally quebrou barreiras com graça e profissionalismo – e literalmente mudou a cara do programa espacial americano”, disse em comunicado o chefe da agência especial americana, Charles Bolden. 

Sally conquistou seu lugar na história da exploração espacial em 18 de junho de 1983, quando foi ao espaço na missão STS-7 do ônibus espacial Challenger, com quatro companheiros homens. 

Antes dela, somente as soviéticas Valentina Tereshkova e Svetlana Savitskaya haviam tido essa oportunidade. 

Nascida em 1951 em Encino, Califórnia, a ex-astronauta era física por formação e chegou à Nasa por meio de um anúncio da agência procurando por novos colaboradores. 


Fonte: G1 - Foto: NASA

FanWing: avião com novo sistema de decolagem estará pronto em 2013

Aeronave tem turbinas em posição invertida dentro das asas, que podem fazê-la decolar quase na vertical.


FanWing é um avião que chega para revolucionar o modo como conhecemos os veículos aéreos. Em vez de usar turbinas comuns, ele conta com um motor preso ao casco principal, o qual é conectado a grandes pás dentro das asas — como se fossem turbinas em posição invertida. Quando em movimento, as pás empurram o ar para baixo e fazem o veículo decolar. 

O design diferenciado e o custo baixo são outros destaques da aeronave. Segundo a notícia do Dvice, o FanWing deve ser simples de pilotar, sendo mais fácil para pousar em casos de emergência. Por ora, o modelo não está disponível para testes tripulados, mas eles devem ser iniciados pela fabricante em janeiro de 2013. 

Lobby contra Embraer deixa afegãos sem aviões de guerra


A Base Aérea de Shindand, no Afeganistão, tem uma pista de quase 2.500 metros, um quartel-general novinho em folha e uma motivada turma de candidatos afegãos a piloto.

Mas, devido ao modo como Washington opera, o complexo não tem aviões de guerra. 

A nascente força aérea afegã devia ter recebido US$ 355 milhões em aeronaves feitas sob medida para combate à guerrilha, e isso bem antes da retirada dos Estados Unidos, marcada para 2014. Equipados com metralhadoras, mísseis e bombas, são aviões de turboélice robustos, confiáveis — e mais baratos de operar e simples de manter do que caças. 

Mas os afegãos não vão receber os aviões no prazo. A princípio, a Força Aérea americana tinha entregue o contrato a uma empresa dos EUA que forneceria aviões projetados no Brasil. Mas cancelou o contrato depois de um fabricante de aviões do Estado americano de Kansas ter movido uma ação para anulá-lo — e de a Força Aérea ter decidido que o contrato tinha documentação insuficiente. Além disso, a bancada de Kansas no Congresso fez um lobby pesado contra o avião brasileiro. A Força Aérea reiniciou o processo de licitação. Dificilmente um novo contrato será celebrado antes do ano que vem. 

Também é difícil que o Afeganistão tenha uma Força Aérea independente, plenamente operacional, antes de 2016 ou 2017 — dois ou três anos depois da retirada dos EUA, disse o general-brigadeiro da Força Aérea americana Timothy Ray, que lidera o comando de treinamento aéreo da Otan no Afeganistão. 

"Eles perderam o bem mais precioso que há no combate, que é o tempo", diz Edward Timperlake, militar hoje reformado que foi piloto de caça do corpo de Fuzileiros Navais dos EUA e diretor de avaliação de tecnologia no Pentágono até 2009. 

O novo problema vem se somar a outra polêmica, a de aviões de carga C-27A entregues ao Afeganistão pelos EUA. A frota, avaliada em US$ 275 milhões, está em solo há meses devido à falta de manutenção e peças de reposição, informação relatada em primeira mão pelo The Wall Street Journal. 

Em uma reunião com o presidente Hamid Karzai e autoridades de segurança no fim de maio, as Forças Armadas afegãs expressaram "inquietação" com o ritmo lento da recuperação da Força Aérea do país e pediram conversas urgentes com EUA e seus aliados para discutir a questão, de acordo com uma declaração do gabinete da presidência. 

A obtenção desses aviões de ataque "é muito importante para nós, para o apoio à infantaria, ao exército em solo", disse o tenente-general afegão Mohammad Dawran, chefe do estado-maior da aeronáutica afegã, ao WSJ. "Precisamos desesperadamente intensificar a capacidade de nossa Força Aérea". 

Uma presença forte nos céus é essencial para o policiamento do Afeganistão, um país montanhoso de relevo acidentado, clima inclemente e poucas estradas. Acontecimentos recentes salientaram a importância dessa força para sufocar a insurgência. Quando o Talebã organizou ataques em Cabul e no resto do país em abril, as forças de segurança afegãs só conseguiram conter a insurgência graças ao apoio aéreo dos EUA. 


