
Informações:
Aeronaves: Mikoyan-Gurevich MiG-29UB (9-51)
Proprietário: Força Aérea da Rússia
Local: Aeroporto Moscow - Zhukovsky (Ramenskoye) (UUBW), Rússia
Data: 25 de agosto de 2007
Fotógrafo: Oleg V. Belyakov
Fonte: Airliners.net
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Informações:
Aeronaves: Mikoyan-Gurevich MiG-29UB (9-51)
Proprietário: Força Aérea da Rússia
Local: Aeroporto Moscow - Zhukovsky (Ramenskoye) (UUBW), Rússia
Data: 25 de agosto de 2007
Fotógrafo: Oleg V. Belyakov
Fonte: Airliners.net
Cabral examina o avião que, por controle remoto, pode ajudar a polícia
A polícia do Rio pode ganhar mais um aliado voador no combate ao crime. Depois do helicóptero blindado, batizado de Caveirão voador, um avião não-tripulado foi apresentado ontem, no Palácio Guanabara, durante mostra de microempreendimentos desenvolvidos com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Faperj).
O governador Sérgio Cabral se mostrou interessado no aeromodelo, que tem apenas 2,10 de envergadura e pesa 16 quilos, já abastecido. “Muito bom. Já tem para vender? Tenho certeza que vai ter cliente para ele”, brincou o governador com o capitão do Exército que participou do projeto. Depois, Cabral falou sério: “É uma invenção que pode muito bem ser usada por nós”.
Desenvolvido pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) a um custo de R$ 35 mil, o avião é guiado eletronicamente e tem duas câmeras — uma que dá a visão do local onde ficaria o piloto e outra que monitora o solo, fornecendo imagens em tempo real. “Pode ser usado para controle ambiental, para o tráfego da cidade, ações de busca e salvamento e para monitoramento de áreas hostis”, explicou o militar.
O avião pode atingir uma altura de mil metros e percorrer um trecho de 60 quilômetros em até uma hora e meia. Uma das vantagens é que, a 200 metros de altura, o avião não pode ser ouvido, e a 500 metros sequer é notado, já que aparece como um ponto no céu.
Na mostra, foram apresentados também uma pistola elétrica, capaz de imobilizar uma pessoa, com descarga de 50 mil volts, e um centro de monitoramento para grandes eventos, que funciona dentro de um ônibus. No veículo, fica um sistema capaz de controlar câmeras e agentes posicionados em uma determinada área, para rápida tomada de decisões.
Fonte: Marcelo Bastos (O Dia Online) - Foto: André Mourão (Agência O Dia)
As árvores perto da pista, que alcançam entre 18 e 27 metros
As primeiras árvores próximas à cabeceira 15 do aeroporto de Joinville foram cortadas na manhã desta quinta-feira. O "corte simbólico" comemorou a entrega da Ordem de Serviço para a empresa vencedora da licitação que determina a derrubada da vegetação nos arredores do aeroporto.
A Empreiteira Kalb, de Joinville, venceu o processo com um orçamento de R$ 48.312. O teto estipulado pela Prefeitura para a realização do serviço era de R$ 80 mil. A empresa tem 30 dias para encerrar a derrubada dos 117 mil metros quadrados de área verde, o equivalente a dez campos de futebol.
As árvores perto da pista, que alcançam entre 18 e 27 metros, serão podadas porque na área onde estão poderiam ter, no máximo, 2 metros, segundo a Anac. Na última terça-feira, a Aeronáutica restringiu as operações no aeroporto de Joinville encurtando a distância útil da pista em 570 metros e a suspensão da operação noturna como medida de segurança.
Fonte: an.com.br via Diário Catarinense - Foto: Salmo Duarte
Imagens tridimensionais da camada do pólo norte marciano dão pistas sobre mudanças climáticas no planeta vermelho.
Detectados pelo Shallow Radar, instrumento da Agência Espacial Italiana a bordo da nave Mars Reconnaissance Orbiter, da NASA, os dados são consistentes com modelos teóricos que explicam as variações ocorridas nos últimos milhões de anos.
Os depósitos em camadas analisados, ricos em gelo, cobrem uma área demais de 860.000 km2, formando um monte de mais de dois quilômetros de espessura sobre um deposito basal com mais gelo. No total, nessa região, Marte possui uma quantidade de água equivalente a um terço da camada de gelo da Groenlândia.
Foram feitas 358 observações como radar para a divulgação do trabalho apresentando na Icarus. A pesquisa compara resultados de modelos já feitos com os dados observados no radar para tentar reduzir o número de explicações para a formação das camadas.
O contraste entre propriedades elétricas é o que permite a refletividade observada pelo radar – e é o padrão dessa refletividade que fornece informações sobre os diferentes materiais de cada camada.
