O Boeing 747-406M, prefixo PH-BFW, da KLM - Royal Dutch Airlines, pronto para a decolagem do Aeroporto Internacional de Los Angeles (LAX/KLAX), na Califórnia, nos EUA, em 24 de maio de 2010.
Foto: Marc Palliser (Airliners.net)
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Fonte: Terra - Fotos: Divulgação
Para a Promotoria do Consumidor, estudos apontam que o vão entre as poltronas, que varia de 74 cm a 76 cm, "é inadequado e põe em risco a segurança, saúde e até a vida dos passageiros".
A ação foi ajuizada pelo promotor Giovane Serra Azul Guimarães após negativa da TAM em assinar um acordo, segundo nota do Ministério Público.
Além da mudança da poltrona, a Promotoria também pede à Justiça que a empresa seja condenada por danos morais coletivos a um pagamento de R$ 50 milhões.
A Promotoria também tenta fazer um acordo com a Gol. As duas empresas são responsáveis, segundo a Promotoria, por "90% do mercado".
A TAM informou que não iria se "manifestar pois ainda não foi citada na ação".
Fonte: Folha.com - Foto: Joel Silva/Folhapress
Os bombeiros conseguiram controlar no fim da manhã o fogo que consumiu parte da mata nas margens da Rodovia Ayrton Senna, na altura do km 16, em Guarulhos, na grande São Paulo, mas, por a região ser uma área de mangue, impossibilitou o trabalho dos bombeiros, que contou com a ajuda da aeronave, segundo os bombeiros.
“Learn To Fly” (Foo Fighters), “Should I Stay Or Should I Go” (The Clash), “Here Comes The Sun” (Beatles), “Enter Sandman” (Metallica) e “Rocket Man” (Elton John) estão no páreo.
No momento, “Countdown”, do Rush, está na liderança com 28,5% dos votos, seguida por “Star Trek Theme”, de Alexander Courage, 28,2%, e “Magic Carpet Ride, do Steppenwolf, com 21,7%. O resultado será divulgado diretamente aos astronautas, dentro da nave espacial.
Fonte: www.abril.com.br/blog/blogfonico
O Instituto Nacional de Aeronáutica Civil (INAC) abriu um inquérito para conhecer as circunstâncias que levaram um helicóptero de combate a fogos florestais, a serviço da Proteção Civil, a aterrissar e a decolar em plena Auto-estrada A24, junto a Castro Daire, com trânsito nos dois sentidos.
A manobra causou perplexidade a vários condutores, e um dos automobilistas apresentou uma queixa sobre a manobra, que especialistas consideram ter sido feita sem segurança.
O helicóptero, com o indicativo H22, "aterrissou em plena A24, no sentido Viseu, na descida de Mamouros, em plena curva e sem que o trânsito estivesse cortado", contou um dos condutores que conseguiu "evitar a colisão com o heli a muito custo".
A aterrissagem ocorreu em 30 de julho, quando o helicóptero deixava uma brigada de combate a incêndios, constituída por militares do Grupo de Intervenção Proteção e Socorro da GNR.
O incêndio recebeu o registo 31511 da Proteção Civil e obrigou à repetição da aterrissagem "desta vez para buscar a brigada", contou outro condutor que teria apresentado queixa junto do INAC.
O presidente da Federação Portuguesa de Aeronáutica "compreende a manobra na tentativa de extinguir rapidamente o fogo", mas "repetir a operação para recolher a brigada, é abuso", condena José Martinho.
O responsável pelo gabinete de segurança da Associação Portuguesa de Pilotos, disse que a operação "envolveu riscos e poderia ter provocado acidentes, sobretudo aos automobilistas, que numa auto-estrada circulam em velocidade elevada".
O comandante Cruz Santos alerta que para a aterrissagem e decolagem "poder ser feita, a auto-estrada deveria ter sido parada. Fazê-lo fora de uma situação de emergência é arriscado e viola a segurança."
A Proteção Civil assume desconhecer a situação, que "irá averiguar", garante o Comandante de Viseu, a quem pertence o helicóptero. César Fonseca lembra, contudo, que as aeronaves da Proteção Civil "respeitam as normas de segurança".
O DN pediu esclarecimentos ao INAC, que não foram prestados, mas fonte do instituto disse ao DN que a situação "está já a ser investigada".
