
O Airbus A319-132, prefixo TC-JLN, da Turkish Airlines, em meio a um bando de pássaros, em 04.11.09, no Aeroporto Internacional Ataturk (Yesilkoy) (IST/LTBA), em Istanbul, na Turquia.
Foto: Akin Diler (Airliners.net)
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Os poloneses ainda não se despediram formalmente do seu presidente, Lech Kaczynski, vítima de um desastre aéreo no sábado, mas a polêmica sobre a causa do acidente já divide a Rússia e a Polônia.
Autoridades em Moscou informaram que Kaczynski teria contrariado as instruções dos controladores aéreos e teria dado a ordem para a aterrissagem no aeroporto militar russo de Smolensk, apesar do mau tempo que fazia, o que teria levado à queda do do Tupolev Tu-154, onde seguiam 97 pessoas.
Os controladores aéreos russos teriam ordenado ao piloto do avião - em que seguia o chefe de Estado da Polônia - que aterrissasse em Minsk, capital da Bielorrússia, já que o aeroporto de Smolensk não dispõe de meios para receber aviões em situações de nevoeiro intenso.
"Quando estavam a 2,5 km de distância, o diretor do controle de tráfego aéreo percebeu que a tripulação tinha aumentado a velocidade de descida", afirmou Alexander Alyoshin, chefe da Comissão de Instrução da Procuradoria e Sub-chefe da Força Aérea Russa.
Esta versão é contrariada pelo procurador-geral polonês, Andrzej Seremetis, que afirmou ontem que nada indicava que os pilotos do avião onde seguia o presidente da Polónia tivessem recebido ordens de Kaczynski para aterrissar com condições meteorológicas adversas. Seremetis acrescentou que os especialistas vão analisar o ruído de fundo na gravação das conversas entre os pilotos, para averiguar se "alguma sugestão" foi feita nesse sentido. A ser confirmada, não seria a primeira vez que o presidente polonês teria dado ordens para aterrissar - contrariando as indicações que os pilotos recebiam da torre do controle - para evitar atrasos.
Em 2008, Kaczynski, fazendo uso do seu estatuto de chefe de Estado-Maior, ordenou ao piloto do avião que o transportou à Geórgia que fizesse a aterrissagem em Tblissi, na Geórgia, apesar das advertências em contrário dos controladores aéreos, mas a aterrissagem ocorreu sem problemas.
As cerimônias fúnebres do presidente polonês, da sua mulher e de outras 95 pessoas, entre altos líderes políticos, militares e religiosos, vão acontecer no sábado, uma semana depois do acidente.
Fonte: Vanessa Pires (i-online - Portugal) - Editado por Jorge Tadeu - Foto: Sergey Ponomarev/AP
Parentes de vítimas do nazismo depositam flores durante cerimônia do Dia do Holocausto no Salão da Memória, no Memorial Yad Vashem, em Jerusalém, nesta segunda-feira (12)
"Não escutamos as condenações que poderiam ser esperadas. O mundo segue sua vida como se nada acontecesse, apesar do Irã intensificar seus esforços para obter armas nucleares e ameaçar apagar Israel do mapa", afirmou.
Netanyahu fez a declaração no memorial Yad Vashem de Jerusalém, consagrado ao estudio e recordação da Shoah (Holocausto). Uma cerimônia acendeu seis círios em memória da seis milhões de vítimas do genocídio.
Fonte: AP via G1 - Foto: AP
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No dia 26/03, o repórter, com o fotógrafo Natinho Rodrigues, esteve no Catuleve (Clube de Aviação Esportiva). Na ocasião, o piloto Waldonys nos apresentou à supermáquina recém-adquirida: um avião leve de acrobacias, o Vans RV-4 ER, prefixo PU-SHO.
Após alçar voo com o monoplano e executar manobras tipo "invertido" e "faca", o piloto pousou com perfeição o moderno avião na pista do Catuleve.
