
Ciriaco foi uma testemunha ocular
– Olhei para o céu e vi o avião voando muito baixo. Falei que ia bater no morro e logo ele bateu. O estrondo foi grande – recorda Ciriaco, hoje com 79 anos.
Com outro morador, correu até o posto da Polícia Rodoviária Estadual, na SC-401, e avisou os policiais. Depois, os levou até o local do acidente.

Normélia guarda jornais da época
Para ela, a dor foi ainda maior quando soube que duas amigas tinham morrido. Eram as irmãs Jane e Rosemary Koerich, clientes de uma loja em que Normélia trabalhava.
– Ficamos muito tristes. Eram jovens bonitas e queridas na loja – lembra Normélia.
Jane e Rosemere eram filhas do empresário Antonio Koerich, dono da rede de lojas Koerich. As duas tinham ido a São Paulo a passeio e para acompanhar a amiga Sônia Cabral, que tinha uma consulta médica.
Fonte: Diário Catarinense - Fotos: Daniel Conzi
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