No dia de ontem a Proteção Civil registou uma centena de incêndios, os mais graves em Montalegre, Valpaços e Benagano, no distrito de Vila Real.
Fonte: Diário de Notícias
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos informou nesta sexta-feira (27) que aprovou a fusão das companhias aéreas United e Continental, que criará a maior companhia aérea do mundo em passageiros transportados e poderá, segundo analistas, redesenhar o mercado americano da aviação. As empresas dizem que se trata de um negócio de US$ 3 bilhões.
As duas empresas, que anunciaram a fusão em maio, esperam concluir o acordo nas próximas semanas, com a aprovação do negócio pelos acionistas de ambas as companhias, em 17 de setembro.
Segundo o Departamento de Justiça, a investigação sobre a fusão foi concluída depois que as empresas concordaram em abrir mão de slots (direitos de pouso e decolagem) no aeroporto de Newark, no estado de Nova Jersey.
A nova empresa seria quase 8% maior que a Delta Air Lines e administraria 21% das praças do mercado americano, contra os 20% que a Delta alcançou após a aquisição da Northwest Airlines em 2008. Com a união, a nova companhia passa a servir 370 destinos em todo o mundo.
A companhia resultante deve usar o nome da United e ter sede em Chicago. Seu comando será do presidente-executivo da Continental, Jeff Smisek, enquanto seu colega da United, Glenn Tilton, presidiria a junta diretora.
Fonte: G1 - Foto: AP
Um estudante do departamento de Aeronáutica e Astronáutica do MIT (Massachusetts of Technology) ajudou a criar um sistema de air-bag que pode inflar durante o lançamento e a aterrissagem, desinflar ao ser armazenado e inflar parcialmente para se transformar em um assento enquanto o veículo está no espaço.
O sistema não só é leve como é totalmente mecânico, sem a necessidade de computadores para controlá-lo. Segundo o estudante Sidney Do, o fato de não contar com computadores é importante porque a maior parte dos acidentes e falhas em sistemas de bordo são causados por má interpretações pelos computadores das situações.
O pesquisador passou uma boa parte de agosto testando um protótipo em tamanho real projetado para proteger um astronauta.
O sistema de air-bag foi criado para a Orion, uma cápsula que está sendo desenvolvida pela Nasa (agência espacial americana) como um veículo de fuga que deverá ficar acoplado à ISS (Estação Espacial Internacional) para emergências.
A Nasa ainda lutava para diminuir o impacto violento causado pela aterrissagem sobre os astronautas quando ficou sabendo do projeto do estudante do MIT.
De acordo com um estudo apresentado por Do e por seu orientador de tese, Olivier de Weck, em uma conferência no ano passado, o sistema de air-bag foi inspirado na estrutura de sementes. Assim como um fluido envolve o embrião de uma semente, protegendo-a enquanto ela é distribuída, o sistema de air-bag da Orion envolve cada astronauta em uma almofada de ar, revelou Charlie Camarda, que estuda o desenvolvimento de sistemas de engenharia espacial que fujam dos modelos tradicionais.
Testes com o air-bag revelaram a importância da sincronização na liberação do gás pelo air-bag. Ao contrário do sistema usado em carros, que infla quando um gás quente é injetado neles na hora do impacto, o air-bag da Orion já tem gás na hora da colisão.
Se os air-bags não forem do tamanho suficiente ou não tiverem ar suficiente neles, o assento dos astronauta irá bater direto com o chão. Por outro lado, se houver gás suficiente no air-bag, mas ele não for liberado, o impacto fará com que o assento salte para cima, machucando o astronauta.
Quando a Nasa decidiu bancar a pesquisa por mais um ano, Do começou a testar um sistema de válvulas para fazer com que o gás saia na quantidade necessária. O estudante desenvolveu um modelo em computador para analisar como o tamanho do air-bag, por exemplo, poderia influenciar o risco de o astronauta se machucar no impacto.
Isso ajudou o estudante a criar o protótipo de um assento com quatro air-bags, cada um com cerca de 30 cm de comprimento por 60 cm de largura, com duas válvulas retangulares de cerca de 15 cm de largura. Os air-bags foram feitos de vectran, um material altamente resistente usado nos air-bags de várias sondas que pousaram em Marte. Mesmo que a Orion nunca chegue a voar, Do espera que o sistema possa interessar companhias espaciais.