E uma automática indagação fez ao aeronauta o repórter: Qual a sensação de "dirigir" essa máquina? "Rapaz, é bom demais! Pense num menino que ganhou a sua primeira bicicleta. Mal comparando, acho que ainda é uma emoção bem maior", comemorou o piloto Waldonys.
Sonho realizado
O forrozeiro-piloto não cabia em si de felicidade após deixar o RV4ER. "Um sonho realizado. Realmente é um avião muito rápido, sabe, uma Ferrari (ele se referia à velocidade da máquina). Eu almejava, já namorava com ele há quatro anos e graças a Deus consegui adquiri-lo. E estou com ele na lua-de-mel, há uma semana", disse Waldonys.
O novo e moderno equipamento é perfeito para o hobby do piloto, a acrobacia. "Sempre gostei e pratiquei acrobacia. E agora o prazer pelas manobras aéreas aumentará, pilotando uma máquina bem melhor", ressaltou o sanfoneiro-aeronauta.
Início
O amor pela música, segundo Waldonys, é hereditário, mas como a aviação entrou na sua vida, ele reconheceu: "Nem sei responder". E o piloto justificou-se: "Meu pai não gosta, minha mãe também odeia (risos). Mas hoje eles já admiram, já gostam da história do clip com a Esquadrilha da Fumaça. Mas na realidade não tive nenhum incentivo por parte deles (meus pais). Eu não sei precisar de onde veio, mas há muito tempo sou um aficionado pela aviação e piloto esportivo há vários anos".
Curso
Waldonys não se lançou às acrobacias aéreas à toa. "Eu fiz o curso de acrobacia, comecei em 1998. Tudo é uma trajetória, são degraus que a pessoa vai subindo, não adianta o cara chegar e querer fazer as coisas de forma impensada. Então, desde 98 faço acrobacias com avião leve", disse o sanfoneiro-piloto.
E para o aeronauta, a acrobacia aérea funciona como um hobby. "A acrobacia para mim é um hobby, com certeza. Eu consigo unir o útil ao agradável, porque além das manobras aéreas, uso o avião nas viagens para os shows. Quando sair do Catuleve após a entrevista, por exemplo, vou me apresentar em Juazeiro do Norte, e vou voando.
Faço minhas ´cambalhotas´ lá e à noite toco, faço o show. Então é assim, tento unir a minha profissão, a história de viajar, e sempre que posso viajo no meu avião", disse o piloto. Waldonys ratificou que a máquina modelo RV4ER "é uma Ferrari da aviação, e só há duas no Brasil. Ela tem tudo do bom e do melhor. Voa de dorso, tem fumaça, a hélice é a melhor do mundo para acrobacias". Ele não se referiu a cifras, mas admitiu que o sonho de consumo que agora ocupa um dos hangares do Catuleve "custou muito show, muita viagem, poeira na estrada. Porém, a grande vitória é isso. Se fosse fácil para conseguir, o avião não teria o valor que tem. Então, foi muito suado, mas graças a Deus, estou aí com ele".
Paixão
"Quando entrei na aviação, a acrobacia veio como algo a mais, porque fui me apaixonando e vendo que essa modalidade é uma técnica bem mais avançada de pilotagem. Um piloto de acrobacia aérea é mais bem preparado do que um piloto comum", explicou o aeronauta.
E continuou Waldonys: "Então fui me apaixonando, conhecendo a história da Esquadrilha da Fumaça, dos grandes pilotos de acrobacia aérea do Brasil e do mundo e fui progredindo, graças a Deus respeitando muito, porque senão você morre, pois é uma atividade de risco".
Nada de inventar
"Na acrobacia aérea você não pode inventar. Faz o que sabe e pronto. Não adianta querer inventar uma coisa que não está no script. Já como piloto, eu fiz curso na Associação Brasileira de Acrobacia Aérea, seguindo as etapas básica, intermediária, avançada e limitada. Esses são os degraus que você atinge durante o curso", concluiu o sanfoneiro-aeronauta Waldonys.