A vista transversal mostra que zonas de muita refletividade, com camadas contrastantes, estão alternadas com zonas mais homogêneas, de baixa refletividade. Esse padrão tem relação direta com as variações do eixo de Marte, responsáveis pelas mudanças no clima do planeta nos últimos quatro milhões de anos – mas a explicação para como se dá essa relação depende de cada hipótese formulada.
Até agora, no entanto, os padrões encontrados confirmam que Marte realmente não passou por grandes mudanças nos últimos 300.000 anos – em compensação, como previsto, o clima no planeta vermelho esteve bastante conturbado nos 600.000 anos anteriores.
O estudo foi publicado na revista Science.
Fontes: AFP / Paula Rothman (INFO Online) - Imagens: NASA/JPL-Caltech/University of Rome/Southwest Research Institute/University of Arizona
Ele foi programado para pesquisar um fenômeno luminescente das camadas elevadas da atmosfera, o chamado "airglow".
"Tenho bastante confiança. Não estou preocupado", declarou Muriel Noca, chefe do projeto SwissCube, no centro espacial da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL), poucos dias antes do lançamento.
Essa ex-colaboradora do famoso Laboratório de Propulsão a Jato (que constrói e supervisiona todas as máquinas não-tripuladas da NASA) explica que em breve já serão trinta anos de experiência na qual os indianos souberam demonstrar a confiabilidade do seu material.
"A Índia tem um programa espacial muito bom. No início, ele estava voltado às suas próprias necessidades. Agora, com suas missões lunares, eles se abriram à exploração depois de acumular bastante experiência", continua Muriel Noca. "Eles não foram agressivos demais no início. Seguiram seu caminho e têm agora um bom foguete. São inclusive dois, enquanto nós na Europa devemos nos contentar com um."
Longa espera
E foi justamente por isso que SwissCube esperou tanto tempo para poder decolar. Em junho de 2008, o "CubeSat" suíço (um cubo de 10 centímetros quadrados e menos de um quilo de massa) fez parte dos nove projetos selecionados (entre 22) para ter um lugar na ponta do novo foguete europeu Vega.
Esse pequeno lançador, cuja concepção foi essencialmente italiana e com participação suíça, foi concebido para colocar até duas toneladas de carga útil em órbita baixa – entre 200 e 1.500 quilômetros de altitude. Indiscutivelmente menos possante, porém muito mais econômico do que os foguetes da família Ariane, ele visa um mercado de grande potencial.
Porém, o programa sofreu um grande atraso. A Agência Espacial Européia (ESA), que previa o primeiro lançamento para dezembro de 2008, o postergou em um ano. Hoje os técnicos já falam de 2010.
Ajuda americana
E os Estados Unidos? O problema é que a importação e exportação de material espacial são estritamente controladas no país devido ao acordo sobre os Regulamentos de Tráfico Internacional de Armas (International Traffic in Arms Regulations - ITAR), que considera praticamente tudo o que voa como de potencial uso militar.
Desde o atentado de 11 de setembro de 2001, a política defendida pela administração Bush conduziu não somente a uma aplicação estrita dessas regras, mas igualmente ao seu endurecimento. "Isso atrasou enormemente a nossa cooperação com os Estados Unidos", ressalta Muriel Noca. "Nem mesmo nossos colegas universitários tinham mais o direito de nos dizer o que eles haviam colocado nos seus CubeSats."
"Os americanos ficaram chateados. O país se fechou de tal maneira para nós, que fazer voar nosso satélite através de um dos seus foguetes significa uma gigantesca montanha de papéis a preencher. Assim acabamos desistindo", acrescenta a chefe do projeto SwissCube.
Sobram os russos e sua tecnologia, que está dentre as mais confiáveis do mundo. Porém, as chances são reduzidas: desde a explosão de um foguete Dnepr em julho de 2006 e a destruição de 14 CubeSats carregados por ele, o programa desse novo lançador, derivado de um antigo míssil balístico SS-18, sofreu um forte atraso.Foto: Um engenheiro da EPFL trabalhando no SwissCube
Um "monstro" indiano
Por sorte, ex-estudantes holandeses, que também haviam construído seu CubeSat, tiveram a idéia de fundar a empresa Isis, uma "start-up" que se ocupa de encontrar lugar de transporte em foguetes.
"Assim é bem mais fácil para nós. Só foi necessário entrar em contato com eles. E são eles que nos propuseram os indianos", lembra Muriel Noca. "No início, falávamos de janeiro de 2009, mas o lançamento foi atrasado a cada mês. Eles tinham problemas com a regulação do principal satélite."
Isso porque os mini-satélites não viajam sozinhos ao espaço. Um foguete de 295 toneladas para um pequeno cubo de metal de um quilo seria um grande desperdício.
SwissCube viajou em companhia do Oceansat II, um "monstro" indiano de uma tonelada, que terá a função de ajudar a identificar novas zonas de pesca nos oceanos. Também acompanharam três CubeSats de dimensões semelhantes: dois alemães e um turco.