Fonte: R7 - Foto: Divulgação
O último atraso é resultado de problemas na entrega da turbina, disse a Boeing em comunicado. A empresa de Chicago disse em julho que esperava começar a entregar o avião no fim deste ano, mas havia alertado da possibilidade de isso não acontecer.
Naquela ocasião, a fabricante disse que uma série de problemas, incluindo o trabalho de fornecimento relacionados à peça da cauda e questões associadas com instrumentos poderiam adiar a primeira entrega para alguns semanas em 2011.
O primeiro cliente do 787, a japonesa All Nippon Airways (ANA), disse em comunicado que o adiamento é lamentável, especialmente "dado o sucesso do programa de teste de voo". "Confiamos que o tempo será usado para entregar a melhor aeronave possível no mais curto prazo", ressaltou a ANA.
O 787 é feito de vários materiais compostos desenvolvidos para tornar o aparelho mais leve e eficiente no consumo de combustível em relação aos aviões já em uso.
Apesar dos atrasos, o 787 permanece como o avião mais bem vendido da Boeing, com 847 encomendas de 55 clientes. O preço do catálogo varia de US$ 150 milhões a US$ 205,5 milhões, dependendo do modelo. Segundo a Boeing, o adiamento não vai afetar sua perspectiva financeira.
Fonte: Associated Press via Yahoo! Notícias - Imagem: Divulgação/ANA
Um avião Embraer ERJ-190 da Tianjin Airlines (similar ao da foto acima), do mesmo modelo que o que está semana se acidentou no nordeste da China causando 42 mortes, saiu da pista de aterrissagem no Aeroporto Internacional Nanning Wuxu, nesta sexta-feira, 27, na cidade de Nanning (sul), informou a agência oficial "Xinhua".
O avião que voava de Xian (centro da China) a Haikou (sul) com escala em Nanning (voo GS7441), saiu da pista e percorreu parte de um campo de plantações às 11:00 (hora local) de quarta-feira, dia 25. Entretanto, as autoridades aeroportuárias só divulgaram informações sobre o fato no final do dia na quinta.
A cidade de Nanning, capital região autônoma de Guangxi Zhuang, vem sofrendo, durante está semana, com os efeitos da tempestade tropical "Mindulle", e por isso a pista de aterrissagem estava molhada, o que pode ter contribuído para o incidente.
O aeroporto foi fechado por uma hora e três voos sofreram atrasos
Na noite de 24 de agosto, outro Embraer E-190 se acidentou no aeroporto da cidade de Yichun, a cerca de 150 quilômetros da fronteira com a Rússia, causando a morte de 42 pessoas e deixando outras 54 feridas, algumas delas ainda em estado grave.
O avião que se acidentou também teve problemas durante a aterrissagem, saiu da pista e teve uma pequena explosão na cabine, provocando um incêndio no aparelho.
Após esse acidente, a agência oficial, "Xinhua", informou que a Aviação Civil da China tinha detectado erros técnicos há alguns meses em pelo menos um avião E-190 importado da Embraer.
Segundo a fonte estatal chinesa, tinham sido detectados problemas técnicos em um dos 30 aparelhos deste modelo que operam na China (cinco pertencentes Henan Airlines, à qual pertencia o avião acidentado, e 25 à Tianjin Airlines). Entretanto, as investigações ainda não determinaram se o acidente foi causado por falha técnica ou humana.
Segundo a imprensa, há suspeitas de que o aeroporto de Yichun se encontra em um lugar inseguro (rodeado de florestas) e não estava preparado para voos noturnos.
O acidente desta semana foi o primeiro com vítimas mortais sofrido por um avião da Embraer, segundo fontes da empresa.
A companhia é a terceira fabricante mundial de aviões comerciais, depois da americana Boeing e da europeia Airbus, e possui uma fábrica na cidade nordeste chinesa de Harbin, na mesma província onde aconteceu o acidente (Heilongjiang).
Cerca de 30 jatos ERJ-190 estão em serviço na China. Cinco são operados pela companhia aérea Henan e 25 são operados pela Tianjin Airlines. Todos estão em serviço a menos de dois anos .
Os jatos operados pela Tianjin Airlines decolam ou pousam no Aeroporto Internacional de Wuxu 18 vezes por dia.
Fonte: EFE/Estadão / istockanalyst.com via Blog Notícias sobre Aviação - Foto: Fengxiaoxi (Airliners.net)