ESQUADRILHA DA FUMAÇA
´Voar com o grupo foi um momento especial´
Voar com a habilidosa equipe da Esquadrilha da Fumaça é um privilégio de poucos aviadores civis. Mas o piloto-cantor Waldonys conseguiu essa façanha.
"A apresentação com a Esquadrilha da Fumaça acho que foi um dos grandes momentos da minha vida e da minha carreira, porque consegui fazer uma fusão legal da história da música Sonhos de Ícaro com a aviação", reconheceu o piloto cearense.
A apresentação de Waldonys com os pilotos do Esquadrão de Demonstração Aérea aconteceu, ano passado, na cidade de Pirassununga (SP). "Esse histórico feito veio num momento assim maravilhoso. Hoje, sou membro honorário da EDA, da FAB e recebi algumas comendas", festejou o piloto-cantor.
Na semana mesmo da exibição e entrevista para o jornal Diário do Nordeste, o sanfoneiro-aeronauta recebeu a Medalha Bartolomeu de Gusmão. "Esta honraria me foi concedida pela FAB por achar que colaborei de alguma forma com a divulgação, com a história da Esquadrilha da Fumaça", esclareceu Waldonys, O piloto reforçou "que foi um momento muito importante, feliz a história de gravar o clip e depois vê-lo pronto, com a Esquadrilha da Fumaça". Aliás, o sanfoneiro-aeronauta costuma atender a convites para demonstrações. E como já falara anteriormente, "para os shows, sempre que posso, desde que sejam em distâncias cabíveis e convenientes, eu vou voando. É bem mais seguro", encerrou o piloto-cantor. Ele foi buscar o avião RV4ER em São Paulo e veio voando até Fortaleza.
SAIBA MAIS
Especificações
O modelo Vans RV-4 ER tem autonomia para quatro horas de voo, atinge velocidade de 300km p/h e tem capacidade para armazenar 150 litros de combustível no seu tanque. O motor é de 180HPe a força G (gravidade) é +6 de (cima para baixo) e -4 (baixo para cima) .
Manobras
Dentre as manobras aéreas executadas pelos pilotos-acrobatas estão o looping (círculo efetuado no plano vertical), tunô (lento e do eixo), hammerhead (cabeça de martelo), parafuso, invertido (voo realizado de cabeça para baixo), faca e oito cubano, trevo etc.
Fique por dentro
Histórico
Acrobacia aérea é um esporte radical praticado com pequenos aviões como o RV4ER do piloto-sanfoneiro Waldonys, planadores e eventualmente com helicópteros e que envolve manobras aéreas executadas em formações ou solo. Um grupo popular de acrobacias aéreas no Brasil é a Esquadrilha da Fumaça ou Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), composto por pilotos e mecânicos da Força Aérea Brasileira (FAB) e que faz demonstrações pelo País e pelo mundo. A finalidade do EDA, que fez sua primeira apresentação em 14/05/1952, é aproximar os meios aeronáuticos civil e militar, contribuir para a maior integração entre a Aeronáutica e as demais Forças Armadas e marcar a presença da FAB em eventos no País e no Exterior.
Desde maio de 2000, funciona, ao norte da cidade de Hooper, no meio do deserto no Estado do Colorado (EUA,) um vistoso estabelecimento. A Torre de Observação de UFOs nasceu para pesquisar e analisar visitas de ETs à Terra. A proprietária Judy Messoline montou uma lojinha com objetos sobre alienígenas, enquanto aguarda com muita paciência o dia em que eles farão contato. Nenhum ovni aparece por lá, mas a quantidade de moscas e mosquitos é de outro mundo.