Os ocupantes anteriores do país sabiam muito bem disso: quando saíram dali, em 1989, os soviéticos deixaram aos afegãos mais de 400 aviões militares, incluindo mais de 200 caças de fabricação soviética. Vestígios dessa extinta Força Aérea — aviões supersônicos Su-22 enferrujados, helicópteros pesados Mi-6 varados por balas — hoje entulham o cemitério de aviões de Shindand, localidade próxima da fronteira iraniana que é o centro da Força Aérea afegã.

O major-general Mohammad Baqi, oficial mais graduado da Força Aérea afegã em Shindand, gosta de levar jovens recrutas ao lugar para uma aula de história. O ferro-velho, diz, é um lembrete "da Força Aérea forte que tivemos" antes de a base ter sido dilapidada pela guerra civil no país — e antes de a pista ter sido bombardeada pelos americanos durante a campanha de 2001 para derrubar o Talebã.

"Não queremos que nossa nova Força Aérea tenha o mesmo destino da última", diz. 

Hoje, do outro lado dessa montanha de sucata, centenas de operários da construção civil usando capacetes e coletes refletivos dão os últimos retoques em um quartel-general para a Força Aérea afegã. Áreas para estacionamento de aeronaves recebem novas camadas de concreto, dormitórios para recrutas são pintados de amarelo-canário e imensos hangares com tetos curvos são erguidos nas instalações. 

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Avião solar retorna à Suíça e completa 1º voo intercontinental

O avião solar Impulsione completou nesta terça-feira o primeiro voo intercontinental propulsado unicamente pela energia que capta do sol e armazena em suas asas. O protótipo capaz de voar sem combustível aterrissou às 20h30 locais (15h30 de Brasília) no aeroporto de Payerne, uma cidade localizada no noroeste da Suíça onde está seu hangar, após completar um voo de 6 mil km que o levou até Ouarzazate, no centro do Marrocos, com escalas em Madri e Toulouse (França). 


O psiquiatra e aventureiro suíço Bernard Piccard e o ex-piloto militar André Borschberg, impulsores deste projeto, quiseram demonstrar o enorme potencial das fontes de energias renováveis e sua confiabilidade. Em Ouarzazate, o avião e a equipe por trás deste projeto participaram de uma série de atividades relacionadas com a promoção das energias renováveis a convite da Agência Marroquina de Energia Solar. 

Bertrand Piccard e André Borschberg comemoram após aterrissagem em Payerne, na Suíça

Ao aterrissar novamente na Suíça, o Impulsione completou a viagem sem utilizar nenhum tipo de combustível. Além disso, foi a conclusão de um périplo que pôs a toda prova mais que qualquer outro a capacidade técnica da aeronave de enfrentar condições meteorológicas e atmosféricas difíceis. 

Esta foi uma das razões pelas quais a viagem de ida e volta do Marrocos foi realizada em oito períodos, com uma média de 750 quilômetros de voo contínuo. A parte mais difícil da travessia foi aterrissar em seu destino final, já que Ouarzazate, a 1.151 metros sobre o nível do mar, está localizada na cadeia montanhosa do Atlas, uma zona de frequentes tempestades elétricas, fortes ventos contrários, turbulências e correntes térmicas. 

O Impulsione foi projetado inicialmente para provar sua capacidade de voar de dia e de noite, um desafio que superou no ano passado, com um voo contínuo de pouco mais de 26 horas. "Fomos além desse propósito para provar que sua tecnologia é confiável e a eficiência de seu consumo de energia", explicou a equipe do projeto, que considera a conclusão desta viagem ao norte da África como um teste bem-sucedido com vistas a uma volta ao mundo prevista para 2014. 

No entanto, essa viagem ao redor do planeta não será realizada com o atual protótipo, mas com outro que atualmente está sendo construído na Suíça com a participação de várias empresas que estão inovando e apresentando tecnologias totalmente novas e exclusivamente pensadas para este projeto.

Fonte: EFE via Terra - Foto: Laurent Kaeser (Solar Impulse)

Cadeirantes sofrem com dificuldade de acesso nos aeroportos brasileiros

O escritor Marcelo Rubens Paiva avisou pela internet que tinha sido esquecido dentro de um avião da TAM. Ele se movimenta com a ajuda de uma cadeira de rodas.


Está todo mundo comentando. O escritor Marcelo Rubens Paiva avisou pela internet que tinha sido esquecido dentro do avião. Ele se movimenta com a ajuda de uma cadeira de rodas e outras denuncias dos deficientes foram investigadas. 

Os cadeirantes não têm onde reclamar nos aeroportos, apenas pela internet. E foi a tecnologia que ajudou o escritor Marcelo Rubens Paiva a sair de um avião, onde ele afirma que foi "esquecido" pela TAM. Mas o escritor está longe de ser o único cadeirante a enfrentar transtornos e desrespeito.

‘A TAM me esqueceu dentro de um avião, alguém pode ligar e pedir ajuda?’. Pelo Twitter, o escritor Marcelo Rubens Paiva reportou a demora no desembarque do vôo que fez no domingo. 