Em agosto, Muriel Noca visitou a base espacial de Satish Dhawan, nas margens da laguna Pulicat, na costa do Pacífico da Índia, a uma centena de quilômetros ao norte de Chennai (antiga Madras). Mas desta vez, ela não pôde refazer a viagem. Com os estudantes que participaram do projeto, ela se limitou a cruzar os dedos na Suíça pelo sucesso do projeto.
Fonte: Marc-André Miserez (swissinfo.ch) - Fotos: Keystone
Uma investigação sobre as causas do acidente já teve início e o prazo para conclusão dos trabalhos é de até 60 dias.
Fontes: G1 (com informações da InterTV Cabugi) / Tribuna do Norte / DN Online - Foto: Emanuel Amaral
Dois aviões Rafale do porta-aviões Charles-de-Gaulle da Marinha francesa caíram nesta quinta-feira (24) no Mar Mediterrâneo e o piloto de um dos aparelhos foi resgatado "com vida e consciente", anunciou a força em um comunicado.
"Importantes meios aéreos e náuticos foram imediatamente mobilizados para recuperar os dois pilotos. Um deles já foi resgatado", destacou a Marinha.
"As operações continuam para encontrar o segundo piloto", acrescentou.
O acidente ocorreu às 13H00 de Brasília, cerca de 30 km a leste de Perpignan (sul da França), durante uma simulação de missão da qual participavam os dois aparelhos.
"Eles tinham decolado do porta-aviões e eram pilotos muito experientes", disse à AFP o capitão-de-fragata Bertrand Bonneau, do Serviço de Informação e Relações Públicas da Marinha (Sirpa Marine).
"Não se sabe se foi uma colisão", declarou.
Segundo a Marinha francesa, foram mobilizados para as operações de busca uma lancha, quatro helicópteros, um avião de observação aérea Hawkeye e um avião de patrulha marítima Atlantique 2.
Este é o primeiro acidente envolvendo a versão marinha do Rafale. A marinha francesa tem 17 aparelhos deste tipo.
O caça Rafale, fabricado pela Dassault, nunca foi exportado, mas é o grande favorito de uma licitação de 36 aparelhos aberta pelo Brasil.
O avião, fabricado pela Dassault, concorre com o F18, da americana Boeing, e com o Gripen, da sueca SAAB.
Há duas semanas, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, viajou ao Brasil para oferecer os Rafale, e seu colega brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou a disposição de Brasília de comprar 36 caças franceses.
A Força Aérea Brasileira (FAB) ampliou o prazo para a modificação das propostas das três companhias e até o momento não há uma decisão sobre a compra dos aparelhos.
Fontes: AFP / Jornal Nacional
EUA, China, França, Rússia, Grã-Bretanha e Japão assinaram acordo que proíbe testes nucleares. O compromisso foi firmado na sede da ONU, em Nova York.
Fonte: Jornal Nacional
Pelo menos quatro pessoas ficaram feridas com gravidade na queda do avião British Aerospace Jetstream 41, prefixo ZS-NRM, da companhia Airlink (SA Airlink (Pty) Ltd) contra o pátio de uma escola em Merebank, próxima ao Aeroporto Internacional de Durban, no leste da África do Sul, informou a agência local SAPA.
A gravidade do acidente só não foi maior porque a escola estava vazia - esta quinta é feriado na África do Sul, onde se celebra o Dia do Patrimônio Nacional.
Segundo a Agência, o avião levava só três pessoas a bordo quando caiu, às 8h hora local (03h de Brasília), contra a cerca da escola secundária Merebank, a cerca de três quilômetros do aeroporto.
Fonte: EFE via G1 (com Reuters) - Foto: Rogan Ward (Reuters) - Mapa: Arte/G1
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) deu prazo de 30 dias para que a Infraero (que administra os aeroportos do país) adapte os dois terminais para receber esses voos.
A proposta da Team Linhas Aéreas, que irá operar essa nova rota, é a de implantar em cada terminal quatro voos diários durante a semana e um aos domingos. Cada aeronave da empresa comporta 19 passageiros.
A Infraero diz que irá cumprir a medida, mas pediu prazo até o dia 10 de dezembro --tempo suficiente para instalar salas de embarque e desembarque, terminais de check-in, balanças e postos de fiscalização.
Mas a empresa alerta que tanto Campo de Marte quanto Jacarepaguá não terão capacidade de realizar ampliações caso outras companhias demonstrem interesse em operar voos regulares nesses terminais.
O aeroporto Campo de Marte, que fica na zona norte de São Paulo, atualmente realiza apenas voos não-regulares (particulares e fretados), a exemplo do de Jacarepaguá (zona oeste do Rio). No Campo de Marte, são cerca de 8.500 voos por mês.
Segundo a Anac, os aeroportos têm condições de segurança adequadas para o recebimento de aeronaves de pequeno porte --no caso da Team, aviões do modelo LET 410 UVP E 20. Para a aprovação definitiva do pedido, diz a agência, falta a empresa apresentar plano de segurança operacional.