O centro, que completa dez anos em 2010, foi montado no local porque fica próximo à lendária cidade de Roswell, no Estado vizinho do Novo México. Ufólogos xiitas e não xiitas acreditam que naves aliens pousaram ali em 1947. Os pilotos e passageiros bizarros de outra galáxia foram, segundo eles, avaliados e estudados por cientistas da Nasa.
Judy acredita, e ai de quem duvidar, que Hooper é um lugar especial, muito visado pelas mentes intergalácticas. Roswell prova tudo isso, costuma dizer a ufóloga, que vai até lá, armada de lunetas, câmeras e gravadores, de domingo a domingo. A americana, seus fãs e amigos vivem dizendo que veem fenômenos estranhos e objetos não identificados no céu do deserto. Além da loja, com teto em formato de cúpula, funciona ali um acampamento que tem reunido cada vez menos entusiastas. O número de insetos, no entanto, aumentou bastante. Repelentes são mais úteis e fundamentais que os binóculos.
Judy adora ouvir histórias de UFOs. Dá até brindes, como bonés e canetas, aos visitantes que relatam delirantes casos de abdução e viagens cósmicas, além de observações de naves perdidas entre nuvens.
O centro abriga outras atrações, como uma torre que vigia o céu e um jardim – segundo a dona, ele é terapêutico por causa da energia muito boa gerada pelos ETs. As pedras que estão ali, avisa, são mágicas e redentoras. Ficam em meio a decorativos dinossauros de plásticos.
Muitos visitantes agradecem a força do mineral deixando oferendas. As mais comuns são gomas de mascar. Por quê? Acham que os ETs podem curtir um chicletinho, item único no universo.
Duas grandes esculturas de aliens guardam a entrada do centro. Há também um arbusto chamado de “mágico”, embora não seja explicado que tipo de truque a vegetação pode fazer.
De qualquer maneira, pode-se até casar ali para testar a energia. Já houve cerimônias no centro com o tema UFO – entre seres terrestres mesmo. O céu naquele lugar é bem estrelado e romântico à noite. Mas não foi divulgado se as uniões deram certo ou foram para o espaço.
Na viagem foram percorridos 40 mil quilômetros, a uma velocidade de 28 mil quilômetros por hora, a uma altitude máxima de 327 quilômetros.
Yuri Gagarin foi reconhecido com as mais altas distinções, ascendeu a coronel e tornou-se uma lenda da astronáutica mundial.
Este acontecimento foi um marco na corrida espacial lançada pela ex-União Soviética em 1957 com os primeiros satélites artificiais do Sputnik.
Os 13 astronautas que estão a bordo da Estação Espacial Internacional celebraram nesta segunda-feira, 12, os aniversários de dois grandes eventos espaciais. Há 49 anos, o cosmonauta russo Yuri Gagarin realizou o primeiro voo espacial tripulado por um humano. E 29 anos atrás foi feito o primeiro lançamento de um ônibus espacial.O presidente russo Dmitry Medvedev conversou, através de uma teleconferência (foto acima), com os astronautas da ISS nesta segunda-feira. "O espaço é algo que une todo nós. É uma causa global. E, independente da difícil situação financeira que atravessamos, a exploração espacial continuará sendo uma das prioridades da Rússia", afirmou Medvedev, que desejou sucesso aos três cosmonautas russos presentes na ISS.
Fonte: Agência Lusa via Correio do Minho (Portugal) / Associated Press via Estadão - Imagens: aerospaceweb.org / NASA / AP
Recentemente, a Puma Air foi adquirida por um grupo de investidores, sendo que 80% do capital são provenientes de um conglomerado brasileiro, a Ipiranga Obras Públicas e Privadas, e do executivo Gleison Gambogi. Os 20% de capital restante são estrangeiros, da companhia Angola Air Service.