O fato chamou a atenção para a dificuldade de acesso nos aeroportos. São mais de 45 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência, e poucas ações no sentido de tornar mais fácil a viagem.

Em 2007, a ANAC aprovou exigências para o transporte de cadeirantes. As empresas deverão veículos equipados com elevadores ou outros dispositivos apropriados para o embarque e desembarque nos aeroportos, e capacitar funcionários para atender esses passageiros. 

No Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, essas normas não estão visíveis, e, se algum cadeirante precisar reclamar, não vai encontrar a solução aqui, será orientado a procurar o site da Agência Nacional de Aviação Civil. É assim nos principais aeroportos do país: quem precisa de cuidados especiais conta que se sente um problema para as companhias aéreas. 

Moira deixou o trabalho de arquiteta para cuidar do pai. Ele está internado inconsciente desde 2010, quando depois de desembarcar de um vôo da GOL, foi colocado em um carro sem cinto de segurança. Com a freada caiu no chão e teve traumatismo craniano, com sequelas irreversíveis. 

“Até onde eu sei, os cadeirantes continuam a ser transportados sem cinto de segurança. Ninguém foi punido e nós não fomos indenizados. Nada mudou, só a nossa vida”, explicou a arquiteta Moira de Castro Vasconcellos. 

A família ainda briga na justiça e a Infraero paga as despesas com o hospital. Em nota, a Gol diz que só se manifestará nos autos do processo. 

No ano passado, Marco recebeu R$100 mil reais em indenizações de companhias aéreas, só pelos danos à cadeira. “Só que a indenização não basta, porque eu fico prejudicado e o equipamento que eu preciso diariamente. Não é uma questão financeira, monetária, é uma questão de ir e vir”, falou Marco Pelegrini. 

Ele conta da última viagem que fez para Brasília, onde participaria de uma audiência pública: “Perderam a minha mala com meus equipamentos, minha cadeira deixou de funcionar por causa disso. Tive que comprar roupa no shopping e ir empurrado para audiência para cumprir minha obrigação”, diz Pelegrini. 

Em nota, a TAM informou que o equipamento que seria usado para desembarcar o escritor Marcelo Rubens Paiva estava sendo utilizado por outros cadeirantes, que chegaram em outros voos, e por isso houve demora. A empresa afirma que duas funcionárias permaneceram no avião o tempo todo. 

Em nota, a ANAC - a agência do governo que regulamenta a aviação - afirma que a TAM já foi notificada e, se o desrespeito ficar comprovado, pode ser multada em até R$ 25 mil. A Anac disse ainda que faz fiscalizações e que a norma sobre acessibilidade está em revisão. No mês que vem, haverá uma audiência pública para discutir o assunto.


Fonte: Bom Dia Brasil (TV Globo) - Imagem: Reprodução da TV

Grã-Bretanha envia jato de caça para interceptar avião comercial


A Grã-Bretanha enviou um jato de caça nesta quarta-feira para interceptar uma aeronave que tinha voado em espaço aéreo restrito, como parte dos procedimentos para proteger os Jogos Olímpicos, informou o Ministério da Defesa. 

O jato Typhoon foi enviado para interceptar a aeronave depois de ela não conseguir entrar em contato com controladores de tráfego aéreo. No entanto, as comunicações foram restauradas e o jato de caça recebeu ordem para pousar, disse o ministério.

"Podemos confirmar que um Typhoon decolou pouco antes de 11h30 hoje. Isso foi em resposta a um avião comercial que estava sem comunicação com serviços de controle de tráfego aéreo. Comunicações foram rapidamente restauradas. Nenhuma ação adicional foi necessária", disse um porta-voz do ministério. 

Fonte: Mohammed Abbas (Reuters) via G1 - Foto: Reuters

Menino de 11 anos embarca em avião sozinho sem passagem e passaporte

Ele foi descoberto em pleno voo entre Manchester e Roma, após desconfiança de passageiros.


Liam Corcoran, um menino de 11 anos embarcou no aeroporto de Manchester, na Grã-Bretanha, no voo LS791 para Roma, na Itália, por conta própria, sem passaporte, bilhetes ou cartão de embarque. O menino passou pela checagem de segurança misturando-se a uma família, na tarde de terça-feira (24). 

Ele foi descoberto quando o Boeing 737-377, prefixo G-CELG, da empresa Jet2 já estava a meio caminho, depois que passageiros desconfiaram. 

Um porta-voz do aeroporto de Manchester informou que o "assunto de extrema gravidade" estava sendo investigado com urgência. Ele disse: "É claro que a documentação não foi verificada corretamente na segurança e na porta de embarque". 

"O menino passou por inspeção de segurança completa, portanto a segurança dos passageiros e da aeronave não foi comprometida". 

Parte do staff de aeroporto da Jet2 foi suspensa. 

Acredita-se que o menino já havia fugido de casa antes. 

Ele foi levado para casa ainda na noite de terça-feira.


Fontes: BBC via G1 / Site Desastres Aéreos - Foto: Bryan Mullennix/Getty Images