Com um plano inicial de investimentos de R$ 100 milhões, a Puma Air iniciará suas operações de caráter nacional com seis voos diários, utilizando Boeings 737-300, além de contar com lojas próprias nos aeroportos de Macapá, Belém e Guarulhos. Para os primeiros meses, as metas serão ousadas. "O projeto de expansão prevê incorporar mais três aeronaves Boeing 737-300 até meados de Junho, a contratação de mais 150 colaboradores e o transporte de um milhão de passageiros nos primeiros 12 meses", afirma Gleison Gambogi.
Fonte: Mercado & Eventos - Foto: rafabelem
Jato Embraer 170, que foi vendido a clientes no Bahrein e na Líbia
A Embraer anunciou que entregou 41 jatos no primeiro trimestre deste ano. Esse número é maior que o do mesmo período no ano passado, quando a companhia entregou 40 aeronaves. A carteira de pedidos a entregar, porém, totalizou 16 bilhões de dólares ao fim de março, apresentando uma queda de 3,6% em relação ao último trimestre do ano passado.
Dentre os jatos entregues pela Embraer nos três primeiros meses do ano, 21 foram destinados ao mercado de aviação comercial, 19 foram para a aviação executiva e a aeronave restante foi entregue à defesa. Dentre os novos compradores, estão a Gulf Air, do Bahrein, que recebeu dois jatos Embraer 170, e a Petro Air, da Líbia, que também comprou dois aviões do mesmo modelo.
No segmento executivo, a Embraer continua investindo no desenvolvimento dos novos Legacy 450 e Legacy 500, que, de acordo com relatório da empresa, estão em estágio avançado. O quarto trimestre de 2009 também foi representativo para os jatos Phenom no setor. Durante um período de pouco mais de um ano, foram 100 aviões fabricados e entregues pela empresa.
Já na área de defesa, a parceria da companhia é com a Força Aérea Brasileira (FAB). O programa KC-390, que envolve Embraer e o órgão governamental, continua em fase de desenvolvimento, e a produção do Super Tucano, avião de treinamento avançado e ataque leve, está dentro do cronograma.
Fonte: Portal Exame - Foto: Divulgação/Embraer
As autoridades búlgaras suspenderam temporariamente o serviço do avião presidencial búlgaro após o acidente que resultou na morte do presidente polonês, Lech Kaczynski, e sua comitiva. No total, 97 pessoas morreram no incidente. O aparelho presidencial búlgaro é o Tupolev Tu-154M, prefixo LZ-BTZ (fotos), o mesmo modelo da aeronove envolvida no acidente que envolveu a comitiva polonesa.
Segundo afirmou o chefe dos pilotos do governo búlgaro, Pencho Penchev, em Sofia, a suspensão permanecerá em vigor até que sejam esclarecidas as causas da queda do Tupolev no qual viajava Kaczynski, que se acidentou nos arredores da cidade russa de Smolensk. A decisão foi tomada poucas horas depois do acidente.
Fontes do quadro de pilotos governamentais Aviootryad 28 indicaram que o ocorrido serviu de alerta após uma série de incidentes com o avião presidencial búlgaro nos últimos anos.
O último problema ocorreu em janeiro de 2008, quando o atual presidente Georgi Parvanov viajava com uma delegação de 82 pessoas ao México em uma visita oficial. Quando o avião decolou do arquipélago dos Açores, onde tinha feito escala para reabastecer, o trem de pouso travou, forçando o retorno ao solo.Devido ao incidente, o presidente búlgaro teve que cancelar sua visita ao país latino-americano, pois não havia outra aeronave governamental, e voltou à Bulgária em um voo comercial.
Desde o ano passado, a Bulgária possui, além do Tupolev, outros dois aviões estatais para viagens oficiais, um Airbus A319 e um Falcon.
As autoridades búlgaras cogitam já há algum tempo leiloar o Tupolev-154, em atividade há 20 anos, por um preço inicial de 2,5 milhões de euros.
Fonte: EFE via G1 - Fotos (na sequência): Arvydas Cetyrkovskis (Airliners.net) / BGNES